sexta-feira, 26 de junho de 2020

Sociedade dos Covardes


Sociedade dos Covardes


Por instinto e observância aos 10 Mandamentos – considerado que os mandamentos constam na constituição e no código civil e, portanto, dá a estes toda a autoridade moral para a vida em sociedade e à vida individual – apreendi, que para ser um homem (no sentido moral, portanto, caráter da pessoa) seria o suficiente, ser digno consigo mesmo e com as outras pessoas e, por consequência, toda a sociedade [...] o que ‘não me impediu, de cometer erros de conduta e pagar por eles. Creio que isso aconteça mais, ou menos, de forma relativa à cultura, na sociedade, são erros pueris, mas, erros. Sempre tive como exemplo, a atitude do homem de ciência, os estudiosos vocacionados que estudam por amor ao que fazem, os criadores de artes, os inventores desconhecidos no mundo do trabalho manual que desenvolveram milhares de técnicas de trabalho, “sem sequer imaginar o que se fariam com elas” [...] pois que, gente desse modelo de caráter, prefere a ingenuidade saudável e a humildade e não se-porta-bem, com o contrário disso e acredita que os homens de ciência e os estudiosos vocacionados, enfim homens do trabalho não manual [...], façam a sua parte no equilíbrio do melhor possível, para a sociedade ‘e nunca sejam manipulados por forças malignas [...]. Para isso, se criou o Estado, os Exércitos e a inteligência, para se contrapor ao mal e garantir, que todas as pessoas, em cada cidade do País, tivessem o direito ao trabalho ou diria, a grande máquina de produzir o equilíbrio social, na relação com as trocas de produtos e serviços essenciais e vitais à sociedade. Ora, serviços como, dos coletores, esgotos, água potável, energia, combustível e matérias primas renováveis e claro agricultura e criação de animais para o abate e a engenharia de distribuição e organização natural à sociedade, considerando, cada produtor de riquezas que cuida com zelo do que é seu por princípio da sua própria atividade e ciência de seu trabalho e, que é feito para a sociedade, sem o que nada faz sentido algum. Mas é precisamente, nesse item, “fazer ou não, sentido”, que as “coisas” se inverteram e tomaram rumos covardes e traiçoeiros, são exemplos clássicos: primeiro, a criação dos monopólios para concentrar em poucas mãos o poder e isso acontece em cada cidade; segundo, criação das corporações do Estado, depois da “corrida” aos empregos públicos e vice-versa. Como consequência dessas anomalias extra-humanas (de sentido da vida), cresceram toda-sorte, de ‘especulações financeiras, desde o ‘uso de terrenos, nos municípios para fins de especulação, alugueis como forma de controle econômico e concentração de dinheiro e obviamente a especulação financeira dos bancos e controle do capital de circulação em cada cidade. Para selar essa modalidade covarde e traiçoeira, o uso de títulos [...] e diplomas [...], em sua quase totalidade, comprados como garantia de ‘entrada e suposta permanência, nesse mundo onde a malignidade, por si mesma, criou sua autonomia. Basta observar que os políticos só existem para criar leis de controle social e punição às pessoas em nome da sociedade – houve uma inversão de valores. De outra forma, ‘os diplomas, são usados por organizações políticas hostis [...], para garantirem o próprio poder e a consequente negação de tudo o que os desabone. Um bom exemplo disso, o mais visível ao público, foi com relação ao diploma de “jornalista” ou, do filósofo, como queira. De fato, uma impossibilidade, para ambas as vocações, querer discipliná-las quando elas próprias, cada uma à sua forma, tratam de assuntos fundamentais. Espero ter definido o termo covarde com bastante razoabilidade. Então, se me permite ...

É certo que ninguém goste, de ouvir verdades [...] ainda mais, quando são vulgarmente convencidos desde muito cedo a estranhas ideologias da ‘nebulosa totalitária kantiana, marxista e anti-cristãs. Isso, lhes consome grande parte da existência [...] e pode se perder muito em termos de bens materiais, quando se pensa recomeçar a vida [...] sob bases morais sólidas e isso sendo pouco viável, torna-se mais fácil depravar o resto de moralidade que sobrou em seu próprio caráter ou espírito e o maior exemplo nacional disso são os “membros do superior tribunal de justiça” neste ano de Nosso Senhor Jesus Cristo de 2020. Pois que, se aproveitando da desmoralização da instituição do legislativo, que ‘ajudaram a criar, e por isso se tornaram “ministros” por indicação [...] foi quando, os “membros do legislativo” foram ‘comprados por 30 moedas, por uma organização de alcance internacional (Foro de s. Paulo). Os “membros” do STJ, que assumiram por indicações dos partidos [...], buscam legislar em lugar do legislativo e esse, o legislativo, nada pode fazer e a intriga é precisamente com alguns novos legisladores que não aceitam essa condição, pois que não se venderam. Dos novos legisladores que atuam em Brasília, parte deles foi infiltrada pelos velhos legisladores e se diziam a favor do presidente eleito e o traíram e, voltaram ao estado de origem de onde partiram, o PSDB de FHC (o comunista assumido), a ordem dos advogados Et Cetera. [LCS1] 
O que disse acima é a base da maioria da política nacional que atrai o Estado (funcionários públicos: professores, médicos, militares, especialmente esses) e grande parte do empresariado, além, do lumpemproletariat em suas várias formas desde ‘o favelado ao crime organizado; do bolsa família ao MST, e isso em si mesmo, é um plano de desestabilização para gerar uma crise permanente e neste ponto, acontece um fenômeno, porque muitos acreditam e querem que se acredite que Jair M. Bolsonaro é a causa de tantos problemas no Brasil, quando JB, quer representar a voz da maioria da população e é precisamente contra isso que os comunistas (sabendo ou não que são comunistas) lutam de forma permanente e conseguiram importantes vitórias; Haddad obteve mais de 40% dos votos! O Estado, os exércitos, estão completamente infiltrados de comunistas, assim como, está infiltrado do islamismo e na economia infiltrado pelo Estado Chinês que é comandado pelo PCC. Recentemente a China se reuniu com o Foro de s. Paulo e nesses dias Lula (criminoso econômico, culpado e sentenciado) ... vai passar sua ‘lua de mel em Dubai. Convenhamos que não existem coincidências neste caso.
Até agora, tenho olhado isso por cima. Mesmo porque, Jair M. Bolsonaro é uma figura de representação do anseio popular que não é representado pelos vereadores e prefeitos nos municípios e muito menos pela assembleia legislativa dos Estados. Para dizer dos governos, não posso fazê-lo sem não mencionar a atual situação do Corona Vírus ou CVD19, quando estes governos, em especial do Nordeste avançam a agenda globalista e não a agenda brasileira, mesmo porque não há nenhuma agenda brasileira, pois que, nunca foi <<objeto>> de interesse dos comunistas no poder desde FHC e as ensandices e traições do Foro de s. Paulo, na figura de Lula, Dilma e Temer. Logo, a grande sugestão (fruto de análises substanciais) de representar – nas eleições – os que não eram representados [...] no Brasil, ela veio de um filosofo brasileiro o senhor Olavo de Carvalho.
Precisamente quando, os velhos comunistas haviam sido indenizados, quando já acomodavam, seus rebentos, partidários e parentes próximos nas instituições, eles próprios, com renda da aposentadoria e emprego público, além da gorda indenização, quando já se sentiam seguros com a criação do Foro de s. Paulo em 1990, obviamente <<estudado>> desde antes de fundação do PT, mas protegido pelo segredo dos agentes [...] é nesse momento, que Graça Vagner denuncia (no Congresso Nacional) com fartos documentos, a criação do Foro de s. Paulo, como um organismo internacional que concentrava mais de 100 organizações comunistas da América do Sul e Central e visava atuar de forma organizada em cada País [...], o que é inconstitucional [...] é um golpe de estratégia de guerra, mas isso, não os impediu. Graça Vagner era advogado e a partir do que havia feito, levaria o resto de sua existência respondendo a processos movidos contra ele por ter sido um homem íntegro, pois que, se ele estivesse errado no que afirmava – apesar de os documentos dizerem que ele estava certo – mas, para os incautos politiqueiros, bastaria ignora-lo, afinal, ninguém conhecia Graça Vagner e as denúncias que ele fizera, não despertara interesse algum no meio “político”. E o Foro de s. Paulo só viria a ser conhecido décadas depois, por conta de Olavo de Carvalho, amigo de Graça Vagner.
Olavo de Carvalho, teve a experiência do que havia acontecido com Graça Vagner e conhecia o tamanho do inimigo. Ele próprio havia participado do “Partidão”, por alguns poucos anos e conseguiu se libertar disso. Nesse ponto, gostaria de dizer que eu próprio participei da fundação do PT em Guarulhos e era “agregado” a uma dessas organizações comunistas. Digo que, o ambiente naquela época, desde 1980 até 86 quando participei, pelo menos até 1984, ainda haviam “discussões internas  nas organizações” (células de cada organização - organizações comunistas que compunham o PT: Convergência Socialista, MEP, Libelú etc. – alas do comunismo não Estalinistas estas se concentravam no PMDB, seus jornais eram: a Hora do Povo – HP – A Tribuna da Luta Operária e outros) e tudo parecia interessante para quem gostasse da área de ciências humanas [...] era como si, si vivesse o próprio contexto histórico, e isso não acontecia nas escolas, preocupadas com a formação social, no contexto de uma Pátria [...], assim sendo, o ambiente político partidário das células comunistas, orientados – ao menos até 1984 – desde professores da USP, PUC, e agentes, inclusive cubanos, além dos agentes da KGB que recrutavam professores, artistas, escritores, jornalistas, políticos e empresários, o ambiente político partidário era razoavelmente culto, acontece que as discussões  especialmente os assuntos nacionais, porque nunca se falava sobre os outros países comunistas, com receio de entrar no mérito do comunismo e os crimes do regime [...],  crimes de Stálin, Mao Et Cetera, desta forma os assuntos nacionais conversados nas células, descambavam para uma revanche contra a chamada “burguesia e pequenos burgueses”, os “militares” e, o “imperialismo”. Bem, os próprios comunistas eram “pequeno-burgueses”, os “militares”, os haviam ajudado sobremaneira. Como bem diz Olavo de Carvalho, “o comunismo cresceu em publicidade e se re-organizou, no regime militar”. Diria, que se re-organizou com a criação do PT. Tudo o que se diz sobre censura, tortura, são fatos isolados. Por exemplo a morte de três ou quatro centenas de “guerrilheiros”, no Araguaia e não em São Paulo ou, Rio de Janeiro [...], serviria como estratégia de propaganda comunista. Os comunistas haviam levado à morte centenas de pessoas em nome da causa que obviamente não era dessas pessoas, que morreram em confronto com o exército. Não era a mesma causa, porque digamos, 4 centenas de pessoas, queriam dar início a uma “revolução armada” e foram autorizadas a fazerem isso pelo partido comunista. Uma “revolução armada” desde o Araguaia (que arrastaria o Brasil à moda de L.C. Prestes [...]) e elas, as organizações comunistas, que contavam com muitos mais “militantes”, militantes que sequer sabiam dessa empreita [...] e se fossem <<convocados>> para a “guerrilha”, se negariam a essa aventura. Aventura que lançaria pessoas como Zé Dirceu (agente cubano), Genoíno, Gabeira, que influenciariam a criação de partidos de <<disfarce>>, como foi o Partidos dos Trabalhadores, trabalhadores, que os teve nos primeiros anos (na Grande São Paulo) e em seguida debandaram, porque perceberam que o destino do PT, não era aquilo que propagandeavam. Afinal, porque as organizações comunistas (clandestinas, até então) criariam um Partido de Massas como o PT se não, para usá-lo a seu favor? Quer dizer ... tudo o que a esquerda fez no Brasil, desde antes de 1964, era iludir o povo para enganá-lo depois. E o que fazia a Direita e os Conservadores? Bem, graças aos militares, que os substituiu formalmente pelo poder da caneta e das armas, assim com Graça Vagner e de variadas formas, a direita e os conservadores, eles foram sucumbindo, um a um. Muitos se “transmudaram” em liberais para manter uma distância segura da política e se dedicarem à economia [...], uma economia já degradada e imoral. Um pequeno exemplo, mas notório, nos idos de 72, os bancos diziam que 5 a 10 dias de atraso, não significavam nada e não cobravam juros – era “Office-boy” da Cia Estanífera do Brasil e isso aconteceu algumas vezes – e foi com a “quebra do parque industrial brasileiro – o mais importante da América do Sul, que as coisas mudaram e os juros ficaram abusivos, como prenuncio da híper inflação, que levaria centenas de milhares de “trabalhadores” ao desemprego, um momento oportuno para a criação de um Partido de Trabalhadores. De certa forma é possível de se perceber <<mãos invisíveis nacionais e internacionais>> movendo as peças de um tabuleiro [...], onde os <<governos dos militares>> e os <<presidentes do Brasil>> desde a “quebra do parque industrial” e “certificação da agricultura brasileira>> (Brasil um país eminentemente agrícola, dizia um anuncio de jornal de grande circulação em 1980) nesta segunda fase, quando a primeira foi com Getúlio Vargas, a CLT, a CSN e a Petrobrás [...], nesta segunda fase, só sobrou espaços à contestações, papel que coube, até de forma constitucional, aos adeptos do comunismo que, do ponto de vista das pessoas vocacionadas às ciências humanas [...], havia o sincero interesse em moldar o Brasil segundo os interesses do diminuto povo brasileiro, que não chegava aos 90 milhões [...],  e por isso se empenhavam em discutir o país, no entanto, os ambientes culturais, haviam sido contaminados pelo germe comunista que oportunamente (a oportunidade foi criada pelas circunstâncias de crise sem remédios de espécie alguma, isso poderia ser suspeito) abraçavam a causa daquelas pessoas que queriam uma discussão séria e ao mesmo tempo, as convencia de forma metódica, que a forma de se conseguir melhorar o País era através de um movimento eterno, onde necessariamente, eles que propunham isso, ao mesmo tempo se tornariam líderes políticos, para impingir mais regras à sociedade e isso, apesar da estratégia de ação, mutante, do comunismo, combinava com um aprofundamento da mesma crise, aprimorando as formas de controle de crises, que evidentemente, seriam permanentes e por isso haviam extinguido os <<ambientes culturais>>, a direita e, os conservadores [...].
Todo esse plano de extinção da vida política das pessoas cultas e não comunistas redundou em que se criasse um ambiente cultural propício à esquerda ou aos comunistas, que passa a dominam o meio cultura e político. E nesse ponto é de suma importância a figura de Olavo de Carvalho e o seu livro “O Imbecil Coletivo”, que desnuda toda a estratégia comunista cultural. E nesse momento começa a surgir um novo ambiente político que os comunistas em termos culturais, entendem como aquilo que é para se entender, que o ambiente cultural de hegemonia comunista acabou. Os fatos narrados no livro são incontestáveis, são flagrantes e silenciam a esquerda de forma hilariante para aqueles que conhecem a “guerra cultural” que Olavo inicia e vence. Mas restava a hegemonia política e já <<vacinados >>, se unem como nunca haviam feito, entre vereadores e prefeitos, prefeitos e sociedades civil e governos de estado e tentam reforçar a hegemonia política através da globalização, depois, meio ambiente, ONU Et cetera e tudo isso desnuda também, a ação dessas pessoas em vários países e explica esse poder evasivo desde a eleição de 12 presidentes de América do Sul, pelo Foro de s. Paulo. Obviamente, atentaram contra a vida de O. de Carvalho, tentariam tornar sua vida um pesadelo, como o que fizeram com Graça Vagner e que um dia se faça justiça [...], mas, como Olavo mudou de País para nunca mais voltar ao Brasil, eles não conseguiram esse intento com a mesma facilidade com que fizeram com Graça Vagner, no entanto, desde o Livro “O Imbecil Coletivo” e, a apresentação do Foro de s. Paulo à sociedade brasileira, o que foi feito de forma insistente, incansável, Olavo, foi destratado por muitas chamadas, personalidades brasileiras, criadas pela mídia [...] algo muito documentado e nesses dias, quando JB se mostra impotente pela enorme pressão dos comunistas, generais complacentes e empresários débeis para a ação política [...], as organizações comunistas, desde o Foro de s. Paulo, se avançam sobre Olavo de Carvalho. Em recente, manifestação Olavo de Carvalho pede a seus alunos que relatem todas as calúnias feitas contra ele por seus detratores, um pedido mais do que justo e que também conta a história da Nação Brasileira, quando tomada por covardes e traidores.     

 [LCS1]      Um pouco antes e um pouco depois desde a fundação do foro de s Paulo, cidades e estados são negociados entre duas principais tendências. As duas mais importantes são o Foro de S Paulo e os Socialistas Fabianos, a primeira fundada por Lula e Fidel, a segunda, dirigida, no Brasil, por FHC – ex presidente do Brasil por dois mandatos e criador do Bolsa Família, MST e as ONGs, com vistas ao que se conhece como “salário universal”. No Paraná em 1990, Samek e Gleisi um ano depois, que eram do PMDB de Requião e Temer, são negociados [...] entre Requião e Lula, para virem comandar a Estatal de Energia Elétrica, com vistas a dar início à Integração Latino-Americana e, a recepção do Mercado Chinês, além da negociação – na cidade de Foz do Iguaçu – entre os partidos mais vocacionados à integração. As pessoas que representavam o PMDB na região, discretamente são colocadas em outras funções, desde fora da cidade, da mesma forma como havia acontecido com o partido de FHC, o PSDB na cidade, e depois aconteceria com o próprio PT, considerando que esses partidos [...], fossem usados como ferramentas agressivas e desgastassem, após a “sua criação” e isso, obrigaria seus supostos líderes a mudarem de partido e isso explica a enormidade de siglas, cuja diferença entre elas é imperceptível em termos políticos: um evangélico, um católico, ambos da ‘nova era,  envolvidos no mundanismo, ajudam a criar os mesmos efeitos de controle social e repressão, que quaisquer outros políticos da veia comunista fazem por natureza da ideologia, sim, os “cristãos” da Nova Era, alegam que fazem isso, na melhor das intenções. Esses políticos regionais se sentem seguros e são apoiados por aqueles a quem o dinheiro compra e não se dão conta da própria contradição entre os seus interesses pessoais e o interesse maior, da sociedade e das pessoas que dependem da melhor organização social [...]. Em meio à tanta carência, eles são colocados, são eleitos pela sociedade como salvadores desta mesma sociedade e interpretam um papel de uma sociedade que não existe para esta sociedade carente e iludem o povo e não se dão conta de que seus dias estão contados, mas parecem se agradar da ideia de “cancelamento das eleições”, que tem início neste ano de 2020 em função da chamada “pandemia do CVD19”. Bem a pandemia começou por algumas semanas e quer se tornar permanente, da mesma forma acontece com o cancelamento das eleições [...].

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Prefeito, Vereadores e, os “donos das cidades”.


Prefeito, Vereadores e, os “donos das cidades”.

Imagem de pessoas sinceras
Ouvi declarações do senhor PMD – na internet –, que é pré-candidato a prefeito e percebi que, o que ele diz, é o mesmo de sempre [...], mas, pelo menos, ele acreditou em si mesmo e foi ao público para dizê-lo. Bem, ele tem tempo e dinheiro e tudo indica que tem alguma ‘obrigação de representar algumas parcelas da sociedade, caso em que, não perderia tempo e dinheiro com política municipal. Pois que, o que ele fez, se expondo ao público, não se vê em outros candidatos, quando a maioria dos políticos infantes ‘se aproveitam [...] do “jargão popular”, que diz que: “a mídia não lhe dá atenção”, quando na verdade, se usam desse falso argumento, pois que a mídia é movida a dinheiro. Mas se usam desse falso argumento, para se camuflarem nas reuniões nos bairros, onde eles dominam com facilidade e para isso servem os assessores, quando “jornalista, advogado, professor etc.”, viram militantes. Mas, o que eles dizem ali, nos bairros, não faz nenhum sentido para a realidade que vive toda a cidade o seu povo e não faz sentido nenhum, também, naquele grupo de bairro ou, reduto eleitoral, cujos interesses – dos líderes de bairro, sempre, tem um ‘fundo falso.
Como se vê, até agora [...], o que disse, pode ser facilmente constatado, qual vereador não está fazendo o seu ‘trabalho de formiguinha? Isso também é fácil de se perceber pela atuação da ‘mídia da internet, que é descompromissada com a realidade e mais compromissada, com o seu ‘grupo de seguidores. Curiosamente, estes ‘grupos de seguidores, ele tem gostos estranhos para a política e de sinal contrário ao desejo popular, que é franco em dizer que política e político não prestam. Assim sendo, o ‘grupo de seguidores da mídia de internet, evidentemente todos ligados a grupos políticos fazem-de-um-tudo, para valorizarem aquilo que o povo despreza e isso já define a totalidade dos ‘informantes de internet: são oposição aos interesses reais da cidade e seu povo.
Agora, convenhamos, porque esses ‘grupos políticos e sua mídia, seriam tão diferentes dos próprios políticos e vice-versa? Por exemplo, em um desses programas o infante-radialista, fazia uma espécie de crítica à opinião popular com relação aos vereadores e dizia: “a maioria que critica os vereadores, sequer conhecem a câmara, não sabem qual é função do vereador, que é legislar e acompanhar as ações do executivo”. E param por aí [...]. Quer dizer [...] o povo reclama por coisas que não são da competência do vereador e tão pouco do executivo que faz obras, coisa que os vereadores não podem fazer. Mas, se o executivo faz obras, como PMD ampliou o hospital, mas, fechou outro [...] e, mesmo assim, o povo reclama, então reclamam de quê? Ora, segundo o meio político parlamentar, as reclamações do povo – no geral – segundo esses parlamentares – não cabe nem ao executivo e nem ao legislativo! Então, reclamam de nada que os ‘políticos possam resolver e isso nega a função política, que é discutir a cidade e discutir a cidade é discutir as condições de vida do povo que habita a cidade. E se, os políticos não servem para isso, para que servem então? É isso o que o povo vem se perguntando há décadas!


2ª. Parte

O CVD19 está sendo usado como arma política. Mais ou menos, como uma ‘guerra fria, contra o povo que precisa trabalhar e quer trabalhar. Alguns senhores falantes da internet e televisão – não posso classifica-los como jornalista em respeito ao que foi o jornalismo [...] –, eles recebem ‘ordens sobre o que dizer [...] e fazem uma <<magia de termos desconexos>>, também conhecido como <<informações subliminares>>, tão pouco eles, sabem o que é isso [...], para adaptar, a ordem que recebem [...] com o que estão vendo na realidade. Assim sendo, quando querem se referir ao desemprego, no caso de Foz do Iguaçu e, ‘a ordem, é não falar sobre isso que acontece na cidade, então, eles falam do Paraguai e dos seus milhares de desempregados. Quando recebem a ordem de não comentar sobre a “quebradeira” das empresas [...], fazem campanha de vendas [...], criam sites na internet do melhor café da cidade, quando sabemos é melhor café é exportado ...
O que é evidente, no que vem sendo dito aqui, é que há uma falsidade mui difícil de se contornar, diria, impossível de se contornar, pois qualquer ação legitima e concreta de ‘liberdade do trabalho ao povo, vai modificar, alterar, a política que realmente estão fazendo. Isso mesmo, aquela política que escondem, que não querem falar a respeito e por isso, se camuflam nos bairros, em períodos eleitorais, para não se exporem ao público e o CVD19 criou a condição de “fechar ao público” o parlamento municipal, tudo muito conveniente. Por exemplo, com relação à negação do trabalho individual, já se fala do “salário universal” e já se consagrou o “bolsa família”, (envolve mais de 50 milhões de pessoas) agora, acabaram de criar o “auxílio emergencial”, onde os maiores privilegiados foram pessoas do Estado! Que tem estabilidade de emprego! A polícia, o exército, funcionários públicos, filhos de pessoas importantes (!) e, o próprio “bolsa família”, que recebe um dinheiro mensal há décadas. E nada disso favorece a vida real que não é ser escravo ou, viver de ‘favores do governo, (exceto pela genética do escravismo brasileiro que transformou o brasileiro em cachorro magro para sempre) quando o próprio meio político, vive do dinheiro de impostos e, de certa forma, tornando o povo, um modelo de “pedinte miserável”, isso os alivia naquilo que são e fazem. Por isso, não falam sobre a realidade do trabalho. Não sabem o que é o trabalho.
Para essa gente, trabalho é artificialismo [...] trabalho é a quarta revolução industrial, que é a própria negação do trabalho e, pessoas trabalhando. Por exemplo, até os empresários foram contaminados com a ignorância política sobre o trabalho real, do povo. Para explicar isso seriam necessárias muitas páginas e isso é impensável, então, vou dar um exemplo de uma empresa, a Hatsuta que trabalhei por um ano e que o INSS (aposentadoria), diz que foi um dia, além de ‘negar, outro trabalho na Cia Estanífera do Brasil (hoje, Best Soldas) de três anos quando comecei a trabalhar aos 14 anos. Pois bem, na Hatsuta do Brasil, a empresa tinha um grupo de pessoas que pensavam a empresa, pensavam os modos de trabalho e, o uso da tecnologia, que criavam.
Recentemente, trabalhei em uma empresa em Foz do Iguaçu, que ‘funcionava, à base de contrato com Itaipu [...]. Toda a apreensão empresarial era fundada em um ‘contrato. Acontece que, com o ‘movimento político nacional e internacional, com a CVD19, todos os contratos foram rescindidos. Acontece, porém, que esses contratos, eram para atender empresas [...], ora, as ‘empresas, não são Itaipu e, o quê? Itaipu tinha a ver com isso? Mistérios. Da mesma forma o transporte de massas de Foz do Iguaçu que “deve fichas” ao Estado e vice-versa. Esses movimentos de interação, integração e controle do Estado sobre empresas privadas, enlouqueceram e, enriqueceram, no momento oportuno [...], os empresários, mas tudo tinha um caráter artificial. É isso o que eles pensam do trabalho um eterno artificialismo, como Dubai, por Exemplo, que está em crise terminal.
Essas coisas complexas, deviam ser discutidas pelos sindicatos e associações se eles, conseguissem alcançar essas discussões. No entanto, é precisamente o ambiente de falsidade na cidade inteira, entre políticos e políticos; políticos e empresários e um judiciário basicamente especulativo da desgraça brasileira [...] e no uso cada vez mais intenso da “polícia”, é precisamente nesse ambiente que nada pode acontecer, muito menos um ambiente de discussões com base na realidade.
Um último exemplo, há várias pessoas, incluindo as que perderam o emprego, que gostariam de ‘abrir negócios. Obviamente, não, negócios tradicionais (que estão falindo), mas, serviços ocupacionais, enfim. E essas pessoas não encontram espaços para essa empreita. Muitos iniciam em casa, seja como for. Outros, ousam alugar espaços e já começam em situação de falência eminente e sujeitos a roubos e ofensas de visitas indesejáveis. O ideal, para a cidade, nas atuais circunstâncias e que são várias e tremendas [...], o mínimo que um governo de fato, poderia fazer, se não estivesse tão vocacionado à estranhas ideologias de um ‘mundo melhor vinda do inferno ..., o melhor que se poderia fazer, no caso de Foz, seria negociar os galpões que ocupam espaço na cidade e criam matas [...] ou não, e cede-los, através de acordos anuais, segundo a produção, (como foi na idade média) a esses produtores que estão investindo o que têm, para criarem vida real de trabalho e não, de enriquecer com dinheiro de impostos.   

quarta-feira, 3 de junho de 2020

O transporte de massas.


Capítulo I



O transporte de massas.

Por conta da 30ª. maldição desde a influenza, uma maldição contra a humanidade ou, a falta de humanidade, Robert Alisson, 65 anos, desempregado e não aposentado e sem recurso algum, que não fosse uma pequena reserva de sobrevivência, estivera enfiado na casa de sua companheira por mais de um ano, tentando criar um negócio de editora de livros por conta própria e isso quando todos os ‘médios e pequenos negócios, estavam se desfalecendo naquele ‘modelo de economia, controlada pelo ‘governo e as corporações e agora, em sua segunda e última tentativa de abrir um negócio diferente do anterior, um negócio voltado às artes manuais, tivera que sair de casa para comprar alguns objetos necessários ao trabalho e se surpreendeu ao ver que as coisas haviam mudado demais e para pior.
As mudanças eram tão drásticas que as pessoas haviam mudado o seu semblante; sorrir parecia um constrangimento. As pessoas com mais idade como ele, em sua maioria tinham os rostos marcados pela dor e a depressão e inchados pelos remédios que se obrigavam a tomar. Seus olhares, não raro, eram de ódio a tudo e a todos e isso aconteceria pela própria ignorância ou nesciência da realidade do que acontecia naqueles dias. Os mais jovens imitavam isso e acabavam se transformarem nisso, por simples imitação. O fato de terem que usar máscaras de trapo de algodão tampando o nariz e a boca era um incômodo para quem estivesse de óculos que embaçavam, conturbando a visão e isso as irritava sobremaneira.
A sociedade, havia se tornado hipócrita, insensível e criminosa. Criminosa, sim! de várias formas diferentes de crime, mas, crime! Um desses crimes, criado pelo próprio ‘modelo de governo, que induzira as pessoas ao emprego público, como única salvação das classes remediadas. Exatamente nesse sentido, remediadas [...], porém, todo remédio tem contra-indicações, mas mesmo as ‘contra-indicações, elas possuem graus de malefícios, uns ficam marcados nos rostos das pessoas, como citamos acima, outros, na alma ou, na mente, no celebro que geram a depressão, a confusão mental e a fuga de si pelo constante fingimento, um fingimento, a dar a entender que ‘faz parte do time, quando nem time existe,  ou ‘existe, provisoriamente, na passagem de um estágio para outro, mas é preciso acreditar que exista, fingir que existe [...] sem o que, nada mais faz sentido algum. Seria como um ‘evangélico ou católico, que recorre à igreja vazia de Deus.

Qual não foi a sua surpresa ao ‘entrar no ônibus e ver, sentada na cadeira do “cobrador de ônibus” uma estudante com olhar fixo no celular? Ora, que cobrador relapso, pensara. E tentou passar o cartão de idoso [...] e nada. E via que a ‘cobradora, não tirava os olhos do celular, dando a entender que não era cobradora. Como o cartão não dava sinais, se voltou à moça na cadeira do cobrador, para perguntar o que estava acontecendo e ela de pronto disse: “não sou cobradora, tem que apresentar o cartão ao motorista e ele libera a passagem”. Ah! estava tudo esclarecido. Não pude perceber isso, mas, creio que só utilizaria o ônibus quem tivesse “cartão magnético”.
O ônibus naquele horário de 9 h da manhã, não estava lotado e muitas pessoas, as mesmas pessoas que antes se acotovelavam e se sentavam juntas, agora, estavam equidistantes umas das outras, evitavam umas sentarem ao lado das outras e todas, com máscaras de algodão. Havia ‘no ar, uma certa suspeição de uns contra os outros, o silêncio era mortal ... silêncio de um funeral de majestades, com direito a músicas fúnebres, que neste caso era o ‘ronco do motor.
Quando o ônibus chegou ao terminal, outra surpresa, quando Alisson, indo para o outro ônibus que o levaria ao bairro onde compraria seus objetos [...], como sempre fôra, entrou pela porta ‘do meio. E logo foi chamado à atenção de que teria que entrar pela porta da frente e apresentar ‘o cartão magnético, ao motorista que liberaria sua passagem. De fato, passaria o cartão na ‘máquina de registro, mas seria como uma certificação de ‘integração, que valeria por uma hora. Si, em ‘uma hora, mesmo dentro do terminal, a pessoa não usasse outro transporte, teria descontado uma passagem no cartão magnético.




O controle do Capital de Circulação

Era correto afirmar que as empresas de transporte de massas, nas grandes capitais e proporcionalmente nas cidades menores, elas tinham em suas mãos, um volume significativo de capital de circulação oriundo dos salários. Assim como os postos de gasolina tinham o seu volume de capital de circulação no combustível, com a diferença de que o fornecedor dos postos de gasolina eram as chamadas empresas estatais que na verdade eram instituições ligadas intimamente ao “Estado” e bancos, o que significa dizer que se usava de empréstimos de tempos em tempos. E, apesar da grande circulação de dinheiro nas empresas de combustível, esse dinheiro, digamos, mensal [...] para ter algum parâmetro, ele era consumido [...] rapidamente. Isso podia significar duas coisas bem distintas: investimentos e desenvolvimento e isso seria visível ao povo, pelo preço acessível e justo do combustível o que ocorrera apenas por um tempo no diesel, para baratear os transportes de cargas, no entanto, o que baratearam no diesel aumentaram nos impostos e o recurso [...] das 'empresas de transporte de cargas, foi criarem uma espécie de manifesto alternativo e explorar os caminhoneiros no limite do uso de drogas [...] para conseguirem ‘cumprir horários. Cidades inteiras no Nordeste existiam em função do transporte de cargas, como a cidade de Sobral no Ceará e tantas outras. No caso da gasolina, o preço do combustível ao consumidor, subsidiava o ‘preço do barril do petróleo no mercado internacional, com relação à bolsa de valores. A outra coisa bem distinta, da forma de uso desse volume de capital somado por alguns anos em circulação nos bancos, apareceu quando a petroleira brasileira, primeira e única, que foi surrupiada pelo gerente maior, o presidente do país e sua “equipe de dentro do país e de fora do país”, isso caracterizaria crime de lesa pátria, mas, satisfazia de forma estratégica as classes “dominantes” que preferiam disfarçar essa evidência. Na verdade ‘essa outra instituição, o “presidente da república”, apenas existia na constituição, mas não existia na realidade política dos partidos e dos parlamentos, o país não trabalhava para o país, mas, para cumprir acordos com instituições internacionais bem distintas, os ocidentais, os islâmicos e os comunistas, por isso foi tão fácil a ‘esse governo, surrupiar no limite a ex empresa de petróleo que sobrevivera dignamente apenas no período de fundação por um outro governo, desta feita, nacionalista de um nacionalismo, copiado ao nazismo de Alemanha no período da 2ª. grande guerra mundial, de onde surgiria a legislação trabalhista de cunho fascista e criação do chamado “salário”, onde seria depositado um determinado volume de capital de circulação, o que caracterizava um modelo de sociedade com uma certa liberdade de as pessoas poderem movimentar um capital gigantesco, no entanto, nas bases de um nazismo, fascismo e comunismo de uma 2ª. grande guerra [...] isso estaria em permanente transformação, considerando que a guerra [...], a ‘forma da guerra se transformaria rumo a uma espécie de totalitarismo e controle absoluto do capital, até então, distribuído, nas mãos das pessoas, pelo sistema de salários.
Neste cenário mundial de grandes movimentos econômicos resultantes do fim da guerra física – 2ª. grande guerra – e o surgimento dos estados totalitários representados no mundo pela farda ou, não farda, representados, por agentes (burocratas e tecnocratas a serviço direto ou, indireto do Estado), espiões, partidos e sindicatos [...] a tendência econômica foi controlar os diversos modos de capital de circulação.  Através de combustível, transporte, alimentos, terrenos, alugueis etc. Capital de circulação significava dizer ‘o dinheiro nas mãos de centenas de milhões de pessoas. No entanto, era de se supor, que o controle desse capital de circulação levaria à concentração de recursos nas mãos dos supostos empresários [...] que, para continuarem nesse status de poder de controle de parcelas do capital de circulação, precisariam se aliar ao Estado.
Pois não é que, as empresas de transporte de massas, elas ousaram se libertar dessas amarras – de controle do capital de circulação mensal, do Estado – criando o próprio dinheiro [...]. Desta forma fizeram aprovar no parlamento o uso de passes de ônibus. Creio que isso tenha ocorrido na década de 70 do século XX. De fato, o passe de ônibus era uma moeda fracionada, no valor de uma passagem. Nesse momento, os passes funcionavam exatamente como as ações, na bolsa de valores, com a diferença de que raramente abaixariam o valor das ações, mas, poderiam subir. Um grave problema era a falsificação dos passes, que nas cidades pequenas poderiam ser controlados, pelos cobradores que conheciam cada passageiro, além da rotina do transporte diário, quando fica visível a entrada diária de dinheiro e qualquer coisa estranha ao meio, apareceria. Entretanto, isso poderia causar problemas nas grandes capitais, com milhões de pessoas se usando transporte de massas das diversas empresas e a integração dos passes. O princípio de tudo seria a honestidade, mas desde o princípio de um Estado concentrador de riquezas [...] a honestidade seria impossível. No início do ‘plano, as pessoas tinham a liberdade de usarem parte do dinheiro do salário para adquirir quantos passes desejasse, pois que era variável ..., às vezes “pegava uma carona”, às vezes uma lotação de Kombi ..., também podia usar algum tipo de veículo próprio, o que foi o caso das “lambretas”. Desta forma, a pessoa estava livre para decidir o quanto de passes comprar. Mas isso, não satisfazia a ‘ambição dos empresários e governo. Eles queriam maior controle do capital de circulação e usavam a lógica para isso. Assim sendo, criaram outra forma de relação com os passes de ônibus e aprovaram outra lei, aparentemente favorável ao usuário. A empresa “pagaria” a passagem do ônibus com o mesmo dinheiro que a pessoa usava para comprar a quantidade total de passes por mês, ou não. E tinha um detalhe importante, desta feita, o ‘empresário, daria os passes de ônibus na integralidade, aos funcionários que precisassem de passe e descontaria uma taxa de 6 a 10%, na folha de pagamentos para o transporte. Mas, de qualquer forma, para aquelas pessoas que precisassem do passe de ônibus, a pessoa teria os passes, em mãos e poderia [...], negociar com os valores do passe e foi o que aconteceu. As que não precisavam de passe de ônibus, discretamente, perderam esse <<valor do transporte>> camuflado. Isso era desonestidade, por parte das empresas e do governo.