Sociedade
dos Covardes
Por instinto e observância aos 10 Mandamentos –
considerado que os mandamentos constam na constituição e no código civil e,
portanto, dá a estes toda a autoridade moral
para a vida em sociedade e à vida individual – apreendi, que para ser um homem
(no sentido moral, portanto, caráter da
pessoa) seria o suficiente, ser digno consigo mesmo e com as outras pessoas
e, por consequência, toda a sociedade [...] o que ‘não me impediu, de cometer erros de conduta e pagar por eles. Creio
que isso aconteça mais, ou menos, de forma relativa à cultura, na sociedade,
são erros pueris, mas, erros. Sempre tive como exemplo, a atitude do homem de
ciência, os estudiosos vocacionados
que estudam por amor ao que fazem, os criadores
de artes, os inventores
desconhecidos no mundo do trabalho manual
que desenvolveram milhares de técnicas de trabalho, “sem sequer imaginar o que se fariam com elas” [...] pois que,
gente desse modelo de caráter, prefere a ingenuidade saudável e a humildade e
não se-porta-bem, com o contrário disso e acredita que os homens de ciência e
os estudiosos vocacionados, enfim homens do trabalho não manual [...], façam a
sua parte no equilíbrio do melhor possível, para a sociedade ‘e nunca sejam manipulados por forças
malignas [...]. Para isso, se criou o Estado, os Exércitos e a
inteligência, para se contrapor ao mal e garantir, que todas as pessoas, em
cada cidade do País, tivessem o direito ao trabalho ou diria, a grande máquina de
produzir o equilíbrio social, na relação com as trocas de produtos e serviços essenciais
e vitais à sociedade. Ora, serviços como, dos coletores, esgotos, água potável,
energia, combustível e matérias primas renováveis e claro agricultura e criação
de animais para o abate e a engenharia de distribuição
e organização natural à sociedade,
considerando, cada produtor de riquezas que cuida com zelo do que é seu por princípio da sua própria atividade e
ciência de seu trabalho e, que é feito para a sociedade, sem o que nada faz sentido algum. Mas é precisamente, nesse item, “fazer
ou não, sentido”, que as “coisas” se inverteram e tomaram rumos covardes e
traiçoeiros, são exemplos clássicos: primeiro, a criação dos monopólios para
concentrar em poucas mãos o poder e isso acontece em cada cidade; segundo,
criação das corporações do Estado, depois da “corrida” aos empregos públicos e
vice-versa. Como consequência dessas anomalias extra-humanas (de sentido da
vida), cresceram toda-sorte, de ‘especulações
financeiras, desde o ‘uso de terrenos, nos municípios para fins de
especulação, alugueis como forma de controle econômico e concentração de
dinheiro e obviamente a especulação financeira dos bancos e controle do capital
de circulação em cada cidade. Para selar essa modalidade covarde e traiçoeira,
o uso de títulos [...] e diplomas [...], em sua quase totalidade, comprados
como garantia de ‘entrada e suposta
permanência, nesse mundo onde a malignidade, por si mesma, criou sua autonomia.
Basta observar que os políticos só existem para criar leis de controle social e
punição às pessoas em nome da sociedade – houve uma inversão de valores. De
outra forma, ‘os diplomas, são usados
por organizações políticas hostis [...], para garantirem o próprio poder e a
consequente negação de tudo o que os desabone. Um bom exemplo disso, o mais
visível ao público, foi com relação ao diploma de “jornalista” ou, do filósofo,
como queira. De fato, uma impossibilidade, para ambas as vocações, querer
discipliná-las quando elas próprias, cada uma à sua forma, tratam de assuntos
fundamentais. Espero ter definido o termo covarde com bastante razoabilidade. Então,
se me permite ...
É
certo que ninguém goste, de ouvir verdades [...] ainda mais, quando são
vulgarmente convencidos desde muito cedo a estranhas ideologias da ‘nebulosa totalitária kantiana, marxista e
anti-cristãs. Isso, lhes consome grande parte da existência [...] e pode se
perder muito em termos de bens
materiais, quando se pensa recomeçar a vida [...] sob bases morais
sólidas e isso sendo pouco viável, torna-se mais fácil depravar o resto de moralidade que sobrou
em seu próprio caráter ou espírito e o maior exemplo nacional disso são os
“membros do superior tribunal de justiça” neste ano de Nosso Senhor Jesus
Cristo de 2020. Pois que, se aproveitando da desmoralização da instituição do
legislativo, que ‘ajudaram a criar, e
por isso se tornaram “ministros” por indicação [...] foi quando, os “membros do
legislativo” foram ‘comprados por 30
moedas, por uma organização de alcance internacional (Foro de s. Paulo). Os “membros” do STJ, que assumiram por
indicações dos partidos [...], buscam legislar em lugar do legislativo e esse, o legislativo,
nada pode fazer e a intriga é precisamente com alguns novos legisladores que não aceitam essa
condição, pois que não se venderam. Dos novos legisladores que atuam em
Brasília, parte deles foi infiltrada
pelos velhos legisladores e se diziam a favor do presidente eleito e o traíram
e, voltaram ao estado de origem de onde partiram, o PSDB de FHC (o comunista assumido), a ordem dos advogados
Et Cetera.
[LCS1]
O
que disse acima é a base da maioria da política nacional que atrai o Estado (funcionários públicos: professores, médicos,
militares, especialmente esses) e grande parte do empresariado, além, do
lumpemproletariat em suas várias formas desde ‘o favelado ao crime organizado; do bolsa família ao MST, e isso em
si mesmo, é um plano de desestabilização para gerar uma crise permanente e neste ponto, acontece um
fenômeno, porque muitos acreditam e querem que se acredite que Jair M. Bolsonaro é a causa de
tantos problemas no Brasil, quando JB, quer representar a voz da maioria da
população e é precisamente contra isso que os comunistas (sabendo ou não que
são comunistas) lutam de forma permanente e conseguiram importantes vitórias;
Haddad obteve mais de 40% dos votos! O Estado, os exércitos, estão
completamente infiltrados de comunistas, assim como, está infiltrado do
islamismo e na economia infiltrado pelo Estado Chinês que é comandado pelo PCC.
Recentemente a China se reuniu com o Foro de s. Paulo e nesses dias Lula (criminoso econômico, culpado e sentenciado)
... vai passar sua ‘lua de mel em
Dubai. Convenhamos que não existem coincidências neste caso.
Até
agora, tenho olhado isso por cima. Mesmo porque, Jair M. Bolsonaro é uma figura
de representação do anseio popular que não é representado pelos vereadores e prefeitos nos
municípios e muito menos pela assembleia legislativa dos Estados. Para dizer
dos governos, não posso fazê-lo sem não mencionar a atual situação do Corona
Vírus ou CVD19, quando estes governos, em especial do Nordeste avançam a agenda globalista
e não a agenda brasileira, mesmo porque não há nenhuma agenda brasileira, pois
que, nunca foi <<objeto>> de interesse dos comunistas no poder
desde FHC e as ensandices e traições do Foro de s. Paulo, na figura de Lula,
Dilma e Temer. Logo, a grande sugestão (fruto
de análises substanciais) de representar – nas eleições – os que não eram
representados [...] no Brasil, ela veio de um filosofo brasileiro o senhor
Olavo de Carvalho.
Precisamente
quando, os velhos comunistas haviam sido indenizados, quando já acomodavam, seus
rebentos, partidários e parentes próximos nas instituições, eles próprios, com renda da
aposentadoria e emprego público, além da gorda indenização, quando já se
sentiam seguros com a criação
do Foro de s. Paulo em 1990, obviamente <<estudado>> desde
antes de fundação do PT, mas protegido pelo segredo dos agentes [...] é nesse
momento, que Graça Vagner denuncia (no
Congresso Nacional) com fartos
documentos, a criação do Foro de s. Paulo, como um organismo
internacional que concentrava mais de 100 organizações comunistas da América do
Sul e Central e visava atuar de forma organizada em cada País [...], o que é
inconstitucional [...] é um golpe de estratégia de guerra, mas isso, não os
impediu. Graça Vagner era advogado e a partir do que havia feito, levaria o
resto de sua existência respondendo a processos movidos contra ele por ter sido
um homem íntegro, pois que, se ele estivesse errado no que afirmava – apesar de
os documentos dizerem que ele estava certo – mas, para os incautos
politiqueiros, bastaria ignora-lo, afinal, ninguém conhecia Graça Vagner e as
denúncias que ele fizera, não despertara interesse algum no meio “político”. E
o Foro de s. Paulo só viria a ser conhecido décadas depois, por conta de Olavo
de Carvalho, amigo de Graça Vagner.
Olavo
de Carvalho, teve a experiência do que havia acontecido com Graça Vagner e
conhecia o tamanho do inimigo. Ele próprio havia participado do “Partidão”, por
alguns poucos anos e conseguiu se libertar disso. Nesse ponto, gostaria de
dizer que eu próprio participei da fundação do PT em Guarulhos e era “agregado”
a uma dessas organizações comunistas. Digo que, o ambiente naquela época, desde
1980 até 86 quando participei, pelo menos até 1984, ainda haviam “discussões
internas nas organizações” (células de cada organização - organizações comunistas que compunham o PT:
Convergência Socialista, MEP, Libelú etc. – alas do comunismo não Estalinistas estas se
concentravam no PMDB, seus jornais eram: a Hora do Povo – HP – A Tribuna da
Luta Operária e outros) e tudo parecia interessante para quem gostasse da
área de ciências humanas [...] era como si, si vivesse o próprio contexto
histórico, e isso não acontecia nas escolas, preocupadas com a formação social,
no contexto de uma Pátria [...], assim sendo, o ambiente político partidário das células comunistas, orientados – ao menos até
1984 – desde professores da USP, PUC, e agentes, inclusive cubanos, além dos
agentes da KGB que recrutavam professores, artistas, escritores, jornalistas,
políticos e empresários, o ambiente
político partidário era razoavelmente culto, acontece que as discussões especialmente os assuntos nacionais, porque
nunca se falava sobre os outros países comunistas, com receio de entrar no
mérito do comunismo e os crimes do regime [...], crimes de Stálin, Mao Et Cetera, desta forma
os assuntos nacionais conversados nas células, descambavam para uma revanche
contra a chamada “burguesia e pequenos burgueses”, os “militares” e, o
“imperialismo”. Bem, os próprios comunistas eram “pequeno-burgueses”, os
“militares”, os haviam ajudado sobremaneira. Como bem diz Olavo de Carvalho, “o
comunismo cresceu em publicidade e se re-organizou, no regime militar”. Diria,
que se re-organizou com a criação do PT. Tudo o que se diz sobre censura,
tortura, são fatos isolados. Por exemplo a morte de três ou quatro centenas de
“guerrilheiros”, no Araguaia e não em São Paulo ou, Rio de Janeiro [...],
serviria como estratégia de propaganda comunista. Os comunistas haviam levado à
morte centenas de pessoas em nome da causa que obviamente não era dessas
pessoas, que morreram em confronto com o exército. Não era a mesma causa,
porque digamos, 4 centenas de pessoas, queriam dar início a uma “revolução
armada” e foram
autorizadas a fazerem isso pelo partido comunista. Uma “revolução armada”
desde o Araguaia (que arrastaria o Brasil
à moda de L.C. Prestes [...]) e elas, as organizações comunistas, que
contavam com muitos mais “militantes”, militantes que sequer sabiam dessa
empreita [...] e se fossem <<convocados>> para a “guerrilha”, se
negariam a essa aventura. Aventura que lançaria pessoas como Zé Dirceu (agente cubano), Genoíno, Gabeira, que
influenciariam a criação de partidos de <<disfarce>>, como foi o
Partidos dos Trabalhadores, trabalhadores,
que os teve nos primeiros anos (na
Grande São Paulo) e em seguida debandaram, porque perceberam que o destino
do PT, não era aquilo que propagandeavam. Afinal, porque as organizações
comunistas (clandestinas, até então)
criariam um Partido de Massas como o PT se não, para usá-lo a seu favor? Quer
dizer ... tudo o que a esquerda fez no Brasil, desde antes de 1964, era iludir
o povo para enganá-lo depois. E o que fazia a Direita e os Conservadores? Bem,
graças aos militares, que os substituiu formalmente pelo poder da caneta e das
armas, assim com Graça Vagner e de variadas formas, a direita e os
conservadores, eles foram sucumbindo, um a um. Muitos se “transmudaram” em
liberais para manter uma distância segura da política e se dedicarem à economia
[...], uma economia já degradada e imoral. Um pequeno exemplo, mas notório, nos
idos de 72, os bancos diziam que 5 a 10 dias de atraso, não significavam nada e
não cobravam juros – era “Office-boy” da Cia Estanífera do Brasil e isso
aconteceu algumas vezes – e foi com a “quebra do parque industrial brasileiro –
o mais importante da América do Sul, que as coisas mudaram e os juros ficaram
abusivos, como prenuncio da híper inflação, que levaria centenas de milhares de
“trabalhadores” ao desemprego, um momento oportuno para a criação de um Partido
de Trabalhadores. De certa forma é possível de se perceber <<mãos
invisíveis nacionais e internacionais>> movendo as peças de um tabuleiro
[...], onde os <<governos dos militares>> e os <<presidentes
do Brasil>> desde a “quebra do parque industrial” e “certificação da
agricultura brasileira>> (Brasil um país eminentemente agrícola, dizia um
anuncio de jornal de grande circulação em 1980) nesta segunda fase,
quando a primeira foi com Getúlio Vargas, a CLT, a CSN e a Petrobrás [...],
nesta segunda fase, só sobrou espaços à contestações, papel que coube, até de
forma constitucional, aos adeptos do comunismo que, do ponto de vista das
pessoas vocacionadas às ciências humanas [...], havia o sincero interesse em moldar o Brasil segundo os interesses do
diminuto povo brasileiro, que não chegava aos 90 milhões [...], e por isso se empenhavam em discutir o país,
no entanto, os ambientes culturais, haviam sido contaminados pelo germe
comunista que oportunamente
(a oportunidade foi criada pelas circunstâncias
de crise sem remédios de espécie alguma, isso poderia ser suspeito) abraçavam a causa
daquelas pessoas que queriam uma discussão séria e ao mesmo tempo, as convencia
de forma metódica, que a forma de se conseguir melhorar o País era através de
um movimento eterno, onde necessariamente, eles que propunham isso, ao mesmo
tempo se tornariam líderes políticos, para impingir mais regras à sociedade e
isso, apesar da estratégia de ação, mutante, do comunismo, combinava com um
aprofundamento da mesma crise, aprimorando as formas de controle de crises, que
evidentemente, seriam permanentes e por isso haviam extinguido os
<<ambientes culturais>>, a direita e, os conservadores [...].
Todo
esse plano de extinção da vida política das pessoas cultas e não comunistas
redundou em que se criasse um ambiente cultural propício à esquerda ou aos
comunistas, que passa a dominam o meio cultura e político. E nesse ponto é de
suma importância a figura de Olavo de Carvalho e o seu livro “O Imbecil
Coletivo”, que desnuda toda a estratégia comunista cultural. E nesse momento
começa a surgir um novo ambiente político que os comunistas em termos
culturais, entendem como aquilo que é para se entender, que o ambiente cultural
de hegemonia comunista acabou. Os fatos narrados no livro são incontestáveis,
são flagrantes e silenciam a esquerda de forma hilariante para aqueles que
conhecem a “guerra cultural” que Olavo inicia e vence. Mas restava a hegemonia
política e já <<vacinados >>, se unem como nunca haviam feito,
entre vereadores e prefeitos, prefeitos e sociedades civil e governos de estado
e tentam reforçar a hegemonia política através da globalização, depois, meio
ambiente, ONU Et cetera e tudo isso desnuda também, a ação dessas pessoas em
vários países e explica esse poder
evasivo desde a eleição de 12 presidentes de América do Sul, pelo Foro de
s. Paulo. Obviamente, atentaram contra a vida de O. de Carvalho, tentariam
tornar sua vida um pesadelo, como o que fizeram com Graça Vagner e que um dia
se faça justiça [...], mas, como Olavo mudou de País para nunca mais voltar ao
Brasil, eles não conseguiram esse intento com a mesma facilidade com que
fizeram com Graça Vagner, no entanto, desde o Livro “O Imbecil Coletivo” e, a
apresentação do Foro de s. Paulo à sociedade brasileira, o que foi feito de
forma insistente, incansável, Olavo, foi destratado por muitas chamadas,
personalidades brasileiras, criadas pela mídia [...] algo muito documentado e
nesses dias, quando JB se mostra impotente pela enorme pressão dos comunistas,
generais complacentes e empresários débeis para a ação política [...], as
organizações comunistas, desde o Foro de s. Paulo, se avançam sobre Olavo de
Carvalho. Em recente, manifestação Olavo de Carvalho pede a seus alunos que
relatem todas as calúnias feitas contra ele por seus detratores, um pedido mais
do que justo e que também conta a história da Nação Brasileira, quando tomada
por covardes e traidores.
[LCS1] Um
pouco antes e um pouco depois desde a fundação do foro de s Paulo, cidades e
estados são negociados entre duas principais tendências. As duas mais
importantes são o Foro de S Paulo e os Socialistas Fabianos, a primeira fundada
por Lula e Fidel, a segunda, dirigida, no Brasil, por FHC – ex presidente do
Brasil por dois mandatos e criador do Bolsa Família, MST e as ONGs, com vistas
ao que se conhece como “salário universal”. No Paraná em 1990, Samek e Gleisi
um ano depois, que eram do PMDB de Requião e Temer, são negociados [...] entre
Requião e Lula, para virem comandar a Estatal de Energia Elétrica, com vistas a
dar início à Integração Latino-Americana e, a recepção do Mercado Chinês, além
da negociação – na cidade de Foz do Iguaçu – entre os partidos mais vocacionados
à integração. As pessoas que representavam o PMDB na região, discretamente são
colocadas em outras funções, desde fora da cidade, da mesma forma como havia
acontecido com o partido de FHC, o PSDB na cidade, e depois aconteceria com o
próprio PT, considerando que esses partidos [...], fossem usados como
ferramentas agressivas e desgastassem, após a “sua criação” e isso, obrigaria
seus supostos líderes a mudarem de partido e isso explica a enormidade de
siglas, cuja diferença entre elas é imperceptível em termos políticos: um
evangélico, um católico, ambos da ‘nova
era, envolvidos no mundanismo,
ajudam a criar os mesmos efeitos de controle social e repressão, que quaisquer
outros políticos da veia comunista fazem por natureza da ideologia, sim, os
“cristãos” da Nova Era, alegam que fazem isso, na melhor das intenções. Esses
políticos regionais se sentem seguros e são apoiados por aqueles a quem o
dinheiro compra e não se dão conta da própria contradição entre os seus
interesses pessoais e o interesse maior, da sociedade e das pessoas que
dependem da melhor organização social [...]. Em meio à tanta carência, eles são
colocados, são eleitos pela sociedade como salvadores desta mesma sociedade e
interpretam um papel de uma sociedade que não existe para esta sociedade
carente e iludem o povo e não se dão conta de que seus dias estão contados, mas
parecem se agradar da ideia de “cancelamento das eleições”, que tem início
neste ano de 2020 em função da chamada “pandemia do CVD19”. Bem a pandemia
começou por algumas semanas e quer se tornar permanente, da mesma forma
acontece com o cancelamento das eleições [...].