quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020
domingo, 16 de fevereiro de 2020
Tributo e Estado Parasita, combinam!
A Ignorância atrasa a vida das pessoas em ondas, de
décadas.
Neste artigo volto a questionar, creio que
pela oitava vez, a questão das eleições de 2020 para vereadores e prefeitos. A pergunta é, o
que eles dirão ou, o que defenderão em campanha? Obviamente dizemos isso em um estágio
<<aceitável>>, na atual conjuntura desordenada desde
décadas, desconsiderando aqueles políticos populistas ou, aqueles famosos “renovam
tudo”, que são mais falsos que nota de 3 reais (a maioria). Ainda, nos
referimos a pessoas que tenham alguma capacidade moral de assumir cargos tão importantes para
as pessoas nas cidades.
1º Tema, para Foz do Iguaçu – A cidade
precisa de pelo menos 6 subprefeituras. No momento temos a prefeitura propriamente
dita e a “prefeitura de
Itaipu”, que também tem a função de governo paralelo nas questões da
globalização. Até o momento isso descartaria todos os candidatos a vereadores
pois, nenhum toca nesse tema. O post acima indica que a cidade de São Paulo e
não, a Grande São Paulo, a cidade de São Paulo tem 27 subprefeituras e talvez por isso, São
Paulo ainda resista a tantos problemas de concentração populacional.
2º
Tema, para Foz do Iguaçu e a política nacional - creio que o deputado L. P. de O. e Bragança e
Paulo Guedes deixaram claro que é preciso uma reforma tributária entre outras coisas para
desonerar a produção, o
trabalho e a questão parasitária
do Estado que é preciso acabar. E isso deve ser abarcado no espírito de
todo brasileiro. Ou, vamos perder o resto de dignidade [...] humana, que ainda
resta no senso popular e seremos uma Sodoma e Gomorra evangélica, católica de
um deus maçônico e comunista. Todo ou qualquer outro assunto nos próximos 10
anos, não tem sentido algum, se esse assunto do tema, não for equacionado.
(Obs. qualquer atitude <<pessoal>> do povo chinês do tempo do império era
calculado em décadas).
Veja quanto tempo perdemos
com idiotices de Lula e Cia? Quanto tempo perdemos, considerando o “Vaticano”,
que foi deformado por organizações estranhas? Quanto tempo perdemos discutindo
as vantagens e desvantagens de J. Bolsonaro, segundo a “esquerda”? Quanto tempo
se perde entre as eleições. (Desde FHC até Temer). Afinal, é só nas eleições de
dois em dois anos que o Brasil parece estar atento [...] e quanto mais atendo
[...] mais se aprofunda no buraco do poço escuro, porque não tem uma perspectiva permanente, que
deveria estar presente em todas as eleições! Ou seja, o que ferra o
Brasil e o povo brasileiro, especialmente do Setor Privado é a questão tributária e caráter parasitário do Estado
brasileiro ponto. É isso que tem que estar em pauta. O resto, carnaval,
flamengo, vacinas, vírus é um monte de lixo para enganar o tempo de vida das pessoas. Ou o
Brasil se torna uma país sincero
e honesto, ou vamos aumentar o rombo e transformar a polícia e os
exércitos [...] em milícia
organizada do Estado. Bem, isso é o comunismo na roupagem de Nova Ordem Mundial (internacionalismo comunista - governo único de Kant),
Inteligência Artificial, Globalismo Et cetera.
A
questão <<tributária>> no Brasil é séria. Ela abre precedentes de corrupção em cada
município e logicamente, o estado federativo. Atinge em cheio a questão
da habitação, da poupança [...], da saúde, da educação e de forma especial
<<o trabalho>>, fazendo aumentar a <<jornada de trabalho>>. A explicação de
cada item desses, deveria
estar no imaginário dessas pessoas que “circundam” os meios de
comunicação e de fato, está. Vez ou outra, fazem referências a isso quando
falam de propinas [...], quando
não falam de habitação e terrenos [...], quando o governo tira dinheiro da
saúde para futebol, carnaval ou Rouanet
[...], aquilo que as pessoas “notam” e comentam, aparece a elas de forma
irreconhecível na sua origem, que é a questão tributária. Por exemplo, fui
receber o PIS e veio com desconto [...] de mais ou menos 450 reais [...],
segundo o que entendo desse país, após a devassidão dos governos passados, esse
desconto vai para alguma
conta especial que não é do Estado! Esse é um precedente. O mesmo,
aconteceu aqui em F. do Iguaçu na Habitação (do conjunto Libra, e Mega Vila)
quando as pessoas perderam suas casas. Não todas as pessoas, pois que no
período formamos uma comissão e lutamos contra isso e vencemos. Outro fato
notório é o IPTU, quem tem mais paga menos, quem tem uma casa, paga mais. O
próximo “distúrbio na força” mais notável é o IPVA [...]. Note que o governo
JB, conseguiu <<se aproximar>> do IPVA pelo lado mais frágil, o
seguro de vida. Daí você tem a dimensão do problema.
A
questão de percepção da
realidade ela pode ser muito enganosa. Por exemplo, todo inverno na
china de mais de um bilhão de habitantes, morrem 9 mil pessoas com gripe etc. O
Corona vírus atingiu 900 pessoas [...] e a “China se esqueceu”, dos 9 mil <<estatísticos>>
que morrem em todo inverno! Da mesma forma, no Brasil, o brasileiro se preocupa
com coisas tolas e algumas vão acontecer e ele não pode fazer nada [...], por
exemplo, um <<inversão dos polos magnéticos da terra>>, <<uma
eventual 3ª. e última grande guerra>>, o que o brasileiro pode fazer a
respeito? Nada! Agora, pode sim, moralizar o país em que vive, a partir de cada
município, mas, parece que <<tudo>> em termos de comunicação e
informação, vem em sentido
contrário à intelecção da realidade e afeta o povo com uma espécie de “ressaca
de existência”. Uma simples mudança de horário de serviço (no setor privado 2ª.
a 6ª. e horário especial de finais de semana e feriados em outro turno, quando
necessário) mudaria todo o aspecto
cultural e melhoraria a economia e não fazem isso e não pensam nisso,
por conta das “vantagens” do Estado que são mais preservadas que o próprio meio
ambiente que dizem defender [...]. E você acredita? Claro que não!
Por
essas e outras, você leitor de facebook, que é um privilegiado cultural, deve aproveitar o momento eleitoral
para forçar (ou desmoralizar) seus pares nos meios de comunicação e dessa classe de gente
com acesso à comunicação, seja ela qual for de esquerda ou direita e muitas
delas já se declaram “candidatos”, a dizerem coisas substanciais, como a
questão da reforma urgente do sistema tributário (que seja, no modelo Norte Americano) e a
questão grave do parasitismo
estatal, após a corrida nacional aos empregos favorecidos do Estado. É
certo que isso não funcionaria e não funciona. O porque todos sabemos! A questão é: como acabar com isso!
Próximo artigo - É dispensável dizer que quase todos os políticos são funcionários do Estado [...]. Quem é o Estado e quem são os políticos?
Próximo artigo - É dispensável dizer que quase todos os políticos são funcionários do Estado [...]. Quem é o Estado e quem são os políticos?
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
Adivinhar o que o outro Escreveu sem ler o que foi Escrito é Delirante.
Adivinhar o que o outro Escreveu sem ler o que foi Escrito
é Delirante.
O Ignorante Político de Brecht [...] ou, o Político
ignorante, do apelo às “Covas Rasas e uma boa espingarda”, do próprio autoritário?
O sistema político do PT, a partir do diretório
nacional sempre foi ajuizado, pelo movimento comunista internacional da linha
trotskista da quarta internacional comunista. E dez anos após a fundação do PT
[...], criariam o Foro de S Paulo que influenciaria a eleição para presidente
do país em vários países de América do Sul incluindo o Brasil. E especialmente
F. do Iguaçu. Confirmando a tese inicial. De outra forma, o Brasil político
está estagnado [...] quando, foram afastados do poder central,
após governarem por décadas seguidas. Eles querem e precisam voltar ao poder
[...]. E como diz Lula eles farão “o diabo” para conseguir isso.
É natural supor que, enquanto no poder central, eles
não pararam um dia sequer [...] de implementar suas políticas
deformantes, a partir do “politicamente correto” e dos “movimentos
sociais”. Seu grande objetivo, tendo como origem a quarta
internacional comunista, foi tomar todas as instituições
possíveis, desde clubes de futebol até o Senado, de clube de mães até
federações sindicais, de rádios comunitários às universidades. O único
requisito, ser crítico, por princípio, para esconder precisamente a feitiçaria
que os alçou ao poder no uso covarde das instituições
políticas e associativas – desarmadas e maldosamente ingênuas –
da sociedade.
É também natural supor, que o custo
disso, quando no <<controle>> [...] das principais instituições
como, mídia, universidades, organizações sindicais,
políticas, religiosas e, com as ferramentas certas, ferramentas do mal [...], como o desconstrucionismo – desconstruir por princípio –, desde
Paulo Freire como patrono da educação [...], desde as teorias
de Hegel da negação absoluta de tudo o quanto existe,
desde o princípio de deformação das religiões transformando-as em ambientes
politizados de um paraíso hipotético na terra [...] é certo que
o único meio de comunicação mais preciso, que são os livros e no
contexto a leitura (e, o entendimento), é certo que
seriam afetados de forma terminal, ao ponto de transformarem bibliotecas
municipais em encontros de “tocadores de bumbo”.
Hoje em dia as pessoas da mídia [...] não sabem ler. Eles adivinham [...] segundo os seus próprios
pensamentos, (no limite de conhecimento deles – que pode mudar) o que um escritor quer dizer e, com o apoio de “ditados populares”
ou, “frases feitas”, o sentenciam ou, pensam sentencia-lo publicamente, para
outros, que sabem menos que eles. É um trabalho inútil pois que um escritor
nunca está preso a amarras econômicas. E também é um círculo vicioso de uma
enfadonha rotina de auto-aniquilação da cultura, [...], que é salva,
artificialmente, por eventos dramáticos, ou circenses. Por isso a
<<necessidade insistente de um aspecto forçado de palhaço>> de
parecer amigo de todos, nos parâmetros da evocação de
pessoas de qualquer relevância, com qualquer título de alguma influência social.
E isso dá a (falsa) impressão de “crescimento”, ou “audiência”. Bem,
crescimento de quê? De uma rotina quase policial [...] de justiçamento, ou
empoderamento [...] de algo [...] já, desvalido e cínico, já que “criticam ou,
elogiam” as ações políticas de um sistema político, que por princípio e na verdade,
não reconhece o presidente do país. Basta aprender a negar tudo o
que existe. E se pode <<negar>> elogiando, por exemplo, uma ação
política que reproduz o mesmo.
Sobre o “saber ler ou não”, ia colocar um
esclarecimento no rodapé, no entanto, “a coisa” é tão dramática, que preferi
dar um exemplo concreto. Veja a questão sindical, por exemplo. Você realmente
acredita que os sindicatos do Setor Privado, tenham ajudado “os trabalhadores”
ou, prejudicado? Si, os sindicatos fizessem o seu trabalho original,
a categoria (econômica) [...], os empregados e empresários, seriam
bem-sucedidos, mas isso, nunca interessou ao socialismo [...]. Logo, o que eles
fizeram foi danificar as relações entre empresários e
empregados ao mesmo tempo que escondiam as ações políticas contra “o
capitalismo”. Em síntese é isso! No entanto, um leitor desavisado, sobre esse
tema, se não tiver os fundamentos - não marxistas -, do sentido da entidade
chamada de sindicato [...], sempre vai entender de forma equivocada e nunca
vai atingir ou sequer, passar perto, da realidade dos fatos. Logo, quando você
lê algo diferente, do que diz a seita marxista, como são as várias
seitas, desde a maçonaria, o Ciaec, os partidos comunistas etc. é natural que
entenda ou interprete a leitura à forma que foi impregnada
ao longo de décadas (por exemplo, a
falsa história da escravidão no Ocidente para ocultar a escravidão do Médio
Oriente) e nem se dê conta, que foi
limitado nos parâmetros do conhecimento cuja diferença
entre não ter conhecimento e desejar acreditar que o tenha, se transforma em
arrogância, quando deveria ser humildade, isso é bíblico.
Um último exemplo da ignorância do meio público –
ignorância no sentido de ter obrigação de saber – está no assunto economia de F. do Iguaçu. O que podemos perceber é o
empenho sobre-humano das corporações dos Estados [...] na cidade de F. do Iguaçu em <<arrancar multas>>, a
qualquer custo e isso é planejado com antecedência.
Não vou nem entrar no mérito porque é nojento e cínico. Mas, que <<tipo de sociedade>>
agiria contra seu povo e ainda o culparia por sua própria ignorância? Ao menos, no ordenamento social?
https://fozvox.blogspot.com/2020/02/notas-02022021-foz-do-iguacu-pr-os.html
https://fozvox.blogspot.com/2020/02/sugestao-aos-32-empresarios-do-foz-do.html
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https://fozvox.blogspot.com/2020/02/sugestao-aos-32-empresarios-do-foz-do.html
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020
Sugestão aos 32 Empresários do Foz do Iguaçu
Sugestão aos 32 Empresários do Foz do Iguaçu
Nessa semana escrevi um artigo sobre 32 empresários e, liberais de F. do Iguaçu que se propuseram a
montar um curso preparatório para candidatos a vereadores. A ideia, segundo
eles é “melhorar o nível político na cidade”. De fato, a cidade de F. do Iguaçu
desde antes de 2004, quando estrategicamente alcançada pelo
“movimento petista com Lula e Dilma”, pelo viés de Itaipu,
já tinha o PMDB de Requião no poder, que negociou essa
“entrega do poder à esquerda mais radical”. E desde então, seguiu-se não a
lógica de pensar as condições reais da cidade (populacional, habitacional,
empregos, cultura [...] etc.), mas, orientou-se por uma agenda
política internacional de integração [...] latino
Americana e isso obviamente tiraria <<de-foco>> as questões
fundamentais da vida em sociedade, quando isso [...], o
uso dos recursos do tesouro brasileiro, é ampliado
<<de-forma-artificial>> para outras tantas sociedades de diferentes
costumes e mormente com economias dependentes do Estado, ou seja, de qualquer [...] Estado, nem que seja o Estado Chinês.
Digo que, se eles não estão “ensaiando suas aventuras
políticas” e seu desejo de melhorar o nível de representação política na cidade
for bem-intencionado e não uma estratégia para indicar
candidatos ou, ser referência política municipal etc. [...] o que não só, não seria aceito por outros partidos, diretórios e executivas, como
arruinariam ainda mais, a proposta original, quando não melhorariam a nível
político e aprofundariam a crise moral política que
afeta ao País dirigido por mais de 20 anos pelas mesmas facções que continuam dentro do Estado. E como disse, seguindo uma agenda internacional que objetivamente favorece o fortalecimento do Estado
controlado e administrado desde interesses estranhos e nocivos ao povo. A anulação de milhões de empregos
causados no período do petismo é um exemplo disso, outro exemplo, o sumiço dos terrenos populares, o rebaixamento
do conceito de saúde em um contexto de <<privatização>> sem a contrapartida naquilo que as pessoas do Setor Privado recebem
[...] e, a criação de órgãos de saúde pública, a título
de geração de empregos, o que é bom, no entanto, aumenta a pressão econômica contra o Setor Privado. Considere que
isso faz parte da agenda [...].
Então, se não estão apenas se iludindo com a própria
imagem, é preciso saber que o primeiro objetivo, neste caso, –
melhorar o nível político – nunca é atingido e neste caso,
por que salta várias etapas que não são negociáveis, são necessárias
que sejam cumpridas. Por exemplo, é totalmente previsível o que irá acontecer
na próxima campanha eleitoral, porque nada de substancial
foi discutido nesses últimos anos. E isso foi notado pelo que ficou
conhecido como “A Espiral do Silêncio”. E entramos o ano de 2020, com as mesmas
campanhas de “Dias Felizes” e “Vírus malignus”.
Mas, NADA, de substancial. Que seja, nas condições de trabalho e geração de
empregos no Setor Privado; a relação do Estado Municipal, com o Setor Privado e
estes com o Mercado. O Mercado com a economia municipal Et cetera. Também não
se pensa em um novo conceito de saúde pública para cidade, um novo propósito da
Educação, que, ao nível da federação, só vem sendo modificado lentamente, por
Abraham e vem sendo modificado lentamente, porque não há como se fazer de outra
forma, quando a cultura mediana começa a cantar o Funk!
Se realmente eles falam sério e querem se contrapor à
onda vermelha [...] que já muda de cor [...] para manter
o mesmo propósito incólume e apenas com a <<cor>>
diferente, eles devem investir [...] em informações. Ora,
são 32 empresários, 100 reais por mês, não lhes fariam falta! Talvez, os 32
empresários, precisem de informações, que obviamente não encontram nos “meios
de comunicação”. E isso é uma construção que deve ser feita por quem sabe e não
por faculdades deformadas pelo desconstrucionismo. E poderiam ter retorno
econômico, se seus argumentos fossem convincentes, amigáveis e prósperos ao povo da cidade [...]. A maioria dos trabalhadores do Setor
Privado não tem acesso a nenhum tipo de informação. Bem, se os empresários, não
tem, o que se dirá dos “trabalhadores”! A única coisa que lhes chega aos
ouvidos, por acidente, é aquilo que falam na televisão. E convenhamos que isso
é o que há de pior em termos de informação, a começar pelos <<apelos a
crianças>>. De início, diria que há muitas perguntas que precisam ser
respondidas, no município.
Por várias
vezes, enquanto estava desempregado e
procurando emprego todos os dias no SINE – nunca funcionou
– (nem entrevista) e fiz isso por longos meses (agora, trabalho como
metalúrgico), bem, nesse tempo, estive
acompanhando a vida da câmara pela segunda vez [...], e percebi que
há uma vontade [...] de fazer o certo. Observação, enquanto a pessoa do vereador não, o partido! Entretanto, mesmo esse <<certo>> ele é induzido na câmara pela corporação Estatal (municipal). Logo,
a maioria dos assuntos da câmara dizem respeito ao Estado. Disse isso
a muitos dos vereadores, claro escrevi artigos [...], mas, eles não são lidos,
porque requer algum esforço [...] e o tempo dos vereadores é exíguo, o que me parece irônico para políticos [...] e dizia a eles: “venho cedo, fico na
sessão, acaba a sessão, e tudo o que vocês falam diz respeito ao Estado, vocês
só falam de assuntos de interesse do Estado municipal, mas a cidade é maior que
isso! ”. Eles apenas ouviam e concordavam em silêncio e nunca entenderam, no fundo, o que
dizia.
Nos tempos áureos da cultura era normal e moralmente
obrigatório qualquer empresário, diretor, presidente de empresas, gerente, ler todos
os jornais importantes e até de outros países. Considerando que essas pessoas, fossem realmente, pessoas de capacidade comprovada. Logo, isso forçava o jornal a ter
uma qualidade boa. Porém, com a quebra do parque industrial brasileiro
e a definição de que o Brasil seria “eminentemente agrícola”, não só ocorreu um
grande desemprego nesse setor, de altos cargos como ocorreu a falência de empresas
brasileiras auxiliares (das montadoras), de outra forma, o mercado de comunicação foi tomado por agentes desses que nós conhecemos tão bem [...], que são funcionários públicos e se alçam à política. E como já
dissemos, eles não resolviam os problemas conforme apareciam, assim como não
resolvem e isso porque seguiam e seguem uma agenda política da ONU e de
organizações internacionais.
E o mais surpreendente, é que as pessoas como essas
[...], os empresários, que se consideram <<esclarecidas>> e precisam parecer
esclarecidas, se negam – como se não existisse, como se não possível – se negam criar
um ambiente de alta cultura, desvinculado das <<associações e partidos viciados>>, como a imprensa esta viciada [...], como as seitas estão viciadas [...] como a câmara esta viciada [...] como a assembleia legislativa esta viciada [,,,] e divididos ou, travados e seguindo a lógica do coletivo [...], por princípio, perdulário. Se criassem um ambiente cultural livre de amarras políticas, poderiam se expor publicamente, sem cair no
ridículo de contradições [...].
Essa <<confusão de cultura>> é um produto artificial criado pelos governos de esquerda que embruteceram o país e nem isso, percebem. E se fixam em adornos do tecido social, como são os diversos disfarces, que seja, do politicamente correto,
da homofobia, da ideologia de gênero, do feminicídio, do vírus e obviamente da
vacina – quando este parece ser o objetivo. É uma dúvida.
Creio que isso sim, seria um bom movimento político.
domingo, 2 de fevereiro de 2020
Professores de candidatos a Vereadores
Notas 02022021 - Foz do Iguaçu - PR
Os professores de candidatos a vereadores e, prefeito
(?).
Mais que essas horas [...], eles aprendem nos partidos,
quando começam a se manifestar publicamente no facebook [...]. A prática
legislativa é maçante. Na verdade, os diretórios dos partidos indicam os
vereadores <<carimbados>> e indicam outros [...] vereadores do
partido, para apoiarem os carimbados. Os diretórios, executivas, dos partidos
são a própria câmara e o executivo e todas as associações [...] reunidas na
ACIFI, o conselho de Itaipu Et cetera. Seria como querer ensinar o Bispo a
rezar missa. Os 32 "empresários", eles sim, deveriam se candidatar e
apresentar um projeto municipal que diminua a <<diferença>> criminosa
entre o Setor do Estado e o Setor Privado. Em especial na questão dos empregos
e jornada de trabalho. Fariam o maior sucesso. E legítimo. É preciso que
<<o Estado Municipal>> perceba que o Setor Privado também faz parte
do Brasil e é um componente importante no Estado brasileiro e que suas
representações não fazem e nunca fizeram jus à representação, assim como os
sindicatos “dos trabalhadores” mais ferraram os trabalhadores do que ajudaram.
E percebam também que, o que vem <<regendo>> as políticas no Brasil
é uma maldita agenda da ONU, que só nos traz pesares, aos municípios e não, ao
Brasil de verdade que alimenta um bilhão e duzentos milhões de pessoas. Esse é
outro Brasil. Mas isso é outra história.
Esse último quadro é um apanhado de notícias em um ano
ou mais e não existe sequer uma matéria que tenha substancialidade
à maioria da população. Mormente são temas do próprio Estado Municipal, da
economia municipal [...]; do poder político de Itaipu [...], dos prêmios do
Turismo [...], das Associações do município e seu benemérito [...], notícias
que sufocam e tomam os meios de comunicação. Essas últimas
são notícias às classes falantes, notícias que eles reproduzem com intensa
felicidade. As notícias relacionadas <<ao povo da cidade>>,
normalmente postas no meio mais poderoso de comunicação, depois da internet,
tem duas vertentes, como no teatro grego: a tragédia e a comicidade,
algo mental (espiritual) que coloca a pessoa entre duas linhas
de <<comunicação>> paralelas e assíntotas (que nunca se cruzam). De
imediato, isso fez com que as pessoas deixassem de ler (jornais) e seu
<<conhecimento>> fosse manipulado por dois modelos básicos de
equilíbrio emocional tendendo, a doenças depressivas por um lado
e agressividade por outro; pessoas com limites de expressão
[...], que tem a sua representação popular em músicas agressivas de um realismo
miserável e convincente. Algo como, “cada macaco no seu galho” [...], uma
reedição às classes <<distintas>>, como são os “artistas” por
exemplo, do mesmo marxismo das “classes sociais” e
curiosamente feita por um público midiático agregado aos “socialistas”, no
modelo do “globalismo e integração”.
Dito isso, como podem pretender um <<bom nível
político>>, quando criaram [...] – na sociedade – a principal distinção
de blocos de poder como o Setor do Estado – privilegiado – e, o Setor Privado –
sem privilégio algum. Me refiro às pessoas que trabalham nesses ambientes, pois
só existem esses dois, no contexto de um Estado autoritário,
próprio do socialismo: “eles sabem tudo, vigiam e controlam tudo” é o que
acham! Para essa gente JB é apenas um mostruário saudosista e passageiro. Nesse
modelo de política, esses modelos, no que se refere às condições de trabalho
eles se excluem, um do outro. Não se misturam de forma alguma. Têm legislações
de trabalho, próprias. Na contrapartida, se é que se pode colocar dessa forma,
na contrapartida do sacrifício do Setor Privado (ao “trabalhador”), aliciam o maior número de empresários no contexto político – sindical, associativo, economia e política – que eles próprios, os políticos agentes, “costuram”: PPP, terceirização, licitação,
corporativismo etc. E isso mantém incólume o mesmo sistema desde a criação dos
sindicatos, no período da 2ª. GG e CLT de Itália fascista. Não vou entrar no
mérito dessa questão. A outra divisão é, a das classes falantes e do povo pagão
[...] para esse sistema de “luzes”, que pregam em um futuro hipotético. Daí a
tentativa arrogante de constituição de uma classe social [...], onde eles os antigos burgueses [...] aliados,
aos socialistas, comunistas, cumprem as ordens ambientais e de
depopulação mundial. Logo se vê que não há nível político
algum, porque não há política, há uma agenda a ser
cumprida. Estamos no seguinte estágio como diria o CIAEC: estágio
consciencial [...], onde, se, o narcotráfico for destruído [...], haverá uma
crise econômica. O narcotráfico, salvo engano, é o terceiro maior investidor na
bolsa de New York. Porém, a convivência com o crime, o terrorismo, mais para
alguns países (Europa), do que para outros, apenas reforça e certifica o
isolamento do povo, ora tratado como “gado”. Desta forma, podem ameaça-lo o
quanto quiser, que seja com a Inteligência Artificial, que trará empregos
especiais a pessoas especiais [...]. E quem seriam elas? Certamente ninguém do
povo.
Fim
da primeira aula.
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