segunda-feira, 31 de agosto de 2020

No limiar da ‘compra de votos e mais restrição ao capitalismo

 

No limiar da ‘compra de votos e mais restrição ao capitalismo



Não além da imaginação, mas, no contexto da imaginação me pergunto si esses candidatos a vereadores e prefeito sabem o que estão fazendo ou apenas imitam e fingem, pois que o máximo que fazem é dar ‘palpites positivos sobre tudo o que os ‘outros políticos fizeram e que ele, geralmente ‘cantando-um-hino ou, na mansidão do que ele imagina que seja um cordeiro, fará melhor, fazendo o mesmo? Ontem mesmo (31/agosto), um desses candidatos, filmou e postou nas redes sociais, uma visita a uma pessoa que aparentava ter uma vagina no lugar de pênis, portanto, feminina segundo a biologia e não na forma invertida de pensar dos subversivos como Judith Butler – muito aplaudida pelas universidades brasileiras e que se rotula de filosofa pós-estruturalista (não imagino o que seja isso, mas isso, segundo Judith, isso aboliria o sexísmo, seja lá ... o que Judith entenda por isso). Ou seja, subversivo por propósitos inconciliáveis e jamais definíveis e realmente em um âmbito ‘além da imaginação. E digo isso à propósito [...] propósito que o leitor – se houver algum – verá mais adiante, acredito. O fato é que a conversa entre o candidato e a pessoa e, os assessores que acompanhavam o candidato, a conversa girou em torno de venda de votos, onde a entrevistada contava vários casos atuais de compra de votos em seu bairro e todos os bairros, promessas e Et cetera e, a ‘criatura candidata, sequer ouvia e via a expressão da entrevistada em sua revolta consigo mesma, pelos limites intrínsecos de seu limitado conhecimento, próprio de quem apenas assiste a televisão e vive do trabalho maçante e repetitivo, desta forma, a ‘criatura candidato, aproveitava ‘toda-a-deixa, da entrevistada para explicar que ele nunca, jamais, faria isso que faziam os seus ‘concorrentes. Ou seja, uma entrevista deprimente e o tema, se mostrava-um-nível-acima, do próprio ato de desprezo às pessoas, de quem como candidato e toda a assessoria e o próprio partido [...] se presta a comprar votos de pessoas e pessoas que se prestam a vender os votos, igualmente, por desprezo à ‘sociedade política; uma especialização no contexto da sociologia de massas, da velha política do antigo testamento: ‘olho por olho, dente por dente: ‘nos desprezam daí, que nós vos desprezamos daqui.

Mas, se não devemos mais e não podemos mais, distinguir homens de homens e mulheres de mulheres, obviamente, o significado de político (da Grécia antiga) e o significado de político (no sentido Gramsciano ou mesmo de religião/política de Said Kutb que criou a lei da ab-rogação na civilização islâmica), o significado de político (de hoje, nessas décadas), não-são, sequer, distintos, mas, subservientes a toda espécie de subversão da realidade fundado, creio eu e, entre outras coisas, no volume populacional da tese da DEPOPULAÇÃO MUNDIAL da Nova Ordem Mundial. Assim sendo é perfeitamente inteligível todo tipo de ignorância e negatividade com a realidade isso explica ou, mostra uma faceta, do ódio à politica e partidos políticos. Logo, ser político nos dias de hoje não só, é uma aventura, como um despropósito à política e muito mais à população e vice-versa. E isso é fácil de ser observado, quando ‘esses políticos e seu reflexo midiático, abrem a boca par repetir, insinuar, se-fazer-de-bom-moço em troca de um cargo, uma posição, de si para si e seu grupo [...] e, a sociedade dos humanos só é lembrada, justamente, por aqueles outros políticos que já fizeram todo o estrago possível e retornam ao cenário político como mansos cordeiros e cheios de razão! Mais uma vez, em uma interpretação errada do sentido bíblico de cordeiro.

Ora, se alguém dentre voz que são candidatos desejam palavras de esperança [...], se mirem no ‘mercado de abasto do Paraguai, se mirem no valor da conta de luz e água e os impostos do Paraguai e desejem isso, ao seu reino ... Ao menos falem sobre isso ...

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

Afinal, porque eles estão convencidos de que possam governar?

 

Afinal, porque eles estão convencidos de que possam governar? Em três partes distintas.





Parte 1

Digamos assim, se o candidato só pensa em agradar o povo [...] segundo pesquisas, segundo a assessoria que participará do cargo [...] então, tudo o que ele fizer será falso e tudo o que ele disser será tolo e inútil. Claro, não sou eu que vou ouvir esses lamentos e atos de soberba cultural.... Eles têm um público alvo. Bem, acabo de caracterizar a totalidade do processo eleitoral às massas nos bairros. E isso é visível, inclusive, nos chamados ‘programas de internet, pelo volume de tolices que são comentados ali e a necessidade escancarada de bom-mocismo. [...] E certamente quanto mais ‘visitas, o candidato fizer, mais chances de ganhar e essa é uma característica do candidato a vereador. Para candidato a prefeito, infelizmente, a coisa é muito pior. Porque? Porque não há nomes para prefeito, em toda a cidade. Por outro lado, si Samek se apresentasse como prefeito ou, mesmo Gleisi, ou mesmo, o atual diretor de Itaipu, eles levariam a prefeitura. Até o Imã dos muçulmanos si, se candidatasse levaria a prefeitura. Considerando a ausência de nomes (em um contexto natural de política democrática que convenhamos, não existe) e os nomes ‘salvadores [...], restam aqueles nomes que nunca saíram do ambiente político e apenas fazem um revezamento e não tem absolutamente nada a dizer porque apenas mantêem a máquina em funcionamento. Lembre-se que a máquina é antiga e vive às expensas do getulismo, sindicalismo, comunismo e fascismo de esquerda. Portanto, a possibilidade de si libertar desse inferno é quase nula. Mas, assim mesmo, boa sorte.

Parte 2

O velho sistema eleitoral de velhos políticos é feito não nos bastidores, mas, em reuniões de grupos determinados, determinados a apoiar tal nome, porque este nome, lhes trará benefícios. Isso aconteceu em 2004 em F. do I. Estes são, os que serão vereadores e prefeito. Pois bem, até aí, tudo indica – hoje –, para esses grupos de pessoas –, que as coisas podem voltar a ser como antes. Só que não. Nada vai voltar ao que foi um dia. Todos conhecem o jogo ‘Banco Imobiliário, bem, é mais ou menos isso, o que fazem no jogo é o mesmo, que fazem na cidade: tomam terrenos, prédios, fecham galpões, abrem galpões, controlam, através de monopólios e consórcios, o comércio a indústria, negociam entre as ‘nacionalidades e grupos de poder, Et cetera. Pois bem, essa ‘maldita rotina de posse e acumulação de riqueza, é uma herança getulista. Eles jamais pensam no povo ou, pensam que o povo existe para lhes servir, assim como isso ficou evidente demais, antes do Estado Novo, com as Oligarquias e os Coronéis de fazenda ou não, hoje, é evidente que desprezam o povo e os culpam ao povo, por sua própria incapacidade de ‘governar. E depois do Estado Novo, com fascismo integralista e o comunismo é impossível dizer o que seria pior. Mas deste caldo infernal, sobrou isso que temos hoje, quando um homem, um bom homem na presidência, eleito pelo voto popular em um ambiente de ‘cisma político e impedimento de quem jamais deveria ter sido presidente, pela suspeita contagem de votos [...]. ele é tratado como persona-non-grata por esses caudilhos regionais, que até fingem, aceitar o presidente da república e pelas costas o amaldiçoam. E isso, o leitor pode colocar como prefeito! Acima, disse: ‘só que não! Porque disse isso? Porque a política local, regional, só tem olhos para a realidade forjada por ela mesma. E certamente, uma realidade artificial, com vistas à tomada de poder! Não para melhorar a cidade, mas, para tomar o poder no país e implantar outro sistema de governo, como si soubéssemos que sistema de governo estamos vivendo? Ora, não é democracia e tão pouco é capitalismo! E isso quer dizer também, que toda a especulação, seja financeira ou no comércio ou, alugueis, tudo isso tende a ruir, considerando que o sistema de economia especulativa tem apenas o sentido de acumulação de capitais e no entanto, a crise financeira mundial (china x EUA e outros), pode arrasar esses negócios ‘da-noite-para-o-amanhecer (as escolas estão vazias e a Inteligência Artificial é um acinte à humanidade), considere que, si os negócios não fossem meramente especulativos e ao contrário produzissem riquezas, por exemplo, uma indústria pesqueira [...], a crise poderia levar o dinheiro, que logo seria reposto com o trabalho e uma nova adequação, o que não se pode considerar no caso especulativo, que seria como foi o “Crack da Bolsa em 1929.

Parte 3

É preciso elevar o nível das discussões políticas e públicas em F. do Iguaçu! Quem, e como, isso será feito, não faço ideia! Seria, em tese, a função das associações e sindicatos responsáveis, bem, isso não existe! ou, igualmente, seria função das elites culturais, as tais ‘universidades brasileiras com seus reitores ou seriam, feitores delegados? E que veiculassem essa discussão, na mídia, em todo tipo de mídia e que, ‘por-mais-absurdo-que-isso-possa-parecer, aos supostos ‘donos das cidades [...] por enquanto ..., considerando a conjuntura mundial [...] isso traria um equilíbrio nas relações de poder e, especialmente, nas enormes diferenças de poder entre uma e outra pessoa. Como diz o filósofo O. de Carvalho, imagine a diferença de poder entre um preso e um simples diretor do presídio! Ou, a diferença de poder entre aqueles homens que tem acesso às armas químicas, biológicas, elétricas e atômicas e um povo desarmado? Por isso é necessário o uso da democracia para equilibrar isso, aliás democracia, que já extrapolou qualquer limite e agora se volta contra as sociedades e obviamente contra o resto de democracia que ainda subsiste no meio de maior liberdade econômica, o meio empresarial e do Estado, considerando o enorme número de funcionários públicos envolvidos nas direções dos partidos, sindicatos, saúde e educação. E convenhamos que é no momento eleitoral, quando os infantes se apresentam que se deve averiguar publicamente [...] o que esses ‘candidatos, pensam-da-vida? Já que, se dispuseram à opinião pública e querem o voto, o apoio, a autorização das pessoas para ocuparem um cargo público de interesse imediato da sociedade. De fato, nas atuais circunstâncias de desmoralização da república, ao longo de tantos desvios nas décadas passadas, os remanescentes ou herdeiros dessa política doente e dependente [...], de vereadores à senadores, de certa forma, esses candidatos, ou são funcionários públicos ou agregados das fidalguias do Estado corporativista ou do setor privado monopolista [...]. Fidalguia, no sentido de que estão convencidos de que são alguma coisa, quando na verdade, apenas se ocupam de suas miseráveis vidas e não alcançam nem as bases elementares de um estadista, de forma alguma, quando o termo ‘governar se torna insubstancial.

Agora, o que discutir? Bem, o nível atual de discussão é ardiloso, evasivo, por exemplo, qual a intenção de grupos econômicos (como: o grupo conhecido como Diplomatas, que comprou o prédio da Santa Casa; grupo rede Pitágoras; o grupo dos muçulmanos sunitas, xiitas; dos chineses; o grupo do Conscienciologia; o grupo de Itaipu com seus negócios [...]; o grupo dos monopólios de mercados; o consórcio dos transportes; o grupo dos donos de hotéis, o grupo dos maçons; o grupo dos meios de comunicação Et cetera) qual a intenção dos grupos, se não, os próprios interesses? Eles, no geral são solertes nunca comentam seus projetos! E, no entanto, deixam ‘no-ar, sub-repticiamente, a impressão de que o que fazem é para o bem comum! Ora, a construção de prédios, shoppings, não são para o bem comum! E o que acontece de fato? É simples de entender, outro dia, um comerciante do bairro, colocou, digamos, um saco de feijão em exposição no seu estabelecimento e o cliente podia comprar o quanto desejasse, como é feito o Paraguai [...]. Achei interessante porque lembrava as antigas ‘mercearias (naturais, e que foram destruídas, isso é outro conto) e disse isso a ele. A sua resposta foi que ele não podia fazer isso, era proibido! Agora, não é proibido se produzir alimentos com agrotóxico, não é proibido se produzir alimentos geneticamente modificados, mas é proibido vender cereais a granel (sem embalagem em quantidades fracionárias). Mas, quem criou esta obtusidade, esse estorvo? Evidentemente os grupos monopolistas dos mercados (a Monsanto suas afiliadas e os grandes produtores de alimentos para consumo interno e externo). E são estes também que participam da política municipal para continuarem a produzir coisas ridículas aos outros para que eles se saiam bem. E não percebem que ‘cavam a própria cova, como diria, Iasi do PCB, candidato a presidente [...] ou, como disse Lenin ‘que o capitalista iria produzir a corda com a qual seria enforcado. Isso ficou evidente em China. Bem, esse é apenas um caso, dos monopólios dos mercados ou super [...], híper [...] mercados, que chegaram no seu limite de ambição, quando produzem a própria mercadoria para discretamente não contabilizar a produção e burlar discretamente a contabilidade do fisco, da qual fazem parte e aprovam leis para selar o que fazem de errado do ponto de vista do que poderia ser a liberdade de mercado, que parece uma bobagem e no entanto, é a condição única de se criar um ambiente mais distributivo de riquezas, geração de trabalho digno e expectativa de vida para a sociedade e isso significa fim da corrupção e, do crime organizado. Portanto, não é pouco!

Falando em que tipo de discussões deveriam acontecer, ontem mesmo (26 de agosto) no site “Acontece na Fronteira”, se comentava sobre uma linha de Trem para o Oeste do Paraná e que teria a função internacional [...] bem, o ‘internacional possível é o Paraguai! Particularmente, o povo Paraguaio tem muito a ensinar ao brasileiro de bem, sobre humanidade, gentileza e trabalho. Quero dizer que, eles do povo, são bons de negócios e não são como os brasileiros que desestimulam os outros brasileiros, colocando-os – e isso se tornou lei com FHC para 1/3 da população brasileira –, nas mãos do Estado para que recebam dinheiro do Estado em troca de os deixar, aos poderosos, em paz e ainda poderem movimentar altas somas de dinheiro no mercado financeiro, em nome do povo! Ora, isso é descaramento! O grande problema de qualquer discussão é que aconteça como acontecer, fale sobre o que falar, estará afetando os grupos de poder. E digo, afetando, porque eles não se percebem corroídos pelas próprias ações econômicas mesquinhas, desde os alugueis, terrenos e, o ato de <<atravessar e não distribuir, mercadorias! Porquê, na questão da Estrada de Ferro, se colocou a questão <<internacional>>? Pois que, é muito mais importante que seja no âmbito nacional. Digamos que o Paraguai tenha 9 milhões de habitantes, ora, só o Paraná deve chegar a 11 milhões! Mas, é citado a questão <<internacional>> para ‘motivar os grupos de exportação de mercadorias, representados pelos caminhões em-cima-da-ponte. É curioso, porque a tal 2ª. ponte, teria sentido econômico, se tivesse linha de trem [...], mas, creio eu que, os mesmos que querem a ‘integração econômica Brasil/Paraguai e que obtêem vantagens com isso, basta ver a quantidade de caminhões que circulam na região e que a mídia faz toda questão de mostrar, todos os dias ou, alguns dias da semana [...] creio que esses ‘negociantes, muitos ligados indiretamente à Monsanto e outras, não interessam a eles nenhum tipo de abertura de mercado ou democratização dos sistemas de transporte de mercadorias e pessoas e por isso, fizeram o Estado gastar tubos-de-dinheiro, para construir algo que não acrescenta nada, mesmo porque, todo o movimento que acontecia na cidade de F. do I. não acontece mais e não só por conta da ‘onda das viroses, (bombas químicas, biológicas da OMS) anunciadas nas maiores revistas de economia do mundo para o mundo (Economist e ...), mas também, por conta da ‘guerra econômica, simbolicamente, entre EUA e China. As coisas no mundo, não ficam impunes! Quando vão aprender isso! E a forma (Aristotélica) de o Brasil se defender disso, a forma das cidades e os estados se defenderem disso é precisamente ‘abrindo o mercado, seria como dar armas ao povo para garantir a soberania nacional. Em outra instância e na cidade de F. do I. em se tratando de ‘abertura de mercado, ante-crime-organizado, ante-domínio-monopolista, ante-fascismo-de-esquerda, ante-corporativismo-estatal Et cetera, o mais plausível, o mais visível, o mais aceitável é a emancipação do comércio local, pelo próprio comércio local! Tempos atrás, sugeri que se unissem em torno de um shopping de máquinas pequenas, motores e cursos e financiamento e fizessem isso em um espaço privilegiado e abandonado (da Caixa Econômica), no centro da cidade. E nunca se manifestaram nem-que-sim, nem-que-não! Isso me lembra Hermógenes que, no seu 6º mandato de vereador, disse que: ‘a cidade não tinha competência para cuidar do seu lixo. Sintomático, não? Mas, querem ser governo! [...] derrubando, os tabus do aluguel, a morbidade dos galpões vazios na contramão da necessidade de espaços e ‘integração de negócios variados sob o pressuposto de produção de riquezas e movimento da economia local em todos os aspectos que acontecerem, segundo os interesses de quem os cria e igualmente, a criação de uma diplomacia de negócios na contramão da estupidez fiscal, policial e política.

 

quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Eleições em Foz e a Bizarrice da Esquerda ...

 

Eleições em Foz e a Bizarrice da Esquerda ...


Trocando em miúdos, F. do Iguaçu tem um candidato a prefeito que é declaradamente e honestamente favorável a Bolsonaro, o senhor Ranieri, e só isso, deveria ser mais que o suficiente para ele ser eleito.


 

Lembremos que Bolsonaro, obteve quase 70% dos votos em Foz do Iguaçu e ..., o que Bolsonaro era antes, quando eleito, continua sendo e vive em um mar revolto de carniceiros, como são os tubarões no mar. Para a eleição a presidência, neste modelo corrompido de república (esquerdista pura, modelo Venezuela, Cuba, Argentina), um prefeito pode fazer a diferença na eleição de deputados e senadores. Veja o mau exemplo de Gleisi que foi eleita Senadora pela Itaipu de Samek e o Conselho, isso aconteceu de forma vertiginosa, essencialmente com o aval (e recursos) de Itaipu. O prefeito (e seu partido, organização) tem esse mesmo, digamos, ‘modus operandi, esse ‘poder de indicar e alavancar nomes, por exemplo, no caso de Chico, ele alavancou o senhor Macri [...] (Bakri), um ilustre desconhecido, eleito por alguma promessa com o dinheiro público. Por isso, nesse momento que vive o País, o mínimo que se tem a fazer é excluir da política, o máximo possível, em cada eleição, as ideologias sonhadoras e fúteis, que convenhamos, igualmente, ‘nesses dias de subversão política e moral com estranhos movimentos como: ideologia de gênero, integração Latino Americana [...] Et cetera,  a ‘esquerda, tem se mantido silenciosa, discreta e fazendo o trabalho nos bairros, como que, exercendo o ‘seu populismo pueril, emocional e, de cooptação de novos quadros [...] e isso, para eles, desde o mestre Getúlio Vargas, simpático ao ‘Eixo: Hitler e Mussolini, que pousa e repousa na praça da prefeitura colocado por P.M.D. do então, PDT, PT e os PC’s, isso para eles é a luta pelo poder, digo, ‘poder pelo poder e isso significa a retomada da presidência da república!




Cuidado ao eleger vereadores! Não eleja um sujeito porque ele diz que vai ser bom! Só o fato de dizer isso, ou afirmar coisas desse tipo, de grandeza de caráter, de justiceiro da razão [...] é a própria tentativa de se convencer a si mesmo, de algo que sabe necessário para aquele momento publicitário e que na mesma linha de pensamento, sem perceber com consciência, dos seus atos de dizer coisas sobre si como auto-promoção artificial [...], isso mostra claramente o seu horizonte de conhecimento e isso, de alguma forma é uma virtude negativa, mas virtude, porque a maioria dos concorrentes, sequer se manifesta publicamente.  Especialmente, quando só abre a boca para falar bobagens, com ‘aparência tecnológica [...] ou agradar, os ‘chefes políticos, das duas prefeituras: de Foz e de Itaipu, conforme já foi declarado em um programa [...] de internet, sobre a Itaipu ser a ‘mãe da cidade e uma 2ª. prefeitura, quando sequer, usa ‘uma turbina de tantas, para dar alguma vantagem à Foz no preço da tarifa, até como forma de compensação ao povo da cidade e não às elites associadas.


terça-feira, 25 de agosto de 2020

Porque os times de futebol são importantes no Brasil? E porquê? Cidades como Foz, são instáveis?

 

Porque os times de futebol são importantes no Brasil? E porquê? Cidades como Foz, são instáveis?


São boas perguntas. Lembro que na cidade de São Paulo, as melhores áreas de terra estavam próximas da Serra da Cantareira. Antônio Marcos um famoso cantor da época e sua companheira, Vanusa, moravam na Serra. A Serra favorece um clima estável. No ‘pé-da-Serra, existia também um lindo parque da Cantareira e uma escola rodeada de pequenos pinheiros que exalavam um perfume inesquecível. Claro que as dimensões deste ‘pé-da-Serra eram de quilômetros segundo a Ordem Divina de ‘arranjo, não linear e, em um desses ‘pontos, na avenida Cel. Sezefredo Fagundes, existia um terreno imenso de matas e encostas (da serra) que pertenciam a um time de futebol, desculpem, mas não lembro qual time, mas, foi onde Saponga um notório criminoso, acreditou-se-esconder do esquadrão da morte e morreu com cento e poucos tiros [...], isso foi muito comentado. Ontem, 24 de agosto, vendo um comentário de TV (meio dia e meio) percebi algo que agora passo ao leitor, em especial ao leitor de Foz e, aos candidatos a vereadores e prefeito. O programa chama-se o Brasil visto de cima (helicóptero). De cima, se podia ver uma linda cidade entre montanhas e contava a matéria, que a cidade – uma das mais procuradas por pessoas de bom-gosto –, A cidade [...] havia sido fundada por um time de futebol que comprara 150 quilômetros quadrados de terras [...] para o ‘seu clube. O curioso nisso é que nesses dias [...] de intervenção política, econômica, ambiental da ONU, a nova ordem e os comunistas aliados, o ‘time de futebol e seus cartolas [...], jamais teriam conseguido comprar 150 quilômetros quadrados de terra entre montanhas, mas, o Estado brasileiro dessas últimas décadas e desde João Goulart ou ‘Jango, pelo viés militar, pode comprar 200 quilômetros quadrados de terra para fazer um lago para uma usina hidroelétrica e não para fundar uma cidade. O mesmo deve ter ocorrido em Belo Monte Et cetera. Mas, ‘o mesmo, quero dizer, ‘operação econômica de grande porte, que foi a construção de uma Usina Hidroelétrica em Foz, em tese, pelo crescimento do setor industrial, que na verdade foi desestimulado e seguiu rumo a China, ‘o mesmo, não aconteceu com a Transamazônica que tudo indica, não ter tido o aval positivo das ‘Ordens internacionais. Lembro que, na época se sabia das grandes propriedades no Amazonas, da Coca-Cola, da Antártica, do Grupo Silvio Santos e tantos outros que possuíam imensidões de terras no Amazonas. Fica a pergunta, esses grupos queriam ou não, a Transamazônica?

Bem, quando se vê ‘Gaviões da Fiel (de um time de futebol), a primeira impressão que fica é horrorosa e logo se percebe que há interferência política e hostil à sociedade, obviamente, tem um caráter danoso à sociedade. Já o ‘Palestra Itália não se confunde a isso, o que não quer dizer que não tenha ‘ranços políticos, quando produz ‘cobertores com retalhos dos uniformes. Citei estes dois clubes, porque são os mais destacados, mas, existem muitos outros, como o Flamengo que também deve ‘cumprir funções sociais, na linha da miséria, para o bem ou para o mal, dependendo das tendências políticas que acabam por se usar dos times de futebol. Porém, ‘os Times que tiveram um bom gerenciamento, previram que o futebol tinha os seus dias contados [...] e fizeram um bom uso do seu dinheiro, como fundar esta cidade que relatei acima, do programa Brasil Visto de Cima.

O que é possível notar é que cidades formadas por pessoas organizadas e investidores ela tem um caráter muito diferente das cidades formadas pelo Estado que tem outro caráter. Talvez, as cidades formadas pelas ‘empresas, talvez, tenham a perspectiva de ligação real com o povo, oferecendo opções de vida saudável, ora, o que poderia haver de melhor do que viver entre montanhas? Já, o Estado [...], possui ‘ligações estranhas ao país. Como a ONU exatamente. Todos, no mundo, sabem que a ONU original deixou de existir e a atual é uma farsa mundial e a prova disso está na fragilidade quase imbecil da atual ciência, que parece ‘mover a ONU e o seu tentáculo químico a OMS.  Meu tempo acabou. Obrigado.     

sábado, 22 de agosto de 2020

Quando o Engano e o Fingimento Prosperam ...

 

Quando o Engano e o Fingimento Prosperam com a Forma (Aristotélica) Artificial de algo Lúcido


No caminho da verdade da indecência do que foi feito da política no Brasil, há pessoas interessadas em eleger vereadores e prefeito, desde que elas possam continuar acreditando que possam manter seus status econômicos, quero dizer, cargos e oportunidades econômicas, junto ao Estado Municipal e com ‘Estado Municipal, quero dizer, o tesouro do Município, aquele que aluga centenas de prédios, para salvar grupos econômicos e famílias influentes, em tese, geradores de empregos [...] e, que obviamente ‘retira o dinheiro da carteira (objeto de couro que se usava para guardar dinheiro) das pessoas. E nisso se resume toda a história eleitoral a começar pelo Tribunal Superior Eleitoral. Evidente que esses grupos de pessoas estão escolhendo os ‘candidatos em um ambiente previamente preparado, estudado ao longo de anos e com frequentes reuniões partidárias [...] é também verdade, que essas pessoas que estão escolhendo os candidatos, é verdade que elas próprias foram colocadas em ‘instituições diversas, desde associações, sindicatos/Ong’s, partidos, cargos diversos, direita e esquerda [...], Institutos de ensino, meios de comunicação e  todas elas, nesses ambientes, tem um modo homogêneo de atuação, de concepção no que poderia ser considerado um, ‘espírito da política municipal de classe média e isso se reflete nos meios de comunicação, os quais, vez ou outra, ‘as massas de pessoas nos bairros, tem acesso. Mas, mesmo para isso, para comunicação com as ‘massas ignoras da realidade, os ‘meios de comunicação (ou, massificação) se usam de expedientes emocionais e apelos para criarem uma singularidade psicológica junto ao público, por exemplo, quando agradecem a presença do público que lhe dá toda a atenção (ligando a televisão) na ‘hora, do almoço o que é facilitado pelas empresas em pequenas salas de almoço [...], com um forte cheiro de ‘comida. De outra forma, promovem campanhas [...] e festas [...] para crianças. E isso, para um público que trabalha, tem ‘chefes, encarregados, supervisores, puxa-sacos e patrões (sistema de controle no setor privado que inibe a profissionalização, isso é outro assunto) e sente seguro no emprego e que pode fazer toda a diferença na eleição. Já, o crescente ‘lumpemproletariat, não tem motivações na eleição ou, para eleger pessoas no poder [...]. A única coisa que os motivam é não serem ‘procurados, não serem notados [...], por não haverem votado. De outra forma, buscam empregos nesses dias de campanha; é curioso, porque os mesmos ‘líderes políticos regionais que os contratam por cinquentão e lanches [...], os humilham depois, nos meios de comunicação. No geral, o lumpemproletariat, não cooptado para o trabalho político, vota de acordo com o ‘papel (foto e número do candidato) que encontram nas ruas ou lhes é fornecido discretamente na ‘boca de urna, apesar de ser proibido e só é proibido porque é um descumprimento do acordo precisamente na escolha [...] que os grupos [...] fazem e que não aceitam erros, afinal, em cada partido já existe um direcionamento de recursos maior para determinados candidatos e menos para outros, outros candidatos, que existem nos partidos, para ajudar, serem cabos-eleitorais, na campanha de concorrência entre os grupos, para prefeito. Mas, essa concorrência de prefeitos, parece ter sido equacionada entre os grupos e reduzida a um mínimo e qualquer destes candidatos a prefeito que não estiverem ‘sustentados politicamente, por ‘grupos e coletivos, não aguentam um mês de campanha e logo, abdicam em nome de outro candidato ou ainda, persistem para efeitos midiáticos futuros. Outros causam confusões judiciárias para sair de vítima.

Meu tempo de escrever se esvai, vamos sintetizar da seguinte forma, qual o candidato a prefeito da Itaipu Binacional, digo, da diretoria, do conselho? Qual o candidato dos muçulmanos?  Qual o candidato do CIAEC? Quem a maçonaria de F. do Iguaçu está apoiando? Qual o candidato da ACIFI, do Sindhotéis?  Quais candidatos reais para Prefeito os partidos estão indicando? Digo, o PCdoB tem um candidato a prefeito do PCdoB, como foi candidato Iasi a presidência da república? Aquele candidato, da ‘boa espingarda, da boa pá, boa cova rasa ... O PT oculto [...], sem diretório, indica qual candidato? O PDT que não é mais PDT, está ‘suspenso (assim como todos os partidos – principais – que criaram a Frentona de 2004) por iniciativa de sua executiva e tão pouco pode ser outra coisa que não seja o próprio PDT já tem um acordo para o candidato a prefeito? O PMDB, assim como o PSDB, creio que estejam na seara do PT e PCdoB. Enfim, é essa a grande luta que vem acontecendo e que está do lado de dentro do que é vulgarmente conhecido como ‘eleição. Vulgar porque, a eleição está atrelada a quem ‘conta os votos. E aí, não importa se a urna é ou não eletrônica. Pois são esses quem decidem, são esses quem estão autorizados [...] a se eleger ou não. Bem, Toffoli e mais 23 petistas decidiram a eleição presidencial e como vimos, a coisa desandou. Mas, era uma eleição presidencial e os grupos e coletivos eram maiores, tinham uma amplitude continental, o ‘nosso ambiente é pequeno quando muito, tem a amplitude estadual, se é que existe organização eficiente, para tanto, do ponto de vista do controle municipal dos votos. Fato é que não sabemos (nós as pessoas que estão fora da política e do estado municipal), nós não sabemos nada de nada. Os candidatos a vereadores, só conhecemos aquele do bairro [...], quando conhecemos e, no entanto, são centenas de candidatos. Alguns grupos aparecem na internet e o que falam entre elogios e sorrisos entre-si, duvido, que registrem em documentos aquilo que falam na internet. Falam desordenadamente, isso, pelo volume de boas-intenções e outras, discretamente malévolas, repetindo o cenário fascista, do qual não imaginam que estejam fazendo. Os prefeitos são às dezenas, talvez uma dezena, não sabemos, quais deles são realmente candidatos a prefeito ou ‘laranjas de organizações partidárias. E, se não sabemos sobre o número de candidatos, o que podemos esperar, do que ‘pensam os candidatos? É uma longa distância entre o suposto candidato e o que ele pensa a respeito da cidade e que nunca iremos saber, sobre todos os candidatos e saberemos apenas sobre aqueles que são os indicados [...] pelas ‘instituições. E francamente, o pouco que sabemos – sobre suas intenções com relação à política, parece e, é feito sob encomenda e incognoscível de fato e artificial. É saudoso o tempo em que os candidatos faziam nas campanhas às claras, para todo mundo ver. Hoje, eles vão nos famosos ‘guetos ou, currais, onde reinam como ‘Paxás turcos ou, pessoas especiais naquele momento.

Hoje é outro dia .... Pois bem, creio que, no que disse acima, não há novidades, mas, considerando, a atual situação mundial, as pessoas normais, deveriam se perguntar: ‘se eles e nós próprios de fora da política e do Estado [...], mas, pagando a esses senhores para que eles façam o que fazem ..., deveríamos nos perguntar se estamos pensando a cidade e seu povo ou, o mundo [...]. Ora, isso é flagrante, construíram a UNILA para estudantes de outros países. Estão construindo uma 2ª. ponte Brasil/Paraguai, quando mal-e-porcamente, vem se usando a primeira ponte e não devido ao CVD19, mas devido à mudança de estratégia do ‘mercado chinês, que abalou o comércio em Ciudad del Este e o Turismo em Foz e não há como isso voltar a acontecer. E uma ponte, além da barragem, que esta sim, poderia ser uma ponte turística para veículos pequenos [...], uma ponte seria suficiente e com o dinheiro gasto nessa insistente demanda de grupos econômicos ou, fiscais de porteira [...], poderia se dar início a uma estrada de ferro na cidade de Santa Terezinha, onde o tumulto fronteiriço não acontecia no passado e não acontecerá no presente futuro. É só uma situação. E isso deveria ser discutido entre os candidatos a prefeito se houvesse a liberdade de pensar diferente da rotina imposta pela ONU e seus aliados da Integração.

Claro que ‘os candidatos a prefeito podem alegar que o assunto da 2ª. ponte, UNILA, integração, Itaipu, Mercosul é um assunto federal, mas convenhamos que é um ‘assunto federal de grupos políticos que estiveram no poder da presidência da república e não estão mais. Ora, a Transamazônica também era um assunto federal e de importância geopolítica e não aconteceu! O Brasil nunca se integrou ao Amazonas .... Pelo menos, do ponto de vista do povo brasileiro, que igualmente, nunca teve nenhuma vantagem com o petróleo, quando o Partido Comunista Brasileiro, dizia aos-quatro-ventos, que o Petróleo é Nosso! (Realmente, era deles, eles não mentiram).


quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Memórias ... e, o Candidato!

 

Memórias ... e, o Candidato!

 

Em 2010 no governo do PDT, PCdoB, PT e mais discretamente o PMDB com Hermógenes e o PSB (Reni), neste ano aconteceram muitas coisas, cujos efeitos levariam alguns anos para aparecerem e, apareceram. O “tampão” desse período foi o governo do PSB, um governo feito para cair em desgraça e assumir as responsabilidades dos inevitáveis efeitos catastróficos de 8 anos de um governo de integração Latino Americana. Coisa semelhante havia acontecido com Daijó. Curiosamente [...] tão logo, o PSB cai em desgraça, retorna ao jogo público, no executivo e na câmara, os mesmos políticos de antes e desta feita com ‘ares de salvação moral da cidade. Evidentemente um teatro de desprezo à inteligência das pessoas.

As marcas desse período de governo que culmina em 2010, com atuações dramáticas desde 2004 com o fechamento da Santa Casa de forma estúpida era o próprio sinal, digamos, ‘sinal-de-fumaça, de um ‘estilo de governo, negociado em Curitiba com Requião desde 1990, quando Samek ‘sai do PMDB e entra para o PT. Em 1991 é a vez de Gleisi, a Senadora precoce, para atuar em Brasília, enquanto Samek atuaria na Estatal de eletricidade para promover a Integração da América Latina sob as ‘bênçãos da ONU.

Evidente que, se considerarmos, o desenvolvimento da ‘engenharia política e, os acordos desde 1990 com a fundação do Foro de s. Paulo, cuja substância é inegável, pois que o Foro de s. Paulo (aliado das FARC e MIR), elegeu 12 presidentes de América Latina incluindo Lula e Dilma por mais de uma vez [...], em se considerando isso, os governos no município, no caso F. do Iguaçu, quatorze anos depois, considere-se 14 anos de negociações [...], os governos colocados pelo Foro de s. Paulo, teriam ‘um-papel-a-cumprir [...], o tempo do ‘governo do município para o povo da cidade havia passado, agora, era a vez do governo, aos moldes da ONU com o meio ambiente e o aquecimento global [...], era a vez de governos aos moldes de ‘acordos econômicos entre Estados/governo, corporações e monopólios nos municípios. Os efeitos mais visíveis desses ‘acordos e grandes negociatas, são o grande número de galpões vazios [...]; os alugueis como um negócio especulativo e estático e que precisa ser ‘alimentado com os recursos públicos [...]. Outros efeitos correlatos são o aumento de leis restritivas para gerar recursos ao estamento municipal, recursos, vindos da ‘classe média em queda-livre. E neste ponto se vê com mais clareza a ingrata função de pessoas que pensam ter algum poder quando ‘eleitos pelo povo e não se percebem consumidos em uma enorme máquina de moer culturas e regurgitar coisas ruins. Por exemplo, o ódio ao conhecimento e pior, o uso de conhecimentos estranhos à realidade brasileira  e, municipal.

terça-feira, 18 de agosto de 2020

Tratam as pessoas como o que eles próprios são: objetos! Não poderia ser diferente!

 

Tratam as pessoas como o que eles próprios são: objetos! Não poderia ser diferente!



(Imagine a piscina do Gugu, o (deputado) Tiririca e uma ‘linda modelo ..., dentro do tanque de plástico, há alguma semelhança, desse desprezo à inteligência humana, com o desprezo que os políticos municipais dão aos temas, de relevância, às cidades ou, pequenos reinos, como queira?

Um bom exemplo de homem objeto, como ‘defensor de causas, de que foi convencido de forma fulminante e estupida ao mesmo tempo, é o governador do Estado de São Paulo e como, as causas que defende não surtiram os efeitos políticos desejados, quando ele próprio vem sendo tratado como ditador [...], então, abandonou-as, às causas e meteu-se-lhe uma camiseta com o logotipo: LULADÓRIA em uma franca demonstração de hostilidade, considerando que São Paulo, entre todos os Estados, incluindo o Rio de Janeiro, São Paulo foi o mais afetado em termos de qualidade de vida ao povo e hostilidades políticas de todo gênero, desde João Goulart, o Regime Militar de 20 anos, que era para ser 6 meses; quebra do parque industrial, a criação de cidades como campos de concentração humana e, o retorno dos governos simpáticos ao comunismo e comunistas (PT-Foro de s Paulo), como que [...], se deleitando pela sua obra, considere nesse caso, como uma das obras aquela que isola os políticos em uma ‘rede de proteção, como estão isoladas as prefeituras hoje, devido o CVD19 (?), a construção de Brasília.

O tema que vou explorar é pertinente ao momento em que se escolhe pessoas para tratar dos assuntos da cidade e seu povo. No caso de F. do Iguaçu 265 mil habitantes para 500 Km2, quando perdemos 200 km2 para o lago e usina e perdemos a cidade de Santa Terezinha. Isso é apenas uma observação do que já aconteceu, portanto é um fato estabelecido. Com a criação do lago, milhares de pessoas foram remanejadas e indenizadas por força da lei. Bem, é disso que se trata é desse volume de ações no espaço geográfico e situações de altíssima gravidade econômica para cada cidade em particular [...], a ‘grande São Paulo, por exemplo, que criou a ‘concentração populacional: os bairros, as periferias, guetos e favelas, aconteceu em 20 anos de industrialização e oferta de empregos [...]. Nesse sentido, das ações econômicas e ‘uso da população como ‘massa, em F. do Iguaçu, as ordens militares do exército, colocaram uma placa de aviso na cidade de F. do Iguaçu: Área de Segurança Nacional, devido a situação de fronteira com dois países e foi criado um símbolo de relação amistosa com duas pontes, uma para cada país e, uma usina de energia elétrica, com um país em particular e que devido, a dimensão da obra e o volume de águas acumulada no lago artificial que, em caso – extremo –, de rompimento da barragem [...], o que evidentemente ninguém imagina que aconteça, mas, se acontecesse uma cidade do outro país [...] seria gravemente afetada e essa possibilidade remota de rompimento da barragem (ações terroristas, por exemplo, o que foi pensado), à época da construção criou uma situação de instabilidade diplomática sufocada com o advento de outro símbolo: o globalismo.

Uma observação útil. O que acontece com a criação da Usina e a separação de Santa Terezinha de F. do Iguaçu, tinha como objeto, o fato de a cidade ser Área de Segurança Nacional em um modelo de governo onde a ação militar foi decisiva e o mundo civil era desprezado. No entanto, o erro foi não perceber e o próprio militar não queria perceber isso, que o militar [...] também é um civil. O que diferencia é apenas um pano, adereços, armas e o poder de um coletivo (a corporação) pago com dinheiro de impostos tirados à carteira das pessoas civis, que são todos. A discrepância de se construir uma usina gigantesca ou diversas usinas menores; o fato de construir uma Transamazônica [...] para atrair o Nordeste como na época anterior dos seringais e não abrir (ao povo) as <<chapadas>> próximas à Bahia, com lindíssimas cachoeiras [...], foram ações contrárias à vida que transcenderam todo o governo brasileiro. Da mesma forma, a ‘quebra do parque industrial brasileiro, como um movimento industrial e econômico (multinacionais e nacionais), iniciado, desde a Cia. Siderúrgica Nacional, facilitada pela inserção do Brasil na 2ª. GG por Getúlio, também foram movimentos que transcenderam o governo brasileiro e que aconteceram pelo caráter ‘nacionalista do pós-guerra, que permeavam as nações. Não é difícil de se concluir que o movimento do comunista internacional que é internacionalista, consiga se amoldar perfeitamente aos nacionalismos e precisa ‘de qualquer movimento ‘nacional, para continuar existindo por existir. Os comunistas na década de 80 tinham bandeiras do Brasil pintadas nos tetos de suas casas. Muitos queriam ir para Cuba ou Rússia para aprenderem sobre táticas de guerrilha, foi aí, que Zé D. se tornou um agente cubano para sempre, por exemplo.

Dito isto, que foi escrito acima, sobre as grandes ações, diria, de movimentos econômicos e políticos que aconteceram no Brasil e que estavam acima dos governos, transcenderam os governos [...], então, porque se dar o caráter de político a vereadores e prefeitos, quando na verdade esses vereadores e prefeitos, são feitos estafetas de um poder que eles próprios não identificam, pois que, nada falam a respeito e quando fazem alguma referência ao poder, o fazem como defensores, por obrigação do cargo, de algo que não sabem exatamente o que é, mas que, todos [...] do meio políticos, as seitas, as religiões, os meios de comunicação e universidades, entendem como globalismo e o radicais entendem como Integração e fogem pelo viés da tecnologia [...]. E aí, afirmam que a ‘inteligência artificial, vai gerar muito mais, desemprego! Ora, seria o mesmo que dizer, que ‘de que adianta você estar vivo se vai morrer em seguida? Por exemplo, em um desses programas de internet, de ‘candidatos (a vereador e prefeito), em F. do Iguaçu, um grupo homogêneo originário da Usina, portanto um ‘braço do Estado [...], eles disseram muitas coisas estranhas, primeiro, que a Usina é uma 2ª. prefeitura, bem, se eu, que não tem importância alguma, disser isso, é apenas especulação [...], mas, eles, de dentro, assumir isso, é um tanto revelador e isso vai acontecendo conforme avançam na conversa na internet ... quando dizem de uma ‘Vila A Inteligente, uma cidade inteligente [...] logo, um deles se refere a drones para vigilância ambiental [...], outro fala sobre ‘um suposto motor social (um estamento) para gerar soluções na área ambiental [...];  falam sobre ‘ideias empreendedoras nas universidades [...]; solução de novos produtos [...]; o ‘parque, como laboratório [...]; falam sobre a agência do trabalhador e que não faltam empregos, faltam técnicos [...], falam de pessoas que gostam (e não gostam) de trabalhar [...]; comentam sobre a visão que a Estatal tem do turismo: ‘que o turismo de compras prejudicava a cidade ... muito ônibus, muita coisa ... e, que a ‘população deve entender que a gente vai trabalhar com inovação e tecnologia, né?

Evidente que isso tudo, é o princípio mesmo, do fascismo e eles não ‘fazem-ideia-disso: controle do processo produtivo pelo viés do Estado ou, estamento burocrático. Evidente que estão falando, repetindo a programação ‘ambiental da ONU e muito mais, do Politburo do Partido Comunista Chinês. E isso é uma franca demonstração da interferência exterior no município pelo viés do que se convencionou tratar como vereador e prefeito (neste caso, candidatos) e que esse tempo já passou! Na verdade vereadores e prefeitos, partidos e diretórios, em sua maioria funcionários públicos, na verdade, são replicadores de interesses muito maiores e de um subjetivismo atroz e que não tem como objeto o povo da cidade, é como se ele não existisse. Um exemplo clássico disso, aconteceu em um conjunto habitacional, onde dois prédios apresentaram rachaduras e logo, foi condenado; aqueles dois edifícios e todo o resto e a cidade começou a pagar alugueis aos moradores que tiveram que sair dos edifícios. Em seguida, outra empresa de engenharia, alegou que as ‘rachaduras não tinham tanta gravidade e poderiam ser consertados sem que as pessoas precisassem sair dos prédios .... No entanto, o ‘outro lado, já os haviam (aos moradores) direcionado ao bairro de Vila Nova de Daijó em outro conjunto habitacional, deixando claro, que os queriam fora daquele conjunto habitacional (espaço geográfico?). Considerando, que a casa do indivíduo, para ele, representa a sua vida [...], tanto que o programa de habitação se refere a isso como: ‘minha casa, minha vida [...], a gravidade ou não, do caso, oportunamente, só é solucionada com mais recursos públicos e desses recursos [...], ninguém faz muita questão de conservar e cuidar e pior, investigar a fundo, os responsáveis por mais essa distorção dos fatos, onde rachaduras [...] em dois edifícios condenam todo o resto. Ora, que os engenheiros construtores se apresentem.

sábado, 15 de agosto de 2020

Porque, ainda ouvimos a ONU?

 

Porque, ainda ouvimos a ONU?

Luiz Carlos. - FozVox
 

Em meio à ‘pandemia do vírus de laboratório, em F. do Iguaçu, quatro meses antes das eleições para vereadores e prefeito (15 de novembro), os grupos de pessoas organizadas para conquistarem seu ‘quinhão de poder, nos deixam ver um pouco daquilo que ‘elas e seu grupo imaginam, que seja o significado de um ‘mundo melhor.

‘Em 2004 este fenômeno de intervenção de grupos na política ficou bastante claro, quando fundaram a FRENTONA. A bem da verdade, A Frentona, foi um acordo político entre PT, PSDB, PDT e PMDB (todos com representações das organizações comunistas dos PC’s, nacional e internacional e, ONU/OMS) desde o governo Lula eleito em 2002. O PSDB já havia sido ‘excluído da política de Foz, agora, era a vez do PMDB e isso foi feito para dar continuidade ao Mercosul de FHC (grupo: socialistas fabianos), na versão Lula (grupo: foro de s. Paulo) da Integração Latino Americana. Considere que a Integração Latino Americana tinha o caráter político, onde esperavam, digamos, ‘catequizar as novas gerações através da Universidade das Américas e Universidade Latino Americana. Para tanto investiram muito dinheiro público, para formar um modelo de pessoa submissa a um conceito político que tinha sua origem e direção desde organismos internacionais, representados pela ONU e o ‘seu meio ambiente e o aquecimento global. Na área econômica, o mercado chinês no Paraguai de pleno acordo com o governo brasileiro [...], cauterizava uma ferida aberta com a quebra do parque industrial brasileiro, pelas próprias indústrias que debandaram para a China sob o pressuposto de ‘custo da produção e que esse ‘curativo temporário e artificial, do ‘mercado chinês, se não serviu para nada em termos de economia nacional, serviu para arrebanhar o dinheiro das indenizações milionárias da área industrial devido a ‘quebra do parque industrial e desaquecer a economia nacional além de promover a um novo patamar junto da ‘nova ordem mundial ou, globalização, os pretensos defensores do povo, das organizações políticas, basicamente, de esquerda.  

Não vou citar nomes de pessoas, mas vou localizá-las no contexto de suas propostas ou, o que acreditam que sejam ‘propostas, para uma cidade de fronteira com uma população de 265 mil almas e diversas cidades próximas, que dependem ou, se beneficiam (ou ambas as coisas juntas) dessa economia de Foz. Considerando, que a cidade de Foz é uma cidade de PASSAGEM de mercadorias e até então, com o mercado chinês, PASSAGEM de pessoas e nisso, se sintetizava a economia da cidade através do termo: TURISMO.

Creio que não haveria grandes danos se, o que foi chamado de Turismo [...], tivesse ficado no âmbito do ‘movimento de capital e perspectivas de administração de empresas: com estatísticas, prognósticos econômicos, pesquisas etc., coisa que caberia às suas instituições de ‘representação. De fato, essas instituições foram as primeiras a serem ‘tomadas pelo mundo político, a fim, de restringir, não só a representação como também, restringir a autonomia da inteligência econômica de cada empresa em particular. No entanto, a ‘aventura econômica, criada desde FHC, continha um ingrediente secreto, que era e é, chamar para si (o Estado e governo), criando uma espécie de ‘sociedade de amigos do poder, o que incluía, toda uma concepção de ‘mundo melhor, do ponto de vista de um Estado forte [...], de outra forma, anulando o ‘setor de negócios de Foz (pois que não é produtivo é um setor de serviços: gastronomia, transportes, educação, saúde), naquilo que eles ‘poderiam fazer de melhor em termos de administração e perspectivas futuras, em uma economia livre mercado.

Com o estranho evento do ‘vírus de laboratório [...], estranho, porém anunciado, nas revistas, como a ‘Economist, a cidade de Foz e todas as cidades com as quais ela faz fronteira e são outros países [...] todas sofreram restrições políticas. Restrições estas que podem ser representadas como ‘vermes postos no frágil tecido social e que cresceram mais, após o sinal da decadência do mercado chinês para o Brasil e, mudança de estratégia econômica, para a China, devido as pressões do próprio mercado mundial.

Trump declara que ‘as aventuras, desde o ‘mercado chinês e os empresários ocidentais (no Brasil desde FHC), desde Jorge Soros na representação das grandes dinastias e, o movimento do comunismo internacional e ONU, Trump admite que o ‘globalismo só pode fazer algum sentido no âmbito de governos artificiais (daqueles voltados para o ‘mundo ... como são os candidatos a vereadores voltados para o ‘futuro tecnológico etc.), criados à moda de um internacionalismo excludente de vidas humanas ou seja, a tão falada depopulação mundial para salvar ‘o planeta! Se é, que é um planeta, na forma de uma bola molhada e giratória em altíssima velocidade. Convenhamos que, se houver enganos, eles, não são nada sutis. E que, este globalismo parece ser uma predestinação, mas que, no entanto, nações poderosas como os EUA que não querem ser o ‘centro das atenções do globalismo, como também não querem perder seu caráter de liberdade econômica, reivindicam para si, a liberdade de governar o ‘seu país, considerando também a situação europeia de antes da comunidade europeia e, de agora, pós invasão islâmica e a franca demonstração de impotência dos governos europeus.

Quero dizer com isso, que Foz do Iguaçu e sua ‘representação política tem sido a continuação do mesmo e vemos isso nas falas dos políticos que se apresentam como candidatos ... ou seja, um diz que vai recriar a ‘aventura do ônibus biblioteca, ônibus teatro, ônibus cursos etc.; outro, admite que a Usina Hidrelétrica, além de ser uma 2ª. prefeitura (ou 1ª.) em Foz é também a ‘mãe de Foz. Um terceiro bloco acredita que, para o momento crítico da pandemia o governo [...], deva reduzir o IPTU, as taxas de luz e água [...]. Existem aqueles que não tem proposta alguma e aderem, como um parasita adere a uma árvore, a coisas que acredita, lhe tragam algum reconhecimento político [...]. Um outro modelo de candidato é aquele que representa o contraditório no ‘superficial dos projetos políticos, como aqueles que acreditam que o problema de criminosos é mais polícia e, ao invés de investir, por exemplo, em máquinas de triturar materiais sólidos, aos coletores de lixo, investem em mais veículos com pequenas celas ou, tecnologias de espionagem. Bem, a diferença entre um tipo de investimento para a sociedade e outro, como disse anteriormente, não é nada sutil. Agora, nenhum candidato busca utilizar o momento eleitoral, político, para contrapor a atual realidade (especialmente econômica: terrenos, alugueis, monopólios, emprego, estatais, Mercosul, Integração), frente aos desmandos autoritários dos governos anteriores – basicamente, desde 2004 –, que criaram essa situação quase estática por um lado e aparentemente insolúvel por outro, já que é fundada em um mesmo princípio de um ‘mundo melhor, baseado na ‘conversa fiada da ONU como órgão maior de representação desses governos artificiais.

Os políticos, empresários grandes e pequenos, não tem a liberdade de pensar sobre política econômica para um município, no caso, o município de Foz. Um caso emblemático, depois da saúde e, educação é o transporte de massas (transporte ao público e não, transporte público) que se deixou e foi conveniente até certo ponto, se deixou envolver pelo Estado municipal e não, na condição de outro modelo econômico, o modelo do ‘lixo – agressivo e vindo desde a federação como um organismo de poder, muito diferente do organismo de transporte de massas municipal sem nenhum poder, no âmbito de governo e que em 2010 negociaram tecnologias propostas pelo governo federal que redundariam em desemprego e diversas outras restrições ao transporte de massas, a começar pelo CVD19 e o ‘passe livre, além da discriminação no uso do transporte de massas, considerando o desemprego pelo desestímulo da concorrência com o mercado chinês e os crimes com punições amigas [...], considerando ... e isso é ridículo, considerando que a sociedade não tenha alternativas econômicas porque eles, do poder, que ditam regras como os patos esganiçam, não conseguem ter uma visão mais realista e fogem pela tangente do mundo hipotético de outros lunáticos.

domingo, 2 de agosto de 2020

O Círculo Vicioso da Cultura Política


O Círculo Vicioso da Cultura

Escrevi um artigo sobre os princípios de um fascismo econômico que afeta o Brasil e, obviamente F. do Iguaçu e, outro artigo sobre a liberdade do político. Pois bem, os dois artigos, podem até ser interpretados como crítica, dependendo do estado mental, psicológico ou, de formação política de quem os lê; mental no sentido de ‘horizonte de conhecimento e a capacidade individual de compreensão dos signos, como o termo fascismo e liberdade, o que significam?; psicológico, no sentido que a própria pessoa ‘acredita saber se fiando por uma espécie de grupo ou clube ou, mais comumente, coletivo e formação política, que o leva a ver qualquer manifestação ‘pública, escrita ou falada, como algo contido dentro do universo de sua formação o que faz com que o entendimento do que foi escrito – em sua cabeça –, seja o mesmo do mesmo, com sutis variantes, apenas e então desiste da leitura ou salta parágrafos ou, lê as palavras como quem ‘escolhe feijão e eventualmente os usa, aos termos, encaixando-os dentro dos próprios limites de compreensão, não raro, saindo por tangentes populistas e ou, moralistas, segundo o objeto político ao qual se dedica naquele momento de sua existência. É certo que as três modalidades: mental, psicológica e formação política, em si, na pessoa, não destoam uma das outras e se combinam na representação final de quando as expõe ao público ou coletivo [...], considerando que o nível do leitor esteja no patamar das comunicações ou social. Disse isso acima, somente para explicar que, tanto o artigo, sobre o fascismo, como ‘a liberdade do político, são sinais, acenos, de importância extrema, para quem pretende adentrar nas ciências políticas, tão somente. Ao restante dos leitores que não conseguem passar da primeira linha [...], isso não faz muito sentido. O fato curioso neste, digamos, jogo com termos e palavras usados na interpretação da realidade, realidade aberta, semi-aberta ou oculta, dependendo do alcance de visão do leitor, o curioso é a resposta ‘ao que não foi perguntado de forma alguma e mesmo assim, há uma resposta maliciosa e fingida. Por exemplo, aventei a hipótese de interrupção da construção da 2ª. ponte, por conta do CVD19; fechamento da ponte em condições suspeitíssimas pelo Paraguai; crise entre EUA e China, com relação ao dólar [...], crise interna (no Brasil) entre os governadores [...] e o presidente; abuso institucional do STJ, absolutamente incontido e desarvorado (ministros do STJ, sabem da existência de três maletas de espionagem no meio político e que são proibidas e não falaram isso, ao presidente, o denunciante Alan do Santos, saiu do Brasil para poder falar sobre o caso [...]; e tantos outros motivos, que variam desde ‘ex estudantes de medicina no Paraguai; ‘o estranho poder político do ‘conselho de Itaipu; os mistérios de parte dos exércitos, das seitas e partidos políticos, tudo como ‘pano de fundo, onde a 2ª. ponte, pois que, há uma primeira e uma segunda em se considerando a própria barragem [...] a ‘2ª. ponte paga por Itaipu (segundo Itaipu) é uma puerilidade econômica ao país, cuja opção mais evidente, considerando o custo da 2ª. ponte, seria a construção de uma estrada de ferro para ‘dar asas econômicas ao povo e não, às supostas empresas (laranjas – pois que os caminhoneiros continuam presos, nas estradas, como sempre [...]), empresas, que poderiam muito bem, usar a 1ª. ponte, considerando que o ‘movimento do mercado chinês, acabou! E a segunda ponte está sendo usada regularmente para entrada de mercadorias no Paraguai, somente entradas! Bem, tendo escrito esse artigo sobre a ‘2ª. ponte, que tem o caráter de ligação de dois países e não uma construção interna como foi o início das obras de vulto da construção da UNILA, que foi interrompida. Quando escrevi esse artigo, dizendo sobre a crise do mercado chinês ou, mudança de estratégia econômica da China para com a América do Sul e a tardia construção da 2ª. ponte, passado não mais que duas semanas, aconteceram propagandas sobre a importância da 2ª. ponte e, assim como surgiram do nada as propagandas elas desapareceram da mesma forma e mais uma vez cometeram a indelicadeza de não considerar que esses ‘movimentos econômicos dispensáveis em Estado de crise mundial, são de pouca importância à existência real da população que amarga 7 mil desempregos o que significa mais de 10% da população ativa na cidade e esses empreendimentos ‘corporativos, não alcançam a realidade econômica do povo da cidade. Um outro exemplo, que disse algumas vezes, foi sobre, ‘se eleger um político para que ele crie leis de restrições à sociedade [...] isso não faz nenhum sentido [...], e a resposta a isso, também apareceu em meio à campanha eleitoral deste ano de nosso senhor de 2020. Desta feita, apareceu de forma educada e respeitosa, entretanto, vazia de conteúdo real (para a realidade diária e pujante) como são aquelas ‘frases feitas dos post’s do facebook! O fato é que, por todos os vícios, na mente, no psicológico, na formação política, no conjunto dos três signos, só conhecem uma modalidade de linguagem, linguagem imposta nas últimas décadas com um vício de interpretação segundo interesses políticos tão grandes e tão inalcançáveis, que os fazem, aos políticos e os meios de comunicação, correrem em torno do próprio rabo, como a serpente que aparente engolir o próprio rabo. Meu tempo é vencido. Obrigado.