Aos Políticos de Foz do Iguaçu

 

Aos Políticos de Foz do Iguaçu, que estão e os que virão!

Segundo a Rede Massa de televisão, o governador do Estado, a Assembleia Legislativa e os Três Deputados (da cidade), dão a entender que Foz vai muito bem e tem grandes perspectivas, no Turismo e, no funcionalismo público do município, do Estado e da Federação afinal, aqui, se acumulam veículos no pátios, aos milhares, igualmente se acumulam objetos usados em galpões diversos, das instituições; aqui, se acumulam mercadorias apreendidas pela Receita Federal, igualmente, aos milhares. Também na apreensão de ilícitos se apreendem imóveis, moveis e diversos artefatos, que evidentemente são contabilizados e alcançam cifras significativas. De outra forma e da mesma forma, o turismo das cataratas rende alguns milhões ao ano, creio! Só dizem o número de visitantes, mas não dizem o quê? isso significa em ‘din-din! É um dinheiro que chega aos cofres do tesouro nacional e ponto final. Essa é a resposta. A informação não é pública.  

Me foi dito, que o município (Foz) emprega 9 mil funcionários públicos. São duas contas, uma com relação ao pessoal ativo da cidade e outra com relação à população da cidade. No primeiro caso, digamos, com 70 mil como força ativa, para 9 mil, seria 13% aproximado, de funcionários. No segundo caso de 260 mil para 9 mil funcionários seria 3,5%, não chega a 10%! Um número percentual baixo. Diria que é um número que se aceita, sem incluir os funcionários do Estado e da Federação. Agora, isso seria um DADO substancial se houvesse uma equiparação a outros municípios semelhantes, sem considerar o ‘mundo das fronteiras e aduanas. É um tema difícil, mas que não pode em hipótese alguma, inviabilizar ações do governo municipal, como já aconteceu por diversas vezes, desde Dobrandino, Paulo, Daijó e tantas outras iniciativas que foram destruídas.

Também me foi dito e se observa que o município aluga, mais de uma centena de imóveis e paga o seu IPTU [...], de outra forma, nesses dias de dezembro o governo municipal cedeu um tanto significativo de Km²s a 20 instituições e, em cada lote um Imóvel. Pelo menos um terreno, soube que chega a 10 km², o que seriam dois grandes super mercados. Ora, se houver uma boa justificativa de ação social, pode ser considerado como benefício, mas é preciso saber de quem e qual volume!

Evidentemente não desafio ninguém a nada, apenas, algumas constatações me parecem bastante apropriadas a quem às emite ao grande público, considerando a ‘corrida eleitoral ou, a corrida pelo poder. Ora, quando dizem das ofertas de empregos no ‘mundo privado, também dizem da baixa procura por conta da ‘especialização. Curiosamente, as multinacionais não exigiam especialização, elas a ofereciam graciosamente pelo Senai, Senac e internamente. Possivelmente, nas ‘condições de trabalho, hajam tipos diversos de trabalhos, um deles, é rotineiro, se aprende trabalhando, outro, aventureiro para serviços eventuais e oportunos. É outro, longo tema.

Uma cidade que decide por um ramo de trabalho, de ‘Serviços, deve ser respaldada por uma intensa ação econômica dos Estados (Municipal, Estadual e Federal), como por exemplo, ‘a chamada estudantil, a outros países e estados não só pela educação como, para cumprirem uma demanda extraordinária de aluguéis. Aluguéis do tipo que pagam IPTU ao Locador. Uma excrecência tributária, moral, para quem necessita do aluguel. Em boa parte dos casos estudantis, os aluguéis são negociados de uma forma que desconheço.

Quando nos perguntamos, quem teria tantas moradias para alugar a resposta não razoável, está na quantidade de prédios, galpões e terrenos, digamos, ‘largados ao tempo! Então, porque insistem em um único modelo de trabalho? Que nada produz, exige muito e é particularmente, instável?

Não vou me alongar neste enigma, a que tratam oportunamente como: ‘uma cidade atípica! Desta forma, vou tangenciar outro grande fenômeno que de fato, fundamenta, dá origem, ao modelo de trabalho no comércio, na hotelaria, nos shoppings, nos bares, restaurantes e nas centenas de garagens de atendimento a caminhões. Note que, tudo tem a característica de PASSAGEM. Essa é uma característica real da cidade, devido a visitação às cataratas e o comércio Chino no Paraguai para o Brasil, além da importação e exportação.  

O fenômeno em questão nos é dito pela densidade populacional, de quase 500 hab/km²! A grande s. Paulo, para se fazer uma equiparação, são 10 mil hab/km². E isso é uma questão muito difícil, sem se conhecer cada palmo de terra da cidade. A densidade populacional não parece absurda se comprara da outras regiões. Entretanto, em se considerando as terras emprestadas do município, assim como a terreno em que foi construída a Santa Casa, aproximadamente 5 km², os tantos terrenos da prefeitura emprestados e por emprestar somariam quantos Km²s? Cada Loteamento da cidade e cheguei a ouvir, que tal loteamento tem mais de 1000 terrenos de no mínimo 50 mt²s (?), o que daria 50km²s grudadinhos ... e, se somado aos outros loteamentos de 300 mts²s, por exemplo, que igualmente foram anunciados, quanto daria isso tudo em Km²s? E uma pergunta despretensiosa, desde quando possuíam esses terrenos?

As Estradas e vias da cidade, ocupam quantos km²s? O lago de Itaipu teria reduzido de tamanho? (200 km²s). Foz tem 211 mil veículos ... IBGE | Cidades@ | Paraná | Foz do Iguaçu | Pesquisa | Frota de veículos | Veículo e obrigatoriamente, eles ocupam espaço, talvez 2m²s por veículo, em termos de espaço, basta calcular um pátio de veículos a quantidade de veículos e o tamanho do terreno. Digamos que, 10 mil estão no pátio e o pátio tenha 10 km²s (o que daria 1 mt² por veículo, não é substancial). Desta forma, 100 mil veículos grudados ocupariam 100 km²s. 200 mil veículos um lago de Itaipu!

E se consideramos que, de 211 mil proprietários de veículos, pelo menos 70 mil possuem uma residência? E cada residência ocupe o mínimo de 50 mt²s, quanto isso daria? 10 mil residências à 50 mt2s, ocuparia 500 km²? Ou não? Desculpe se estiver errado, não sou matemático e não ouso calcular sobre possíveis 70 mil residências, sem não cair em um ‘lago profundo!

Para concluir e dito isso que disse, que tipo de economia isso pode definir? Que tipo de governo Municipal e Estadual isso sugere? As filas do SUS para casos urgentes não é um aviso de um modelo de governo nada auspicioso? Da mesma forma, os investimentos do governo em segurança pública, assim como a discreta ‘guerrilha urbana dos ladrões, assassinos, traficantes contrabandistas do ilícito, não indicam um caminho que está sendo trilhado e cujo destino final é inseguro por princípio de ações econômicas de simples desespero e ambição das classes que tem essa oportunidade? E no entanto apesar da oportunidade a usam de forma especulativa!

Realmente, a ciência política, não é para amadores de espécie alguma.

O Povo está por sua conta e risco.

 

O Povo, E o leitor sabe quem é o Povo! Ele está por Sua conta e risco.

Nas cidades, em cada cidade, quase 6 mil municípios e de variadas formas, o Covid foi o ‘New, princípio de ATAQUE, o Covid, foi o ‘Gatilho de acionamento de tudo o que vem acontecendo, de um suposto ‘progressismo econômico artificial tecnológico, desta forma e não da outra forma como já acontecia, desde Jango e sua reforma agrária versus latifundiários ou, agro negócio. Outro nome para o mesmo modelo. Forma tal, que não se consegue definir sistema algum de governo, mas ‘fica claro que o povo desprotegido, está por sua conta e risco.

O povo não quer ‘cesta básica, exceto aqueles que se perderam na imigrações de luta interna de classes sociais ou, guerra civil, o povo quer trabalho do qual também possa participar. O que não é construção de edifícios, nos quais ele não teria condições de morar! No máximo, passar como porteiro. Ora, se grupos poderosos dos EUA explodiram torres e prédios para acionarem um gatilho interno ao país e declarado ao mundo, porque? não acionariam um gatilho mundial com uma praga?

Claro que o rol de comunicadores, de Foz ... não pode e não deve comentar ou expandir esses assuntos. Estão proibidos ou, não alcançam as soluções, que consideram inapropriadas ao sistema que defendem, sistema que não identificam, mas se identificam com o sistema, como se diria: ‘qualquer um se acostuma com o que é bom! Daí a hipocrisia. Mas tudo o que eles dizem, até os mais enfraquecidos dos comunicadores na internet, gira em torno disso.

Entretanto, a própria definição ‘dos pobres, erroneamente e oportunamente definidos como aqueles que recebem Bolsa Família, dede FHC até Bolsonaro e Lula, declara abertamente, a grande cisão em termos de mundo. Quando uma pessoa (em grupos) tem poderes incomensuráveis e outra não tem poder algum, exceto o direito natural de morrer. O que quer dizer, redução populacional. Vide as filas no SUS para casos de urgência, por exemplo.  

No Estado do Paraná, a Assembleia Legislativa, o Executivo, buscam criar uma ambiente de sobriedade na concepção de Estado, para atrair investimentos. Bem, isso não é novidade. Lembram do ‘pra frente brasil, ordem e progresso. O momento já era da industrialização, o termo dito, era uma ‘ovação gratuita. Ordem de que é progresso do quê? intuíam, nunca disseram! Porque não podiam dizer. Entretanto, os bons investimentos fogem para o lado dos vencedores, o Nordeste. O Nordeste já pode ser considerado ‘a Suíça brasileira, especialmente pela sua privilegiada ‘densidade populacional e sua proximidade com o litoral, o que convenhamos é prazeroso. É a ‘caipirinha dos Ianques, não somente!

Contrariamente à sobriedade do que quer que seja, o governo do Paraná, ele vem investindo fortemente, não nos modos de produção que consiga subsidiar um modo digno de sobrevivência, o que seria mais lógico sendo ao povo e não combina com ‘concentração populacional, por exemplo, no significado de reciclagem industrial, meio ambiente, e valorização da economia, que o povo ainda tem acesso, considerando a avanço do sistema Stakeholders de monopolização dos sistemas que sustentam a vida.

Entretanto o que o governo faz é investir nas forças de segurança (e nas montadoras de veículos – adquiriu mil viaturas em uma compra), o que não é um bom indicador, quando declara, sem declarar, o aumento absoluto da insegurança por motivos, entre tantos, de desvios de recursos que deveriam ser investidos em modos de produção e geração de riquezas, ao povo e Não! às classes que em nome ‘de concursos, já recebem seu salário, que não é pouco de forma alguma e de outra forma é absolutamente superior ao pago no setor privado e despreza e ignora os que não estão em lugar algum. Essa é a cisão.

É a cisão e também é a forma de criarem para si, enquanto grupos, estranhos órgãos de defesa do povo, que se resume em auxílios. Mas os pequenos rios estão podres, entretanto, isso não lhes importa, até o momento que eles próprios se tornem, PTI’s ou, ‘cientistas dos pequenos rios ... se é que me entende?

Eles, os ajeitados, se esqueceram rapidamente, das grandes e suntuosas obras criadas, pelo povo! ao longo da história da humanidade. Ora, de onde surgiu a industrialização? Das indústria ou das pequenas oficinas? Se esqueceram também, que o exército possível e real em uma nação é o povo feliz ou, não contrariado. O que gera atritos sociais intermináveis e mesmo, guerra civil que se prolonga por décadas. Afinal, que governo é esse, que é governado. Que governo é esse que, um advogado do STF, se irrita e diz claramente: “vocês criaram as leis que dão ao STF o direito de fazer o que faz”, e reclamam do quê. Ora, isso seria, o Estado de Direito? Alguém faz ideia do que seja isso, considerando que não é para o cidadão e que, se caso fosse, seria Direitos e Deveres não, Direito no singular.

O Jogo na Zona 6 façam apostas

 

O Jogo na Zona 6 façam apostas

A industrialização do Brasil (Sudeste), que duraria 20 anos, teve alguns objetivos e nenhum deles falhou. Primeiro, a migração interna - gigante, que destruiu famílias nordestinas e que ‘só hoje, Bolsonaro se deu conta e postou algo sobre evasão dos Estados brasileiros, onde fica claro de quais estados saiu mais pessoas. Outro objetivo, destruir a siderurgia nacional. As estradas de ferro são substituídas por Estradas de Asfalto em nome dos Automóveis e Caminhões que elas montavam. Terceiro grande objetivo, criar o seu partido genérico, no caso o PT, pois o PC estava desgastado devido Stalin e havia se acomodado nos sindicatos e cargos de confiança. O objetivo era criar um partido de CONTRÁRIOS, para completar o Ciclo dos Hippies, para evitar qualquer tipo de normalização, que foi tentada, o regime militar, que chegou a acreditar no socialismo, conseguiu a Itaipu, em parte para ajudar a Asea - Guarulhos (Cia. de transformadores) que estava em crise e em parte para sustentar a carga de energia, supostamente de um PROGRESSO, só não disseram de que? Considere a população da época e, que sabiam (o poder sabia) que dobraria e tudo foi feito para isso, com o Bolsa Família, por exemplo, o sistema anterior era o ‘Salário Família. Mas os militares não conseguiram entrar na Amazônia, porque se quisessem entrar teriam feito uma estrada de ferro. Mas não deixaram.

 Esse buraco mais abaixo da política tem como consequência a atual crise política permanente e esse sempre foi o objetivo. Findo os trabalhos da industrialização ... 'a industrialização partiu para China ... porém deixou coisas e o Nordeste se favoreceu com isso. A Bahia tem uma densidade populacional de 24 hb./km² e tem o dobro e mais um pouco do tamanho do Estado de São Paulo. As cidades em torno de São Paulo contam com 10 mil hab./km². Não lhe parece óbvio que houve um grande jogo? 

Note uma coisa meu caro, hoje, a esquerda ou próximo disso, até o rareamento da ideologia [...] é composta de jovens que foram arrebanhados no mundo universitário, as universidade de Lula e tal. E note que, parte desses jovens – da medicina, vieram do Nordeste. São muito queridos. Terminada a faculdade vão voltar para o Nordeste. É uma política acertada. Entretanto, neste caso, desta política acertada, existe um se não! Primeiro, porque a faculdade do Paraguai? Porque o custo é de 1700 reais por mês, enquanto no Brasil chega a 10 mil? Seria por causa da Integração Latino e tal? Se for o caso dos preços, as faculdades que cobram 10 mil se usam da descriminação econômica e só atendem as classes altas e não, as médias. Logo, se conclui que existem duas medicinas, entre a classe média e alta: a do modelo cubano e do modelo inglês [...] ? Me pergunto, qual seria o caráter de cada médico e lembro de ‘Jivago, do filme ‘Doutor Jivago. Que todo o seu tempo, não era clinicando, mas fugindo e no próprio país. É um longo tema, eu me pergunto o que se está preparando para o Brasil e qual Brasil? Ou seria, América do Sul, Zona 6?

 

O Frágil Caráter da Empresa de Jornalismo

 

O Frágil Caráter da Empresa de Jornalismo

Já que, são os ‘meios de comunicação do rádio, do jornal escrito, televiso e internet, que informam as pessoas, no caso ..., da cidade de Foz do Iguaçu, isso, é algo que deve ser averiguado. Claro que, as escolas informam, porém não podem ‘fugir ao currículo. Logo, é mais uma informação aos moldes do ‘mundo de Sofia.

O primeiro engano, sarcástico que vejo, é com relação à forma como as escolas de jornalismo encaram à OPINIÃO. Me parece que a usam, às opiniões, como quem ‘canta pedra de Tômbola (jogo de bingo). E então, saem pela tangente como senhores da informação. Afinal, quem julga a opinião é o público ouvinte, por sinal, cheio de opinião. Mas, de onde tiram as opiniões se não do meio jornalístico? E quando isso acontece, a opinião é recepcionada com uma expressão de alegria e contentamento.

Com o término desse último parágrafo, tem início o segundo engano, que são as condições, da NÃO OPINIÃO do jornalismo, na contrapartida do binômio não algébrico da parcialidade e imparcialidade nos modos de informação. Que busca, em determinadas épocas, a OPINIÃO como forma de ‘tampão do binômio, quando parece, através de opiniões do público, parece se conformar àquilo que não pode dizer [...] com clareza.

Terceiro, a improficiência do jornalismo diário, está no patamar da informação que o povo consegue entender de forma emocional e não lógica. Um exemplo, são vários exemplos, mas digo um. O jornalista, formado nas faculdades reconhecidas pelo meio, reclama de milhões de reais que o governo gastou para resolver um problema de enchente, creio no Jardim São Luiz, sim, no Jd. São Luiz ... e busca culpar o prefeito, como figura abstrata, qualquer prefeito.

Claro que é uma ‘informação deformada e que busca atritos sem fundamento de um público que o apoie e toma como objeto o prefeito daí o abstracionismo do que de fato, acontece. Mas em muitos casos, é o que o jornalismo sem recursos consegue fazer. Denunciar e filmar. Quando o jornalismo mais poderoso, intervém no mesmo assunto, ele busca respostas ao ‘poder público que, de certa forma o sustenta, logo a situação permanece a mesma até o próximo evento.

Quando se afirma que gastaram milhões, essa é a deixa para investigação. Onde foi gasto, que órgão gastou, quem é o responsável pelo órgão, quantas ruas com quantas residências, pessoas, são afetadas – desta feita – com a enchente após a intervenção, que gastou milhões, Aonde entra a secretaria de obras, a engenharia, a Sanepar, o governo do Estado?

A investigação se justifica pelo volume de acidentes, o que não quer dizer que seja resolvido, veja o caso de Minas Gerais e da vila que foi assolada por lama. Mas, em havendo volume de pessoas que se comprometam com a sua realidade, é possível uma ação para que o poder público se manifeste com seriedade e compromisso.  

Afinal quando fecharam a Santa Casa, uma empresa mista, construída com terreno cedido pela prefeitura, houve uma ação intensa do governo Requião, cujo objetivo era claro, sacrificar a Santa Casa e nunca mais, pagar a indenização dos funcionários. Até hoje, 11/12/2023, não foram feitos acertos de forma alguma mas o dinheiro existe!

A quarta contradição ela aparece em um contexto delicado. O jornalismo se propõe a estar do lado da justiça, da honestidade, da integridade Et Cetera. Entretanto, ‘se aproveitam, de pessoas que tecem suas opiniões de formas variadas sem nenhuma remuneração. Considerando que, em países ditos civilizados, até o carrinhos de malas ... no aeroporto, quando são colocados nos seus lugares ... e filmado, se ganha um dólar por carrinho! Não obstante, aqueles ‘que trabalham de-graça, se sentem glorificados, com a simples menção de seu nome ‘na coluna, ou coisa que o valha! Diria que é a ‘síndrome do cachorro magro!  

Só uma opinião ...

É Hora de Acordar e Treinar a Inteligência

 

É Hora de Acordar e Treinar a Inteligência

 

Estados golpeiam Estados ...

Primeiro, chamar governantes do Nordeste de esquerda é um erro. Eles são qualquer coisa que lhes traga vantagem. Eles acreditam - os governantes, não, o povo - eles acreditam que o sudeste tenha vantagens econômicas, especialmente devido a industrialização que enriqueceu muita gente e como Cuba, com relação aos cubanos nos EUA, que enviam dinheiro para Cuba, eu não duvido que os governantes dos 9 estados do Nordeste, tenham enviado o seu povo ao Sudeste no período da industrialização para ganharem dinheiro e enviarem aos familiares no Nordeste e também reduzir a densidade populacional com problemas de trabalho e renda. Aliás, isso fica claro no mapa acima. Segundo, o Estado de Bahia, tem 24 hab./km², os outros Estados, creio que, menos ainda. Esses estados do Nordeste estão à beira mar e deve haver algo de desenvolvido com relação a pesca e pequenos estaleiros de barcos, além das indústria de extração e petróleo (no mar). Sempre receberam verbas de São Paulo e recebem verbas do Governo Federal. A maioria das transportadoras tem o foco no Nordeste, porque entra muita mercadoria. Não creio que tenha a miséria que se afirmou acima, para se encontrar uma forma de achincalhar o socialismo, não há necessidade disso, o próprio capitalismo se transformou naquilo que Gramsci, o acusava, de que, a perspectiva dos mais endinheirados, é adquirir patrimônios para aluga-los e francamente, isso é burrice econômica para uma Nação! Daí a lógica do IPTU, que também foi deformada.

 

Oportunidades, Possibilidades e Inteligência Juntas ...

O brasileiro tem que parar de procurar ‘chifre em cabeça de cavalo ou, o povo local, regional, dos bairros se UNE no bom sentido do termo UNIÃO, com inteligência não com propósitos políticos que são doentios por qualquer ângulo que se olhe, afinal, o povo elege o político, nas bases de solicitações que o SISTEMA impõe aos políticos e nunca nas bases de solicitações do povo e suas reais necessidades, que ele, povo, nem sabe expressar quais são, caso em que, jamais morariam em morros, favelas, bairros áridos e tal.

Vejo, coisas que são oferecidas na Internet e que são razoáveis, boas e ótimas, entretanto, oferecem ‘ao indivíduo e, de 100 indivíduos, talvez 5 aceite o negócio. Agora me pergunto, para que servem as associações de amigos, os sindicatos, as fundações, coisas que dizem ‘fazer o bem? As afamadas bibliotecas da maioria das cidades, entregues às pragas que consomem o papel.

Porquê? Essas organizações que contam com pessoas reais, não compram, muitas das coisas que são oferecidas na internet, ao menos, para o seu público? Ora, Dr. Lair Ribeiro está afirmando que um tal preparado, que pode ser feito em casa, revigora as células do globo ocular. Ele está dizendo isso, na internet, ao mundo! Se funciona ou não, eu como indivíduo, por razões que não interessam a ninguém, não vou comprar, mas gostaria de saber. De outra forma, são oferecidas máquinas maravilhosas de produção, que são proibitivas para uma pessoa comprar, mas são perfeitas para um grupo de pessoas, por exemplo, que desenvolvam a reciclagem de lixo industrial, comprem!

Enquanto continuarmos, como indivíduos e não pessoas que respeitam pessoas, que afinal, nos bairros, são próximas umas das outras, gostando ou não e isso é uma questão sócio patológica, que deve ser regulada no próprio meio, o fato ‘do que gostar ou não, afinal o aprendizado de comunicação entre o povo pobre é pela expressão e não pela fala e isso tem que ser modificado, pela ação produtiva com perspectivas.

Quanto ao capitalismo, o sistema Stakeholders, é a UNIÃO dos capitalistas, com o Estado para definitivamente comandarem de forma absoluta tudo o que se refira à geração de riqueza, produção e tudo RESPALDADO pelas facções do Clima, do Meio ambiente ... inclusive vão decidir como já decidiram em alguns países, se v. poderá criar animais, plantar, ter uma oficina etc. E a única defesa contra isso é as pessoas comuns acordarem para a realidade que se avizinha, quer queira, quer não!

Porque não? Um Mapa da Realidade de Foz?

 

Porque não? Um Mapa da Realidade de Foz?

Tags. Comunicação, Clube de Roma, Nova Ordem, Guerras, Lei do crime, Concentração populacional, Câmara de Foz, Audiência, China, Nação, Japão, Fundação Cultural de Foz, Mapa de bairros, Expropriação, Eleitores, candidatos, Dobrandino, Daijó, Chico.

 

Olha o que é mostrado ao povo diariamente e quem mostra são os meios de comunicação, os donos do sistema, que inclui a filosofia política realista negativa, que geralmente são grupos organizados, com altos propósitos, de algum tipo de progresso ...

... O que é mostrado ao povo, tem um ritmo, um tom, uma cor, uma impressão, um destino, um gosto: azedo, amargo, às vezes agridoce, quando estão prestes a entrar na   e que chamam de notícias do dia, que pedem ‘licença, pedem para entrar e você aceita. Essas notícias, segundo os donos dos meios de comunicação, estão à altura da compreensão do povo, da massa! Uma emissora de Tevê usa o termo Massa à propósito, ou por coincidência.

Houve um caso em que, as senhoras reunidas, no almoço, viam a tevê e ‘de repente, uma delas percebeu que a notícia de roubo era sobre o seu filho! Imagine o efeito emocional! Eu vi isso! Neste dia, eu passava pela sala onde almoçavam, 8 pessoas ‘se juntavam, em uma sala de 2 x 2 m² para comerem com o prato na mão vendo tevê.

Uma situação insalubre em vários sentidos. Não se choque por pouco, é apenas uma faceta da realidade oculta, a que muitos classificam como semiescravidão e v. só a conhece de perto, evidentemente, ela é escondida ao conjunto social – organizado – que também não quer saber, não quer sentir, à respeito e quando sabe, tira algum tipo de proveito, fazendo o errado, ou seja, punindo o empresário e inflamando mais ainda o que já é enfermo.

E isso faz parte de uma velha rotina que a maçonaria traduz de forma brilhante em seu lema “a ordem pelo caos”, em latim! E por isso e mais, as pessoas FOGEM para o Estado e com razão, mas isso, não é um luta inglória? cujo sentido faria Lula afirmar que é muito mais fácil construir obras do que atender aos pobres e negros? Acaso Lula estaria dando um recado, ‘seu tempo venceu! Perdeu Mané! Desta forma, posso entender, que os chistes cínicos, sobre a família, o aborto, o racismo, o homem e a mulher, o feminicídio e não o mulherecídio, ou machocídio, os assaltos, o narcotráfico, as epístolas no meio político e tudo o mais que atritam são um propósito astucioso, digamos, desde o Clube de ROMA! Desde o fim da 2ª. G.  

Evidente que, quando Lula afirma o que afirmou, isso não são palavras de Lula, ele reflete ou repete, aquilo que lhe é mandado e quem manda não é o comunismo, mas é o comunismo festivo e a direita conservadora no poder, como braço da nova ordem mundial (NOM), a ONU, os Fóruns, o Clube de Roma e outros, pois que, apesar ... de Lula parecer simpático aos ‘pobres e é! e faz coisas boas aos pobres, tudo continua na linha da miséria IMORAL, para se contrapor ao cinismo social, onde os investimentos maiores são para o Estado e aqueles que fugiram, escaparam da miséria, a um custo. Mas isso também, não é uma forma de guerra silenciosa? Há guerras de destruição de patrimônios e guerra de matança e, as duas juntas. A mais comum tem sido a da morte silenciosa. Silenciosa pode ser aquela, das filas de operação.

A programação da tevê, ela tem como objetivo ‘divulgar a tragédia humana, como que justificando os motivos de sua desgraça, causada por ela mesma. Agora, ninguém busca saber a origem dessa destraça, ‘comunitária. Não creio que um ladrão [...] sinta prazer em roubar um sujeito tão pobre quanto ele. Essa era a mentalidade, ‘a lei e os regulamentos do crime, roubar de quem tem o que ser roubado, entretanto, também nunca foi real, pela oportunidade. Mas, nesses dias, as coisas mudaram, é certo que se roube de quem tem, segundo a lógica do crime, isso continua sendo assim, Trump resolve o assalto à moda do justiceiro! entretanto, os delitos mudaram de forma e começam a acontecer – também – no que eram as famílias, ou que restou delas. E se conhece algo sobre a ‘destruição das famílias.

Em uma localidade em Foz, curiosamente, só existem as mães e não os pais. Bem, criaram delegacias de mulheres! A igreja católica acusou a TV (Globo) de causar separações e mostrou estatísticas. Então, os homens não prestam? Foi o que disse uma senhora na câmara municipal, neste mês de dezembro, enquanto era agraciada com uma moção de aplausos! de todis. Claro, você pode dizer, isso foi um deslize, uma forma errada de dizer as coisas. Mas, lá no fundo, há um equívoco muito grande, insolúvel e progressivo para o mal e isso é ‘plantado e será colhido.

Há um atrito constante e latente, entre o homem e a mulher. E começa pela formação sexual. Afinal, quem ousa ter tantos filhos? O recado é que não tenha, um recado às massas. Entende? Entende como pensam afunilar as sociedades para se preservarem? Esse é um custo moral, diluído na sociedade vitoriosa. E por isso, as concentram, às massas, de forma desordenada e confusa? Por isso, as ‘rocinhas do Rio de Janeiro estão sempre presentes e continuam ‘no seu ramo de negócios! E a concentração não teve início no período da industrialização? E não era um objeto das ordens internacionais? ou, cachorros ladinos, astuciosos, dos ‘donos do mundo?

Na mesma reunião de entrega de moções de aplauso na câmara, uma jovem senhora, dizia sobre ‘o grupo de camponesas, só mulheres e, em Foz do Iguaçu. Nunca havia ouvido nada a respeito. Veja que até nisso é possível se ver o ranço plantado desde a industrialização quando Phillips e a Philco de Guarulhos e também nas indústrias de linha de montagem de São Bernardo do Campo, quando ‘trocaram os homens pelas mulheres. O comentário era que pagariam salários menores às mulheres e que, na época, as mulheres concorreriam com os maridos e no final, aconteceu o que era previsto, as indústrias foram para China. Como diria a Dilma, ‘ninguém perdeu, ninguém ganhou, todos perderam e ganharam!

E lá, em China, parece não haver esse problema que não é problema e sim, um modo de gerir sociedades, jogando com as pessoas, que é exatamente o que fazem os meios de comunicação, solicitando a elas que se conformem religiosamente com a miséria, para salvarem a si próprios, quando, os arranjados, sonham em investimentos fabulosos e úteis aos fabricantes de veículos (internacionais) com recursos de impostos e tratam dos trabalhos das pessoas de fora do estado (considere a concorrência entre o Município, Estado e Federação e cada um deles com empresas privadas das quais são sócios discretos), como algo, dispensável e ultrapassado. Daí, o sentido das bolsas de FHC! Veja a antiguidade e nisso as pitorescas figuras dos bolsonaristas, dos lulistas, dos comunistas, dos capitalistas etc.

Aproveitando, o fenômeno do Natal, nos apresentam filmes norte-americanos que são maravilhosos, mas é preciso dinheiro e uma sociedade específica de equilíbrio positivo e geralmente as histórias contadas acontecem em cidades pequenas, não mais que 10 mil habitantes. E de fato, isso já não acontece mais nos EUA. Ao contrário, existem muitas ‘barracas e veículos, sendo usados como moradia! Incluindo aí, a figura do tambor com fogo. Isso nos EUA e provavelmente, Europa.

A esperança e, o que deveria ser induzido, o que uma mídia responsável em uma Nação séria deveria fazer, seria induzir o povo de cada cidade, nos bairros, a se unir em modalidades de produção e manutenção da vida, incluindo, PREVENÇÕES, considerando que o alerta de mudança do Clima pode NÃO SER, tão somente pela natureza [...] mas pelo HAARP (o Google responde), pelas mãos dos homens de ciência e as verbas do Estado. Claro que, se o Estado usa verbas incríveis para sonhos de poder, pode também usá-las para sistemas de produção etc. Convenhamos que o sentido de capitalismo mudou! No mundo.

Agora, como esperar que as pessoas se unam, quando membros de suas famílias, uns mais outros menos, foram usadas como ‘peões de um jogo maldoso? E isso é grave ao ponto da descrença absoluta nos governos [...], seria como abdicar da sociedade e a Lei seria a única defesa das populações feitas frágeis, por isso, o apelo religioso que também é uma forma de estado, que um dia foi útil com escolas, hospitais e asilos e deixou de ser. Agora, sua função é quase inútil para fins de produzir a vida, mas um alento à desgraça alheia, o que não deixa de ser um ‘modo espiritual, psicológico e filosófico, de conforto especialmente, entre as classes possuidoras. Afinal, a filosofia serve para alguma coisa e não é boa.

Entretanto, no JAPÃO, no Oriente, existem exemplos dignos de trabalho com o tratamento e a reciclagem do lixo, em cada bairro mais populoso. O que seria uma solução para bairros com concentração populacional em cidades com 200 mil habitantes etc. Entretanto,

... há que se considerar a densidade demográfica e os espaços, inclusive do Bairro. O que não é um ‘bicho de 7 cabeças, e também não é uma função do IBGE, más, do poder público versus, o grande aluguel, terrenos, galpões e prédios abandonados! Que segundo, porta-voz do governo municipal, terrenos a priori, abandonados, que deveriam ser expropriados (entrevista rádio Cultura).

Na Fundação Cultural de Foz existe um formato de MAPA interessante, todo ele, de DESENHOS dos espaços, escolas, hospitais, casas de comércio mais destacadas, ruas, avenidas, conjuntos de casas etc. Segundo, meu estimado amigo, o mapa deverá ser reproduzido com as características de Foz.

Entretanto, se houvesse o mapa de cada bairro das 4 regiões, constando densidade populacional, imóveis, pessoal ativo e não ativo e o mistério das filas do SUS etc. ... a coisa seria mais substancial. Além de que possivelmente, como disse um amigo candidato a prefeito, eles teriam objetos com o que trabalhar e ter perspectivas de trabalho neste novo contexto de Ordem Mundial, que me parece irreversível, por mais que seja maquiado de não ser.

Então, v. genérico, me diz, e daí? Daí que, se o seu candidato nem se referir a isso, a conhecer a geografia humana da cidade, coisa que o Chico sabia e tinha projetos, entretanto, não conseguiu realiza-los, assim como Dobrandino e Daijó, foram isolados ... Chico não seria diferente e optou pelo disfarce do asfaltamento e valorização dos terrenos, não necessariamente com a correlação do IPTU, para muitas propriedades. Isso caracteriza dois tipos de candidatos: os folclóricos e formais ao público e, os que tem noção exata da realidade. E digo mais, tenha consciência de que, quem tem a noção da realidade, presente e mais adiante, precisa não só do voto, mas de apoio no governo, caso em que será mais uma ‘pedra jogada n’água, com efeitos temporários.  

Filosofia de Porco, é Chiqueiro!

 

Filosofia de Porco, é Chiqueiro!

O totalitarismo não necessariamente, tem que ter um ditador. A tirania cabe em uma empresa com administradores frustrados. A tirania é diluída entre as classes favorecidas pelo sistema para cumprirem esse papel. O totalitarismo não precisa da figura da hostilidade flagrante. Não é? o homem de fé que justifica a desgraça de ‘seus semelhantes e o julga ‘no plano divino? antecipando o julgamento humano? e só faz isso, só ousa esse julgamento, na condição própria de estabilidade e riqueza, oferecida gentilmente pela sociedade: o direito de falar ...

O totalitarismo, ou um regime estúpido, ele evoluiu discretamente e se utiliza do povo em geral, ele se utiliza do povo versus o povo:

... ontem 07/12 surpreendi uma discussão burra na câmara municipal, sobre o ‘todos, todas e todes, ora, quando conseguirem colocar no feminino a frase “todos os humanos”, sem distinguir gênero masculino ou feminino, então, não há o que se discutir e todes seremos felizes? Pura tonteria ...  

Ora, para que teria servido a propaganda do comunismo, do socialismo, em oposição ao próprio sistema que o criou? Como um suposto sistema perfeito ‘lidaria do verbo lidar, com dois sistemas opostos de modos de trabalho? Onde um ‘come do outro, para se safar do que o outro vive: salários e horários ridículos e INSTALIBLIDADE permanente.  

E um ..., o sistema de trabalho estatal, toma ao sistema privado, não só impostos ao empresário com relação ao salário e a produção, como cria eventos dadivosos no salário, com o próprio dinheiro do funcionário. Como disse, a tirania tem as facetas mais improváveis, que dissimulam a própria tirania, afinal, tudo isso é aprovado e negociado com ilustres parlamentares e sindicalistas, mormente, TODOS do mundo do Estado. Afora, por quê? fariam isso? Essa é a pergunta de um milhão ... ora, quando v. aprova no mundo privado, o vale transporte ... curiosamente, no mundo do Estado, se aprova o ‘vale gasolina. Se isso ainda não o convence vamos para o chamado ‘Quinquênio, decênio etc. No setor privado se recebe um prêmio, para o quinquênio, digamos, de 100 a 200 reais. No setor Estatal, a coisa muda de figura, o quinquênio [...] chega a 15 mil reais. Mas não é tudo, aí entra uma estranha façanha, que se confunde prêmio com férias e férias com prêmios. Agora, isso coisa de funcionário público? Não de todos, mas daqueles ligados ao ‘mundo sindical, corporativo.  

De outra forma, como os dois modos de trabalho básicos da Lei: privado e Estado (já se criou o sistema misto que é um reflexo do stakeholders, mas é outra história), tem um sistema corporativo, sindical, onde um sistema (do Estado), mais estável, implanta sistemas no sindicalismo privado, do qual eventualmente tira proveito, um caso, ‘vale alimentação para um e vale mercado para outro. E nessa realidade lhe pergunto, onde está o capitalismo, o nazismo, o socialismo e o comunismo? Afinal, qual o SISTEMA político, econômico, nessa trama de interesses?

O Sistema Sindical privado, oportunamente se fez poderoso no período da industrialização, precisamente quando se avançou a hipérbole do ‘afeto comunista ao povo, inicialmente, trabalhadores, depois lumpemproletariat, eventualmente, não há mais nada?  E se não há mais nada, agora é o povo contra o povo! se é que me entende! Ou você genérico, nega, que toda pessoa bem sucedida, segundo o sistema seletivo, não ‘se lavou na miséria alheia? e nem existe sem ela!

Quantas vezes por dia, você não vê nos meios de comunicação, que basicamente são duas televisões, já que o povo não pode pagar teve à cabo e muito menos, tem acesso a um jornal diário escrito, e o fato de NÃO LER, o que o torna um semianalfabeto, faz parte do mesmo processo de decadência social. Quantas vezes não se vê notícias que conflitam, inflamam a realidade, humilham pessoas, denigrem a cidade, denigrem a própria sociedade, já considerada hipócrita, porque não tem mais o que fazer ‘se não, fechar os olhos e desta forma, escondem a realidade, criando uma realidade artificial e inflamada, quando não, santa ... e isso é uma espécie de totalitarismo nos meios de comunicação do gênero Nova Ordem Mundial. Por conseguinte, os Fóruns [...] tomam a forma de regulamentação da uma hostilidade constante.

A Nova Ordem Mundial, ela traz no seu bojo por exemplo, o fim da propriedade privada e como a sociedade proprietária (média) reage? Como está reagindo, buscando vender suas propriedades a preços que estão fora do alcance do povo, ‘nestas alturas, o povo já é desprezível, entretanto, o dinheiro que vão receber, já é um dinheiro virtual e a definição disso, do dinheiro virtual, segundo os preceitos da NOM, é de controle absoluto do Estado! Bill Clinton reagiu transformando tudo em FUNDAÇÕES! Bem, FHC, Lula, tem suas fundações!  

E para garantir essa mudança radical, coincidentemente e por muitas coincidências, acontecem incêndios, alagamentos, crimes, drogas, armas e tudo o mais que ‘a mídia diz diariamente, ou seja, não se iluda é o apocalipse cristão! Mas o Estado não é alheio aos assuntos de fé?

A ação da mídia não uma ação de ‘filosofia e psicologia de vida? E essa filosofia, que escolhe seus deuses, acaso não é uma filosofia de justificativa às classes ‘pecadoras, por tomar aos outros o que é, a priori, de todos, que seria a dignidade humana, como vimos, nos modos de trabalho (privado e estado), por exemplo.   

É ‘uma sinuca de bico, v. genérico, diria que é comunismo, socialismo, capitalismo, nazismo, fascismo, capitalismo de stakeholders ou nenhuma das alternativas anteriores? Ou todas ao mesmo tempo para cada situação ou cidade, em cada categoria social? Segundo a sua realidade, propositalmente artificial? E v. genérico ainda acha que todos os sistemas, não tem a mesma origem? Escondem, por exemplo, essa estranha relação entre um trabalho salvo e outro miserável, que busca qualificação para trabalho, quando ele próprio, o sistema de trabalho não tem, porque se tivesse não buscaria o improvável!

... Escondem a realizável prosperidade industrial em cada município, voltada para cuidados com o ambiente, o lixo, as matérias primas, os pequenos rios, sistemas de transporte, plantações sem incrementos químicos, onde O POVO, tem acesso e só lhes faltam estrutura e administradores e não deuses!

De resto, segundo a NOM, é redução populacional! Por isso, o clima de ‘fim de mundo!  As religiões se vêem comprometidas, a cristã, a muçulmana e a judaica. Lembrando aos senhores, que a reciclagem industrial etc., gera trabalho industrial. Digamos semi-industrial pela proporcionalidade de produção. E quem é afeto ao trabalho manual é o povo, não porque seja inferior, mas porque é mais saudável, mais digno à vida. A sociedade dos filósofos que entonam a voz e criam efeitos ... se negam ao trabalho manual! São ‘figurinhas descartáveis na sociedade. Porque ela mesma, a sociedade, o fez desprezível! É uma outra contradição.

Uma sociedade não pode se contrapor ao poder, as determinações dos Fóruns [...] mas, pode gerar alternativas considerando a própria eminência do mal. Evidente que deve contar com o povo, que é e não é, o maior exército efetivo de defesa de uma sociedade.

Na verdade, o SISTEMA se esgotou, não há capitalismo nem comunismo que dê jeito, à maneira Estatal. A boa vontade dos políticos das cidades ela é real, entretanto, enquanto classe de pessoas, não sendo afeto à realidade do trabalho manual, eles se combinam em regulamentar aquilo que é considerado malogro. Por exemplo, ao invés de investirem dinheiro municipal, estadual, na reciclagem industrial, agregando valores, eles optam, pela sua lógica filosófica, de aumentar o poder policial. Considerando que, se o Regime Militar de 64 foi entendido como ditadura, quando investem no sistema militar, seria um reconhecimento de que, o que viveram anteriormente, e muitos não viveram, era o ideal?  

Sofremos de uma Ignorância impingida!

 

Sofremos de uma Ignorância impingida!

(Impingida no sentido de aplicada violentamente).

V. tem duas opções, o rumo da alegria, alegria, da ilusão e, o rumo da realidade, que é cruel e desajeitada e aí, você tem duas visões, uma do indivíduo, é uma visão lamacenta e afetada em qualquer uma das duas opões anteriores e, a visão da sociedade, onde é possível alguma forma de justiça, no contexto da inevitável artificialidade do indivíduo, portanto, da sociedade.

Traduzindo ... o artigo,

Foz Vox : Daijó, Sâmis e os Honorários ...

... diz respeito, não a indivíduos ou grupos de indivíduos, mas um contexto social, econômico. Lendo o artigo, v. verá que a forma institucional de um ou vários indivíduos se enriquecerem sem nada produzir de material que tenha o mérito do interesse da sociedade é uma forma que não se define em nenhum sistema econômico e político.

Seria o que Gramsci afirmou ser o objetivo final da sociedade capitalista ... conquistar [...] imóveis para alugar e viver de rendas ... (Bem, algumas cidades já vivem de alguel).

Posso afirmar que, de forma nenhuma, isso, o relato do artigo, é ou sugere um modelo de Capitalismo e também não é Socialismo, não é coisa alguma! Talvez seja, uma deformação, entretanto, é institucional. Logo, isso não é um problema meu, pessoal, de inveja, ciúme, como dizem os emotivos, nem é problema do indivíduo que é privilegiado com a sorte grande ... mas é um problema para a sociedade. Porque é um problema social?

Tomando por base uma realidade, um fato, que é demonstrado, vemos que o volume de dinheiro, que segue caminhos institucionais, segundo essa e aquela lei, esse volume de dinheiro, para uma pequena cidade, é grande e poderia ser usado socialmente, nem que fosse para começar a construir uma muralha, como é a ‘Muralha da China, mas certamente haveria aplicação mais útil na reciclagem industrial do lixo produzido por todos, diariamente e que contamina rios e o solo. Então, o dinheiro teria um objetivo e movimentaria muita coisa, especialmente na metalúrgica. Mas o que temo, é que o Brasil, os 27 estados e mais de 5700 municípios, assim como a América do Sul, está IMPEDIDA [...] de qualquer coisa que remeta à industrialização (utilização do aço), nem que seja específica, para construir Estradas de Ferro ... e por isso, vendo desta forma é que me solidarizo de forma enferma e endêmica, com a deformação, não natural nas leis, por exemplo do modelo de capitalismo e socialismo, que não podem acontecer! Como deveria, desde que fundado na mais estrita honestidade, bom-senso e justiça. Uma impossibilidade humana!

Daijó, Sâmis e os Honorários ...

 

Daijó, Sâmis e os Honorários ...

Cinco ou seis municípios tiveram direito a receber verbas do governo federal, vamos aceitar isso dessa forma, entre eles Foz do Iguaçu. O caso acontece no final do governo Daijó. Foz recebe a bolada que vai ser usada pelo próximo prefeito, Sâmis. O valor no caso de Foz é de 45 milhões de reais ou 450 veículos no valor de 100 mil. Ou ainda o pagamento anual de 700 funcionários públicos (aproximado).

Até os 45 milhões, tudo vai muito bem e Sâmis faz boa aplicação do dinheiro para o município. A questão que vai pegar é a respeito dos HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS, na verdade, honorários a um escritório, uma organização. De todos os municípios o único que iria pagar 20% de honorários sobre 45 milhões seria Foz do Iguaçu. Afinal, 9 milhões, ou 90 veículos de 100 mil é muito dinheiro para um processo peticionário! E Sâmis buscou dar a mesma forma que os outros municípios haviam conseguido, ao invés de 20, 10% e pago parcelado, afinal, no caso de Foz e dos 45 milhões, 10% representariam 45 veículos de 100 mil, oferenda que não ofenderia a um imperador Chinês. Depois, se pagasse 9 milhões com os 45 milhões que o governo federal [...] havia dado a Foz do Iguaçu, então, não seriam 45 milhões, mas 36 milhões e como justificar 9 milhões se não com alguma espécie de suntuosa irregularidade na lógica?

Desta forma, a coisa reverteu contra Daijó. E reverteu da seguinte forma: por quê, razão ou motivo, Daijó teria aceito os 20%? Final de mandato e Daijó precisava ‘da carta na manga? Afinal, ele nem viu ‘a cor do dinheiro! E isso foi usado contra ele? Afinal, havia precedentes contra Daijó, criados desde Foz e ‘Brasília [...] sabia disso. E preciso acrescentar que, os representantes da Lei, eram de Brasília e creio que tudo isso tenha sido discutido em Brasília. Não sei dizer quanto aos outros municípios. Portanto, a verdade dos fatos, permanecera em aberto ‘ad infinitum.

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Todos e a Toddys uma empresa de alimentação, já ouvimos dizer sobre a ‘judicialização do legislativo (em cada cidade e tal) e quando, qualquer ação política legislativa necessita do respaldo da Lei, ou da aprovação da lei, segundo o sistema de três poderes. A judicialização acontece quando o legislativo perde o próprio chão e fica a impressão de que é o judiciário que legisla para alguns casos.

Quando vemos as críticas à atuação do STJ de todos os seus membros, sem exceção, é possível ver que, o desacordo do sistema, o desacordo entre os três poderes toma a dimensão de 27 estados e, se o STJ fosse tão absurdo, quanto dizem, creio que, já tivesse sido extinto. Mas, ao contrário, ele se mostra fortalecido. Quando vemos a expressão de um desses membros do STJ, como Alexandre, Toffoli, Gilmar etc. vemos que a sua expressão ‘não tem a cara de bons amigos e é verdade! quem seriam seus bons amigos, senão eles próprios? E quem são os inimigos? Evidente que, o povo não os alcança de forma alguma. Então, descartemos o povo! Entretanto, os inimigos [...] podem ser aqueles induzem o povo ao erro.

Também observamos que o próprio sistema judiciário, elementos que atuam no judiciário, tem feito críticas ao STF e porque fariam isso? Casos pontuais, específicos, que no entanto, são usados como ferramenta para desmontar uma máquina maior? Porém, não maior em volume de membros, mas maior em poder? O final dessa discussão, mais uma vez permanecerá em aberto.

Gostaria de assistir uma discussão no STF, sobre honorários. Veja, no caso de Foz, se o honorário, ao invés de 9 milhões, 4,5 milhões, fosse 450 mil, já seria um tremendo honorário, consideraria até 45 mil [...] para um caso em que o governo federal REPASSA recursos a um MUNICÍPIO. Recursos que serão utilizados no município. Bem, honorários do tipo, revisão de aposentadoria é outro caso bastante diferente. E geralmente diz respeito à vantagens de indivíduos, ou justiça e quando isso é discutido com o advogado, não afeta a mais ninguém. O que não quer dizer, que o advogado possa cobrar um valor superior à ação. Quer dizer, por si só, a ação define o honorário do advogado. Veja o caso ‘Ratinho pai, Carlos Massa e a questão da redução de juros cobrados a mais, é conveniente ao devedor! Ele não se ofende de forma alguma em pagar honorários, considerando que as reduções das dívidas criadas, pelo próprio empréstimo e, as más ações do bancos e seu estranho rito financeiro, chegam a 70%.

Políticas Públicas, direitos universais, do cidadão?

 

Políticas Públicas, direitos universais, do cidadão?  

 

Tema - Políticas Públicas

... segundo o prefeito Chico e o IBGE, 'metade da cidade de Foz do Iguaçu é ocupada por pessoas (469 hab./km²). As pessoas vivem em um espaço mínimo de 4 a 5 mts² ... assim sendo, não seria de interesse público que se fizesse o mapa de cada região e, em cada região o mapa de cada bairro e a quantidade de terrenos? Isso não ajudaria a explicar os crescentes problemas sociais? como os crimes que são relatados diariamente? Depois, não é o momento de as universidades subsidiadas pelo Estado, mostrarem algum serviço útil?

... digamos assim: um jornalista em são Paulo, dentro de um ônibus, observou que, em UM PONTO (de ônibus), o ônibus LOTOU! Pois bem, pergunto? e v. quer o quê? em São Paulo cidade, são mais de 7.500 hab./km² e as regiões em torno, chegam a 10 mil! Então, como fazer política pública assim? Agora, o Estado de Bahia com mais de 500 mil km² de extensão tem 25 hab./km² (o dobro e mais um pouco que o Estado de S. Paulo) é um lugar ótimo para se viver! e por quê? as pessoas continuam vivendo em cidades marcadas? Ou seria, um caso de simples especulação imobiliária? e ou transporte interestadual confiável e pagável! E ainda, IPTU para subsidiar a festividade imobiliária dos senhores proprietários ‘que engoliram mais do que seu estômago faminto do ‘velho e bom cachorro magro ..., podia suportar? Isso não é caso de política pública?  

 

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Não suporto falar de pessoas, religiões e política (o que um parlamentar discute com outro etc.) ou seja, ‘psicologia de vaca é pasto e curral. Depois, as coisas estão muito aceleradas e propositalmente confusas. Explico, lembra dos ‘trabalhadores, do período da formação do PT? Que o PT (e o mundo sindical) ‘usou se lambuzou e ocultou deliberadamente a ‘quebra do parque industrial brasileiro, que todos sabiam teria apenas 20 de existência, segundo acordo de Juscelino, pois então, curiosamente esses trabalhadores das indústrias e ESPECIALIZADOS, foram esquecidos! Deletados! A estória (pequenos fatos isolados) é longa, chata e óbvia. Em determinado momento os trabalhadores, ameaçados com a demissão, que já era prevista, fugiram dos meios políticos que queriam inflamar a situação por conta de interesses políticos, que conseguiram [...] e os trabalhadores se perceberam utilizados como idiotas. E foram idiotas! E eu pergunto, quem não seria idiota nessas condições? sem saber a verdade dos fatos? Pergunta. O que acontece agora? seria tão diferente? Em quem v. vai votar ... uma boa pergunta? Ao menos, v. sabe o que eles pensam? Disseram a v. claramente o que pretendem fazer? Não? Então ... a história se repete, com fenômenos sociológicos diferentes ... é o que dizem!

 

Agora, não foi nesse período de 20 anos de industrialização que aconteceram tantos enganos e atropelos, inclusive com relação às famílias [...] que a ‘direita defende como defende ‘ração para cachorro, ou salvem as baleias, com ótima conta bancária?

Ora, quando tiraram nordestinos do Nordeste e Nortistas do Norte, sem falar dos outros estados em menor monta, ‘quebraram suas famílias, via propaganda, onde folhetos eram jogados por aviões e crescia o número de ‘paus de arara ... e suspeitas transportadoras, transportadoras, não raro do próprio negócio de comércios que compravam geladeira no sul e revendiam no Norte a preços escandalosos. Por exemplo.

 

Pois então, tudo isso é o princípio da deformação de um sistema que só poderia ser concebido desde cada município segundo a sua realidade e como transformaram essa realidade do que deveria ser para o que parece improvável? simplesmente, criando a figura da Concentração Populacional que daria abertura ao desarranjo social, e um nível altíssimo de corrupção, social, moral, endêmico, isso em nome da própria concentração populacional. Levando na linha do absurdo que se combina com o ambiental: Super População! Falso, evidentemente. E quem fez isso tudo, não foram as vontades internacionais? Não é o FMI, agora na Argentina, que está direcionando o atual presidente? Não foram as ordens internacionais e nacionais, que maquiavam e manietavam os nativos brasileiros não com ‘espelhos, mas com domínios e poder relativo. E quem? a caso, da suposta e dita nobreza, criada desde o império e a república, não se serviria desse pasto, oportuno, sem pensar, um mínimo, nas consequências? E mesmo assim, são considerados, políticos?

   

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Em 2004, dois anos após a eleição de Lula, em Foz do Iguaçu, o Senhor Paulo M.D. iniciou sua campanha para prefeito, dizendo sobre três questões importantes; uma, que daria terras para a primeira moradia, duas, que cuidaria dos pequenos rios e três e igualmente importante, que criaria ‘galpões de trabalho, o que daria origem ao PTI, não segundo os planos de Paulo, mas planos dos ‘conselheiros de Itaipu. Quer dizer, nada que Paulo pensou fazer, aconteceu! Ao contrário, logo lhe jogaram o problema da Santa Casa no primeiro mandato, depois fizeram a festa da habitação popular, com o dinheiro do governo federal, que no futuro se transformaria em outros grandes investimentos, alheios ao povo.

No segundo mandato de Paulo ele estava exaurido, sem recursos públicos! Bem, a estória (conjunto de pequenos fatos) é longa. Depois a quem interessaria? As universidades, as mídias sociais e o jornalismo, já não lhe dizem tudo o que v. precisa saber? Contente-se com isso! e acredite nisso, porém lembre-se, está dentro de um contexto deformado.

 

Veja como se nega um processo, uma discussão que seria pertinente, se deforma um contexto e isso, esse exemplo, acontece no teatro político municipal a que chamam de ‘Câmara itinerante. Depois de mais de um mês de reuniões em bairros com as Associações de Amigos, amigos mais de uns vereadores do que de outros ..., o que causou muitos transtornos e desencontros, levaram ao prefeito Paulo 1.799 reivindicações. Paulo, olhou para os ‘vereadores, e disse: ‘Não tem dinheiro! Vereadores, agora, versados na oposição covarde de um processo político que eles acompanharam o dia-a-dia e sabiam da intervenção do governo de Curitiba e o Federal, além de outras intervenções mais próximas, nas questões da Santa Casa, dos terrenos, deixando ao Paulo, questões menores como ajuda à instituições que como instituições sempre ajudaram a si mesmas e desprezavam aquilo que se convencionou chamar de ‘políticas públicas.

O que aconteceu com Paulo, de outra forma, mas com os mesmos objetos econômicos, acontece com Dobrandino, que vendeu terrenos ao preço 6 reais o m². Aconteceu com Daijó que criou a cidade nova e ousou a reciclagem industrial do lixo. Ora, 200 toneladas de lixo diário (de Foz), não é o suficiente para manter uma indústria de reciclagem (nenhum matemático ou economista se manifestou, ninguém se debruçou a respeito, nunca houve interesse), entretanto, se buscaria lixo nas cidades vizinhas. Acontece, porém, que o lixo ... uma grande porcentagem dele, é matéria prima e como sabemos a matéria prima no Brasil é uma ‘briga de foice no escuro e entre os grandes ... pelo menos, a matéria prima, pós período industrial, logo, não é improvável que isso seja disciplinado e regulamentado ... pelo Estado dos bons!  E as deformações não param!

  

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Assim sendo, chegamos, em termos de argumentação, no que se convencionou chamar de capital + ismo, social + ismo e propriedade privada. Evidentemente, teriam de ‘dar nome aos bois. Apenas nome! Afinal, a essência do capitalismo é a mais sombria honestidade. Sombria porque, as ações econômicas garantidas, geralmente são feitas pelo Estado, pois que, a princípio não visa lucro pelo lucro, mas lucro para manutenção, essa é a saída estratégica e, necessária. Entretanto, quando a empresa do estado se associa à empresa privada em grandes negócios, afinal o Estado não se demandaria a fazer postes [...] apesar de todo o aparato jurídico, sempre há uma questão sombria que é a disputa entre as grandes empresas para ‘ganhar o serviço do Estado. E isso, com variantes, acontece desde o município, o Estado e a Federação. Ora, por qual motivo ‘negociariam (nos bastidores, nos diretórios de partidos, nas associações etc.) a tomada de Estados?

O social + ismo, é o mesmo capitalismo voltado para o que chamam de ‘políticas públicas, é a face esquerda da direita muitas das vezes e quase sempre confundida à negação daquilo que a face direita usufrui no contexto do capital + ismo e o poder, em associação desde cada município, com os interesses pretextuosos de um progresso, que seja municipal, não identificado e que poderia ser como foi, o progresso da corrupção e dos crimes, das enchentes, incêndios, pandemias etc.

A propriedade privada é a melhor das farsas e poderia ser dito da seguinte maneira: ‘... propriedade privada a título de impostos a serem recolhidos, da verdadeira [...] propriedade privada, que não teria como pagar impostos, caso em que, perderia um terreno por ano, devido o volume de terrenos que acredita possuir, ou que possui segundo as leis criadas pelos grandes proprietários em aliança com o Estado, seja ele qual for.