A
Prioridade
A
Prioridade. Qual prioridade, de quem, do quê? Grifo meu - prioridade dos
interesses dinásticos, corporações e, uma invisível, mas, atuante, nova ordem
mundial, forjada em reuniões secretas [...], entre eleições e eleições [...], na
política, economia e, que alteram sobremaneira o destino do povo, desde cada pequena cidade.
Essa
foi a resposta que pude encontrar para a Prioridade,
quando conversando com o organizador do PP em Foz do Iguaçu, o senhor Gessani,
um ex-vereador da gestão de Reni Pereira. Gessani, assim como Bobato e
Vitorassi foram excluídos do drama
calculado e necessário ao sistema
político [...], ocorrido com 12 vereadores e o próprio prefeito. Dos três,
o único indispensável [...] e homem de confiança
do Prefeito [...], foi Bobato do PCdoB, que se tornou vice-prefeito e
articulador.
Falava
com Gessani sobre o dinheiro para construir a 2ª. ponte. A ponte foi orçada inicialmente em 300 milhões de reais,
passado um mês o orçamento mudou para 400 e tantos milhões de reais e de fato,
a construção de uma ponte dessas ligando o Brasil ao Paraguai, o preço médio internacional, é de 300 milhões de
dólares. Bem, outra informação
imprecisa [...], é a informação de que a Itaipu é, quem custearia a obra [...]. A Itaipu a princípio é uma estatal [...], também
uma bi-nacional [...], e está em uma <<zona>> de fronteira, o que
significa <<zona neutra>>. Neutra, da intervenção política de uma e outra Nação. Outro
dado, discretamente divulgado é que, além dessa 2ª. ponte, se construirá uma terceira. Grifo meu: voltada exclusivamente para a
<<soja>> de Mato Grosso e, China, tendo o Paraguai como
intermediador e depósito.
Voltando,
dizia a Gessani que estava curioso para saber de onde vinha o dinheiro que Itaipu dizia ter. E dizia ainda, que talvez,
considerando o prazo de três anos da
obra [...], isso coincidia, com o quanto o Turismo-Cataratas arrecada por ano [...] e, em três anos isso daria 300 milhões de dólares. Não é possível que um
engenheiro, ou economista da Usina, não chegasse à mesma conclusão. De outra
forma, o dinheiro “das Cataratas” [...], por três anos [...], coincide
com a eleição de 2022, a eleição presidencial. Quanto o dinheiro arrecada no
Turismo/Cataratas [...], seria todo ele [...], direcionado a esse projeto da Ponte.
E
a resposta de Gessani foi: Prioridade.
Porém,
com a Prioridade e após, o espanto
que causou a conversa, Gessani disse que o
valor obra não era a questão ..., se a obra custasse um bilhão, isso para o
governo federal, nada significava. Nesse momento fiquei em dúvida a que Governo Federal ele se referia. Si, se referia ao
governo de Bolsonaro, ou ao governo Lula/Dilma, que investiram 1 Trilhão de reais nos seus amigos
[...], presidentes eleitos pelo Foro
de s. Paulo [...], que deixou o Brasil em situação de quase insolvência!
Mas,
existia outra possibilidade, talvez, se referisse a um governo federal que corre paralelo ao governo de Bolsonaro
[...]. Bem, nestes dias tenho visto coisas estranhas, em F. do I., como por
exemplo, um escritório, em situação de experimento ou, sendo montado, cujo “chefe”,
se dizia do governo [...], e que aquele local representava uma das sedes do
governo constitucional [...].
2ª.
Parte
Sempre
trabalhei no Setor Privado, na área industrial e nunca tive ligações com Estado
e Governo, ao menos, ligações remuneradas ou de caráter funcional. Passei pelas
Organizações Comunistas, nos idos de 79 a 86 em Guarulhos [...], e depois de
uma década, em F. do I., quando fechei meu negócio [...], uma montadora de
bombas de água[...], procurei socorro, junto a pessoas, ligadas ao PT e não ao
PSDB, isso me parecia lógico. No entanto, o motivo, não era mais político, mas,
meramente e desesperadamente, ocupacional. Dessa fração de história pessoal,
que significam décadas, o que restou foi o que sempre me interessou, mesmo que, por muitas vezes eu não percebesse
[...], e o que me interessa é a busca pela verdade, quando a verdade [...],
parece nos dirigir por toda a curta
existência, rumo a uma verdade superior, que elimina da alma, a mundanidade
naturalmente defeituosa.
Fim
da poética e, agora que o leitor sabe que não tenho intenção nenhuma de estar
organizado em coisa nenhuma e não pretender cargo público de forma alguma,
vamos aos fatos históricos.
Considerando
o que foi dito na primeira parte, onde uma óbvia conclusão parece abalar os planos
secretos que correm paralelo ao governo Bolsonaro [...], que na cidade teve
70% dos votos do povo, contra 30% das classes falantes (...), e ainda,
considerando que, de outra forma, exista um propósito organizado desde fora do Estado, da Federação
[...], ao nível mundial [...], desde o “meio
ambiente” [...], e centenas de
milhares de pequenas organizações
[...], subsidiadas por forças dinásticas
e corporativas ..., em retornar ao poder [...], digamos assim por hora ..., o “sistema
Lula de governo e economia”, que foi reprovado
pela maioria da população ...
O
que resta à direita e ao povo, contrário a essa “mundialização” ou
globalização [...], e contrário a
isso [...], da forma como está
acontecendo [...], porque ele (o povo), sabe, intuitivamente, que
ficará [...] e já está [...], apenas com os encargos dessa aventura, ou seja, mais uma vez
..., constrói um prédio, que depois de pronto, só o verá por fora! Se ele não
estiver, murado!
Assim
sendo, o que resta à direita
(partidos) e ao povo, ainda com Bolsonaro e seus ministros no poder, [é], tomar uma atitude que fortaleça o conjunto
da sociedade, na cultura e, na economia. A princípio municipal! No
parlamento Britânico surgiu a seguinte questão: “é preciso reduzir os impostos
e colocar dinheiro no bolso das pessoas se não, a esquerda vai voltar”[...].
A
sugestão através de hipóteses, que fiz aos políticos da direita em F. do I. foram duas: Central
de Jornalismo de Direita e, um Fundação
da Produção, para Discutir e Viabilizar Estruturas Econômicas de Produção (na cidade). Sugestão para ser discutida entre pessoas preparadas, e não, pessoas
entusiasmadas, com cada bloco de notícias semanais, cujo objetivo como se diz no
popular, é encalacrar o “Presidento
do País”!
Você
pode perguntar, de onde tirei isso? E respondo que isso é intuitivo, e que a intuição vem de longo e permanente estudo, desde
antes de haver entrado na política pelo viés da esquerda, quando ela
prometia o que não podia cumprir e não pode! A esquerda (regional, brasileira)
hoje, se constitui num bloco de poder,
cujos recursos para sua manutenção,
da militância, dos movimentos sociais, das ONGs, vem de grandes blocos dinásticos, como a Monsanto, a Ford, etc., que são
mais socialistas, que os próprios socialistas! A Monsanto, como diz O. de
Carvalho, ela controla toda a alimentação mundial! A Fundação
Ford, vive nas faculdades comprando os estudantes para eles produzirem pesquisas, segundo sua orientação e que
serão usadas para alterarem o comportamento social: gaysismo,
aborto, tabaco, armas, homofobia, aborto etc.
Mas,
não vamos entrar nessa ceara [...], e vamos nos manter no município, com essas duas propostas de trabalho: Central de
Jornalismo e Fundação, visando as eleições
de 2020. As eleições de 2020, vão
determinar as eleições de 2022. Portanto, o arranque da Direita, tem que
ser fabuloso, substancial e real.
A
esquerda, como vimos em F. do Iguaçu com relação à 2ª. ponte, já deu o “seu arranque” e ele é fabuloso e a própria direita
regional o apoia e não percebe o que
faz [...], não percebe, por que, não há
veículo de comunicação, apropriado a questões
sérias e candentes. Por isso, a necessidade de uma Central de Jornalismo,
para trazer as notícias – não fake,
do Brasil e do Mundo e, as questões do que acontece na cidade [...], que são anteriores, àquilo, que querem mostrar ao público. Considerando
que F. do Iguaçu é um ponto estratégico
da política mundial, do bloco
dinasta, para a América do Sul, a que tratam, à propósito, de América
Latina!
Não
obstante a proposta da esquerda ser fabulosa e ter o apoio da direita, pela própria fabulosidade que nos deixam ver, a
proposta tem falhas [...], a
principal delas, é ser artificial e,
de aparência suntuosa por fora, e podre por dentro!
Digo
podre por dentro, por um princípio
lógico, quando querem uma integração
de uma macro-economia que já existe
na agricultura, e que sustenta o Brasil [...], e querem uma integração com o
Paraguai que representa 1/32 avos do Brasil, quando a integração devia ser com
o Brasil! E isso acontece ao mesmo
tempo que negam ou fantasiam a abertura de uma ridícula estrada de
17 quilômetros [...], a Estrada do Colono no Paraná!
Bem,
porque a Central de Jornalismo? Porque esses e muitos outros assuntos, quando
os coloco em pauta, neste espaço de
blog e blogueiros [...], que é um termo depreciativo, pejorativo, criado pela mídia institucional, que é
estúpida e fake-News [...], isso é visto por meia dúzia de pessoas [...], e
espantosamente nunca é compartilhado [...], e o principal, que seriam os
temas que deveriam se tornar públicos, ficam restritos nesse meio
e se perdem como “agulha no palheiro”, evidente, que isso demonstra duas
coisas: uma, que existe, ainda, uma hegemonia cultural forçada desde o poder
político e suas “casas de cultura”, outra, que a elite cultural que não é de esquerda, ela nem sabe, que não é da esquerda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário