domingo, 16 de fevereiro de 2020

Tributo e Estado Parasita, combinam!



A Ignorância atrasa a vida das pessoas em ondas, de décadas.

  
Aproveito este post da R7 – Record de televisão, com relação às 27 subprefeituras de São Paulo - SP.

Neste artigo volto a questionar, creio que pela oitava vez, a questão das eleições de 2020 para vereadores e prefeitos. A pergunta é, o que eles dirão ou, o que defenderão em campanha? Obviamente dizemos isso em um estágio <<aceitável>>, na atual conjuntura desordenada desde décadas, desconsiderando aqueles políticos populistas ou, aqueles famosos “renovam tudo”, que são mais falsos que nota de 3 reais (a maioria). Ainda, nos referimos a pessoas que tenham alguma capacidade moral de assumir cargos tão importantes para as pessoas nas cidades.
1º Tema, para Foz do Iguaçu – A cidade precisa de pelo menos 6 subprefeituras. No momento temos a prefeitura propriamente dita e a “prefeitura de Itaipu”, que também tem a função de governo paralelo nas questões da globalização. Até o momento isso descartaria todos os candidatos a vereadores pois, nenhum toca nesse tema. O post acima indica que a cidade de São Paulo e não, a Grande São Paulo, a cidade de São Paulo tem 27 subprefeituras e talvez por isso, São Paulo ainda resista a tantos problemas de concentração populacional.
2º Tema, para Foz do Iguaçu e a política nacional -  creio que o deputado L. P. de O. e Bragança e Paulo Guedes deixaram claro que é preciso uma reforma tributária entre outras coisas para desonerar a produção, o trabalho e a questão parasitária do Estado que é preciso acabar. E isso deve ser abarcado no espírito de todo brasileiro. Ou, vamos perder o resto de dignidade [...] humana, que ainda resta no senso popular e seremos uma Sodoma e Gomorra evangélica, católica de um deus maçônico e comunista. Todo ou qualquer outro assunto nos próximos 10 anos, não tem sentido algum, se esse assunto do tema, não for equacionado. (Obs. qualquer atitude <<pessoal>> do povo chinês do tempo do império era calculado em décadas).


Veja quanto tempo perdemos com idiotices de Lula e Cia? Quanto tempo perdemos, considerando o “Vaticano”, que foi deformado por organizações estranhas? Quanto tempo perdemos discutindo as vantagens e desvantagens de J. Bolsonaro, segundo a “esquerda”? Quanto tempo se perde entre as eleições. (Desde FHC até Temer). Afinal, é só nas eleições de dois em dois anos que o Brasil parece estar atento [...] e quanto mais atendo [...] mais se aprofunda no buraco do poço escuro, porque não tem uma perspectiva permanente, que deveria estar presente em todas as eleições! Ou seja, o que ferra o Brasil e o povo brasileiro, especialmente do Setor Privado é a questão tributária e caráter parasitário do Estado brasileiro ponto. É isso que tem que estar em pauta. O resto, carnaval, flamengo, vacinas, vírus é um monte de lixo para enganar o tempo de vida das pessoas. Ou o Brasil se torna uma país sincero e honesto, ou vamos aumentar o rombo e transformar a polícia e os exércitos [...] em milícia organizada do Estado. Bem, isso é o comunismo na roupagem de Nova Ordem Mundial (internacionalismo comunista - governo único de Kant), Inteligência Artificial, Globalismo Et cetera.

A questão <<tributária>> no Brasil é séria. Ela abre precedentes de corrupção em cada município e logicamente, o estado federativo. Atinge em cheio a questão da habitação, da poupança [...], da saúde, da educação e de forma especial <<o trabalho>>, fazendo aumentar a <<jornada de trabalho>>. A explicação de cada item desses, deveria estar no imaginário dessas pessoas que “circundam” os meios de comunicação e de fato, está. Vez ou outra, fazem referências a isso quando falam de propinas [...], quando não falam de habitação e terrenos [...], quando o governo tira dinheiro da saúde para futebol, carnaval ou Rouanet [...], aquilo que as pessoas “notam” e comentam, aparece a elas de forma irreconhecível na sua origem, que é a questão tributária. Por exemplo, fui receber o PIS e veio com desconto [...] de mais ou menos 450 reais [...], segundo o que entendo desse país, após a devassidão dos governos passados, esse desconto vai para alguma conta especial que não é do Estado! Esse é um precedente. O mesmo, aconteceu aqui em F. do Iguaçu na Habitação (do conjunto Libra, e Mega Vila) quando as pessoas perderam suas casas. Não todas as pessoas, pois que no período formamos uma comissão e lutamos contra isso e vencemos. Outro fato notório é o IPTU, quem tem mais paga menos, quem tem uma casa, paga mais. O próximo “distúrbio na força” mais notável é o IPVA [...]. Note que o governo JB, conseguiu <<se aproximar>> do IPVA pelo lado mais frágil, o seguro de vida. Daí você tem a dimensão do problema.

A questão de percepção da realidade ela pode ser muito enganosa. Por exemplo, todo inverno na china de mais de um bilhão de habitantes, morrem 9 mil pessoas com gripe etc. O Corona vírus atingiu 900 pessoas [...] e a “China se esqueceu”, dos 9 mil <<estatísticos>> que morrem em todo inverno! Da mesma forma, no Brasil, o brasileiro se preocupa com coisas tolas e algumas vão acontecer e ele não pode fazer nada [...], por exemplo, um <<inversão dos polos magnéticos da terra>>, <<uma eventual 3ª. e última grande guerra>>, o que o brasileiro pode fazer a respeito? Nada! Agora, pode sim, moralizar o país em que vive, a partir de cada município, mas, parece que <<tudo>> em termos de comunicação e informação, vem em sentido contrário à intelecção da realidade e afeta o povo com uma espécie de “ressaca de existência”. Uma simples mudança de horário de serviço (no setor privado 2ª. a 6ª. e horário especial de finais de semana e feriados em outro turno, quando necessário) mudaria todo o aspecto cultural e melhoraria a economia e não fazem isso e não pensam nisso, por conta das “vantagens” do Estado que são mais preservadas que o próprio meio ambiente que dizem defender [...]. E você acredita? Claro que não! 

Por essas e outras, você leitor de facebook, que é um privilegiado cultural, deve aproveitar o momento eleitoral para forçar (ou desmoralizar) seus pares nos meios de comunicação e dessa classe de gente com acesso à comunicação, seja ela qual for de esquerda ou direita e muitas delas já se declaram “candidatos”, a dizerem coisas substanciais, como a questão da reforma urgente do sistema tributário (que seja, no modelo Norte Americano) e a questão grave do parasitismo estatal, após a corrida nacional aos empregos favorecidos do Estado. É certo que isso não funcionaria e não funciona. O porque todos sabemos! A questão é: como acabar com isso!  

Próximo artigo - É dispensável dizer que quase todos os políticos são funcionários do Estado [...]. Quem é o Estado e quem são os políticos?















terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Adivinhar o que o outro Escreveu sem ler o que foi Escrito é Delirante.


Adivinhar o que o outro Escreveu sem ler o que foi Escrito é Delirante.



O Ignorante Político de Brecht [...] ou, o Político ignorante, do apelo às “Covas Rasas e uma boa espingarda”, do próprio autoritário?

O sistema político do PT, a partir do diretório nacional sempre foi ajuizado, pelo movimento comunista internacional da linha trotskista da quarta internacional comunista. E dez anos após a fundação do PT [...], criariam o Foro de S Paulo que influenciaria a eleição para presidente do país em vários países de América do Sul incluindo o Brasil. E especialmente F. do Iguaçu. Confirmando a tese inicial. De outra forma, o Brasil político está estagnado [...] quando, foram afastados do poder central, após governarem por décadas seguidas. Eles querem e precisam voltar ao poder [...]. E como diz Lula eles farão “o diabo” para conseguir isso.
É natural supor que, enquanto no poder central, eles não pararam um dia sequer [...] de implementar suas políticas deformantes, a partir do “politicamente correto” e dos “movimentos sociais”. Seu grande objetivo, tendo como origem a quarta internacional comunista, foi tomar todas as instituições possíveis, desde clubes de futebol até o Senado, de clube de mães até federações sindicais, de rádios comunitários às universidades. O único requisito, ser crítico, por princípio, para esconder precisamente a feitiçaria que os alçou ao poder no uso covarde das instituições políticas e associativas – desarmadas e maldosamente ingênuas – da sociedade.
É também natural supor, que o custo disso, quando no <<controle>> [...] das principais instituições como, mídia, universidades, organizações sindicais, políticas, religiosas e, com as ferramentas certas, ferramentas do mal [...], como o desconstrucionismo – desconstruir por princípio –, desde Paulo Freire como patrono da educação [...], desde as teorias de Hegel da negação absoluta de tudo o quanto existe, desde o princípio de deformação das religiões transformando-as em ambientes politizados de um paraíso hipotético na terra [...] é certo que o único meio de comunicação mais preciso, que são os livros e no contexto a leitura (e, o entendimento), é certo que seriam afetados de forma terminal, ao ponto de transformarem bibliotecas municipais em encontros de “tocadores de bumbo”.
Hoje em dia as pessoas da mídia [...] não sabem ler. Eles adivinham [...] segundo os seus próprios pensamentos, (no limite de conhecimento deles – que pode mudar) o que um escritor quer dizer e, com o apoio de “ditados populares” ou, “frases feitas”, o sentenciam ou, pensam sentencia-lo publicamente, para outros, que sabem menos que eles. É um trabalho inútil pois que um escritor nunca está preso a amarras econômicas. E também é um círculo vicioso de uma enfadonha rotina de auto-aniquilação da cultura, [...], que é salva, artificialmente, por eventos dramáticos, ou circenses. Por isso a <<necessidade insistente de um aspecto forçado de palhaço>> de parecer amigo de todos, nos parâmetros da evocação de pessoas de qualquer relevância, com qualquer título de alguma influência social. E isso dá a (falsa) impressão de “crescimento”, ou “audiência”. Bem, crescimento de quê? De uma rotina quase policial [...] de justiçamento, ou empoderamento [...] de algo [...] já, desvalido e cínico, já que “criticam ou, elogiam” as ações políticas de um sistema político, que por princípio e na verdade, não reconhece o presidente do país. Basta aprender a negar tudo o que existe. E se pode <<negar>> elogiando, por exemplo, uma ação política que reproduz o mesmo.
Sobre o “saber ler ou não”, ia colocar um esclarecimento no rodapé, no entanto, “a coisa” é tão dramática, que preferi dar um exemplo concreto. Veja a questão sindical, por exemplo. Você realmente acredita que os sindicatos do Setor Privado, tenham ajudado “os trabalhadores” ou, prejudicado? Si, os sindicatos fizessem o seu trabalho original, a categoria (econômica) [...], os empregados e empresários, seriam bem-sucedidos, mas isso, nunca interessou ao socialismo [...]. Logo, o que eles fizeram foi danificar as relações entre empresários e empregados ao mesmo tempo que escondiam as ações políticas contra “o capitalismo”. Em síntese é isso! No entanto, um leitor desavisado, sobre esse tema, se não tiver os fundamentos - não marxistas -, do sentido da entidade chamada de sindicato [...], sempre vai entender de forma equivocada e nunca vai atingir ou sequer, passar perto, da realidade dos fatos. Logo, quando você lê algo diferente, do que diz a seita marxista, como são as várias seitas, desde a maçonaria, o Ciaec, os partidos comunistas etc. é natural que entenda ou interprete a leitura à forma que foi impregnada ao longo de décadas (por exemplo, a falsa história da escravidão no Ocidente para ocultar a escravidão do Médio Oriente) e nem se dê conta, que foi limitado nos parâmetros do conhecimento cuja diferença entre não ter conhecimento e desejar acreditar que o tenha, se transforma em arrogância, quando deveria ser humildade, isso é bíblico.
Um último exemplo da ignorância do meio público – ignorância no sentido de ter obrigação de saber – está no assunto economia de F. do Iguaçu. O que podemos perceber é o empenho sobre-humano das corporações dos Estados [...] na cidade de F. do Iguaçu em <<arrancar multas>>, a qualquer custo e isso é planejado com antecedência. Não vou nem entrar no mérito porque é nojento e cínico.  Mas, que <<tipo de sociedade>> agiria contra seu povo e ainda o culparia por sua própria ignorância?  Ao menos, no ordenamento social? 

            https://fozvox.blogspot.com/2020/02/notas-02022021-foz-do-iguacu-pr-os.html

https://fozvox.blogspot.com/2020/02/sugestao-aos-32-empresarios-do-foz-do.html


  

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Sugestão aos 32 Empresários do Foz do Iguaçu


Sugestão aos 32 Empresários do Foz do Iguaçu



Nessa semana escrevi um artigo sobre 32 empresários e, liberais de F. do Iguaçu que se propuseram a montar um curso preparatório para candidatos a vereadores. A ideia, segundo eles é “melhorar o nível político na cidade”. De fato, a cidade de F. do Iguaçu desde antes de 2004, quando estrategicamente alcançada pelo “movimento petista com Lula e Dilma”, pelo viés de Itaipu, já tinha o PMDB de Requião no poder, que negociou essa “entrega do poder à esquerda mais radical”. E desde então, seguiu-se não a lógica de pensar as condições reais da cidade (populacional, habitacional, empregos, cultura [...] etc.), mas, orientou-se por uma agenda política internacional de integração [...] latino Americana e isso obviamente tiraria <<de-foco>> as questões fundamentais da vida em sociedade, quando isso [...], o uso dos recursos do tesouro brasileiro, é ampliado <<de-forma-artificial>> para outras tantas sociedades de diferentes costumes e mormente com economias dependentes do Estado, ou seja, de qualquer [...] Estado, nem que seja o Estado Chinês.
Digo que, se eles não estão “ensaiando suas aventuras políticas” e seu desejo de melhorar o nível de representação política na cidade for bem-intencionado e não uma estratégia para indicar candidatos ou, ser referência política municipal etc. [...] o que não só, não seria aceito por outros partidos, diretórios e executivas, como arruinariam ainda mais, a proposta original, quando não melhorariam a nível político e aprofundariam a crise moral política que afeta ao País dirigido por mais de 20 anos pelas mesmas facções que continuam dentro do Estado. E como disse, seguindo uma agenda internacional que objetivamente favorece o fortalecimento do Estado controlado e administrado desde interesses estranhos e nocivos ao povo. A anulação de milhões de empregos causados no período do petismo é um exemplo disso, outro exemplo, o sumiço dos terrenos populares, o rebaixamento do conceito de saúde em um contexto de <<privatização>> sem a contrapartida naquilo que as pessoas do Setor Privado recebem [...] e, a criação de órgãos de saúde pública, a título de geração de empregos, o que é bom, no entanto, aumenta a pressão econômica contra o Setor Privado. Considere que isso faz parte da agenda [...].
Então, se não estão apenas se iludindo com a própria imagem, é preciso saber que o primeiro objetivo, neste caso, – melhorar o nível político – nunca é atingido e neste caso, por que salta várias etapas que não são negociáveis, são necessárias que sejam cumpridas. Por exemplo, é totalmente previsível o que irá acontecer na próxima campanha eleitoral, porque nada de substancial foi discutido nesses últimos anos. E isso foi notado pelo que ficou conhecido como “A Espiral do Silêncio”. E entramos o ano de 2020, com as mesmas campanhas de “Dias Felizes” e “Vírus malignus”. Mas, NADA, de substancial. Que seja, nas condições de trabalho e geração de empregos no Setor Privado; a relação do Estado Municipal, com o Setor Privado e estes com o Mercado. O Mercado com a economia municipal Et cetera. Também não se pensa em um novo conceito de saúde pública para cidade, um novo propósito da Educação, que, ao nível da federação, só vem sendo modificado lentamente, por Abraham e vem sendo modificado lentamente, porque não há como se fazer de outra forma, quando a cultura mediana começa a cantar o Funk!
Se realmente eles falam sério e querem se contrapor à onda vermelha [...] que já muda de cor [...] para manter o mesmo propósito incólume e apenas com a <<cor>> diferente, eles devem investir [...] em informações. Ora, são 32 empresários, 100 reais por mês, não lhes fariam falta! Talvez, os 32 empresários, precisem de informações, que obviamente não encontram nos “meios de comunicação”. E isso é uma construção que deve ser feita por quem sabe e não por faculdades deformadas pelo desconstrucionismo. E poderiam ter retorno econômico, se seus argumentos fossem convincentes, amigáveis e prósperos ao povo da cidade [...]. A maioria dos trabalhadores do Setor Privado não tem acesso a nenhum tipo de informação. Bem, se os empresários, não tem, o que se dirá dos “trabalhadores”! A única coisa que lhes chega aos ouvidos, por acidente, é aquilo que falam na televisão. E convenhamos que isso é o que há de pior em termos de informação, a começar pelos <<apelos a crianças>>. De início, diria que há muitas perguntas que precisam ser respondidas, no município.
Por várias vezes, enquanto estava desempregado e procurando emprego todos os dias no SINE – nunca funcionou – (nem entrevista) e fiz isso por longos meses (agora, trabalho como metalúrgico), bem, nesse tempo, estive acompanhando a vida da câmara pela segunda vez [...], e percebi que há uma vontade [...] de fazer o certo. Observação, enquanto a pessoa do vereador não, o partido! Entretanto, mesmo esse <<certo>> ele é induzido na câmara pela corporação Estatal (municipal). Logo, a maioria dos assuntos da câmara dizem respeito ao Estado. Disse isso a muitos dos vereadores, claro escrevi artigos [...], mas, eles não são lidos, porque requer algum esforço [...] e o tempo dos vereadores é exíguo, o que me parece irônico para políticos [...] e dizia a eles: “venho cedo, fico na sessão, acaba a sessão, e tudo o que vocês falam diz respeito ao Estado, vocês só falam de assuntos de interesse do Estado municipal, mas a cidade é maior que isso! ”. Eles apenas ouviam e concordavam em silêncio e nunca entenderam, no fundo, o que dizia.
Nos tempos áureos da cultura era normal e moralmente obrigatório qualquer empresário, diretor, presidente de empresas, gerente, ler todos os jornais importantes e até de outros países. Considerando que essas pessoas, fossem realmente, pessoas de capacidade comprovada. Logo, isso forçava o jornal a ter uma qualidade boa. Porém, com a quebra do parque industrial brasileiro e a definição de que o Brasil seria “eminentemente agrícola”, não só ocorreu um grande desemprego nesse setor, de altos cargos como ocorreu a falência de empresas brasileiras auxiliares (das montadoras), de outra forma, o mercado de comunicação foi tomado por agentes desses que nós conhecemos tão bem [...], que são funcionários públicos e se alçam à política. E como já dissemos, eles não resolviam os problemas conforme apareciam, assim como não resolvem e isso porque seguiam e seguem uma agenda política da ONU e de organizações internacionais.
E o mais surpreendente, é que as pessoas como essas [...], os empresários, que se consideram <<esclarecidas>> e precisam parecer esclarecidas, se negam – como se não existisse, como se não possível – se negam criar um ambiente de alta cultura, desvinculado das <<associações e partidos viciados>>, como a imprensa esta viciada [...], como as seitas estão viciadas [...] como a câmara esta viciada [...] como a assembleia legislativa esta viciada [,,,] e divididos ou, travados e seguindo a lógica do coletivo [...], por princípio, perdulário. Se criassem um ambiente cultural livre de amarras políticas, poderiam se expor publicamente, sem cair no ridículo de contradições [...]. 
Essa <<confusão de cultura>> é um produto artificial criado pelos governos de esquerda que embruteceram o país e nem isso, percebem. E se fixam em adornos do tecido social, como são os diversos disfarces, que seja, do politicamente correto, da homofobia, da ideologia de gênero, do feminicídio, do vírus e obviamente da vacina – quando este parece ser o objetivo. É uma dúvida.
Creio que isso sim, seria um bom movimento político.



domingo, 2 de fevereiro de 2020

Professores de candidatos a Vereadores


Notas 02022021 - Foz do Iguaçu - PR

Os professores de candidatos a vereadores e, prefeito (?).



       Se o objetivo é elevar o nível [...] da política na cidade, por princípio isso não procede, considerando que todos [...], de alguma forma, já estão no contexto político desde sempre [...]. E isso é afirmado em seguida, quando dizem que: “vão ensinar como ganhar eleições”. Não será, ensinando a prática legislativa, com 60 hs que mudará patamar da política. 
Mais que essas horas [...], eles aprendem nos partidos, quando começam a se manifestar publicamente no facebook [...]. A prática legislativa é maçante. Na verdade, os diretórios dos partidos indicam os vereadores <<carimbados>> e indicam outros [...] vereadores do partido, para apoiarem os carimbados. Os diretórios, executivas, dos partidos são a própria câmara e o executivo e todas as associações [...] reunidas na ACIFI, o conselho de Itaipu Et cetera. Seria como querer ensinar o Bispo a rezar missa. Os 32 "empresários", eles sim, deveriam se candidatar e apresentar um projeto municipal que diminua a <<diferença>> criminosa entre o Setor do Estado e o Setor Privado. Em especial na questão dos empregos e jornada de trabalho. Fariam o maior sucesso. E legítimo. É preciso que <<o Estado Municipal>> perceba que o Setor Privado também faz parte do Brasil e é um componente importante no Estado brasileiro e que suas representações não fazem e nunca fizeram jus à representação, assim como os sindicatos “dos trabalhadores” mais ferraram os trabalhadores do que ajudaram. E percebam também que, o que vem <<regendo>> as políticas no Brasil é uma maldita agenda da ONU, que só nos traz pesares, aos municípios e não, ao Brasil de verdade que alimenta um bilhão e duzentos milhões de pessoas. Esse é outro Brasil. Mas isso é outra história.




Esse último quadro é um apanhado de notícias em um ano ou mais e não existe sequer uma matéria que tenha substancialidade à maioria da população. Mormente são temas do próprio Estado Municipal, da economia municipal [...]; do poder político de Itaipu [...], dos prêmios do Turismo [...], das Associações do município e seu benemérito [...], notícias que sufocam e tomam os meios de comunicação. Essas últimas são notícias às classes falantes, notícias que eles reproduzem com intensa felicidade. As notícias relacionadas <<ao povo da cidade>>, normalmente postas no meio mais poderoso de comunicação, depois da internet, tem duas vertentes, como no teatro grego: a tragédia e a comicidade, algo mental (espiritual) que coloca a pessoa entre duas linhas de <<comunicação>> paralelas e assíntotas (que nunca se cruzam). De imediato, isso fez com que as pessoas deixassem de ler (jornais) e seu <<conhecimento>> fosse manipulado por dois modelos básicos de equilíbrio emocional tendendo, a doenças depressivas por um lado e agressividade por outro; pessoas com limites de expressão [...], que tem a sua representação popular em músicas agressivas de um realismo miserável e convincente. Algo como, “cada macaco no seu galho” [...], uma reedição às classes <<distintas>>, como são os “artistas” por exemplo, do mesmo marxismo das “classes sociais” e curiosamente feita por um público midiático agregado aos “socialistas”, no modelo do “globalismo e integração”.

Dito isso, como podem pretender um <<bom nível político>>, quando criaram [...] – na sociedade – a principal distinção de blocos de poder como o Setor do Estado – privilegiado – e, o Setor Privado – sem privilégio algum. Me refiro às pessoas que trabalham nesses ambientes, pois só existem esses dois, no contexto de um Estado autoritário, próprio do socialismo: “eles sabem tudo, vigiam e controlam tudo” é o que acham! Para essa gente JB é apenas um mostruário saudosista e passageiro. Nesse modelo de política, esses modelos, no que se refere às condições de trabalho eles se excluem, um do outro. Não se misturam de forma alguma. Têm legislações de trabalho, próprias. Na contrapartida, se é que se pode colocar dessa forma, na contrapartida do sacrifício do Setor Privado (ao “trabalhador”), aliciam o maior número de empresários no contexto político – sindical, associativo, economia e política – que eles próprios, os políticos agentes, “costuram”: PPP, terceirização, licitação, corporativismo etc. E isso mantém incólume o mesmo sistema desde a criação dos sindicatos, no período da 2ª. GG e CLT de Itália fascista. Não vou entrar no mérito dessa questão. A outra divisão é, a das classes falantes e do povo pagão [...] para esse sistema de “luzes”, que pregam em um futuro hipotético. Daí a tentativa arrogante de constituição de uma classe social [...], onde eles os antigos burgueses [...] aliados, aos socialistas, comunistas, cumprem as ordens ambientais e de depopulação mundial. Logo se vê que não há nível político algum, porque não há política, há uma agenda a ser cumprida. Estamos no seguinte estágio como diria o CIAEC: estágio consciencial [...], onde, se, o narcotráfico for destruído [...], haverá uma crise econômica. O narcotráfico, salvo engano, é o terceiro maior investidor na bolsa de New York. Porém, a convivência com o crime, o terrorismo, mais para alguns países (Europa), do que para outros, apenas reforça e certifica o isolamento do povo, ora tratado como “gado”. Desta forma, podem ameaça-lo o quanto quiser, que seja com a Inteligência Artificial, que trará empregos especiais a pessoas especiais [...]. E quem seriam elas? Certamente ninguém do povo.

Fim da primeira aula.