Mentiras e Verdades, ou nenhuma delas
Os filmes de “fim dos tempos” se espalham pela
internet. Um deles, mostra centenas de aviões ... jatos, lançando bombas sobre Israel
[...]. As bombas não explodem nada e os aviões “explodem em pleno voo”. Do
nada, aparece um velho com trajes antigos e diz a um suposto jornalista israelense,
algo mais ou menos assim: “a merda já agarrou! E vocês (a humanidade) terão
sete anos [...], até o fim definitivo ... ou dia do julgamento. No mundo real,
diria aos produtores desses filmes, que eles são covardes e traem a humanidade
se usando de fantasmas e objetivamente, seus propósitos, ao traírem de forma
covarde, são os piores possíveis para humanidade. Além disso, são vícios
redundantes que eles próprios, seus antecessores, criaram e forjaram histórias
com as quais buscam o Caos para dar sentido às suas porcas existências
enfadadas e hipócritas.
No Brasil nunca se prendeu gente importante. E
quando acharam que poderiam fazê-lo, deu "enrosco". E sabe por quê
isso acontece? Porque todos os supostos intelectuais (congresso, eleitos por
indicação prévia dos partidos) estão comprometidos com o malfeito. Ora,
malfeito, seja no modelo de emprego assalariado e as leis de exceção do
trabalho, originárias do fascismo italiano e de um sindicalismo psicopático,
seja no controle das terras nas cidades. Em ambos os casos, um chamado de
"propriedade privada", outro chamado de "emprego na iniciativa
privada", há um cinismo do tamanho do Brasil e absolutamente vantajoso ao
Estado sob orientação de forças e organizações internacionais que COMPRAM
agentes. Agentes que se vendem por qualquer coisa, considerando o princípio do
CAOS desde as ordens romanas, a que chamam de religiões. Evidentemente são
ORDENS com grande poder econômico que DITAM o que pode e o que não pode, em
tudo; o que você vai comer, o que você pode assistir [...], o que você deve
pensar ... etc.
A filosofa Marilena Chauí se refere ao trabalho (no
setor privado) como algo nojento. E também se refere à “classe média” da mesma
forma. A meu ver, a melhor representação da classe média, nos meios de
comunicação, são aqueles que “vivem [...] de postar frases feitas. Francamente,
com relação aos MODELOS, trabalho assalariado e classe média, não posso concordar,
nem discordar. No entanto, quando ela se refere, ao trabalho “no campo” e “na
indústria” e parece se esquecer dos outros MODELOS de trabalho, por exemplo,
nos Estados (municipal, estado, federal), ela deixa falhas enormes. Deixa
falhas, porque tanto o trabalho privado, quanto a classe média, estão
intimamente ligados ao Estado e suas Leis. É os estado quem “cela, imprime e
coage” os destinos econômicos de um povo.
Quanto ao “destino do povo”, nas cidades, em cada
cidade, ele é instável e variante, dependendo dos acordos entre os grandes
empresários, que também são políticos e, os políticos propriamente. Por
exemplo, em Foz do Iguaçu, existem muitos GALPÕES E PRÉDIOS abandonados [...].
Um caso em especial é um galpão que foi uma DISTRIBUIDORA de alimentos, um
enorme galpão com uns 5 kmts quadrados, para uma cidade com 500 kmts quadrados,
que está “largado no tempo” a mais de 15 anos. O galpão pertencia a uma rede
internacional de mercados, cogita-se, que tenha sido “vendido” a uma outra
rede, desta feita, da educação e enquanto nada se resolve em termos de ocupação
do espaço, o prédio, o galpão, está ATADO, ao JUDICIÁRIO. Evidente que, estando
ligado apropriadamente ao judiciário, o que seria o IPTU etc., fica no âmbito
do judiciário; se deve ou não recolher o imposto e quanto. NOTE, que esta
situação é instável à propósito. O PROPRIETÁRIO é uma “REDE”. Em termos
econômicos significa pouco para eles. Ora, quantos galpões não terão espalhados
pelo mundo, talvez, tanto quanto os galpões de bancos, que são vários em cada
cidade! E quem é o dono? O banco? Mistério.
Mistério por quê? Como poderiam ser utilizados, pelo
poder municipal, os diversos galpões e prédios abandonados? Este é o mistério.
E por quê? os supostos proprietários dos galpões se agregam à justiça como um
dos três poderes nos municípios? Para impedir que o executivo ou legislativo
tenham idéias? Talvez! É um mistério. De outra forma, em meio a uma CRISE
MUNDIAL, até com visualizações de uma possível Terceira Grande Guerra nos
países ricos ... o que mais pretendem os grupos, as organizações, as redes,
nesta conjuntura de dúvidas e um capitalismo absolutamente danificado por eles
mesmos na sua vestimenta nada original de monopólios e corporações? E a
pergunta que não quer calar ..., porque não investem na criação de novas
cidades com baixa população e auto sustentável, para dirimir os males da
somatização dos males do corpo social?