quinta-feira, 22 de agosto de 2019

A PRIORIDADE


A Prioridade


A Prioridade. Qual prioridade, de quem, do quê? Grifo meu - prioridade dos interesses dinásticos, corporações e, uma invisível, mas, atuante, nova ordem mundial, forjada em reuniões secretas [...], entre eleições e eleições [...], na política, economia e, que alteram sobremaneira o destino do povo, desde cada pequena cidade.
Essa foi a resposta que pude encontrar para a Prioridade, quando conversando com o organizador do PP em Foz do Iguaçu, o senhor Gessani, um ex-vereador da gestão de Reni Pereira. Gessani, assim como Bobato e Vitorassi foram excluídos do drama calculado e necessário ao sistema político [...], ocorrido com 12 vereadores e o próprio prefeito. Dos três, o único indispensável [...] e homem de confiança do Prefeito [...], foi Bobato do PCdoB, que se tornou vice-prefeito e articulador.
Falava com Gessani sobre o dinheiro para construir a 2ª. ponte. A ponte foi orçada inicialmente em 300 milhões de reais, passado um mês o orçamento mudou para 400 e tantos milhões de reais e de fato, a construção de uma ponte dessas ligando o Brasil ao Paraguai, o preço médio internacional, é de 300 milhões de dólares. Bem, outra informação imprecisa [...], é a informação de que a Itaipu é, quem custearia a obra [...]. A Itaipu a princípio é uma estatal [...], também uma bi-nacional [...], e está em uma <<zona>> de fronteira, o que significa <<zona neutra>>. Neutra, da intervenção política de uma e outra Nação. Outro dado, discretamente divulgado é que, além dessa 2ª. ponte, se construirá uma terceira. Grifo meu: voltada exclusivamente para a <<soja>> de Mato Grosso e, China, tendo o Paraguai como intermediador e depósito.
Voltando, dizia a Gessani que estava curioso para saber de onde vinha o dinheiro que Itaipu dizia ter. E dizia ainda, que talvez, considerando o prazo de três anos da obra [...], isso coincidia, com o quanto o Turismo-Cataratas arrecada por ano [...] e, em três anos isso daria 300 milhões de dólares. Não é possível que um engenheiro, ou economista da Usina, não chegasse à mesma conclusão. De outra forma, o dinheiro “das Cataratas” [...], por três anos [...], coincide com a eleição de 2022, a eleição presidencial. Quanto o dinheiro arrecada no Turismo/Cataratas [...], seria todo ele [...], direcionado a esse projeto da Ponte.
E a resposta de Gessani foi: Prioridade.
Porém, com a Prioridade e após, o espanto que causou a conversa, Gessani disse que o valor obra não era a questão ..., se a obra custasse um bilhão, isso para o governo federal, nada significava. Nesse momento fiquei em dúvida a que Governo Federal ele se referia. Si, se referia ao governo de Bolsonaro, ou ao governo Lula/Dilma, que investiram 1 Trilhão de reais nos seus amigos [...], presidentes eleitos pelo Foro de s. Paulo [...], que deixou o Brasil em situação de quase insolvência!
Mas, existia outra possibilidade, talvez, se referisse a um governo federal que corre paralelo ao governo de Bolsonaro [...]. Bem, nestes dias tenho visto coisas estranhas, em F. do I., como por exemplo, um escritório, em situação de experimento ou, sendo montado, cujo “chefe”, se dizia do governo [...], e que aquele local representava uma das sedes do governo constitucional [...].

2ª. Parte

Sempre trabalhei no Setor Privado, na área industrial e nunca tive ligações com Estado e Governo, ao menos, ligações remuneradas ou de caráter funcional. Passei pelas Organizações Comunistas, nos idos de 79 a 86 em Guarulhos [...], e depois de uma década, em F. do I., quando fechei meu negócio [...], uma montadora de bombas de água[...], procurei socorro, junto a pessoas, ligadas ao PT e não ao PSDB, isso me parecia lógico. No entanto, o motivo, não era mais político, mas, meramente e desesperadamente, ocupacional. Dessa fração de história pessoal, que significam décadas, o que restou foi o que sempre me interessou, mesmo que, por muitas vezes eu não percebesse [...], e o que me interessa é a busca pela verdade, quando a verdade [...], parece nos dirigir por toda a curta existência, rumo a uma verdade superior, que elimina da alma, a mundanidade naturalmente defeituosa.
Fim da poética e, agora que o leitor sabe que não tenho intenção nenhuma de estar organizado em coisa nenhuma e não pretender cargo público de forma alguma, vamos aos fatos históricos.
Considerando o que foi dito na primeira parte, onde uma óbvia conclusão parece abalar os planos secretos que correm paralelo ao governo Bolsonaro [...], que na cidade teve 70% dos votos do povo, contra 30% das classes falantes (...), e ainda, considerando que, de outra forma, exista um propósito organizado desde fora do Estado, da Federação [...], ao nível mundial [...], desde o “meio ambiente” [...], e centenas de milhares de pequenas organizações [...], subsidiadas por forças dinásticas e corporativas ..., em retornar ao poder [...], digamos assim por hora ..., o “sistema Lula de governo e economia”, que foi reprovado pela maioria da população ...

O que resta à direita e ao povo, contrário a essa “mundialização” ou globalização [...], e contrário a isso [...], da forma como está acontecendo [...], porque ele (o povo), sabe, intuitivamente, que ficará [...] e já está [...], apenas com os encargos dessa aventura, ou seja, mais uma vez ..., constrói um prédio, que depois de pronto, só o verá por fora! Se ele não estiver, murado!
Assim sendo, o que resta à direita (partidos) e ao povo, ainda com Bolsonaro e seus ministros no poder, [é], tomar uma atitude que fortaleça o conjunto da sociedade, na cultura e, na economia. A princípio municipal! No parlamento Britânico surgiu a seguinte questão: “é preciso reduzir os impostos e colocar dinheiro no bolso das pessoas se não, a esquerda vai voltar”[...].
A sugestão através de hipóteses, que fiz aos políticos da direita em F. do I. foram duas: Central de Jornalismo de Direita e, um Fundação da Produção, para Discutir e Viabilizar Estruturas Econômicas de Produção (na cidade). Sugestão para ser discutida entre pessoas preparadas, e não, pessoas entusiasmadas, com cada bloco de notícias semanais, cujo objetivo como se diz no popular, é encalacrar o “Presidento do País”!
Você pode perguntar, de onde tirei isso? E respondo que isso é intuitivo, e que a intuição vem de longo e permanente estudo, desde antes de haver entrado na política pelo viés da esquerda, quando ela prometia o que não podia cumprir e não pode! A esquerda (regional, brasileira) hoje, se constitui num bloco de poder, cujos recursos para sua manutenção, da militância, dos movimentos sociais, das ONGs, vem de grandes blocos dinásticos, como a Monsanto, a Ford, etc., que são mais socialistas, que os próprios socialistas! A Monsanto, como diz O. de Carvalho, ela controla toda a alimentação mundial! A Fundação Ford, vive nas faculdades comprando os estudantes para eles produzirem pesquisas, segundo sua orientação e que serão usadas para alterarem o comportamento social: gaysismo, aborto, tabaco, armas, homofobia, aborto etc.
Mas, não vamos entrar nessa ceara [...], e vamos nos manter no município, com essas duas propostas de trabalho: Central de Jornalismo e Fundação, visando as eleições de 2020. As eleições de 2020, vão determinar as eleições de 2022. Portanto, o arranque da Direita, tem que ser fabuloso, substancial e real.
A esquerda, como vimos em F. do Iguaçu com relação à 2ª. ponte, já deu o “seu arranque” e ele é fabuloso e a própria direita regional o apoia e não percebe o que faz [...], não percebe, por que, não há veículo de comunicação, apropriado a questões sérias e candentes. Por isso, a necessidade de uma Central de Jornalismo, para trazer as notícias – não fake, do Brasil e do Mundo e, as questões do que acontece na cidade [...], que são anteriores, àquilo, que querem mostrar ao público. Considerando que F. do Iguaçu é um ponto estratégico da política mundial, do bloco dinasta, para a América do Sul, a que tratam, à propósito, de América Latina!
Não obstante a proposta da esquerda ser fabulosa e ter o apoio da direita, pela própria fabulosidade que nos deixam ver, a proposta tem falhas [...], a principal delas, é ser artificial e, de aparência suntuosa por fora, e podre por dentro!
Digo podre por dentro, por um princípio lógico, quando querem uma integração de uma macro-economia que já existe na agricultura, e que sustenta o Brasil [...], e querem uma integração com o Paraguai que representa 1/32 avos do Brasil, quando a integração devia ser com o Brasil! E isso acontece ao mesmo tempo que negam ou fantasiam a abertura de uma ridícula estrada de 17 quilômetros [...], a Estrada do Colono no Paraná!
Bem, porque a Central de Jornalismo? Porque esses e muitos outros assuntos, quando os coloco em pauta, neste espaço de blog e blogueiros [...], que é um termo depreciativo, pejorativo, criado pela mídia institucional, que é estúpida e fake-News [...], isso é visto por meia dúzia de pessoas [...], e espantosamente nunca é compartilhado [...], e o principal, que seriam os temas que deveriam se tornar públicos, ficam restritos nesse meio e se perdem como “agulha no palheiro”, evidente, que isso demonstra duas coisas: uma, que existe, ainda, uma hegemonia cultural forçada desde o poder político e suas “casas de cultura”, outra, que a elite cultural que não é de esquerda, ela nem sabe, que não é da esquerda.

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