segunda-feira, 30 de março de 2020

Os limites do Turismo


Os limites do Turismo


Para sair fora desses argumentos de políticos, jornalistas e escritores da “nova era” [...], desde Frei Beto, Leonardo Boff etc., posso dizer que o maior problema da economia brasileira são os monopólios privados e mistos ou, o espírito de monopolização de um setor da economia, ou vários setores, através de um cartel para impor preços e regrar mercados [...], segundo a “conversa-mole” de protecionismo Et cetera e, as corporações do Estado para defenderem os “seus direitos inimagináveis”,  direitos impensáveis ao ser humano que ainda não está contaminado pela “união desses poderes velhacos” e seu controle sob os meios de comunicação. Mas, não é sobre os monopólios e corporações que vou falar, mas sobre o porquê de eles existirem e serem tão camuflados na sociedade. Cumplicidade?
Bem, para tanto vou usar uma cidade como referência. Uma cidade que conheço bem e que, devido suas características (1) de fronteira e (2) contrabando dos produtos do mercado chinês (tema vencido é verdade, mas já causou o estrago que queria causar). Outra característica (3) de imposição de poder político e direcionamento político nessa cidade, digamos, com suas corporações e monopólios [...] é a influência de uma Estatal controlada pela <<esquerda>>, quando não há direita [...] e que <<essa esquerda>>, tem uma agenda política internacional, voltada ao que chamam de “meio ambiente”, “mudanças climáticas”, “água boa, no sentido de controle das bacias fluviais” e “sustentabilidade”, tudo voltado à uma agenda internacional, com propósitos políticos definidos que fortalecem as corporações e os monopólios ou, “fundações”. Outra característica, (4) seria a ação das corporações dos políticos da Assembleia Legislativa e os monopólios privados e mistos da agropecuária do estado [...] sobre as cidades, o que direciona um modelo de economia indivisível e concentrador.
Tendo dito isso, volto à essa cidade e constato uma (5) quinta característica, que é comportamento empresarial, ladino, conspirativo e especulativo. São três adjetivos que definem a atual situação econômica na cidade. Uma situação deprimente. Uma cidade onde não se encontram Matérias Primas. Aqui não cabe expor o que são e a importância das matérias primas, mas acredite, elas são a principal alavanca da economia plural. Mas isso, é o que eles não querem! Poderia classificar isso como egoísmo [...]. Outra contradição é a quantidade de prédios abandonados [...] e o aluguel especulativo. A questão dos “alugueis” se divide em duas mãos conflitantes: uma, aqueles que pagam o aluguel “forçado” no sentido amplo do termo: forçado; outra, aqueles que cobram três meses antecipados e ainda exigem do locatário que pague seu imposto anual do imóvel.  Esse é o caráter especulativo. O que faz com que os “empresários e políticos” locais, se unam para construírem “prédios suntuosos”, a título de desenvolvimento e aluguel de salas, o que lhes dá uma renda anual de alguns milhões (R$) e, não arriscarem muito menos que isso, para construírem uma indústria de pescados ou, de barcos, precisamente pela falta de matérias primas e máquinas. Esse “modus operandi” da economia local, voltado à construção civil, quando adensado pelo turismo (ora, decadente) e ainda o comércio local é e não é, uma astúcia; é uma astúcia no sentido em que ninguém mais entra nos “negócios”, considerando a dificuldade e não é uma astúcia, porque eles próprios seguem juntos ao mesmo precipício.
Agora mediante a isso que foi dito, uma coisa é, esse “meio empresarial” que age como inimigo de si mesmo (pseudo-concorrência) e outra coisa são as ações do Estado corporativo e dos Monopólios privados e mistos, dando direcionamento à economia, segundo orientações internacionais! E isso me faz lembrar de um “líder político”; “líder”, por estar no lugar certo, na hora certa e ter dinheiro e tempo [...], que disse que: “a cidade não precisava de indústria e que já tinham uma indústria sem chaminés: a indústria do turismo! [...], esqueceu-se das fornalhas dos hotéis [...]. Nesses poucos dias que são apenas o começo do que virá daqui para diante [...], pudemos ver a decadência imediata do turismo! Ele estava errado, mas continua achando o mesmo, porque deu certo para ele e sua família, que mantém um “certo monopólio” de alimentação Et cetera.
Bem, o tema é complexo e isso que está escrito é apenas uma nota, que nem será observada [...] pelo limite de visão, intrínseco a essa realidade que se apresenta e também aos objetivos de agendas [...] desde fora da cidade, <<agendas>> que demonstram uma opulência, mas, sem consequência útil à cidade econômica. Mas, funcional à cidade política, por isso a cegueira política, como, a do “grande líder do turismo”. Infelizmente, assim como os sindicatos lutaram contra “moinhos de ventos”, as várias associações e conselhos [...], da cidade, apenas reverberam, apenas refletem essa realidade e não fogem disso com receio de desagradar; é interessante uma observação nessas alturas: muitas vezes ouvi pessoas dizendo sobre tal pessoa, ser boa eu diria, normal. E que essa pessoa boa, deveria ser eleito para atuar na política. E isso existe. Existem pessoas boas na política. Mas, sinto em informar que política, ciência política, está alguns patamares acima, da condição de estar sujeita, à qualidade ou não qualidade da pessoa [...], se boa ou má. Ou seja, tal vereadora é uma pessoa boa, no entanto, como pessoa boa ela quer criar uma lei a que deu o nome de “IPTU Verde”. No projeto, tudo parece favorável, não obstante, na aplicação real, os efeitos são desastrosos, além de sugerir o desdobramento do imposto. Então, não importou o fato de ela ser boa, porque, mesmo os maus aprovaram o seu projeto. De fato, a única consciência desses deslizes políticos, econômicos, seria uma imprensa, segundo o próprio termo. Se isso não existe, não existe também a condição de ser bom ou mau, não há parâmetros para medir isso. 
Salve [...] a imprensa e crie parâmetros! Alguém pensou nisso? 

sábado, 28 de março de 2020

A Mídia não é, Sua Amiga


A Mídia não é, Sua Amiga.  
(DGB, Inglaterra)



Quando o presidente da república diz ao seu povo “para que volte a trabalhar [...]”, ele sabe o que está dizendo. [LCS1]  Pois que, <<a mídia>> se excedeu em seu trabalho de comunicação. A mídia [...], se envolveu de forma emocional, tendenciosa e agente [...] e, aderiu à realidade teatral de um drama criado pelos “governos do mundo”, unidos! Desde a “quebra do parque industrial brasileiro”. Digo, fatos, que se apresentam no mundo [...] e que apenas concentram poder [...] por exemplo, de uma Europa ocidental, tomada por muçulmanos. Também, e segundo a mídia, uma Europa ocidental que se afirma, não mais cristã. Mas é justamente em Europa onde está o Vaticano, mas também foi no Vaticano, que pela primeira vez em sua história em que houve um “golpe de Estado no Vaticano”, de dimensão mundial e informação imediata [...] desde o Concílio II. E agora a própria mídia, segundo esse “mundo ocidental”, evoca o fim da religião, no singular. Ora, coincidências demais! E nessa reduzida visão do cenário mundial [...], que o leitor pode alongar o quanto quiser [...] desde o CERN, o acelerador de partículas ou portal do inferno desde o Egito antigo, ou a redução populacional [...] quando existem imensidões de terras vazias [...] e o planeta comporta mais de 90 bilhões de pessoas [...]. Ah! mas a questão é alimentar todo mundo! Deixe que as pessoas produzam seus alimentos! De fato, é uma questão econômica, de concentração de dinheiro nas mãos de uma parte menor da população mundial, que acredita ter mais direito à existência, que os outros e não escondem isso. Ou seja, a questão da redução populacional é mais uma farsa como é o meio ambiente e tudo isso vem do “cenário mundial”, através da ONU, da OMS. E isso é o suficiente para perceber que há um <<plano mundial, uma agenda mundial>> a que deram nomes pomposos como “Rio + 20” etc. e é isso, que a mídia reproduz como “futuro”, exatamente o que estão nos “livros e filmes de ficção”, como aquele filme dos zumbis, do laboratório Umbrella ou seria do laboratório chinês? E, que tem relação com os vírus! Ou guerra biológica. Acaso, a moral que evocam, não é uma moral satanista? Mais uma coincidência? Bem, basta ver a situação do Rio de Janeiro, para ver que a ex cidade maravilhosa [...] é o próprio inferno, com um idiota arrogante no governo.
Foi nesse cenário mundial, deprimente e simpático a governos totalitários, que a mídia embarcou em primeiro, por conta de subsídios [...] e criou um ambiente de terror que “obrigou” os governos municipais no Brasil, a atitudes displicentes com a realidade de suas cidades [...] quer dizer, o município não tem autonomia para nada sério, mas neste caso do CV, houve uma exceção? Claro, tudo dentro de um contexto “mundial” é verdade! Mas, não pararam para pensar que este contexto mundial [...] é apenas mais um produto de uma engenharia de comportamento que quer vender-o-seu-peixe?
O contexto mundial é tendencioso à criação de um “Governo Único” (ideia originária de Kant, que gerou Marx). Da mesma forma o contexto do “ataque viral”, seja com o “chicungunha, a dengue, o CV e, a estranha concepção do Ministério da Saúde em “controlar a saúde pública através de vacinas, também estão no contexto da OMS da ONU? Sim estão e nesse sentido, não se difere FHC etc. de Bolsonaro!
No Brasil, a mídia institucional, como aquela que faz questão de aparecer [...] e aquela, discreta que vende sua concessão ao governo chinês [...] elas se usam de situações internacionais, como a crise da Itália, Alemanha, Espanha etc., ora, Rodrigo Maia, presidente da câmara dos deputados [...], não foi tratar de “parlamentarismo” em Espanha? Isso não é traição? E que “peso” a mídia nacional deu a isso? Já caiu no esquecimento. Porque não comentam sobre a Europa Oriental? Porque ela se tornou anti-comunista? Porque não falam da Rússia e o seu Coronel da KGB que estendeu se cargo e como tal, não quer se indispor com o povo russo? E quer aparecer do bom moço! Nesse momento. Quer dizer, que há uma ligação de interesse “globalista”.
No Brasil e com relação a muitas coisas, mas nesse caso com relação à saúde, nunca houve, na concepção do Estado (de excelência), nenhum tipo de “prevenção sobre vírus”, tanto que o turismo, nos últimos anos foi enaltecido a partir do mercado chinês no Paraguai e o turismo é o veículo das contaminações e um pseudo substituo das formas econômicas de produzir a vida! Algo transitório é obvio. No entanto, sempre houveram as “comissões e conselhos desde o Estado”, do ponto de vista das pessoas do Estado [...] que nunca contestaram nada e venderam a ideia do turismo como desenvolvimento. De fato, esses “conselhos”, existem para “assumir-a-pasta” e inibir outros comentários que não lhes agradem a si e ao mundo-político de uma agenda “mundial”, que fingem não existir. É o caso da mídia “uniforme e institucional” [...], nada que seja diferente do que ela diz, é aceito para discussão. Quantas vezes em vários municípios e neste caso no município de F. do Iguaçu, não se pautou [...] temas, como “capital de circulação no município”; “geração de empregos mudando a jornada de trabalho e usando os recursos do Turismo nas Cataratas”; “que os empresários criassem um shopping de máquinas e administrassem isso”; “discutir sobre a qualificação real do ambiente político; “o estranho mundo dos galpões vazios”; “o aluguel no sentido especulativo”, “o sumiço dos terrenos populares; “o fechamento da Santa Casa e não indenização dos seus funcionários”; “impostos de maneira geral e sua viabilidade na produção”; “o sentido de desenvolvimento”; “matérias primas do município” e toda a vasta situação de desenvolvimento que não é oportuno comentar agora para não alertar os “criminosos econômicos”, Et cetera. Ora, nenhum desses temas são aceitáveis à mídia. É certo que passem “pelo alto”, como os aviões de voos internacionais ..., mas, é só isso.
A política e o meio empresarial nas cidades médias têm um nível tão rudimentar de negociatas oportunas, que oferece a condição da entrada dos “concorrentes” do mesmo meio [...] que também se prestam a inibir as comunicações e “o circo-está-criado”. Ou seja, “os principais” fazem porcaria e desse meio e, consentido, (subsidiado) surgem as oposições [...], para ocupar o espaço e impedir que a realidade apareça. Bem, é de pai-para-filho.
Falando de F. do Iguaçu, a mídia local tenta ser o melhor possível, se nivelando às outras, entretanto as outras são tão iguais que, se não fosse o “sotaque de outros Estados” não haveria diferença alguma e mesmo essa “diferença” se confunde com a impostação de voz, próprio de um intérprete. O que lembra a rede Globo e a fusão do sotaque baiano e carioca, mais uma vez, uma interpretação às vezes, para si mesmo. Bem, fazer “o melhor possível” é uma intenção real e é o que imaginam que façam [...], eles (assim como várias outras funções, psicólogos, professores, por exemplo) os jovens “jornalistas”, em um contexto de análise geral, que pretende generalizar, mas constatar uma forte realidade do mundo da comunicação. 
De outra forma, a maioria das pessoas com influência nas comunicações, que poderiam discutir publicamente temas livres [...], seja na ACIFI, nos Sindicatos, [LCS2] nas Associações, nos Partidos, nos conselhos das Estatais [...], no Sindhotéis, no CIAEC, na Maçonaria, nas Reitorias da Universidades e Escolas de ensino médio [...] essas pessoas com influência “organizada” (empregos distintos), elas são pessoas ligadas direta ou indiretamente ao Estado municipal, estadual e federal e elas se mantém no cargo para não enxergar nada mais, além delas próprias [...] e todas são dirigidas desde dentro de <<labirinto>> que as isolam da realidade da maioria da população; uma evidência disto é que as pessoas que amargam uma ignorância e nesciência atrozes [...], os tratam, aos homens públicos, como inimigos, quando “as massas”, fingem falsas deferências ou, sorrisos “amarelos” e essas elites da comunicação ignoram isso de forma cínica e por sua vez, falsificam uma “comunicação feliz” e trágica ao mesmo tempo, para conseguir atingir o emocional das pessoas nescientes e ignorantes sem adentrar no princípio mesmo dessa “onda criada de ignorância”, que tem relação direta com o trabalho, a falta de trabalho e a um suposto apego à proteção do Estado, traduzido pelos direitos, na contramão da liberdade de trabalho e pelo fortalecimento do Estado. Até quando vão “malhar-ferro-frio”? 






 [LCS1] O que o presidente quer dizer com isso é que há outros problemas mais graves como a fome e o caos [...], que não só, são mais graves como irreversíveis de verdade. (O mundo sempre vai sofrer as consequências das guerras e revoluções; o Oriente, sempre foi uma ameaça ao Ocidente e não, vice-versa). O que faz parecer as <<doenças virais>> menos importantes, o que também não é verdade, pois que a saúde [...], nunca se preparou para os imprevistos e estados de calamidade, apenas criaram <<comissões, conselhos>>, com tendência políticas e eleitorais. As doenças virais sempre existiram quando das mudanças bruscas do clima e obviamente afetam as pessoas com mais idade e isso acontece por alguns motivos um deles, é a própria fragilidade imunológica da pessoa, que já tem alguma doença; outro, a ignorância e a miséria que aceleram o óbito e que são fenômenos sociais do país, digamos,  que isso seja uma endemia ignorada por quem não vê isso e não vendo, não sabe o que fazer, pois que ocupa cargo de relevância, precisamente pelo drama da própria ignorância nacional e, o obvio conflito de dois modelos de legislação de trabalho, quando um se favorece do outro ironicamente pela <<manutenção>> de um patamar de empobrecidos a fim de negociar na política. Quando por exemplo, um presidente faz uma afirmação séria, grave e é entendida de forma política midiática a fim de desmoralizar a instituição da presidência da república [...], sem dar o menor crédito à realidade que levou e mantém a grave ignorância e a miséria em toda a sociedade. De fato, não podem admitir isso, mas se revelam quando desacatam um parecer grave do presidente da república, um parecer que não é do seu agrado, mas necessário, considerando a realidade do outro Brasil das pequenas economias. Como bem diz Debora G. Barbosa, são 60 milhões de pobres no país e 20 milhões trabalham o dia para se sustentar naquele dia. E a <<lei marcial>> imposta nos municípios, obrigando as pessoas a ficarem em casa, essas leis, são muito boas para o funcionalismo público que tem <<estabilidade de emprego>>, <<aposentadoria precoce>>, <<prêmios>> Et cetera. Mas, não é boa nem para o empresário e o que se dirá, dos seus empregados, que já amargam uma triste oposição; dos empregos do Estado e privado. Agora, é grave para os autônomos, que ganham em média menos que o salário pago no setor privado.



 [LCS2]  Os Sindicatos até hoje ainda não entenderam que ao atacarem o Setor Privado, apenas valorizavam o Setor Estatal que se locupletou e fez muito mais à corporação Estatal, do que qualquer sindicalista honesto pensaria fazer um dia [...], “a favor dos trabalhadores”,  mesmo porque, o princípio nascedouro do movimento sindical é o Estado! E o princípio do Estado, bem como da “vontade popular” é concentração de poder nas mãos do Estado e “uso-do-capitalismo”, com o aspecto “coletivo” e dependência do empresário ao Estado. Se o leitor colocar essa equação: dependência e Estado, dentro, de dois modelos de economia: a Macro e a Micro, verá que há diferenças culturais (e, econômicas) monstruosas e visíveis no desemprego na Microeconomia e, no Sine, pelas exigências descabidas e sem sentido, que demonstram instabilidade por essa “dependência”. E isso nunca foi discutido pelo sindicalismo [...]. Não se trata de “empresário bom ou ruim”, se trata de economia real e diplomacia política, por exemplo, para trazer matérias primas para a cidade e negociar o que a cidade tem. Se o Estado, vai influir como vem influindo, que o Estado conquiste para si, a dignidade, de fazer pelos outros equilibrando as enormes diferenças, que são a prova de sua # incapacidade!

sábado, 21 de março de 2020

Um dia você foi filho, outro dia pai e depois humilhado por existir! Isso não é humano!


Um dia você foi filho, outro dia pai e depois humilhado por existir! Isso não é humano!



Aplaudem [...] Crianças tolas ..., a maioria das casas nas periferias são cárceres [...] desde há muito tempo.

Nesse momento [...] e observando, que a China lançou o C.V., incluindo muita encenação de desmaios [...] e de-pronto, uma maca e um médico, como se houvesse um, em cada bueiro [...] e também  cremação e sumiço de pessoas [...] e agora, a China faz crer ao mundo, que tudo volta ao normal, na China [...] e tudo foi prontamente recepcionado pelos governos da Europa OCIDENTAL, covardes, comunistas, entreguistas, ou, digamos, devotos de um Estado Forte, <<Único>> onde os comunistas estão no poder [...] para controlar as “massas” [...] e estão aliados às grandes dinastias, as mesmas que enviaram suas "fabricas" à China [...] e curiosamente toda essa encenação mundial parece não ter efeito na Europa ORIENTAL e Suíça [...] uma, anti-comunista, a outra poderosa e provavelmente o “berço das dinastias” [...], considerando essa pequena, mas importante observação [...]. 


A decisão do governo municipal de F. do I, simpático ao Partido Comunista do Brasil e aliado de outros iguais, a decisão de "enviar agentes da saúde", que até bem pouco tempo eram os cubanos [...], nas casas dos idosos, não me parece que seja para o bem da dignidade dos idosos, considerando também os últimos pronunciamentos da ONU, de “cerco às pessoas com mais de 60 anos”, e convenhamos que a ONU, não tem moral, nem autoridade real e é uma fábrica de ocultistas, para não dizer outra coisa.
Se o problema é contaminação [...] e por isso as pessoas se isolam [...] e mais, se o “idoso”, segundo os critérios da ONU sobre a “idade”, é o mais susceptível de contrair doenças, não me parece aconselhável, ao menos na “quarentena”[...], que pode durar 3 meses [...] não me parece certo que o “idoso” procure o hospital e muito menos que seja procurado [...] por ele! Quando muito, usem um “carro de som” para anunciar a visita dos agentes [...], na praça mais próxima, deixe a opção para o idoso, não o obrigue e nem sentencie, você não tem moral para isso. Afinal é tanta “facilidade”, que me faz desconfiar. Quando a confiança nos governos “di-sempre”, que destruíram as instituições originais, é impossível exceto por uma feitiçaria midiática e artificial que precisa de auto-afirmação com mola-propulsora, da sinuosidade moral. Diria que isso sim é irreversível, um governo confiável, ainda mais, quando simularam um governo de respeito [...], para o bem do País  mas [...], deixam claro, que não querem o bem do País e isso é uma marca das grandes dinastias: “Ordem pelo Caos”. 


Considerando também, que estamos vivendo um ambiente de "lei marcial", cujo suposto comandante, nesse mundo de ocultismo e <<fim da religião cristã>> [LCS1]   - é a própria "Morte com a Foice",
tendo como objeto a "redução populacional", para que seus "filhos e netos", de aproximadamente 500 milhões de milionários no mundo [...], para que tenham um “mundo melhor” e isso está escrito na pedra [...], nas colunas da Geórgia,
sim, como um mandamento de um deus menor, que acreditam seja maior! De fato, se você observar os programas de “construções” de mais de 700 mil dólares, até 2 milhões de dólares em “paraísos isolados”, por pessoas de várias nacionalidades [...], isso tem algum significado, fica óbvio que há uma separação do povo. As pedras “guias” tem importância porque foi criada por terríveis organizações que dominam o mundo há muito tempo; seu poder é real e está epigrafado na nota de um dólar através da simbologia “do olho que tudo vê”. 

A Geórgia é onde fizeram milhares de caixões de plástico que agora estão sendo levados para outros lugares e curiosamente esses caixões,
nos EUA estão sendo guardados [...] em galpões até então, <<vazios>>, da W-M, entre outros. Os “galpões vazios” são considerados “bunkers” espalhados pelo mundo desde há muito tempo [...], segundo os “os mais jovens ativistas” que ainda acreditam que possam fazer alguma diferença ou “alertar a população”, do quanto ela acredita naquilo que não deveria acreditar, jamais! E sabe bem disso, quando vai votar. Ora, quem quer alertar e precisa alertar, para dar continuidade e forma aos seus planos e à sua agenda é a própria “Nova Ordem Mundial”. Afinal, eles não estão escondendo nada, tudo está à vista. Será que esses galpões <<vazios há décadas>> serão os crematórios do futuro? Como aquele comprados pela China, recentemente? Pois que, já é dito que na maldita "quarta revolução industrial", haverá um desemprego, jamais visto [...] e que começa agora, para a alegria dos “senhores do mundo”, que conseguiram tirar o dinheiro material de circulação em vários países e ninguém mais poderá, nesse futuro, comprar ou vender sem a autorização expressa de uma “máquina de controle”, um robô que é o símbolo maior da AI – inteligência artificial. 
 Mas a coisa não para, por aí, tem mais, sempre tem mais, veja o CERN. E se você relacionar as mortes não naturais que estão ocorrendo no mundo, que cabe mais de 92 bilhões de pessoas [...], e se v. fizer uma comparação entre o número de cadáveres e caixões de plástico (invioláveis) da FEMA como <<Sacrifício humano>>, lembre-se que lidamos com ocultistas [...], para aquilo que pretendem “liberar a passagem”, com o CERN? Que não tem nada a ver com “acelerador de partículas”. Ora, não seria a primeira vez que “cientistas” seriam feitos de idiotas! Isso é teoria da conspiração. Sim. Em grau máximo. Até que digam para que serve realmente o CERN, que parece que é o “pai de toda teoria da conspiração em torno do mundo”. E são três: um em Suíça, outro em China e pasmem, um no Brasil. A meu ver, o CERN é uma obra gigantesca – assim como foi o primeiro “computador do mundo”, EPICAP, que ocupava quadras inteiras [...] o CERN é muito maior, tem um diâmetro de 100 quilômetros abaixo do solo. O CERN de Suíça tem como símbolo a deusa Shiva ou Xiva.



Voltando. Não acredito que haja plena consciência das ações políticas da maioria dos políticos de F. do I. Mas, acredito que cumpram uma agenda política muito perigosa para o País, ao ponto de atacarem o próprio presidente do País com frequência e terem uma emissora de televisão em especial e, aliados, francamente hostis ao Brasil e abertamente favorável a quem lhe paga [...], não importando quem seja, mesmo que seja uma grande representação das trezentas e tantas dinastias que querem a “Nova Ordem Mundial”. Isso os políticos sabem! Não podem negar desconhecimento. Assim sendo, o governo, na melhor das intenções, “convocou agentes”, para vacinar os idosos em suas casas [...] e isso abriu outros precedentes. Nesta semana, supostos agentes de jaleco [...], entraram em um condomínio fechado fizeram pessoas de refém. Era um assalto e um aviso [...]. Não que estivessem “preocupados” em avisar qualquer coisa ..., mas o fizeram pela ousadia de suas ações ... o aviso é falso, mas parece verdadeiro e tem confundido as pessoas tanto quanto a maldição da China [...] e indica um alto grau de barbarismo social. Quer queira ou não, isso vai acontecer na 4ª. revolução industrial. O que se pode fazer a respeito? Confiar uns nos outros como se houvesse uma pátria [...]. Isso é possível nesse ambiente <<criado>>, fingido, artificial? Não nesse ambiente. À propósito!






 [LCS1][...] Gerson, com a sua longa experiência de confessor, conhecia bem a natureza psicológica do pecado de blasfémia. «Por um lado», diz ele, «há os praguejadores usuais que, apesar de culpados, não são perjuros, visto que não é sua intenção jurar falso; por outro, encontram-se jovens de natureza pura e simples que são irresistivelmente tentados a blasfemar e negar a Deus.» O caso destes lembra-nos Jean Bunyan, cuja doença tomou a forma de «uma propensão para dizer blasfémias e especialmente a renunciar ao seu quinhão do benefício da redenção.» Gerson aconselha estes jovens a darem-se menos à contemplação de Deus e dos santos, visto não possuírem a força mental necessária. É impossível traçar a linha de demarcação entre uma familiaridade ingénua e uma infidelidade consciente. Ainda no século XV as pessoas gostavam de ser consideradas esprits forts e ridicularizar a piedade dos que a tinham. A palavra papelard no sentido de hipócrita era usada frequentemente pelos escritores laicos do tempo. De jeune angelot vieux diable (De um jovem santo se faz um velho demónio), dizia um provérbio, ou, em solene latim, Angelicus juvenis senibus sathanizat in annis. «É devido a tais coisas», diz Gerson, «que a juventude se perverte. Um ar descarado, uma linguagem grosseira e o hábito de praguejar, olhares e gestos imprudentes são apreciados nos rapazes? Pois bem, o que pode esperar-se na velhice de uma juventude satanizada!» [...] – O Declínio da Idade Média - Johan Huizinga pg. 123 ed. de 1919.





segunda-feira, 16 de março de 2020

511 - PIX ou XIP?

RECESSÃO

Santa Casa de Foz

O Caos como a Morte parecem [...] inevitáveis, mas não necessariamente estúpido!


O Caos como a Morte parecem [...] inevitáveis, mas não necessariamente estúpido!



Se nos dedicarmos primeiro, aos problemas do mundo [...], desde a “quarta revolução industrial e o desemprego prometido”, uma “terceira grande guerra”; as questões de “inversão do polo magnético da terra, a “nova ordem mundial” [...]; os dramas do “meio ambiente” os “vírus e vacinas e a reação dos governos autoritários do Ocidente; os ataques ao cristianismo desde dentro do cristianismo por malfeitores fingidos [...], os malefícios das organizações criminosas na política, na economia, nas comunicações; as centenas de milhares dos caixões da FEMA; 

FEMA, Maçonaria, caixões às centenas de mlhares.

as determinações dos “donos do mundo”, nas Pedras Guias da Geórgia entre as determinações, a drástica redução populacional etc. 
Pedras Guia da Georgia - em várias línguas



Jamais, alcançaremos a realidade dos distritos e nem aqui, nos distritos com populações calculáveis [A1]  nada faremos de substancial, para separar o “joio do trigo” no que ainda se pode chamar de “vida social”, nesse ambiente <<feito>> conturbado, por quem não quer o bem do país e o vem destruindo há décadas e ora, pousam de bommocistas.
Nesse sentido, tenho me restringido ao distrito (de F. do Iguaçu), onde existe uma realidade diária [...], rumo à universalização desde um distrito em diante [...] e não o contrário de uma hipotética “nova civilização” ou “nova ordem mundial”, até o distrito, ou seja, de cima para baixo, descendo “na cabeça das pessoas, como desce uma chuva ácida, após uma explosão nuclear”, então, devemos aprender a nos proteger, seria o lógico. De outra forma, não subestimo esse poder avassalador que aflige as nações, até o menor distrito, 


o que não quer dizer, que devamos aceitar ou colocar em prática, as determinações irresponsáveis (aos bons distritos, pois que, os há e são mais de 10 ...) que nos impõe “essa central de comando do mundo”, que só pode existir pela <<generalização>> de um modo de vida onde eles pensam ter ou pensam impor uma administração 
[A2]  e manter uma pressão social no limite de uma situação de conflitos internacionais de blocos de “países” - como é o caso do Foro de s. Paulo, que elegeu 12 presidentes na América do Sul, como é o Crime Organizado, Celac e ONU [...]  e, entre o Ocidente e a maioria dos “países” do Oriente.
Nessas eleições municipais de 2020, no distrito de F. do Iguaçu, as “classes falantes” insistem em que “os temas”, [A3] girem em torno do distrito e que não sejam buscadas soluções ou comparações de fora [...]. Obviamente um exagero descabido e proposital, considerando que os que pedem isso, possam ser ingênuos, “papagaios” ou, são simpáticos aos governos do Foro de s. Paulo, uma organização de alcance internacional e o propósito em não se falar “desde fora do município”, é para que ninguém se lembre, apaguem de suas memórias, as décadas de destruição da Nação brasileira.
Algo bem diferente, em termos de tema, é: se <<concentrar no distrito>> com propostas, necessárias e justas à realidade da população do distrito [...], em um contexto – é verdade – inesquecível e constante, do drama mundial [...] e nacional; quando estes [...], ligados ao Foro de s. Paulo, pois que são 6 ou 7 partidos políticos influentes no poder nessa cidade, [LCS4] foram essencialmente “internacionais” e nunca pensaram em termos de distrito e agora, querem acusar aos outros, daquilo que eles sempre foram e fizeram.
Tenho insistido (em artigos) que os candidatos a vereadores, que entre 250 mil habitantes, na realidade deve ser em torno de três ou quatro vereadores, para um prefeito necessário e por milagre [...] com capacidade moral para a função [...], tenho insistido. em que os candidatos [...], se eles não têm capacidade política e experiência e isso é um fato consagrado, considerando que os que existem [...] nos municípios, ainda “caem-no-conto-da-ONU”, um conto, esparramado pelas organizações políticas e seus agentes políticos, como são esparramadas as conversas inúteis, nessas discussões entre correligionários diferentes uns dos outros [...], então, que a “elite das classes falantes” em tantas associações e nos meios de comunicação e até as universidades, se desvencilhem, por um tempo ao menos, “do globalismo e esquerdismo”, para voltarem “seus olhos”  aos interesses da população do município e isso quer dizer emancipar a economia e dar vida à cidade e discutam propostas realistas, aproveitando o momento eleitoral, para modular (modelo) um conceito civilizacional sincero,  como: terrenos para o povo, fim do IPTU para a única casa e terreno; o conceito de “aluguel” e a especulação; quantidades de terrenos nas mãos de um grupo [...]; jornada de trabalho no setor privado (o estado tem variações segundo seus interesses) e especialização do trabalho com máquinas e uma nova relação de contratação de trabalho que dê liberdade ao empresário e empregado; economia municipal e capital de circulação; definição do sentido de monopólios pela força do dinheiro, nos distritos [...], a qualidade da água, o preço das tarifas; a reciclagem como mola propulsora de um princípio de um nova economia por distrito, em oposição ao “fim” do dinheiro material. Mudança do termo “catadores por coletores”. A primeira moradia como alavanca da economia local na área de construções. Saúde e educação estão no contexto da civilização e não, a civilização no contexto da educação e saúde. E é precisamente na saúde e educação que os “profissionais da política” se fiam para angariar votos! Bem, você sabe por que! A questão é, até quando?






 [A1]  Pois que, em um só estado de 27 no Brasil, apenas 2 tem população excedente, os outros ao contrário. De 400 cidades do Estado do PR, apenas uma tem uma população excessiva: a metrópole, os outros 20 distritos, contam com populações médias de 200 a 400 mil e outros 30 com populações entre 100 mil, mais de duas centenas de distritos, contam com uma população que varia de 1.333 pessoas a 10 mil.


 [A2]  As diversas organizações de prefeitos, funcionários de câmaras e vereadores que existem no Paraná (e, em todos os Estados), elas não se reúnem para discutirem as questões de cada distrito, até a integração entre eles por via férrea (o que movimenta a população) ou melhor, discutirem sobre distribuição populacional, modelos econômicos etc., não! Eles e Elas, prefeitos, vereadores e funcionários de câmara, não falam sobre isso. Eles e Elas se reúnem sob os auspícios de ordens políticas que usam os recursos dos impostos, para imporem a “sua agenda”, que coincidem com as determinações da ONU e as grandes dinastias ocidentais e os comunistas, onde os temas ficam em torno de “mudanças climáticas e sustentabilidade”. Aliás, uma inexplicável sustentabilidade [...].


 [A3]  Os temas, invariavelmente, são coisas maldizentes, nada tendo a ver, com a realidade da população que aprovou o presidente da república JB, na esperança de ao menos, reduzir os crimes e a corrupção criados ao longo dos governos de FHC (o socialista), Lula (o operário tampão), Dilma (a desnaturada), e Temer (o maçom), e todos esses “temas” que aparecem na mídia social, não conseguem se desvencilhar do passado quando ainda trazem em seu espírito as nodoas subliminares do mundo hipotético que diziam querer criar. Quando na verdade isso (o mundo melhor) não passava de estratégia de tomada de poder! Ora, não querem “influências” de fora, porque eles próprios são essa influência com relação ao que se pode chamar de “mundo melhor”, hipotético e, a dura realidade, à maioria do povo, deixada por eles.


 [LCS4]  Cidade de Foz do Iguaçu – PR População 258 mil habitantes, onde JB obteve 70% dos votos.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Eleições 2020 F. do Iguaçu



Eleições 2020 F. do Iguaçu – De verdade, “nem ganham, nem perdem, todos perdem” (D...a)


Ao meu amigo B.

O povo em geral, trabalhadores, grande parte dos comerciantes e hoteleiros, boa parte dos cristãos sinceros ao Criador Hiahuah Tzevaot e seu filho Yahushua HaMashiach, que Seu Nome Seja Louvado e, grande número de jovens de universidades pagas, com alunos e pais de alunos mais indiscutíveis de Foz do Iguaçu deram a Jair Bolsonaro 70% dos votos contra Haddad, Lula, Dilma, Requião, Temer, toda a diretoria e conselho da hidrelétrica (da época), contra todos os sindicatos patronal e de empregados, privados e do estado, associações e escolas técnicas [...] com cursos caros e, partidos políticos – todos – os que estão representados na câmara e fóra dela e toda a mídia municipal. Foi uma demonstração (popular) de rejeição aos oito anos de governo esquerdista, comunista e também contra o arremedo de governo do funcionário público R. Pereira e quase todos os vereadores com uma intrigante exceção de três vereadores que conviviam no mesmo ambiente e ouviam as mesas coisas [...]. O simulacro de político <<R. P.>> só existiu para <<apagar>> (nebular o outro lado da mesma moeda) os desmandos de antes. Assim como, Dilma veio para digerir e vomitar e digerir de novo, as loucuras de seu camarada [...] e que até hoje se reflete em todas as instituições que ocuparam, para não mais sair. É o que eles pensam. Mas, já houve um caso, o Inmetro, que o governo J Bolsonaro, demitiu a todos e os substituiu. E agora, quem sabe faça o mesmo com o MEC! Mas isso, não pode ser norma de governo. Ou deveria ser? Desmanchar o mal-feito!
O ódio dos políticos locais, das seitas [...] e parte das religiões, pela vitória de J.B. teve que ser engolido por um tempo [...] aconteceram “manifestações públicas” na cidade de Foz a favor de J. Bolsonaro, que aliás, nunca apareceu nenhum vereador ou imprensa “institucional”, isso é importante notar, nunca apareceu um homem público reconhecido, nessas poucas manifestações domingueiras, domingueiras, segundo <<os organizadores>> para não perder dia de trabalho [...], na verdade, porque a ditadura econômica do Estado contra o Setor Privado <<contra o capitalismo>>, o temor do desemprego, a humilhação de procurar emprego [...] sempre é um desafio em países miseráveis, essa situação ela começa a tomar forma mais definida, após o fim ou, quebra, do <<parque industrial brasileiro>> e criação do terceiro setor (FHC) e que aumenta geometricamente com os governos ditos <<a favor dos trabalhadores>>. (O pobre Setor Privado (referência) é <<controlado>> por contratos e licitações).
Esse método tirânico de <<pressão política econômica e social>> ocupou o cenário municipal e hoje, próximo às eleições, quando <<de forma natural>>, algumas pessoas pedem que se discuta sobre os candidatos e a própria eleição municipal, acontece o inesperado, porém previsto, ataque avassalador, daqueles que foram rejeitados na eleição majoritária que elegeu Bolsonaro e que estavam e continuam no poder municipal. 
De fato, JB (e alguns governos de estado) vem melhorando a MACRO economia, mas não alcança nem os municípios onde ela acontece. A MACRO economia é de interesse nacional. Ela alimenta 1 bilhão e duzentos milhões de pessoas é o Brasil que já deu certo. E segundo os comunistas, esse Brasil, deve voltar para eles e o jogo que fazem para conseguir isso, acontece nos municípios onde as ações do Governo Federal, não alcançam. Se esse modelo distributivo de riquezas pelo viés do capitalismo é um propósito constitucional ou não, é o que se pretende discutir, com a reforma tributária, avessa aos interesses globalistas e comunistas. 
Recentemente um sindicalista da s...e anunciou o pagamento de ex-funcionários da S. C. (cerca de 430 que receberam a rescisão de contrato) e impôs condições, segundo a lei, que requer suas garantias [...], o que dificulta o recebimento. Coisa que poderia ser facilmente resolvida – por meio de acordo e justiça – no âmbito político e judicial, municipal, já que o <<dinheiro>>, o principal, está disponível. E quando isso foi dito [...], para que personalidades locais encaminhassem esse pagamento para dar alento ao capital de giro nas mãos de pessoas comuns e melhoria relativa do comércio etc., a rejeição a isso foi brutal e partiu, supostamente de ex funcionários. Digo supostamente, porque poderiam ser agentes políticos.
A intenção (oculta, inacreditável, conspirativa) dessa história de pagamento [...] que já devia ter acontecido [...], neste caso e neste momento, dois anos antes da eleição majoritária ou, mais próximo, a tentativa frustrada de se criar o Parlamentarismo (Nhonho Maia foi à Espanha para isso), na verdade, desde FHC, faz parte de um plano de desestabilização, neste caso atual, visando primeiro o Parlamentarismo e não funcionando, serviria para a próxima eleição presidencial inclusive se usando da atual eleição para prefeito e vereadores em 2020 [...]. Eleição que se configura como um rodízio previsível.
Veja, os meios de comunicação institucionais no município, eles têm uma pauta (aos municípios de cada Estado) que procura mostrar, “que as coisas”, no governo de Bolsonaro só pioram! Para tanto se usam do cotidiano, das doenças virais em um sistema de saúde previamente desarticulado e sem opções no Setor Privado aos assalariados; dos acidentes de tráfego, pelo aumento expressivo de veículo e diminuição gradativa dos meios de transporte de massas; de roubos frequentes a instituições públicas [...] roubos, com histórias estranhas, considerando o número significativo de agentes policiais pagos pelos impostos, roubos onde o “ladrão”, sem nenhuma perseguição abandona o furto.  Não dizem o nome de Bolsonaro, exceto quando usam o nome de Bolsonaro para expressar sentimentos duvidosos [...] e obviamente fingidos. Bem, isso acontece todos os dias e não raro, crianças [...] aparecem para amenizar <<o clima emocional>> que se elevam aos píncaros da dramaticidade teatral e tudo envolto em um autoritarismo de vigilante de banco. Assim como, é aparatoso os empregos anunciados, pela instituição municipal do emprego, que passam a mensagem subliminar de que, quem não trabalha é porque não quer trabalhar.
Nestes dias, próximos à eleição, os “agentes políticos”, fazem criar <<grupos políticos de celular>>, quando o nível político, ao menos do que chamam de política [...], desce às profundezas do inferno [...], inviabilizando qualquer possibilidade de discussão séria. E mais, inviabilizando, pelo efeito psicológico que causam esses grupos desestabilizadores e quase [...] institucionais, considerando que uma origem é a câmara e, um pseudo jornalismo de assistência aos vereadores [...], negando in li mine, outras possibilidades nascentes. E ainda, se quiser “existir” como comunicador, essa é a condição imposta: uma ditadura, a que já apelidaram de “Jornazismo”. Porque existe quem queira uma discussão proveitosa ao município. Já foi sugerido que empresários e não "representantes", indiquem pessoas cultas para discutir a economia municipal e sua dependência ao Estado Municipal. 
Um exemplo, para denegrir a política municipal – tendo ainda, um eleitorado a favor de J. Bolsonaro acontece, quando ignoram assuntos relevantes por outros banais e provocativos e isso toma forma desde a câmara municipal, onde formam [...], grupos de recepção desde assessores, secretários e vigias, ao que acreditam sejam, os imprudentes que lá aparecem, pedindo informações sobre as eleições. De fato, são velhos provocadores dos “movimentos sociais”, sempre prontos para a “campanha política” e, o cargo [...].
Como disse um cientista norte americano, na verdade três cientistas, um deles ex funcionário da NASA e todos globalistas (planeta bola e molhado): “que eles falem sobre o aquecimento global, isso lhes rende algum; que falem sobre os remédios etc., isso também lhes rende algum [...], mas, que a NASA fale tolices sobre meteoros [...], ainda mais quando se provou o contrário do que ela diz [...], o que ela ganha com isso?

Me perdoem, as pessoas boas, nesses ambientes e que são vítimas do próprio temor do desemprego ou, emprego miserável a que o Setor Privado se sujeita nesses dias de globalismo, integração e comunismo, mas, não posso calar frente a tanta murmuração estratégica de desestabilização política e econômica, no país que nos resta para viver e que não importa o tamanho, quando nos concentram em guetos a que chamam de bairros.