sábado, 10 de agosto de 2019

Um povo feliz, uma cidade feliz.


Notas 10082019 0600 saúde, emergência e Samu

Um povo feliz, uma cidade feliz e, o SAMU


Você, olhando o trabalho, daquelas pessoas que auxiliam o vereador, por exemplo, postando coisas no face book, na página do vereador, você vê coisas incríveis, infantis, hodiernas, e uma engenharia de informação tendenciosa.

Existem exceções, quando o vereador se preocupa com coisas mais sérias, sua assessoria enlouquece de tanto trabalho. O que é o caso de um vereador, que sempre sai às ruas para constatar as denúncias que lhes chega, à equipe. Não vou dizer o nome do vereador para não criar ciúmes e outras delinquências morais, tão comuns na ilha-política-econômica de F. do I. Ou, município-tri-nacional – em zona neutra (...).

Se você olhar cada ação, da pessoa do vereador, mostrada no facebook, ela é apenas merchandising do vereador ou, vereadores e prefeito. Mas, no lote, na obra completa, é que você consegue ver, que elas fogem da realidade se usando de fatos isolados, menores, que são frações de desgraças humanas, do <<conjunto maior>>, do qual eles não têm competência, estão comprometidos e não querem agir de forma séria, a respeitar a pessoa humana. A humanidade.

Se eles fazem isso por maldade natural da alma, ou por não se enxergarem na situação do outro, não sabemos. Bem, existe uma “propaganda” sobre empatia! A coisa deve ter chegado em um limite perigoso. Teríamos que vascular cada caso de cada vereador e ver os seus limites (de visão). Outra questão séria é o analfabetismo funcional, na vida pública! De outra forma, existe o partido político, o diretório municipal, a executiva municipal e, a Estadual e Nacional. Ora, o vereador não está isolado. Se ele, propriamente, não sabe o que faz, o partido sabe! Não há desculpas. Então, o mínimo que se pode dizer é que eles são os responsáveis por aquilo que fazem ou deixam de fazer. O partido, pode ser mais importante, do que geralmente é divulgado pela mídia. Não obstante, pode acontecer de dois vereadores do mesmo partido, serem concorrentes terríveis e, se o partido abarca isso, não é pela democracia, mas para não perder nem os anéis, o que coloca o diretório e a executiva do partido em apuros, quando se mostra dúbia e oportunista. O que não combina com serviço público e com dinheiro de impostos. Entretanto, a referência do Partido, querendo ou não, é a ação do Estado (municipal, estadual e Federal) e quando o Estado se corrompe, como foi o “assalto”, ao BNDES, à Petrobras Et cetera, o Estado abre precedentes que fazem “o partido”, “o governo”, parecerem inocentes úteis, pois que, são eles que se sujeitam ao escárnio popular. Eles fazem as vezes do <<muro>> entre o povo e o Estado. E qual Estado? Nacional socialista em transição desde a constituinte de 88, democrático? Bem, o que combina mais, com corrupção?

Esses são os casos que a política municipal procura sombrear: <<Empregos OU, a falta deles; Terrenos (habitação/alugueis) e liberdade de trabalho>>. C A P I T A L I S M O & CAPITAL DE CIRCULAÇÃO. Não é preciso dizer, o quanto esses temas são importantes!

Mais importante que a saúde, a educação e todo o setor público, juntos. Ontem (0908) uma jovem universitária se queixava que haviam reduzido as verbas da universidade e que antes, ela <<ganhava>> o suficiente para se manter e que agora, não mais e estava a procurar emprego. E dizia, que seu objetivo era terminar o curso para prestar concurso, isso, até rima e parece piada. E que o setor privado estava jogado às traças, incluindo o empresário não associado ao Estado. O <<associado Bob>>, tem as vantagens dos negócios do Estado, mas continua tratando o trabalho dos outros, como lixo! Bem, há algo de muito errado nessa conta de <<volumes: 1 f. público para 2,5 no setor privado>>, considerando que o Setor Privado deva empregar 50 mil pessoas e o Estado, na cidade de F. do I. a absurdidade de 14 mil funcionários públicos do Estado e, da Federação e apenas 6 mil do município!

Mas convém dizer, com relação ao <<emprego, na Área de Serviços>>, que mesmo o trabalho sendo o que é, na Área de Serviços (se trabalha de 2ª. a 2ª., como a formiga nos dias quentes) e, sem falar com os argumentos do “socialista transformista”, o emprego não tem qualificação, do ponto de vista da organização do trabalho da empresa! Quando seria fácil empregar pessoas. E ordena, de forma justa o trabalho e respeita a vida da pessoa. A questão da CLT é outro patamar de discussão e que Bolsonaro tem se preocupado com isso.
O Sebrae, em se tratando de <<organização do trabalho>>, é um mostruário isolado, de laboratório, de fingimento, como é a escola, onde tudo dá certo!
Ou seja, a empresa não tem o direito de economizar se usando do tempo não remunerado da pessoa. Isso não ajuda em nada para a geração de empregos e sacrifica quem está trabalhando. E quem facilitou isso, foi o cinismo da lei e, os sindicatos desde Brasília! A capital federal inventada ao sabor dos ventos da má política, sorrateira e secreta.

O sonho do presidente do sindicato de hotéis (dos trabalhadores), de F. do I., era que viesse para Foz uma <<multinacional>> para servir de referência nos “modos de trabalho e organização do trabalho”. Na verdade, O Brasil político, preferiu que as empresas fossem embora para a China. E trouxessem para F. do I. (pelo viés do Paraguai) a muamba! E as corporações hoteleiras, que são de outros países, preferiram o modelo de Dubai, o modelo de administração de aparências: bonita por fora e podre por dentro. Entretanto, o nível dos turistas (...), que chegam à cidade, excluindo os muambeiros e parentes de presidiários, parece compatível com essa distorção nas relações humanas.  

Ora, uma pessoa desempregada, ou sem condições mínimas de criar o próprio trabalho (metalúrgicos & catadores etc.), ela adoece e a família também! Nisso se resume todo o histórico da saúde: doenças do estomago, que me parece, sejam trinta e tantas doenças. Da mesma forma, o desemprego, a falta de ocupação, o regime diferenciado no trabalho no “Setor Privado” (2,5 por 1 do Estado) deteriora as relações humanas. Na outra ponta, favorece enormemente, o crime de maneira geral.

.... E nada disso é discutido no meio político e midiático, que apenas apontam os casos de tragédias terminais, sem se incomodarem com o princípio de destruição da sociedade e ainda, sob o qual, mantém seus empregos, pela desgraça (controlada) dos outros.

Um bom exemplo de desprezo ao trabalho do outro, está caracterizado no que chamam de <<catadores>>. É um termo depreciado, na contra-mão dos termos de aparência e, desejo de poder. Por exemplo, quando um advogado acredita que a lei é um império e não identifica a ideologia por trás da lei. Ninguém das classes falantes, que sugerem leis, querem que os catadores prosperem! Então, os amarram ao lixo, como os escravos eram acorrentados para não fugirem. E pior que isso, criam <<cenários midiáticos>>, se usando dos “líderes” dos catadores, para engrandecer as ações inócuas do Estado e inibir qualquer ação capitalista da reciclagem industrial ou energética, do lixo. E, no entanto, pagam uma corporação, porque são aliados do governo desde Brasília e, a Assembleia Legislativa do Estado. E opõem, a corporação do lixo à reciclagem industrial se usando dos “líderes dos catadores”. Muito conveniente! Mas nada inteligente para a prosperidade social. E também nada inteligente para o que seria uma empresa séria de coleta de lixo.


A realidade por ser mascarada de várias formas.

Este cenário que vou mostrar, acontece no facebook de um indivíduo público e que poderia ser qualquer um deles, do meio político. Salvo exceções, cuja diferença é sutil ou, mais quantitativa e com alguma qualidade. Mas, nenhum desses políticos públicos, que se comunicam com o público, sabem como se ater às questões econômicas do município. Sequer imaginam o que aconteceu com os terrenos da cidade ou, o que fazer com as terras em volta do lago de água doce, com 170 quilômetros quadrados (...). Ou, o que significa capitalismo.
Que fique claro que a intenção disso não é <<fritar>> ninguém, porque já estão fritos por natureza da função que exercem nessa conjuntura <<socializante>>, e que o povo foi claro: “fora políticos e, fora partidos”.
E porque o povo diria isso, se não, pelo fato de que, o que eles falam, não interessa ao povo e sempre que falam ..., é porque algo de ruim vai acontecer! É tudo tão óbvio. E por isso, o que segue abaixo é um exemplo de um “modus operandi”, do meio político público e das mídias. Uma forma de tratamento de choque social, opondo minorias à maioria, sugerindo divisões e com isso criando subsídios de constrangimento social para que não conjeturem sobre realidade, muito menos complicada do que isso!

1 – Episódio: Estacionamento de carro. O sentido único.
Dizer que estacionar de atravessado em uma rua, não signifique interrupção de trânsito, só pode ser dito porque não está de carro. Agora, estacionar em frente de guia rebaixada é estacionar de forma atravessada com a saída e entrada de veículos. Mas também acontece de a guia rebaixada estar de frente de grades fixas e muros, o que quer dizer que perdeu o sentido do rebaixamento da guia. Mas a lei e a multa continuam valendo, onde está o bom-senso nisso.
2 – Episódio: A bengala do deficiente visual e a Tcheca!
Falar de uma bengala com faixa vermelha, onde a bengala identifica a pessoa cega e a faixa vermelha, que tem deficiência auditiva isso acontece em um ambiente próprio de circulação dessas pessoas, afinal, elas não andam pelas ruas, eu nunca vi.  Agora, aliar isso à República Tcheca, para fazer menção ao comunismo da URSS, cuja agência de informação (KGB-Tcheca) matou milhares de pessoas é gratuidade [01]. Ora, a curiosidade, nesse caso não é mais a bengala, mas o significado Tcheka, que foi mortal, portanto, é um nome maldito.
3 –Conta telefônica do 192 - Samu.
A inacreditável situação em que um telefone público <<está com problemas>> (telefone 192 para chamar o Samu) então direcionam a celulares e nenhum fixo.
4 –Saúde nas ruas 
Furando o dedo das pessoas e valorizando a medicina fora dos hospitais. Campanhas de vacinas. A questão das vacinas que tem havido alguma resistência é a origem dessas vacinas, que foram produzidas por Cuba e uma França em estado de transformação!
5 –Episódio Cultural
Sessão balé no Teatro Guaíra.
6 –Estarfi, “a sua marca para estacionar o carro”
Idoso e portadores de deficiência têm direito à isenção de pagamento de Estarfi. (Estacionamento do carro).
7 – Devolva o livro
<<projeto>> Roda Livro - Foztrans. Na verdade, é para que pessoa devolva o livro após lê-lo.
8 – Palestras na saúde
Conscientização sobre epilepsia.
9 –Não faça do carro uma arma
Como, não se distrair, no trânsito.
10 –Merchandising patrocinada
Inaugurações da UBS unidade básica de saúde.
11 –Merchandising II
A comunidade e os 50 serviços públicos nos bairros.
12 –Idoso também e gente da gente
Idoso, aposentado, têm condições <<facilitadas>> de isenção de IPTU de quatro em quatro anos, o idoso pode pedir a isenção.
13 –Sala dos segredos
Apresentação da sala de reunião das <<comissões>>, isso, não é público.
14 – ... nos 27 estados da federação
Dia Nacional da saúde
15 –Sala dos segredos II
Sala das comissões e o <<código tributário>>, cobrança de impostos.
16 – Minha vida.
Na presidência da Câmara.
17 – Amamentação de bebê)
Dificuldade de amamentação!
18 –Turismo e Serviçais
Férias, turismo e wap-wap.
19 – Culinária sindical
Sindhoteis fazendo salada e sopa! (cursos)
20 –Episódio: O higienista
Uma cidade limpa!

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[01] - .... Como reconhecia Latsis, o chefe da Tcheka ucraniana, em sua circular endereçada às Tchekas locais, todas essas "expropriações", elas iam para o bolso dos tchekistas e de outros pequenos chefes dos vários destacamentos de requisição, de expropriação e das Guardas Vermelhas que pululavam nessa ocasião. (Livro Negro do Comunismo, pag. 54).



2ª. Parte

SAMU e Macrorregionalização

Tudo o que foi escrito acima é uma janela que abrimos, para adentrar no mundo espetacular do Estado e suas ficções de domínio e controle sobre os governos, em todas as instâncias. (Note que isso é uma luta de poder entre estado e governo, em nada importa as questões da sociedade, de onde criam seus empregos – assim como os presídios vivem dos presos).
O assunto refere-se ao Ministério Público, Setores da Saúde e, a Macro-regional[ização] do SAMU (Urgência e, emergência). A audiência aconteceu na Câmara Municipal de F. do Iguaçu. A audiência foi chamada pela vereadora Inês Weizemann. Também participaram E. Liberato (PR), Rosane (PP) e N. R. Andreola (PDT). Os outros vereadores, não se interessaram pela Audiência, assim como, tantos e tantos representantes da saúde.
Era evidente, claro, notório, <<o Estatismo>>. Ouso dizer, que o governo do Estado, o senhor Ratinho Jr. não tenha se atido à questão, por considera-la, questões de “organização estrutural”. Mas evidente que não era só isso que se via na audiência, como questões organizativas, não! A luta era pelo poder de o Estado controlar as verbas da saúde. Neste caso do SAMU. Evidente também, que ficou patente, que o município não tem competência para administrar esse novo <<órgão de estado, o SAMU>>, e que o próprio <<SAMU>>, não queira ser <<dirigido>> pelo município. Ora, tudo isso faz sentido!
Assim sendo, a macrorregionalização (termo horroroso), ela vai contratar mais serviços telefônicos, mais agentes, mais tudo para atender a população do Paraná. Já atende 3 milhões de pessoas. Tudo concentrado desde um ponto, ou dois, um prédio com telefones e funcionários públicos. Um “cal-center especializado em doenças”.  
Alguns dizem que existe uma estratégia de “deslocamento de pacientes”, segundo uma lógica oportunista. Por exemplo, se a central de atendimento do SAMU for em Cascavel, Cascavel vai mandar os pacientes para F. do I. e assim por diante .... Não sei se isso procede.
Você pode dizer: “porque não enviar todo esse aparato de estruturas e funcionários, para o SAMU em cada município? ”. A resposta possível é que o Estado teria que enviar mais recursos aos municípios e, com razão, perderia o controle sobre os recursos. É uma vergonha falar isso, mas, infelizmente o Brasil foi roubado na cara de todos os políticos e muitos deles (que representam 45% da população) ainda querem que o maior ladrão do mundo, volte! Isso foi consagrado em manchetes de jornais do mundo Ocidental. Quer mais vergonha do que isso? Vá morar em Cuba ou Venezuela!

É certo, que todo o arcabouço da lei é perfeito, parágrafo por parágrafo, inciso por inciso, nisso o Estado, os funcionários do Estado são impecáveis. Mas pecam, na questão da <<ideologia>>, que carinhosamente, cria a Lei!
E isso fica evidente ao público, quando remeto uma pergunta à mesa, sobre o “Setor Privado”. Ou seja, nesse mundo estatal, governamental, voltado para uma empresa estatal para recolher e cuidar de pessoas em estado terminal, nesse mundo do Estado, aonde entra o Setor Privado? Ora, as pessoas <<deixaram o queixo cair” (percebi isso).
Mas a resposta veio em seguida e era uma resposta previsível e real: primeiro, que o setor privado é convidado a participar, mas os valores não os convence (!). Dois, existem as fundações e as organizações privadas da saúde. E acabou!
De imediato, lembrei da Fundação Santa Casa de Misericórdia, que foi “Guilhotinada”. Nome do “jornal do sindicato”: “A Guilhotina”. Mas, existe uma fundação em F. do I., no entanto, ela não têm o caráter de fundação e é mantida com recursos públicos. [02]. Então, vamos descartar a fundação. Com relação a uma Organização privada da saúde, lembro o caso do Japonês, que veio para salvar outra organização, que havia apresentado problemas, quando ele próprio apresentou defeitos .... Evidente que nunca quiseram nenhuma organização de fora. Então descartemos as organizações. E fica, só o Estado maravilhoso e os governos.  
Mas, o Estado maravilhoso, neste caso da macrorregional, também é algo externo ao município, assim como a ideia do SAMU estatal.
Não sei qual secretário, ou promotor, que saiu no meio da reunião e não estava satisfeito com nada, pois que aquilo lhe parecia mais político, do que questões de saúde. E isso ficou mais claro, quando um médico do Estado da Bahia, negou qualquer envolvimento de política na questão da saúde. Evidente onde há fumaça, há fogo. O promotor ou secretário não teria saído antes, se não estivesse contrariado com o rumo que as coisas tomaram, talvez pelo princípio mesmo, da negação do próprio município, cuidar de si.

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[02] A questão da Fundação no Brasil é diferenciada do resto do mundo Ocidental. Quem mantem Fundação é “Setor Privado”. Ora, a fundação recebe verbas do Setor Privado, investe o dinheiro, ganha mais dinheiro, continua recebendo verbas do Setor Privado, e atende o público carente! Agora, como esperar contribuição de um Setor Privado em sua maioria e nas cidades médias, completamente tomado de impostos e tarifas. Ora, isso não define um Estado?

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