sábado, 30 de novembro de 2019

Foz do Iguaçu, Direitos Humanos e a Agenda 2030


CDHMP de foz reafirma na CÂMARA, A Agenda das Nações Unidas!




Quem solicitou a audiência?



Que é o cdhMp



Parceiros DO CDHMP






Solicitações:

 - Tarifa Zero no Transporte de ônibus

- Criação de um Fundo Municipal do Transporte [...] com a 

participação das "entidades".



de onde vem os recursos (SEGUNDO O cdh):

- Fundo Iguaçu
- Royalties
- Cidades europeias, ligadas ao turismo, que podem financiar. 
- F. do Iguaçu faz parte da Federação Mundial do Turismo (New York) - fazer uma comparação da modalidade do pacote tarifário.

... O TURISMO SEMPRE APARECE - FUNDO IGUAÇU, FEDERAÇÃO MUNDIAL ... 

como se organiza o turismo? 











Não estavam presentes na audiência



MOMENTOS MAIS CURIOSOS: "ATIRANDO NO PÉ". Quem governou o país por 23 anos?


Professora da UNILA na tribuna da câmara, fala sobre 1.420 alunos da UNILA em situação de vulnerabilidade.


Mais de 40% dos brasileiros até 14 anos vivem em situação de pobreza
O número representa 17,3 milhões de jovens, aponta estudo da Abrinq
Publicado em 23/04/2018 - 23:00
Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil São Paulo
Mais de 40% de crianças e adolescentes de até 14 anos vivem em situação domiciliar de pobreza no Brasil, o que representa 17,3 milhões de jovens. Em relação àqueles em extrema pobreza, o número chega a 5,8 milhões de jovens, ou seja, 13,5%. O que caracteriza a população como pobres e extremamente pobres é rendimento mensal domiciliar per capita de até meio e até um quarto de salário mínimo, respectivamente.


COMENTÁRIOS


Só nesta matéria se configuram mais de 40 entidades privadas, autárquicas, estatais, municipais, estaduais e federais e lhes garanto que são apenas uma parte delas, incluindo a UNILA (federal) e o CDH, e o Consórcio Sorriso pela sua “associação ao Estado Municipal”. Estão fora dessa lista, os partidos políticos e seus diretórios que recebem o Fundo Partidário e garantem seus empregos no setor público. Estão fora os Sindicatos: patronais, de empregados – do setor privado e do setor público. Estão fora, a OAB e as universidades públicas e outras tantas instituições que “participam” do erário público de uma ou, outra forma. Lembro, igualmente, os “Associados Bob”, “associados ao governo municipal” pelos “alugueis e, a habitação popular e, os condomínios de luxo”, os associados ao governo federal pelo bolsa família”. A lista é imensa. E não há culpados. É um modelo de governo [...] paternalista, populista e perdulário onde corre o dinheiro; jamais uma transparência dará conta da famigerada “licitação”, ainda mais quando ela é feita pela internet. Mais ou menos como a diferença entre a eleição impressa e a eletrônica. (Alguém controla).
Uma pessoa querida da OAB, na audiência, se referiu ao termo <<segregação>> e o fez de forma justa ao se referir aos <<deficientes físicos>> na relação com o transporte público. O que <<serviria>> aos idosos no estágio mais lento de suas existências, sendo cadeirante ou não. Segregação significa marginalizar e também, produzir (secreção); secretar, isolar-se, afastar-se (Aurélio).
Uso o termo segregação, na sua nuance: produzir (secreção) quando, se quer generalizar, generalizar no sentido de maior número [...], a <<Tarifa Zero>>. A passagem gratuita do idoso e a meia passagem do estudante entre outras coisas como a catraca eletrônica, a rampa, uma fração de ares condicionais, custou a isenção de impostos [...]. E por sinal um imposto particular, do município, o ISSQN que é cobrado junto com o ICM [...]. Na audiência foi lembrado que as empresas [...] podem entrar na justiça e pedir a isenção do pagamento desse imposto. Mas isso é outro assunto que lembra N. R., 21 de setembro (9-11, torres gêmeas, brades.c.o), Brito, José Reis e a audiência sobre o ISSQN na hotelaria, que N. R., não participou e foi penalizada com um mês de afastamento, por haver apresentado um atestado médico arranjado [...] por sua assessoria.
Quero dizer que, se não fosse a “esoterismo financeiro internacional” ou, “o pico da pirâmide”, que quer tirar o dinheiro palpável de circulação a história econômica seria outra e para todos [...]. Estão tirando o dinheiro de circulação e colocando o cartão de crédito, o cartão da passagem de ônibus, o celular [...], as máquinas de crédito [...] e eventualmente eliminar tudo e criar a modalidade de Chipp (isso é bíblico), já usado em Suécia [...]. Dizendo ainda de outra forma, bastante conhecida [...], não fosse tirar, os “passes de ônibus”, que permitia negócios [...], e troca-lo por cartão magnético (2010 em F. do Iguaçu), da mesma forma, não fosse tirar o <<papel moeda>> que permite negócios [...] e trocá-lo por cartão magnético, as pessoas <<teriam o dinheiro para pagar o ônibus>>. Cada cidade controlaria o “seu capital de circulação” dos salários públicos e do conjunto da população ...
.... A aposentadoria, o salário, o próprio trabalho, não seriam objeto de especulação [...], controle, administração, gestão, de um poder onipresente das diversas organizações políticas, econômicas e esotéricas. Por exemplo, “o olho que tudo vê, criado pelo maçom FDRosevelt, em meio a segunda grande guerra.
Às vezes me pergunto se “os ladrões, os narcotraficantes, o crime organizado, os terroristas, os contrabandistas, os lobistas brasileiros, as próprias receitas [...] ..., às vezes me pergunto se eles sabem o mal que estão fazendo ao povo brasileiro, quando ajudam [...] a destruir o sistema de capitais destruindo também a produção; ameaçando empresas, tratando-os como criminosos [...] culpando-os do que fazem e do que são [...], ameaçando a circulação de dinheiro etc. Não seriam uma espécie descartável de apêndice do próprio mal?
O que está havendo, o crime fundamental, criado pelo movimento político das últimas décadas, mais notadamente no governo de Luiz Inácio, logo após o governo de FHC e no mesmo ritmo, o que está havendo no Brasil, à primeira vista [...] foi a concentração de riquezas nas mãos dos monopólios (pedreiros, empreiteiras), corporações estatais (saúde, educação, presídios) e bancos. E bancos, ou Banco, além do Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (conhecidos), que controlam as dívidas dos países.
É fácil não pagar ao Brasil o que o Brasil construiu em América do Sul por um acordo entre “regimes socialistas” eleitos pelo Foro de s. Paulo e avalizados pelas grandes dinastias europeias ocidentais e estadunidenses, representados nas “Nações Unidas”, que por sua vez, graças à movimentos como o Rio mais 20, ou Agenda 2030, convencionou concentrar a produção mundial no Oriente. Ainda, deixando ao Oriente Médio a insalubre situação de guerras internas, terrorismos, a criação da figura do “invasor islâmico” e, o povo muçulmano monoteísta, convidado à imigração pelos países europeus e pagos (passagem) para isso. Realmente é fácil de não pagar ao Brasil, considerando a cumplicidade desses governos à uma agenda internacional. Não obstante, é quase impossível não repassar as riquezas dos países [...], a este modelo de controle mundial. E quando as “entidades”, retiram o dinheiro de circulação e o concentram no Estado, seja por qual motivo for, é o que estão fazendo! Por isso, o título da matéria. Há algumas opções: são idiotas, cúmplices ou, acreditam [...] que o povo é gado e querem confiná-lo para sua "proteção".
Assim sendo e para resumir, as únicas duas “entidades: CDH e UNILA” e creio, mais a OAB, além das instituições oficiais, como a Foztrans e a própria câmara [...], entre outras centenas delas que não compareceram [...], por mais teorias, que façam produzir, com monografias; como “folhas”, do mesmo “pé de árvore”, para remediar os próprios vícios econômicos e políticos das instituições [...], a sua vã preocupação com o alheio, aparentemente populista para fins didáticos e políticos, apenas corrobora a segregação da minha amiga e acrescento, o  apartheid das pessoas que vivem do trabalho no Setor Privado e que são a maioria ativa de qualquer cidade do Brasil. O que, convenhamos, "a interferência política/econômica", não foge à regra dos “movimentos internacionais”, como Rio 2020 ou, Agenda 2030.

Evidente, que poderia citar "soluções felizes (sem ser, o afamado quilo de alimento ou, os salmos bíblicos à parte da Bíblia ou transformados em canções melodiosas), imediatas, caso a cidade de Foz do Iguaçu, a cidade política, universitária, fosse, realmente, aquilo que diz ser nas propagandas e não é. Falando de forma subliminar, a impressão que a cidade passa não é boa e não há propaganda que reverta isso e se o fizer o fará apenas na virtualidade mental e não na realidade. Como acreditar que duas "entidades" possam fazer alguma diferença se não, para si mesmas e seu grupo. Ou seja, é a diferença  daquilo que diz ao público ignorante e nesciente, e o que faz de verdade, segundo intenções duvidosas; uma delas a próxima eleição outra, a agenda 2030. Como disse poderia citar soluções felizes, não obstante, primeiro, é preciso que as pessoas se desnudem de suas máscaras a que dão títulos soberbos e fúteis, pois não há um só resultado [...], do que criam [...], que tenha o caráter de permanência e prosperidade. 
Ao contrário uma de suas preocupações [...] é eliminar, extirpar, silenciar, queimar reputações, tirar empregos contra tudo e todos que não sejam eles mesmos e seus "grandes ideais" tomados de empréstimo às grandes dinastias Ocidentais.    









quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Foz do Iguaçu a Capital ...


Porque Foz do Iguaçu não desenvolve, ao povo?


Luanda Capital de Angola


Porque as “agências de desenvolvimento – cerca de 20 delas – não falam sobre desenvolvimento e se confundem, entre área industrial e 113 galpões com 6 empregados, cada?

Bem, vamos definir melhor isso. O Turismo, nas Cataratas na relação com os visitantes ao ano, são mais de um milhão e setecentos mil. Isso traz uma arrecadação aproximada de 400 milhões - [A1] - de reais. Segundo o que se sabe, desse dinheiro 10% - 40 milhões, ficam na cidade para manutenção creio eu, de toda a infraestrutura de visitação e também os <<institutos, associações>> ligados ao turismo e desenvolvimento, que engloba sistemas promocionais do turismo, incluindo convenções e acordos com empresas de aviação. E temos também um “Centro de Convenções”, que não foi ativado [...] por simples questão de concorrência, quando cada grande hotel tem o “seu centro de convenções”. De outra forma, tudo o que fazem com o Centro de Convenções que não é usado para o fim ao qual foi destinado no projeto original [...], são artifícios buscados no mesmo ambiente de turismo e reunindo sempre os mesmos, digamos, associados e dirigentes. Jamais se pensou em transformar a infraestrutura gigantesca [...] em algo que pudesse gerar riquezas para o município na área de alimentação de qualidade.
Desses 400 milhões, 40 milhões ficam em Foz e 360 milhões são despachados para outros [...] destinos. De fato, não sabemos quais são os destinos e si, se alternam a cada ano, e nem os valores que cabe a cada um e que uso fazem desse dinheiro. Essa falta de justificativa, de explicação do uso do dinheiro me parece errada. É algo que deveria constar no Diário Oficial do Estado [...] e ser público nos jornais e TV, das cidades envolvidas. A discrição disso, não condiz com a integridade de governo que simulam nos meios de comunicação. Mesmo porque nunca dizem a respeito desses valores. Só pude deduzir sobre os 400 milhões, devido a uma palestra do senhor Piolla em outra cidade [...], onde ele afirmava que Foz ficava com 10% e naquele ano de referência, o valor significava 40 milhões de reais.
A meu ver, esse <<negócio-casado>> a partir do histórico de fundação da cidade [...] hoje, ele é satisfatório - [A2] - aos mandatários da cidade [...], a agência de Itaipu Binacional e, o Governo do Estado com Assembleia Legislativa. Pois que, não tratam desse tema – ao público – e tão pouco consideram as condições de trabalho no setor de Turismo. Ela é radicalmente ignorada desde o sindicalismo de empregados e empregadores, o tema é mais que sigiloso até mais que o dinheiro que circula no Turismo das Cataratas. Nesse ponto, há um grande problema, nos-modus-de-trabalho e também na caracterização do que se pensa em termos de cidade, cultura, política e, Economia, na relação com a <<perspectiva>> anunciada pelo senhor Luna na representação da Itaipu <<A Binacional>>, de que Foz será uma Capital! Nessa perspectiva adotada só vislumbro uma possibilidade de “Capital”, a Capital da Integração - [A3].  Latino Americana, o que define um <<modus-de-política-econômica>>, onde o povo não tem acesso não pela especialização [...], mas pela especialização no <<modus-de-projetos-sociais>>, que determina ao povo “qual o seu lugar”. Voltando um pouco, a palavra gatilho desse maquiavelismo político é, Economia.
Encerro o texto por aqui. Creio que tenha demonstrado um dos motivos e o principal deles do porquê o desenvolvimento da cidade é condicional e discricional (arbitrário) de classe social, que seja, pelos empregados à disposição da empresa e total ausência de alternativas e opções de trabalho - [LCS4] - no turismo, na hotelaria, nas churrascarias etc. Também, seja pelo desemprego ou o “teatro empregatício”, desenvolvido nas “agências de emprego” do governo ou, agregados. Algo como exigir experiência para “descascar cebolas”. E isso não parte das agências, mas, dos supostos empregadores ou coletores de empregos ...


 [A1]   A saúde de Foz do Iguaçu gasta um pouco mais de trezentos milhões de reais ao ano em saúde. Sendo que 99 milhões vem dos governos do Estado e Federal.

 [A2]   Grosso modo, a região foi explorada com a Erva Mate, Madeiras, Transformação de energia e Mercado Chinês, desde indústrias Ocidentais. Hoje a cidade se caracteriza como uma cidade de Passagem e o que se pretende é transforma-la em uma Capital de Integração Latino Americana. Por isso, o ciclo de universidades ideológicas [...], que se ocultam atrás da proficiência tecnológica de grandes <<eventos>> como o CERN – acelerador de partículas e máquinas [...], na saúde, desenvolvidas por empresas privadas. Quando na verdade ... ao povo, da maioria das cidades ...


 [A3]    A Capital criada segundo o interesse de organizações de poder, obviamente serve ao poder, da mesma forma que os recursos arrecadados anualmente no turismo das Cataratas serve ao poder econômico e político. Um poder constituído das mesmas organizações que o criaram artificialmente segundo seus interesses e acordos, onde a população é apenas um “adereço” ou, moeda de troca política.

[LCS4]   Ora, si, se paga um salário simbólico acrescido de subsídios para empregar o máximo de pessoas [...] a única compensação possível a isso seriam duas: uma que a cidade produzisse parte do alimento consumido diariamente na cidade. O que geraria empregos. Dois, que houvesse flexibilidade e opções nos horários de trabalho criando um expediente de final de semana, feriados e prolongamentos, pago com parte do dinheiro do turismo.

domingo, 10 de novembro de 2019

Uma cidade e a Luz no final do Túnel



Uma cidade e a Luz no final do Túnel  

Foz do Iguaçu – PR 
Como a esquerda e a direita vêem a produção?


Por: Luiz Carlos Silva
Se o Leitor entendeu as simbologias, contidas em alguns quadros e termos, considere-se um gênio.


1. O Povo [...], quer discutir sobre Estrada de Ferro de CARGAS E PASSAGEIROS a "esquerda", não!
2. Povo quer a reciclagem industrial a Esquerda não quer!
3. Povo quer a construção de Portos para embarcações, pesca, fabricas de enlatados de peixe etc., a Esquerda não.
4. Povo quer a construção de Estufas de alimentos nos bairros, a Esquerda não!
5. Povo quer a mudança do horário da área de serviços acrescendo mais dois horários como opção, a esquerda não quer falar sobre isso.
6. Povo quer que o dinheiro arrecadado nas Cataratas, fique mais da metade, na cidade por três anos, para gerar milhares de empregos a Esquerda, controla mais de 20 organizações de “desenvolvimento” para inibir a discussão e criar outras, artificiais.
8. Povo quer a construção de “Canal Navegáveis” que ligam vários bairros, a esquerda acha isso um absurdo.
7. Discussões na câmara ficam no nível de fofocas, ideologias tolas e restrições à vida, com o total apoio dos cristãos [...], simpáticos à “Nova Era”.

8. Executivo afirma (em 2016 como candidato) que o único dinheiro disponível para desenvolvimento é o dinheiro dos Royalties. Itaipu cria símiles de desenvolvimento de "inteligência artificial" restrito a grupos no limite de sustentação local, desse modelo anti-humano de economia: a 4a. Revolução [...]. A estatal seja do Brasil ou, do Paraguai, isso já não importa [...], quer se considerar, muito mais do que uma simples empresa de transformação de energia. Porque?  


Evidente que isso é um quadro grosseiro, [mas], inteligível, objetivo e de primeira mão. Poderia falar do tabu da Estrada do Colono mas, deixemos isso para outra oportunidade e ressaltemos a figura do: "eco-ambientalista com poder de Estado". Por exemplo, se dissesse: “você, homem que vive do seu trabalho no setor privado na área de serviços [...], o que seria melhor para ti? Mais uma ponte ligando o Brasil ao Paraguai [...], considerando que a própria barragem também é um tipo de ponte ou, uma estrada de ferro de passageiros e cargas, ligando sua cidade de fronteira (final de linha) a outras cidades do País?




 Você deve responder para si mesmo. No entanto, aprovou-se a construção “das pontes” (ironia deles, o plural) e você não teve a chance de pensar no caso. Tudo aconteceu assim, porque queriam [...] que assim acontecesse. (Acordos do mercado chinês: Brasil, Paraguai). Ou seja, é assim porque é assim e acabou! Coisas de Kant “o imperativo categórico kantiano”, adotado pela maçonaria e o direito [...].
Quando digo que o quadro é grosseiro, é porque muitas coisas que são ditas “no quadro”, não são assim. Quando falo da “esquerda” (ou direita), ora, isso é ultrapassado [é] apenas uma forma de expressão no momento em que falo. Quem tem algum poder - de fato - não distingue direita e esquerda, isso é coisa da "torcida".
O vice-presidente do Brasil é 33° grau da maçonaria, a maçonaria congrega pessoas de destaque político e econômico, de direita e esquerda, cristãos e não cristãos até um certo ponto [...], das 3 dezenas de graus.  À propósito, a maçonaria tem feito questão de se "revelar" ou se "rebelar", nesses tempos de "Nova Ordem Mundial", ora, são pessoas de berço! De fato, conseguiram passar heranças! 


A cidade de F. do Iguaçu tem um forte apelo maçom, desde o poder econômico (e, político), especialmente nos setores imobiliários, contabilidade, advocatícios, financeiro, estatal, dando ênfase à justiça [...] e a R.eceita F.ederal. Ou seja, o desemprego, o emprego de má qualidade no Setor Privado; por pressão estatal e maus empresários ou, mancomunados em organizações; a balbúrdia do emprego no setor estatal municipal, na contramão de um poder Estatal e Federal com o dobro de funcionários do setor municipal; assim como a permanente insalubridade da saúde, a indecência dos currículos escolares, a vida de presidiário [...], a ação semi-criminosa do contrabando [...], são ferramentas escusas ao "mundo institucional", mas perfeitamente ajustáveis aos objetivos de poder: "dividir para reinar". 
Á “esquerda”, restou o papel da abstrata <<igualdade>> e <<deturpação da sexualidade>> para fins de eugenia [...] ora, isso é o velho nacional socialismo [...], o nacionalismo nazista que roubou a Alemanha e encheu de dinheiro as "empresas alemãs". Bem como, uma parte grande de nazistas da área de ciências, foram para a Nasa [...]. A outra parte maior de cientistas [...] bem, isso é outra história.


No plano político municipal, a esquerda na representação dos políticos e sindicalistas e agora, o gênero [...] “professor e médico” do "movimento", controlam a política rasteira, pois que estão ligados ao público [...]; geram a depressão, a ignorância à realidade e criam um mundo hipotético, que nunca acontece. Porque se acontecer, eles [...] estarão "fora do jogo". 
     Um mundo hipotético, alternativo, ao mundo real com toda a população mundial [...], que eles: da NASA e seus planetas coloridos e redondinhos [...], do CERN (Suíça, China e Brasil), da FEMA (nos EUA), do TÚNEL DE SÃO GOTARDO (Suíça) e, dos BUNQUERS (100% em Suíça, 86% nos EUA etc.), de proteção [...] à desastres naturais (a que chamam de aquecimento global e não é isso) e guerras [...], de fato, MUNDIAL [...], assim como é o CONTROLE MUNDIAL, do que ainda podemos chamar de “dinheiro” [...] e não, MATÉRIAS PRIMAS enterradas [...], no solo ..., que não tem valor algum e ainda a história mau-contada do CHIPP para 2023 [...]. <<Esses líderes>>, que comem comunistas e nacionalistas [...] no café da manhã  [...], sabem que o mundo que “pregam” ou que induzem a militância doutorada, segundo os padrões da igualdade [...] nos seus diversos níveis, esses líderes sabem, que o mundo que pregam aos outros, não é, o mundo que eles preparam para a humanidade [...].

ADENDOS



    

As diversas restrições, que passam a acontecer nos municípios (talvez, não todos - isso é importante notar) quando se somam, são uma avalanche de proibições, que abrem precedentes de “arrecadação”. E são tantas restrições que ele próprios se contradizem. 
    A Esquerda “sempre” foi contra “os títulos”, de fato, no socialismo existem dois tipos de pessoas: os que mandam e os que obedecem. Especialistas e doutores tem o seu destino controlado pelo Estado. Bem, isso já aconteceu. Basta ler o "Livro Negro do Comunismo". Assim sendo, quando a esquerda cria obstáculos em trabalhos <<serviçais>>, nos municípios, como tem sido o caso de Foz do Iguaçu, é a maior intervenção que se possa imaginar e, no Setor Privado. 
    Basta ir a uma agência de empregos e você constatará isso. Chega ao cúmulo, de você ter a qualificação de um engenheiro [...] ou, advogado, e não conseguir um  emprego de “descascador de cebolas”! E ainda existe todo um trâmite cenográfico de uma contração que nunca vai acontecer. O chamado "currículo", virou uma piada sem graça, é a coisa mais humilhante que poderia acontecer e que pode ser forjada, diminuída, aumentada e no fim, tudo vai depender [...], do que não existe mais, na cidade [...], pois que vem diminuindo ano-após-ano. E nenhuma das 20 e tantas instituições de DESENVOLVIMENTO, querem confrontar: as "entradas e saídas" de dinheiro do município. 
     Vou pegar um elemento o "Capital de Circulação" [...] ou, qual cidadão de F. do Iguaçu, da classe "assalariado" que pode ter um dia de turista? Nenhum! De imediato, podemos ver com clareza, que houve uma restrição ardilosamente trabalhada, a uma classe de pessoas e uma restrição covarde que as impede de trabalhar e quando trabalham, é na condição de serviçais [...] e vivem como viviam os escravos nas fazendas e depois os colonos nas colonias das fazendas. Os comunistas assumem isso? Não assumem! Os comunistas contribuíram para isso. Sim! Então, estavam sendo mandados [...] e a compensação [...] foi a criação de uma educação lulista [...], também para <<ocultar, escamotear>> a real educação técnica! E os idiotas ainda louvam a Lula, um ex presidiário! Por isso, até não me incomoda a mim e também à intuição da maioria da população <<a liberdade>>, deste modelo socialista de marionetes. Procuraram valorizar isso [...], a liberdade de M.ula, com os movimentos em Chile. Mas era tão insubstancial que preferiram o silêncio, pois todas as palavras seriam em vão. Agora, M.ula vai gastar seu tempo jactando "o de sempre", afinal, houve uma aliança mercenária e traiçoeira com setores importantes da sociedade. O custo não foi barato. 
Mas, essa situação de manipulação das massas através das "doenças", dos mosquitos, da educação, das vacinas, do mau-emprego, do desemprego, é coisa da militância da esquerda, que está alijada e não suporta o setor privado? é coisa dos empresários? Obviamente não! A esquerda no sindicato, representa um papel que lhe é determinado! Esse tem sido o seu papel, cumprir ordens e não pensar. Exceção feita aos líderes de esquerda maçonizados e no contexto da Nova O.rdem Mundial. Que são os que mandam! Só um lembrete para os incautos, a questão do “Governo Único” do mundo, foi dito recentemente pela Rainha da Inglaterra no parlamento britânico onde “o mais novo” tinha 65 anos [...]. Na maçonaria, o mais novo tem 65 anos. Curiosamente, os “símbolos” atrás da Rainha eram maçons: “o olho que tudo vê”. Aquele mesmo da nota de um dólar de Franklin Delano Roosevelt que até hoje não se sabe ao certo, porque, ele como presidente dos EUA, permitiu que a Guerra fosse prorrogada por mais dois anos (1943-45), quando alemães, americanos e europeus, pediam o fim da guerra em 1943!
A “esquerda”, aquela esquerda que criou a figura de Lula e Dilma e que foi indenizada aos milhares e que ocupou muitos cargos no governo em cada município [...], aos poucos, sua militância não empregada [...], se percebe como tola! Se percebe como alguém que já cumpriu sua função [...] e agora, é dispensável e vive de caricaturas daquilo que chama de “movimentos sociais”, também ultrapassados. Até o salário mínimo e as aposentadorias (do povo) se confundem ao <<eterno>> “bolsa família” de FHC [...].

“Bater de frente” com os poderes internacionais, nem o presidente da república e nem “os exércitos”, fazem isso. E ninguém em sã consciência pediria que eles fizessem isso. E não se trata de “covardia”, mas, de horizonte de conhecimento, estratégias, arte da guerra, identificação do inimigo sem que ele saiba que é considerado inimigo [...], quando permitem por exemplo, que “um mercado chinês”, tire o dinheiro do brasileiro para comprar as terras e empresas dos brasileiras [...] enquanto, "Estado Chinês". 
No máximo, esses pobres, e tiranos, governos da América do Sul, podem tentar um “nacionalismo de reparos”; dos empregos [...] e uma normalização na “velocidade do capitalismo” na sua versão monopolista e corporativa, aceita por todos os dirigentes do mundo. Onde, existe alguma “concorrência” nesse ambiente monopolista e corporativo, ela acontece entre nações e, a partir daí segue uma escala regressiva até os municípios (5650 aprox.) e os subdistritos (dez mil e tantos ...). O pobre presidente se arvorou em extinguir alguns municípios abaixo de 5 mil habitantes [...], que não "fizessem caixa". E sequer fez menção aos subdistritos que são o dobro! 
E nem isso é plausível, a figura do Governo do Estado, do Prefeito, quando apenas seguem um "rito" previamente administrado. Em se considerando as palavras da maior representação mundial: a Rainha da Inglaterra e o parlamento Britânico, quando ele se refere a um governo mundial, à proteção do <<meio ambiente>> e, um pouco discretamente, à proteção dos animais! A coisa toda perde o sentido. E é só. 
Segundo essas declarações, creio eu, que a militância comunista <<criada>> nas faculdades nas últimas décadas, ela foi enganada e está jogando o jogo do inimigo, que até agora, se fazem de amigos [...]. E que não podem ser considerados <<inimigos>>! Eles estão do seu lado [...] em cada município. Daí o caráter nacional do <<fingimento>> chegando ao ponto de se criarem comissões parlamentares de "Fake News" para coibir a liberdade de expressão sem o fingimento! 
De fato, <<amigos>>, que nunca trazem solução de coisa alguma, exceto esperanças hipotéticas no mundo virtual, que hoje, se cristaliza nos “pacientes”, nos “estudantes” e “presidiários” e, no “meio ambiente”, que lhes garante alguma ocupação cujo retorno econômico ao País é nulo [...], quando o objeto é pago por um  reparo, aos desastres humanos causados pelas próprias restrições à vida, segundo os líderes mundiais “sentados no topo do mundo". Mui amigos! hã?

Más, há uma forma de o governo municipal se desvencilhar, ou melhor, criar alternativas reais ao povo na contramão dos “projetos da Nova Ordem Mundial”, que são nenhum [...], ao povo: o "bolsa família, o MST, as ONGs, os Sindicatos" não me deixam mentir, quem pode imaginar que isso possa ser permanente? ou, que tenha sustentação real? 
Ora, quando o governo separa 300 milhões de reais (em municípios médios com 250 a 500 mil habitantes), para a saúde e outros tantos de milhões para a educação, ele o faz do ponto de vista de SUSTENTAÇÃO de salários dos funcionários públicos [...], pois que são esses que fazem a política e “movimentam a economia” do setor imobiliário e mobiliário [...] mormente, o setor imobiliário, em situação de “aventura econômica” ou, “bolhas econômicas”, que eles podem suportar, os assalariados, em hipótese alguma. E são esses mesmos tutores citadinos que beneficiam uma rua [...] supervalorizam os imóveis e aumentam os impostos! E são aplaudidos.
Pois bem, na cidade de F. do Iguaçu, há uma possibilidade muito real, de se usar parte do dinheiro arrecadado nas "Cataratas" - cerca de 250 milhões/ano de uma média de 400 milhões/ano, segundo estimativas do senhor Piola, quando em uma palestra afirmou que 10% (40 milhões) ficavam na cidade [...] para manutenção Et cetera. Com esses 250 milhões se poderia e deveria se criar uma terceira modalidade de horário de serviço na área de serviços, que atendesse aos finais de semana, feriados e prolongamentos. 
Ora, a [única] e a principal modalidade de trabalho na área de serviços [...] é o trabalho de Segunda a Segunda com uma folga por semana e não existe feriado de forma alguma em todo o ano. O feriado é compensado com pequenos acréscimos em um salário administrado previamente. Bem, isso acontece na área de serviços: hotéis, restaurantes, lojas [...], segurança, portaria. 
Os serviços de polícia e hospital do Estado [...] que trabalham de 2a. a 2a. não podem ser comparados ao setor privado. As vantagens de folgas e remuneração, ao mês, são absolutamente formidáveis (questões corporativas), ao ponto de se negociarem "folgas" como "um agiota negocia empréstimos em grande volume de dinheiro". Ora, a R.eceita F.ederal tem escritórios em Curitiba para negociar as vantagens dos funcionários públicos!


O  Ministro do turismo ou equivalente, declarou que os "empregos" no turismo, são de baixa qualidade ou, nenhuma. Porque o princípio do "trabalho" é serviçal. Não há especialização da empresa porque ela nada produz! Apenas <<suga>> as pessoas que acidentalmente, são chamadas de turistas, que podem ser compristas, muambeiros, narcotráfico, políticos, polícias e até turistas [...] e para <<sugar>> o máximo possível de capital, sem ter as VANTAGENS ou, do dinheiro público ou, das REBARBAS DAS MATÉRIAS PRIMAS [...] do setor industrial e tão pouco CRIATIVIDADE no quesito artístico e não me refiro à atores circenses [...], que apenas denotam à sociedade, uma decadência de forma: cômica e mórbida [...], obviamente, nesse processo de <<sugar o máximo de capital>> as pessoas que trabalham em torno, carregam esse estigma de miséria e se não bastasse o salário controlado, ficam à disposição da "empresa", como são os "cachorros que vivem de latir nos quintais em troca de ração e uma cobertura do sol escaldante. Pasmem, a quem goste, então, mantenha-se.
O segundo horário, é o horário normal de oito horas de trabalho por dia, de segunda a sexta. Esse horário é imbatível. E resgata os princípios de liberdade. E aqui entra a questão da Legislação do Trabalho, que tem sido um entrave à liberdade, tanto empresarial, quanto do empregado. E neste ponto entra a questão principal que é a consideração sobre o "modus de trabalho". Em qual área? Cada "setor" sabe de si e deve ter a responsabilidade constitucional de exercer os seus trabalhos de forma honesta, caso contrário, que haja a intervenção de poderes de regulamentação e diplomacia e não punição. 


Viaduto do Chá (1970)



Ora, o preconceito é o maior inimigo da sociedade, mas ..., o preconceito é usado como ferramenta de distinção [...] de classes sociais, coisa que a esquerda abomina, mas ela própria contribui para essa distinção, quando busca e firma, titularidades, basta ver os novos títulos de matérias nas chamadas universidades [...] e, obstrui o aprendizado técnico nos 12 (doze anos) de estudos! Coisa que disciplinaria o mundo do trabalho e daria dignidade à pessoa, quando então, poderia fazer ou não, um curso superior, de fato! Tendo como lastro uma profissão [...], uma empresa funcional [...] e o próprio curso técnico e a exigência de universidade gabaritadas no mundo.
A economia municipal - do Setor Privado - em síntese, ela tem que ser amistosa ou está em situação de suspeição e transição! O que é o caso. E jamais a empresa privada deve ser encarada como inimiga da sociedade! Isso é uma questão meramente ideológica e patológica que é transmitida - por osmose - ao empresário e seus colaboradores [...] daí, as exigências descabidas para a contratação de um trabalho rotineiro e, o desprezo à pessoa, que se envergonha de perguntar sobre salário, horário de trabalho etc., como se estivesse "sujeita a qualquer coisa"! Quando de fato, o sindicalismo bárbaro, criou essa situação de "processos" e "tac's" para se furtar a uma solução real, vinda desde a constituição e não fez isso - nunca fez isso - porque sempre foi "pau-mandado" das próprias organizações, monopólios e corporações (do estado) e nunca soube como se desvencilhar disso, pois que, a proposta maléfica era contrapor o "patrão ao peão", com o objetivo de "regulamentar" pela opressão, as condições de trabalho: salário e horário, que se apresentam hoje. Bem, grande parte dos empresários foram prejudicados e também os empregados. Mas, os sindicatos - do setor privado e não, do Estado, foram substituídos por ONG's.




A terceira modalidade de horário, em hipótese alguma, deve sobrecarregar as empresas [...] considerando que os salários, no geral, são muito parecidos, ou seja, 60% em dinheiro e 40% em "subsídios", não há muito em que se mexer nessa situação, como disse, previamente administrada. Sendo assim, o terceiro modus de horário nos feriados, prolongamentos, sábados e domingos, são compensados com um recurso anual extra, que é parte do dinheiro das Cataratas.
Isso significa uma "injeção" de recursos no município. Um circulação extra de 250 milhões [...], uma folga relativa considerável horários de trabalho [...], uma maior dedicação a si, no sentido em que a pessoa possa criar outras atividades ou mesmo, andar pela cidade [...], como se circulavam nas praças em passado recente. De outra forma, se dedicar a cursos técnicos com resultado econômico, pensar na família, conhecer os vizinhos ...


De outra forma, tal capital investido por três anos, creio, que ele retorne com saldo positivo à cidade e aos impostos, desde que não seja direcionado a outras cidades, por motivos banais, como por exemplo, comprar "todos" os alimentos fora da cidade! Ou, executar obras com empresas de fora da cidade. Da mesma forma, não ter um sistema útil de transporte de pessoas, que consiga evitar a demanda de combustível, ainda de motores a combustão [...] e mais uma vez, o desvio de dinheiro para outros estados. Isso, do transporte do lixo é uma questão diplomacia [...], um pouco além da política rotineira [...] que parece agir como um sindicalismo para a sociedade [...], vendo-a com o olho único do "dono" e, deveras embaçado, por excesso de ideias copiadas a um contexto meramente patológico, de um mundo, que ninguém ou coisa alguma pode prever o futuro que não seja aquele mesmo das escrituras sagradas.