quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Como se define a competência de um modelo de governo?

Como se define a competência de um modelo de governo? se não, observando a realidade das cidades?

 


A prioridade de Paulo era garantir o assistencialismo ao povo. Assistencialismo quer dizer dar assistência, com cursos de cabeleireiro, datilografia de computador e programas básicos; biblioteca em ônibus etc. Em nenhum momento, Paulo diz sobre 'modelo econômico para F. do I. O máximo de referência de Paulo foi um tal terreno para construção do Centro Cívico (?), onde ele, Paulo, acrescenta ao terreno, além do Centro Cívico, algumas casas de moradia de alto impacto econômico.

A campanha política de Paulo e Chico, acontece no mesmo momento em que o turismo entra em declínio, além de ser instável na atual conjuntura mundial. Portanto, poderia e deveriam ousar alguma expectativa com relação ao trabalho produtivo, o comércio, fundado nas Estruturas existentes e abandonadas ao acaso, dos sonhos econômicos da Superestrutura, que são eles próprios.

Chico, ele ganhou a eleição prometendo asfalto. O que isso significa de verdade aos olhos de quem mora em uma rua sem asfalto ou empedrada? Bem, significa progresso [...] um tipo de progresso que nem sempre e na verdade nunca, corresponde à realidade do povo nas periferias.

- Lembro que as empresas só davam atenção aos ‘candidatos à vaga [...], que tivessem um telefone para contato (celular).

- Recentemente, o SINE exigia comprovação de experiência em carteira para faxineira.

- Nesta lógica, quem mora em rua sem asfalto é uma espécie de desclassificado [...]. E o asfalto muda esta realidade? Ou, é apenas um efeito cenográfico para o momento político?

- O outro lado, da história do asfalto, é que o asfalto, em si mesmo e ‘sua representação de progresso, o asfalto valoriza os imóveis, mas também valoriza ou, justifica, como queiram, o valor do IPTU. Desta forma, o asfalto é um modelo econômico de investimento do estado municipal, também.

Conclusão. Se o Estado como Estrutura e Superestrutura só movimenta a economia [...] segundo seus interesses e, dos aliados ..., o restante da economia entra em convulsão ...

- Sobre modelos econômicos, lembremo-nos da ‘indústria das multas [...] na limpeza dos terrenos, na Dengue, no CVD, no trânsito, nas mercadorias apreendidas ... etc. – Isso é um modelo de economia do Estado.

- O próprio CVD é um modelo de economia estatal, quando o Estado municipal é agraciado com verbas federais. Note que, são milhares de estados municipais. Portanto, é um negócio de multiestados! (Fazendo analogia às multinacionais).

- A UNILA que alimenta aluguéis, alimentos, transporte e eletrônicos aos alunos [...] – também um modelo de economia estatal.

Porque o setor privado menor, não busca nenhum equilíbrio ou, não se vê – publicamente e com representação respeitável, como único prejudicado em toda essa atual aventura política importada, desde a ONU, China e os monopólios, por exemplo?

O setor privado menor se sente dependente do governo municipal? E espera o quê, do poder municipal? E o que o poder municipal pode fazer pelo setor privado menor? O mesmo que Maduro fez em Venezuela?

- A última intervenção do governo municipal, no setor privado, foi Liberar ~ áreas industriais (!?), Com cento e tantas empresas com 800 funcionários? E porque essas empresas da área industrial não são conhecidas na cidade e nunca aumentam o número de empregados?

- Talvez, também, não nos iludamos, essa tenha sido a forma de o ‘mundo ambiental da ONU, trazido à F. do I. pela Usina [...], talvez tenha sido a forma de ‘marcar no mapa da cidade, o que pode e, o que não pode! Quem (classe social) pode é quem não pode!

- Ora, anteriormente já haviam tomado 200 km² de terra com um lago, na verdade, demarcado como são demarcadas as terras indígenas.

- Pergunta, quem são eles para fazer isso? Isso é outra história.  

O Estado municipal, o prefeito a câmara municipal e o judiciário, não podem fazer nada! quanto mais, incentivar ‘modelos econômicos (são muitos na cidade, em potência), em função das suas alianças com o grande setor privado municipal. E, os próprios interesses das diversas corporações do Estado.

- Bem, eventualmente, ao nível estadual, federal, criaram a ‘pequena empresa, a micro empresa e coisa do gênero e isso foi criado e muito aproveitado pelas grandes empresas. Ora, qual não foi, a grande empresa (não tão grande ...) que não abriu em sua empresa, uma micro empresas para se furtar aos impostos? Então, o problema são os impostos e a CLT!

 

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

Quanta coisa inútil não foi dita na última eleição? Que a promessa de ‘asfalto, levou o pleito!

Quanta coisa inútil não foi dita na última eleição? Que a promessa de ‘asfalto, levou o pleito!

Café com Leite

Vejamos assim, não estamos em um Iate, também não estamos em um transatlântico e tão pouco indo a Miami [...], estamos em uma cidade cada vez mais infeliz, mais quente e mais desagradável de se viver. Uma cidade onde crianças de 13 anos se posicionam sobre homofobia, por um modelo de governo instável e sujeito à mudanças bruscas, que não respeita a pessoa, não respeita o indivíduo, e o usa como quer, para fins de política e, ocultação de vários modelos reais de civilização, próprios à cidade (no caso de F. do I) e faz isso, para proteger grandes fortunas que os sustentam na vida política municipal. Uma cidade que posa de milionária, pelas construções de prédios, viadutos e pontes, mas, que trata o seu povo como indigente necessitado. Tanto que o objeto de um prefeito milionário nascido no ventre da esquerda (com 154 anos), era criar modelos diversos de assistencialismos ao povo, enquanto prometia grandes obras aos seus colegas. Bem, não foi eleito desta vez. O fato de entender o povo mais pobre como indigente é ironia e, é o reflexo da impotência econômica a qual não ousam modificar, para potência econômica! Não é novidade a ninguém, que há muito tempo, antes de Bolsonaro, a cidade milionária e política, vem concentrando o seu ‘dinheiro e retirando o dinheiro da cidade. E segundo acreditam, só voltará com ele, os recursos, se houver um acordo com os governos do Estado e Federal, a exemplo do governo Lula que injetou dinheiro na cidade para favorecer as grandes economias e praticamente ‘comprar a integração latino-americana! que se conclui com a construção da 2ª ponte. Por favor, me dispenso de exemplos.

- Fato é, que, as ‘afamadas construções que elegem pessoas e criam status .... elas, são criadas por um gênero de pessoas, que vêem a vida, digo a vida do trabalho, segundo o que elas vivem do trabalho [...] neste ponto, é necessário declinar do raciocínio principal, para fazer constar a enorme, a gigantesca, diferença ente o trabalho no setor privado do trabalho no setor estatal, e paro, por aqui.

- Quer dizer ... há pelo menos, duas visões bem distintas do modo de se produzir a vida: uma, das pessoas do setor privado e outra das pessoas do setor Estatal. Considerando que as pessoas do Estado, elas tem tempo de dinheiro para atuarem na política e recebem ‘prêmios, por isso, ao contrário das outras que são o pivô das políticas que eles fazem induzidos que são por agentes políticos de suspeita idoneidade para as democracias ocidentais.  

- Quando [...] a construção de viadutos, pontes e prédios [...], para um, nada significa, para outro, significa menos ainda, mas, em qualquer dos casos significa poder abstrato - que não se pode tocar - e este poder, passa a ser a referência de um modelo econômico que é obrigatoriamente, artificial. Por exemplo, até 2030, supõem-se que o motor a combustão seja ‘trocado, pelo motor elétrico. Bem, isso significa que o número de pessoas com veículos pessoais, irá reduzir e sobrarão os viadutos ... grosso modo. De outra forma, o ‘mercado chinês, mudou sua estratégia e diminuiu o movimento entre Brasil e Paraguai. Isto são alguns exemplos de artificialismo ou, corrida ao pote de ouro, criada por outros artificialismos como por exemplo, a ‘quebra do parque industrial brasileiro Et Cetera.

- O atual modelo de civilização, desde aquele imposto pela ONU, as grandes dinastias e o movimento do comunismo internacional, todo ele, é voltado às aparências e representação do poder ou, fortalecimento do Estado e isso, em tese, significam construções de toda espécie, onde se usam dos recursos do tesouro, enriquecem empreiteiras [...], criam associados milionários do sistema e tivemos fartos exemplos disso no (des) governo de Lula & Cia.

- Claro que tudo isso tem reflexos terríveis nas cidades. Por exemplo (no modelo estatal) uma Usina tomou 200 kmts quadrados de 700, em uma cidade, para acumulação de água e criação de um lago. Bem, alegam que isso são o ônus do desenvolvimento. Ora, não deixa de ser verdade. Não obstante, é só isso?

-Não seria este, claro em circunstâncias determinas [...], o ponto de vista de quem tem ‘a vida econômica, salva? por toda a vida? e não consegue enxergar mais nada, além disso? porque não precisa, não interessa! e por isso mesmo, conforta-se e se considera magnânimo, em dar esmolas, bolsas e salário universal, aos outros?

- Porque não ouvem o que ‘os outros tem a dizer? bem, tudo é feito para que os outros nada tenham a dizer e digam coisas confusas e neste sentido, o modelo comunista, de imediato, e mesmo nas democracias ocidentais (em decadência), ignora o indivíduo e preza, oportunamente, o coletivo, a comunidade [...], que acredita ter algum tipo de voz, quando na verdade apenas acenam graciosamente aos agentes políticos do partido (único).

- Ou seja, neste mundo tornado confuso, oportunamente, para os comunistas, tornado uma ‘bagunça, onde a propriedade privada se tornou um entrave não ao desenvolvimento da sociedade [...] que pode ser a sociedade ‘dos porcos [...] mas, um entrave à vida das pessoas em cada cidade do Brasil, por exemplo e, o Foro de s. Paulo, digo, o Fórum Mundial [...], propõe o fim da propriedade privada ... quando os poderosos, as dinastias, estão no comando do jogo [...] pelo poder, pela diferença de poder [...] pela posse do dinheiro ... só posso considerar ...

- .... que eles, no poder, uns mais outros menos, uns conscientes outros não, queiram destruir qualquer possibilidade de rearranjo social, nestes dias de inferno, e eles mesmos criaram esta oportunidade, a si, permitindo e induzindo ao erro as oligarquias municipais, os monopólios municipais. Ora, Lula, um reles miserável, conduzido por forças que nem ele consegue identificar com precisão, aliciou empresários de várias cidades quando lhes deu a possibilidade e enriquecerem, enriquecerem, do ponto de vista de ‘riqueza pessoal, com o auxílio direto ou indireto de recursos do Tesouro, sem a menor consideração ao conceito de sociedade, sociedade que o ‘comunismo nega até a morte [...], convenhamos, isso é um fato.

- Sociedade, no sentido de se apostar em um modelo de economia permanente e evolutivo e que enriqueça a sociedade ao invés do contrário [...] como aconteceu em Venezuela e agora, Argentina, em seguida, caso Bolsonaro perca a eleição em 2020, o Brasil seguirá o rumo da Argentina.

- É inexplicável, a total ausência de perspectivas econômicas nos municípios, e isso é obra do conjunto dirigente, os de sempre, que direcionam aos ‘novos vereadores, na verdade, em grande parte indolentes morais. Toda cidade deveria ter claro suas possibilidades de desenvolvimento econômico, mesmo aqueles mais improváveis ou, impossíveis. Mas isso deveria ser público e com discussões permanentes.

- Os municípios, tem vários potenciais distintos e misturados, uns municípios mais que os outros, outros menos que uns, e isso varia de acordo com a população, os modos de produção em cada município e a boa-vontade das oligarquias, se [...],

- em acordo com o globalismo ou não etc.

- Fato é que, as pessoas – no contexto da verdadeira democracia e creio que a constituição brasileira, mal e porcamente sirva para isso, as pessoas devam requerer ao estado municipal, que ele encontre formas efetivas de se produzir a vida, ou seja, ao invés de investir em viadutos e obras loucas ... e egoístas, em termos de ‘classes sociais, com ‘meio uso ou, ingerência do Estado municipal, direta ou indiretamente [...], para enriquecer os que já estão ricos [...], e que ora, podem perder o rumo do seu miserável destino, como é dito no Fórum Mundial, ....

- .... deveriam investir em obras que pudessem agregar movimentos diários de uma economia elementar, como coleta de matérias primas [...], indústria pesqueira, que abriria espaços para construção de barcos; e terrenos ao povo a preços possíveis de serem pagos para desenvolver de forma ampla o que seria a verdadeira construção civil espraiada entre o povo.

- De outra forma, são necessárias leis severas contra todo tipo de especulação a especulação, é o ‘carro-chefe, da destruição do capitalismo pelo próprio capitalismo, onde, convenhamos, os comunas, nadam de braçada pela estupidez daqueles que ainda acreditam que a acumulação de riquezas versus associação ao globalismo os levará a algum lugar  estável!

Bem, o ORCRIM com bem diz o senhor Jeferson, não se permite tergiversação no crime; especular é dividir entre os poderosos e isso já deu no que tinha que dar ...