Quer Conversar sobre o Setor Privado?
Nós precisamos conversar sobre isso. Afinal, ninguém quer pagar impostos, para que eles prejudiquem o trabalho do Setor Privado. Mas, é o quem vem acontecendo! Por quê agem assim?
Diria que é um artigo dedicado a pessoas responsáveis, no sentido de respeito às pessoas, e que não vivem por uma agenda social ... Haddadiana.
Discriminação e um leve desinteresse: plataforma e reciclagem.
A situação mundial aparenta um lindo caos. Um
caos controlado por forças malignas. A situação econômica e política brasileira acompanha
isso [...], sob a condição de continuar existindo com vem existindo [...]. Quem “salvou” o Brasil com
FHC e o plano Real foi o FMI, que é um banco subordinado de outro grande
banco. A corrente do bem sem saber para quem? Esse é o fato. A par com isso, tem a questão de um novo governo
mundial, já admitido pela Rainha da Inglaterra e o engraçadíssimo Pope. E isso, de um governo mundial, como nos filmes de Startrek, quer dizer controle e domínio sobre a vida de tudo que tem vida. Por
exemplo, “este espectro de governo
mundial (representado, hoje, pela ONU), em
nome de um fundamento criado por eles mesmos, por conta do
que acreditam [...], que o ‘homem fez
ao meio ambiente [...], dividiu o mundo em 10 regiões produtoras
[...]”. Isso não inibiria a civilização? No caso do Brasil, lhe coube ser
“eminentemente agrícola”. A questão mundial é tão abrangente quanto
se queira falar a respeito, é um assunto tão rico e tão oculto que poucos sabem a respeito que seja, o tema da Antártida; o resultado real da 2ª. GG; os fortes indícios da última guerra mundial, a concentração econômica relativamente à AI (inteligência artificial) que literalmente dispensa a
mão-de-obra. As grandes alterações prometidas para 2030, a começar por
agora, 2020, com a alteração Alimentar,
as vacinas [...], o ataque ao cristianismo, à família, a religião ateísta,
cienticista Et cetera. (Bildenberg)
Nesta semana o Brasil vai ter que se posicionar
claramente e publicamente ao mundo, com relação ao Irã - a Pérsia – aquela mesmo
que as esquerdas sempre apoiaram em oposição ao “imperialismo”, segundo eles. É
uma decisão simples e só não pode “ficar-em-cima-do-muro”. De fato, EUA precisa
saber se vai contar com o Brasil ou não. E isso quer dizer investimentos de
monta.
Já, internamente, a política econômica interna, continua
sendo de fortalecimento do Estado. Afinal, apesar de JB [...], quem comanda o
Estado brasileiro na maioria dos municípios, desde a mídia ao parlamento, é
aquilo que podemos chamara provisoriamente de “esquerda” e incrivelmente, na
figura de Haddad. Estamos assistindo ao vivo e à cores a luta de Abraham no Ministério
da Educação e Cultura. Cada vez mais fica evidente que as universidades são um “poleiro
de empregos e negociatas” [...] e isso já foi dito com todas as letras, por um ministro. E foi daí que
surgiu um candidato a presidente do país o senhor Mauro Iasi do PCB que desejou
uma “boa-cova-rasa” aos seus oponentes [...]. Mas, não é aí que as coisas
acontecem, isso foi um acidente de percurso da esquerda. A rede Globo, resolveu
assumir o seu lado “cientificista”, e está jogando com as ferramentas da
inteligência artificial: as câmeras, os drones e na economia a velha fórmula do
“empreendedorismo e os startups como maquiagem de uma economia igualmente
artificial. Evidente, que a rede Globo é apenas uma emissora que ainda tem uma concessão,
mas, a mídia é muito maior que isso, porém, a rede Globo parece ser uma mentora
das opiniões, ou seja, é quem “lança a moda", segundo uma agenda
internacionalista”.
Logo, meus amigos, neste artigo onde digo
sobre Foz do Iguaçu, uma cidade entre seis mil municípios, me poupem da rotulação infantil de direita e esquerda que, como se
diz, isso “são duas faces da mesma moeda”;
tudo acontece em um grande salão citadino, dividido em centenas
de clubes a que chamam de associações, sindicatos, mídia, câmara etc.
Este artigo é mais
uma tentativa de fazer a cidade política e midiática [...]
algo muito amplo, pensarem a cidade e não, o mundo! Deixem isso, aos ministros
e senadores [...]. O próprio Cristovam Buarque, o senador, admitiu
em público que “a esquerda deve rever a sua política”. Considerando que a esquerda esteve no comando do país por décadas e ainda está no Estado
[...], e isso, que admite Buarque é o reconhecimento tácito da falência do
modelo econômico estatista. É uma questão de tempo. Digo, não há perspectiva
econômica nos modelos de economia do Estado, apenas despesas
e em algum momento isso pode causar desastres terríveis e sempre piores que os
anteriores. Porque nunca pararam para pensar sobre o Capital
Social empreendido pelas empresas? Ora, são tão socialistas e não
enxergam o óbvio! A foto da introdução do artigo mostra isso, uma contradição
evidente: de um lado uma plataforma da Petrobras com helicóptero,
do outro lado, uma “empresa de reciclagem”. Ou seja, uma turbina
do helicóptero vale mais que toda a empresa de reciclagem! E a
Petrobras, todos sabemos a forma como ela foi vilipendiada nos governos
confusos [...], a que o esquerdista Buarque se refere. De outra forma, e
fazendo referência a rede Globo e seu cientificismo [...], a Inteligência Artificial (AI), deixa claro que vai <<dispensar a
mão-de-obra>> e aumentar a vigilância sobre cada pessoa dentro de
suas cidades monitoradas 24 h por dia. Pois que, pensar que o “monitoramento”
vai atingir as periferias, favelas e morros, isso é uma irrealidade. O que
sobrará a essas pessoas desses locais (a maioria), serão, as funções mais
degradantes [...] nas cidades. A relação “das periferias concentradas” com a, ou as metrópoles vigiadas [...] é uma relação visível nos
dias de hoje [...], quando do desprezo “social” aos trabalhos manuais (do Setor
Privado) e a ausência de técnicas para executá-los, o que
leva a inúmeras situações de desgaste e anulação profissional
na contramão de vícios, mormente machistas com vínculo a trabalhos forçados em
uma economia [...] que despreza o trabalho; é uma situação comum, o sujeito
rico, herdeiro [...], que nunca trabalhou na produção seja do
que for, excetuando a “produção cultural”, e esse sujeito resolve “deixar a sua
marca” construindo um edifício suntuoso (pirâmide). Esse sujeito nunca vai
imaginar, o trabalho real que foi empreendido na construção do “seu sonho”. #E
jamais, vai perceber, a diferença entre uma produção social de benefício
social, tendo a produção como a única referência
civilizacional [...] e, a produção artificial criada em laboratórios
[...] e sempre privilegiando o que chamam de “classes sociais”, segundo, o
marxismo. As “classes sociais” são eles mesmos! Não se dão conta de que a
produção, os modos de produção definem uma civilização,
não eles! que criam a artificialidade, querem “a obra final do artista [...],
mas pouco se importam com as dificuldades do artista em conseguir as matérias
primas para consecução da obra, quando isso é o que importa: a cadeia produtiva!
Bastaria comparar um “lixeiro nos EUA
e Europa, com um lixeiro no Brasil! ”.
Em Índia, religiosamente o sujeito acorda, cava um pequeno buraco, defeca e
tampa! É uma situação cultural e higiênica, o problema é “cavar” um buraco
usado recentemente. O ocidente resolveu esse problema, só não aplica em todos os municípios. Essa é a relação que consigo fazer, entre os playboys
tecnológicos do mundo artificial [...], higienistas por consequência e, a
realidade da maioria das pessoas; os playboys querem tudo “certinho” e para
tanto é preciso que “outros” cuidem de seus dejetos [...], antes que ele se afogue
naquilo que é próprio dele produzir em demasia. Eles se preocupam com o “tabaco”
e relevam os alimentos [...], a água, as pestes, os excessos das vacinas,
a corrupção endêmica (desde cargos a tudo o mais) amparada nas leis criadas por eles mesmos, a concentração de pessoas [...] Et cetera.
O que ainda existe de sóbrio são algumas correntes conservadoras que entendem de - forma humana e cristã - o valor da vida
e, a morte. Mas, neste caso específico, da cidade de Foz do
Iguaçu e outras cidades do mesmo porte [...] porte de cidade média de
200 a 400 mil habitantes, o que é exagerado para um continente com apenas 200
milhões de habitantes e indica uma concentração de pessoas [...] então, o que
deveria importar para o Reino de Foz do Iguaçu, é o seu povo e não, “as tendências
do mundo”.
Os dois quadros que aparecem, eles mostram
essa tendência de a economia na cidade,
se ocupar com os “interesses do mundo”
e não, da maioria das pessoas da cidade. A começar pela “integração Latino-Americana”; a interferência da ONU
pelo viés de Itaipu no “Parque Nacional”; a integração de 54 municípios em nome do “meio ambiente”, quando na verdade querem
“poder político”. Ora, eles podem até estar preocupados com a “moda ambiental”, mas de fato, procuram
sacramentar suas conquistas políticas e mais uma vez, o povo
das cidades, ficam à mercê de uma inteligência
estranha ao município e isso, segundo eles, deve ser regrado com
muitas e insistentes propagandas e
representações de símbolos ou, suas marcas.
Esses quadros evidenciam uma movimentação
econômica singular em Foz do Iguaçu – Exceto a foto do CERN brasileiro, no 2°
quadro, que uso como representação de arrogância e da flagrante separação
entre as pessoas do Setor do Estado e as pessoas do Setor Privado médio-pequeno, das cidades
médias.
Isso foi um apanhado das notícias mais
importantes, do único jornal diário
da cidade, no período de um ano [...] e que dizem respeito à prêmios amigos,
autoelogios, construção de escolas [...], parquímetros, as vantagens do Parque
Nacional de Getúlio, vacinação [...], o Templo de Buda, a Mesquita, 2ª. Ponte, Carnaval,
Abin [...]. Eventos felizes do Sindhoteis [...]; .... da mesma forma como a FIESP
tentou compensar – na mídia – a decadência do setor industrial no Brasil, essas
entidades como ACIFI, Parques Tecnológicos [...], e outras, tentam compensar a
decadência da economia capitalista original, nas cidades. Bem, há uma mudança generalizada na economia com forte tendência ao fortalecimento da "economia" de Estado. Diria que, o efeito
disso é idêntico, ao camarada que compra uma teve enorme para assistir dois
canais de exibição satânica: HBO e Netflix ou remake de Hollywood. De outra forma a câmara municipal tem
uma comissão de economia voltada especificamente para o Estado municipal.
Fora essa observação, fica evidente que há
um interesse do Estado municipal e principalmente da organização política,
econômica e estratégica de Itaipu (binacional) em direcionar,
administrar e controlar a economia e a política local, privilegiando
eventos que atraiam turistas [...] e eventualmente se usam do Setor Privado para o serviço pesado (e, a rapidez),
não obstante é um uso temporário. E isso também tem o direcionamento da ONU,
portanto com um caráter artificial.
O segundo quadro apenas confirma o
primeiro e se confirma. É notável dois modelos de inserção ao dinheiro de
impostos, ou do dinheiro tirado do “bolso das pessoas”, como bem disse Margareth Thatcher: uma forma é através
da estatal Itaipu com foco publicitário para o turismo, de integração dos municípios (54) e de integração latino-americana,
outra forma são os discretos
investimentos do meio político municipal, como por exemplo, construção de uma
sede da câmara, considerando que a atual é alugada [...].
Muitos são os alugueis praticados pelo
governo municipal cujo objetivo é manter uma renda garantida aos proprietários
dos imóveis. Se eles precisam ou não, essa questão nunca foi posta-na-mesa.
Parece que há um acordo e não vou citar nomes. Mas é importante notar que o meio político municipal – independente
do governo – pode interferir e interfere na economia local, inclusive
através de alugueis (terrenos) [...] que podem ser
considerados uma forma de investimento especulativo. Assim sendo, porque?
esse capital entre outros, não poderia intervir, de forma positiva e próspera, nos modos de trabalho
no município, no mesmo setor
privado? Por exemplo, aumentando a tecnologia de trabalho, de
fato? Qualquer trabalho pode ser agradável essa é a ideia e nessas condições econômicas que vive o país, o Estado tem que dar a sua cota de esforço e não, o empresário.
Ora, se fazem um tipo de acordo que
favorece a especulação no setor privado, alteram o regime de trabalho no setor
estatal, porque não, um outro tipo de acordo positivo
ao trabalho no setor privado? Sem onerar o empresário, por conta de
melhoras nas condições de trabalho. Segundo o atual prefeito, C.B. o
município ocupa 350
imóveis!
Penso, que estes senhores (as) que estão o
poder, em Foz do Iguaçu, seja na mídia, nas associações, na câmara, no
executivo, na direção de Itaipu, nos conselhos, no fórum, nas direções das
universidades [...], nas direções de grandes empresas, no Sebrae, no Senai, na
ACIFI Et cetera, penso que eles não sabem o que fazer, com relação aquilo que
pretendem demonstrar à sociedade para se manterem nessa posição de destaque.
Mais ou menos, com a FIESP de São Paulo que tem um lindo prédio na Av.
Paulista, ou seja, a FIESP é um órgão político federativo da Indústria, QUE, UM
DIA FOI (Parque Indl. Brasileiro), quando a grande indústria pagava a esses
senhores para que fizessem o que sempre fizeram: aparentar um poder político,
na política.
Veja, a “febre” da transparência,
ela é um exemplo típico de restauração da moralidade em meio a imoralidade
absurda em que chegou o País nas mãos de governos entregues à ONU e ao que eles
chamam de Nova Ordem Mundial. Esse plano de NOM vem desde 1980 e eles
entraram-nessa-onda e nunca mais saíram. Formaram seus grupinhos e conselhos
fundados nesse pensamento. A Itaipu em-nome da “Água Boa”, conseguiu muitos
recursos, inclusive da ONU, creio, e trouxe para si o controle político de 54
municípios do Paraná. Evidente que isso, em nada ajudou concretamente
a vida das pessoas nos municípios, mas criou um “ambiente político
favorável a NOM”. E é nesse meio que surge a “transparência”, precisamente
depois, de terem cometido todos os desmandos possíveis em muitas cidades,
incluindo Curitiba que imagina ter reagido com Ratinho Jr. Mais um
engano ou, mais um “instituto”.
Mas, vou me ater à “invenção”
da tecnologia, após a quebra do parque industrial brasileiro. A Itaipu,
empolgada com a nova missão [...], na época,
inventou um carrinho de catador de lixo reciclado movido à bateria, que
funcionaria perfeitamente em chão liso e plano e com carregador à disposição, perfeito para ambientes industriais, mas nunca, aos catadores, que precisariam de caminhões
pequenos. Um carrinho destes de Itaipu ou PTI, na época custava em média 4.500 reais, (depois, 1.500) um
caminhão Agrale 12 mil reais!
Nunca imaginaram o quão útil,
ele adaptado [...] com talhas [...] e redutores de peso [...], não pensaram o quanto
seria bom para as indústrias brasileiras nas médias cidades. Obviamente desde que
houvesse um diplomata para negociar preços e isenção ou redução de impostos
para não sobrecarregar o empresário e melhorar as condições de trabalho de
todas as empresas do município. Nunca pensaram nisso? Os <<sindicatos e
as classes sociais de Marx>> os cegaram para a realidade, dos que
constroem o pais no cotidiano. É nesse sentido que
questiono todos os investimentos demonstrados nos quadros [...], o PTI e o CERN
brasileiro. Acredito que isso tenha muito sentido.
Mas, não
podemos nos esquecer de que país estamos falando. O curioso é que todos
parecem querer esse país doente, ao invés do contrário. As notícias de jornais,
elas estão enlouquecendo, a si mesmos e ao público: são incêndios,
assassinatos, roubos filmados, depredação, pestes [...] Et cetera e nada de
positivo que não sejam "notícias felizes" sem sentido algum para a
realidade local, vítima desses "acidentes, em boa parte manicomiais", quando não, desesperançosos.
Não pense que estou
<<atacando>> as instituições e a Estatal Itaipu, não! Não se trata
de atacar, mas de mostrar ou, fazer ver, os resultados reais do que eles acreditam que seja
muito bom e que, no entanto, as notícias diárias dizem o contrário, além do emprego maltratado no Setor Privado. Mesmo porque, se a questão é a cidade de Foz do Iguaçu, o dinheiro <<grosso>> do turismo, que poderia mudar a cidade [...], desaparece! O que a Itaipu faz, com relação à F. do Iguaçu, já que a questão é F. do Iguaçu, é uma espécie de "cortesia à federação [...] com o chapéu alheio". Ora, se um senhor “X”
enriqueceu brutalmente em uma importante função do Estado [...], é porque algo
não funcionou bem para o lado que era para funcionar.
Tudo o que foi dito aqui tem relação direta com os empresários e empregados que se usam do capital social da empresa, portanto o respeito é o mesmo para empregado e empregador. As exceções dos maus empresários e maus empregados, ficam por conta da justiça. E também neste ponto é importante que se diga que a legislação do trabalho para o setor privado é uma legislação falha!
.... É como se vivêssemos
do outro lado do rio, na parte miserável das cidades, que são os assalariados do Setor Privado, onde me incluo. E
aproveito o ensejo para dizer que "nosso dinheiro" é controlado desde
a empresa, o sindicato, o banco ou, ”cooperativa”, a receita federal, os
impostos municipais, o governo do estado, os mercados, o transporte, a saúde
etc. Acredito que muitos não entendam o que estou dizendo e se entendem é do
"seu ponto de vista", de pessoas que estão do outro lado, feliz [...], mas
não se penalizem por isso, sequer a câmara municipal de Foz do Iguaçu, ou a
Itaipu, ou as associações diversas, comentam sobre a situação difícil e desassistida em tecnologia dos
trabalhos no setor privado, na relação direta do esforço hercúleo de muitos
bons empresários sujeitos à loucura dos impostos [...] e que os impedem de
desenvolver. Na verdade desenvolvem sozinhos e por sua conta e risco. Chegamos ao ponto de não poder aumentar “as telhas” sem não ter
que pagar mais impostos. Quando as telhas protegem as pessoas do sol de verão e
das chuvas. Recentemente tivemos um exemplo desse absurdo [...] com 113 pequenas indústrias e seus 700 funcionários, segundo eles, o problema é fiscal! Creio que seja muito mais que isso! Não é uma questão de “dinheiro” é uma questão de penalização pelo
trabalho, por consequência da inoperância política governamental maior. De um governo jovem que jamais trabalhou em indústria ou comércio [...] e quando vê uma montadora de veículos e uma embasadora de líquido, acredita que está no ápice da industrialização! E ainda se deixa enganar pelos sindicatos das "indústrias". Nesse sentido é que digo sobre algo que não existe no município: alguém com capacidade diplomática para alavancar e integrar (também tecnologicamente) o setor privado, para melhorar o ritmo de trabalho e as condições de trabalho para o empregado e empregador. Se o próprio governo do Estado não enxerga isso, esperar o quê, dos subordinados? As empresas privadas das cidades médias [...], até que gostariam de
se especializar [...], mas, o Estado controlador parece não se agradar em
absoluto de qualquer coisa que pareça capitalismo [...]. Aí voltamos ao início do texto. É mais ou menos assim: na
área de serviços se trabalha de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana e não existe
final de semana e feriados, apenas as férias no final do ano. E ninguém se
incomoda com isso, porque não vive isso e são justamente essas pessoas que são
os representantes da cidade? Uma cidade como Foz que recebe 2 milhões de turistas ao ano e não poder criar vários turnos de trabalho para gerar mais empregos, mais opções e uma melhor perspectiva de vida à pessoa só pode ser maldade. O que lembra muito a frase de Bildenberg: "não fazemos o que o povo quer, fazemos com que eles façam aquilo que queiramos que eles façam" ...
Não tenha timidez em divulgar esse tema. Faça-o, force-os aos homens públicos, a dizer coisas que tenham substância real ao povo! (Eleições em outubro de 2020) Até quando, seremos assemelhados, ao <<gado>> como dizem, aqueles que se pretendem "donos do mundo"?