O que é “a Direita”, ela existe, porque existe? a Esquerda?
Aproveitando o ensejo da eleição da Argentina, em
que o sujeito “eleito”[...] em seu primeiro pronunciamento a um público
tendencioso [...], demonstra hostilidade
ao Brasil. Quem o elegeu foi uma quantidade de pessoas proporcional à
quantidade de pessoas que apoiam o Haddad.
Nesse momento e para o Brasil com 27 estados e 6000 municípios [...], com uma certa “moral de racionalismo econômico”, de direita [...] e conservador.
Basta ver o excelente discurso do Ministro da
Educação Abraham, quando ele diz que: “o estudante brasileiro estuda 12 anos e não aprende nada de
útil (se referindo ao ensino técnico), sendo obrigado [...], o que nem sempre é
possível, a fazer uma faculdade [...], mais 4 ou 6 anos para poder concorrer no
mercado de trabalho, inchado pela concorrência”. Então, nesse momento o que
fará a direita, para firmar a questão econômica, desde os municípios?
Como seria, a direita? O povo quer saber e quer
saber qual a diferença da política
econômica – no MUNICÍPIO –, daquilo que é a política econômica da esquerda –, artificial e temporal, que não diz respeito à realidade do Setor Privado e protege o Setor Estatal [...] e, a
política econômica da direita.
É isso o que deveria definir quem vence e quem
perde a eleição em 2020 para vereadores e Prefeito. Não basta dizer: “não vote
em candidato que é contra Bolsonaro”. Fosse assim, no caso de F. do Iguaçu
seria melhor não votar ou, acreditar
nas boas intenções de qualquer mancebo, com um “topete” bem aparado.
Por exemplo, a diferença para a cidade, para as
pessoas, entre; si construir uma 2ª. ponte ligando Brasil e Paraguai com vista
a uma INTEGRAÇÃO Latino-Americana [...], que é um objetivo da Nova Ordem
Mundial e os esquerdistas [...] ou, construir Estradas de Ferro (com
passageiros) ligando a cidade de Foz do Iguaçu com outros municípios do Brasil
[...] esse é um exemplo de diferença, que a pessoa vai decidir. Outro exemplo é
que a esquerda, seja como for [...], ao longo dos anos tem se mostrado contra o
uso da Estrada do Colono e os motivos são políticos e econômicos que envolve os
“donatários das cidades” [...], como se eles fossem os donos do País e nesse
caso a <<esquerda>> age como um bom imperialista a favor da
“burguesia”. E qual é a posição da direita?
Mas quando todos os políticos de um determinado
município são de esquerda [...], ou acham que são [...], e estão no poder
[...], a tendência é que eles disfarcem [...] e eles próprios criem “blocos de
direita”, para não cederem espaços [...] à direita ou, cederem espaços, no
sentido em que a direita os reconheçam como dignos políticos concorrentes. O
que é o caso dos evangélicos com os ateus. Quando na verdade, a esquerda não
pensa assim. A esquerda quer destruí-los:
Recentemente em F. do Iguaçu houve uma Audiência
Pública sobre Ideologia de Gênero – a questão era sexual – de um lado os
evangélicos de outro o “movimento social”. Bem, eles não foram na câmara para
ganhar nada [...], foram lá dar um show midiático; introduzir
<<100>> para passar <<40>>! Tão logo, esfriou a
Audiência ...
.... uma vereadora <<do movimento social>>, entrou com
<<racismo>>, o CDH entrou com a homofobia etc. Toda a trama foi
planejada, incluindo os próprios evangélicos [...], quando eles fazem parte do
<<movimento social>> e não sabem disso, nesse contexto de realismo.
Há um oportunismo nisso. Não há como negar que muitos pastores e padres são
maçons e, como pastores e padres, devem ser cristãos [...], mas, um cristão
segundo, o ponto de vista Maçom e Comunista, do Jesus revolucionário construtor
e não criador! Nesse dia da audiência teve um caso interessante para quem sabe
ver [...]. Uma feminista [...] professora na UNIOESTE, entrou na sala de um
vereador e viu uma <<santinha no balcão>>. Ela deu dois passos para
trás [...] e começou a proferir impropérios ao vereador[...]. Quando digo show,
me refiro a isso. Ela queria <<mijar no poste>>, desta feita [...], para
dar aos vereadores <<os parâmetros do movimento social>> [...] que,
a câmara municipal, como instituição pública tinha que ser laica [...] ou, que
expusesse todas as outras religiões [...], quando o vereador sagaz lhe ofereceu
uma “parede em branco”. O episódio mostra na prática, o que eles pensam a
respeito da câmara municipal e, das pessoas que trabalham ali. Logo, ser
esquerda em um ambiente municipal – integrado – e ser desmoralizado pela
própria esquerda [...], me parece contraditório se não absurdo, pois que a
esquerda considera a câmara, uma entidade burguesa. Mas se é a própria esquerda
quem está na câmara, isso também pode significar um teatro “para inglês ver”.
Daí, para se criar várias <<direitas>> é um pulo! Mas, querem
enganar a quem? Quem não sabe que esses “políticos de universidade”, só
enxergam a si mesmos?
Porque a resistência da direita em formar candidatos junto à opinião pública, com temas
pertinentes ao presente imediato? Ora, porque é tão difícil discutir a
aplicabilidade de uma política de reciclagem
de lixo industrial, para ativar o
“catador autônomo e os metalúrgicos”? Porque não se propõem a discussão de três horários de serviço – para a
Área de Serviços? Porque não se pode usar por três anos que seja [...], parte do dinheiro das Cataratas para gerar
empregos [...] e injetar dinheiro
no ....
.... município? Porque não discutem a Estrada
de Ferro para integrar várias
cidades e criar outras? Porque não se
discute o dinheiro propriamente, ou seja, quanto
a cidade remete de dinheiro para fora da
cidade e o que poderia ser feito
aqui, na cidade. Por exemplo, na alimentação!
De outra forma, como enfrentar a questão da <<retirada do papel
moeda>> de circulação e, eventualmente o cartão de crédito? Porque não há
uma perspectiva naval em uma região
cercada de água? Porque não criam um Turismo real, ao invés de um Turismo artificial e especulativo. São muitos temas que devem estar presentes
no universo, especialmente, daquelas
pessoas que votaram em JB e que foram 70%
da cidade! Porque? Ninguém quer investir nisso? Uma pergunta. Outros temas
são sobre economia: no município, no estado, na federação e no mundo. O espaço
geográfico é regional entre cidades, fala dos terrenos, da pertinência do
aluguel como algo especulativo e usurário, fala sobre bolhas econômicas [...],
o capital de circulação diário.
Noto que o
fundamento disso que foi dito é muito
abrangente e considera o presente de
forma estratégica do ponto de vista
da força humana de trabalho e reprodução da vida e não a força dos robôs [...], como simples
“macacos” de força que é o que são, sem a assistência
humana. De outra forma, o “mundo das misses”, o “mundo melhor”, são falsificações da realidade, precisamente,
onde estão as pessoas e suas famílias.
Não existe, segundo essa concepção, “mundo melhor” sem a participação interessada das pessoas. Decidir sobre qual deve ser o interesse das pessoas só é
possível quando se tenta manipular seus destinos. E isso é demoníaco, antes de
partidário. A seguir uma pequena distração [...], fundamental.