O
Brasil está em uma “sinuca de bico” – Não importa o governo!
O
que v. vai ler, ou não, foi escrito em Foz do Iguaçu – PR e é direcionado aos
personagens das eleições de 2014, porque independente de que haja uma terceira
guerra ... ou que o mundo seja controlado por uma nova ordem mundial ou que, no
dia 22 de agosto se determine a nova moeda mundial e ainda, que as pessoas
percam a noção do certo e errado, no contexto de uma sociedade doente ... as
cidades podem fazer planos de sustentabilidade, um bom tema; manutenção de uma
existência digna à maioria desprovida de privilégios forjados e corporativos;
previsão contra tragédias naturais ou não; utilização dos rios e lagos, espaços,
prédios e instalações públicas, bem como das matérias primas descartadas pelas
instituições públicas, para reinseri-las no mercado, ou garantir patrimônio da
cidade e assim por diante ..., não é mais concebível a ilusão das “obras” para
favorecer empresas e grupos sociais determinados, basicamente, para locomoção e
empregos especiais, naquilo que a maioria da população raramente usa ou se
beneficia com isso. E que, ao contrário necessita urgentemente de
infraestrutura municipal e já existem ENSAIOS a respeito ..., que lhes garantam
moradia digna, ocupação e renda e, seja inclusivo. E o sentido produtivo de “comunidade”,
ou vila, tem que ser considerado, na atual conjuntura mundial. Portanto, o que
segue explora esse aspecto do que resta de esperanças frente a um modelo
econômico desgastado e superado pela própria ansiedade de riqueza, que ora, se
transforma em desastre mundial, à propósito!
Me impressionou o discurso de Aldo Rabelo no
Congresso Nacional sobre a situação do Amazonas e os ‘Estados Paralelos: ONGs,
Crime Organizado e o Pobre Governo Institucional (Prefeituras). O curioso,
segundo Rabelo é quando ele e um general do exército seguem rumo a uma
comunidade indígena e são recebidos (oportunamente, pois a visita era para ser
surpresa) por uma ONG [...] que liberou Rabelo mas impediu o General (fardado).
E Rabelo contestou dizendo, ... “ele é um general reconhecido
institucionalmente e v. (da ONG) nem existe para o Estado brasileiro” ... Para
não ‘enfadar, o General concordou em
não entrar na vila. Este é um caso, a coisa vai além.
O que surpreende na entrevista de Rabelo é sua
sinceridade e o reconhecimento de sua impotência (enquanto agente do Estado). É
a sinuca de bico. O fato curioso é que o Estado NÃO FEZ o que deveria fazer como
governo (estadista), desta forma outros fizeram. Digo, os limites do Estado
Nacional, que criou a CLT, o Código Civil e as misteriosas constituições, que
privilegiam o próprio Estado, o controle da população através das SINUOSAS
Concentrações populacionais, como se cria gado ...
O crime organizado, no Amazonas, segundo Rabelo,
gera mais empregos que as prefeituras das cidades. Prefeitura, não existe para
gerar empregos, mas é o que acaba aparecendo, quando o Estado se interioriza em
si mesmo e ainda acredita, por interesse próprio, nas “leis do mercado”,
controlado por monopólios nacionais e internacionais. As ONGs, são sustentadas
por organismos internacionais com vistas a matérias primas, segundo Rabelo, e o
que declararam a ele, “a tabela periódica toda, se encontra no Amazonas”. No
Paraná tem NIÓBIO e isso não aparece em notícia alguma.
Bem, por quê? “Sinuca de bico?”. Tomei o caso
Rabelo e percebo que isso acontece em todo o país. O crime organizado é como a
velha Máfia Italiana, que vai se adaptando. A Máfia Italiana, comandou
sindicatos, bares, restaurantes, ‘lixo em
NY, na segunda guerra vendia cigarros se usando e salvando a Igreja dos ‘homens de preto. Ora, o que acontece
com os remédios ...
Obviamente, ‘a
organização, as organizações, fossem quais fossem, entrariam na política. A
‘afamada ficha limpa, foi um
folclore, seria impossível cumpri-la ‘à
risca! Mas tinha um propósito demonstrativo, que é o que Rabelo se obriga a
fazer, uma declaração demonstrativa, que é tácita, imutável, cumulativa que
INCLUI o povo nas modalidade de negócios que criam ao avesso da instabilidade
da criação de “negócios” para as classes remediadas, incluindo os negócios privados.
As organizações que NÃO SÃO propriamente as
Organizações voltadas para o crime, crime no contexto de uma sociedade
perdulária com os objetivos de sociedade (devido às Concentrações
populacionais), elas também atuam na economia e na política. Os “agentes”, nem
sabem que são agentes! Mas seguem [...], algo, que lhes favorece uma espécie de
representação em um gênero de sociedade prejudicada, por princípio de uma
economia desvalida.
GRUPOS, compram [...], tomam [...] cidades, para
explorá-la ‘em nome do
desenvolvimento e ‘obrigações sociais,
e isso é um contrassenso. Quando v.
desenvolve a cidade [...], para uma parte da sociedade que tem os seus recursos
perenizados pelo Estado, as ORGANIZAÇÕES, já tomaram o ESTADO!
O que são os Sindicatos, as Ordens, as
Corporações, as Câmaras, as Assembleias Legislativas que estão presas, sem
estarem presas, que estão sujeitas sem a obrigação de estarem sujeitas,
aos LOBISTAS ‘no mal sentido ou, a um
ousado e denunciativo movimento proposital de “compra de parlamentares!”,
quase sempre bem sucedido!
Desta forma, a ação do Estado (do Estadista à
priori) e quem queira ou possa, ou foi
indicado a usar a ‘fantasia de
político [...], deve estar ‘atrelada
e subserviente ao poder econômico, de onde esteja. E considerar, que Poder
Econômico, açambarca o ilícito que é negativo por princípio, mas funciona
como algo positivo criando ações, para obrigar a reações sociais, que seja, na
segurança, na saúde etc.
Além desse “modus operandi”, das economias de ‘alta rentabilidade às organizações, com
negócios tão garantidos como os empregos do Estado [...], o que vai de encontro
ao “Livre Mercado” ...
...
além disso, a ‘convivência, com as diversas modalidades de
crimes ( sempre contra a humanidade) que afetam as pessoas mais frágeis, este
modelo, ele isola a “sociedade que não lhe serve”, não lhes serve, aos seus
negócios objetivos, mas são usadas para fins de manutenção de um SISTEMA, onde
a sociedade, ora, descartada, convive, ou se sujeita a viver em CONCENTRAÇÕES
URBANAS (não comunidades! que pressupõe
produção e renda), quando são utilizadas pelas organizações [...], para
ARRANCAR dinheiro dos cofres públicos, em nome ‘delas.
Além disso, da ação de organizações dentro do
Estado, com ‘ares de Estadista,
visando interesses privados, << que se confunde ao ‘livre mercado >> e que, é um contrassenso entre interesses
privados e interesse da função do Estado de equilíbrio e justiça!
... É na CONCENTRAÇÃO POPULACIONAL e no USO que se
faz dela que, se GERA um SISTEMA DE ECONOMIA, Estático, ‘rotativo entre os poderosos e, de ACUMULAÇÃO de dinheiro. E isso
não é economia!
O que é o ALUGUEL? A CONSEQUÊNCIA do “aluguel em
quantidade significativa”, ele sugere uma lógica, aos outros, que é uma espécie
de estelionato, diz o vendedor de apartamentos: “você compra um apartamento e
aluga e com o aluguel, você paga o apartamento!”. Quando se diz que aluguel não
é economia, essa é a prova circunstancial.
A “COISA OPORTUNISTA”, de um excedente de dinheiro
que circula nos salários do Estado, está tão impregnada na sociedade que não
aparece como CRIME CONTRA A HUMANIDADE, mas, como esperteza nos negócios,
portanto um crime conivente com a ignorância pela nesciência de consciência
social e sem culpados!
... o que foi, por exemplo, o uso que se fez das
máquinas, para reduzir o trabalho humano: ‘da
linha de montagem para a robótica ..., e agora, a INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, para
comandar a robótica ... Um botão de liga
e desliga! A isso, chamam de “mundo louco”, oportunamente. E não foi essa “lei
não natural”, que gerou a impotência da sustentabilidade nas cidades?
A IA ou AI, é um sistema econômico que essencialmente,
não só discrimina, como determina uma MODALIDADE DE PRODUÇÃO – aos outros – sem
produzir nada, onde “tudo já é produzido” ... uma falsa realidade que buscam
implantar NA CABEÇA, NA MENTE, no CÉREBRO das pessoas e isso é bem FÍSICO e
mundial.
AINDA IMPOSSIBILITAM o desenvolvimento natural
das sociedades! Ao menos, sem a interferência nociva das ORGS. E aí incide o
maior crime de todos: a inaptidão pela vida! E este crime não foi decidido
pelas sociedades organizadas? Pelas Bolsas de Valores, os Bancos Centrais,
pelos governos e todos aqueles ELEITOS PELO POVO! Seria a DEMOCRACIA uma fraude
absolutamente mundial? Afinal, a DESTINÇÃO do ‘Meio Ambiente e Aquecimento, foi
criado, em tese para as grandes potências industriais, mas direcionada
ESPECIALMENTE, OU interpretada regionalmente (no caso brasileiro), para impedir
quaisquer iniciativas de produção de qualquer tipo.
Para resumir ..., Neste SISTEMA de
organizações dentro do Estado, na economia, na política, se torna inconcebível um
GOVERNO MUNICIPAL, criar infraestrutura, como as que existem no JAPÃO, para
cuidados com o lixo e a reciclagem industrial, nas vilas. Em várias vilas. Ou,
o GOVERNO MUNICIPAL e CÂMARA MUNICIPAL, criarem infraestrutura para os cuidados
com os pequenos e grandes rios que cortam a cidade, gerando empregos
permanentes e ainda criar infraestrutura, para outras modalidades de produção em
comunidades, incluindo todas as modalidades de transporte de pessoas e
integração entre cidades do mesmo país e o que restar de benefícios, oferecer a
outros países e receber algo em troca.