terça-feira, 28 de janeiro de 2020

Desenvolvimento - Foz do Iguaçu



Em Foz do Iguaçu, são mais de 20 instituições, que falam de desenvolvimento, e porque nunca apresentaram um plano consistente?



O último “plano” de desenvolvimento que apareceu não foi para a cidade de F. do Iguaçu, o foi, para a fronteira do Brasil com o Paraguai, nos governos de Médici e Stroessner, se usando do rio e das terras de ambos os países. No caso da CIDADE de F. do Iguaçu quase 1/3 de suas terras e uma média de 40 mil pessoas, segundo dados [...] foram usadas e desalojadas e indenizadas, para criação de um grande lago artificial. Não sei em que medida isso possa parecer <<desenvolvimento>>, para a cidades em questão, ao invés disso, houve um <<encolhimento>> e não só das terras, mas, da concepção do próprio desenvolvimento. Desenvolvimento que seria <<de forma artificial>> suprido pelo “Mercado do Estado Chinês” com a participação das dinastias do Ocidente. Considerando que a formação da “nova cidade”, após a <<ocupação>> tenha sido direcionada a objetivos mais <<gerais>> de uma, igualmente, “nova perspectiva” de concepção de desenvolvimento em F. do Iguaçu, a partir das classes de maior relevância econômica e associativa ao Estado e o poder político e econômico.

domingo, 26 de janeiro de 2020

Olavo de Carvalho | Caso Roberto Alvim

Por que um isentão não convence ninguém?

Aliança liberal-conservadora e corporativismo militar

Às quantas [...] andam, o jornalismo [...] em Foz do Iguaçu? Uma boa pergunta!


Às quantas [...] andam, o jornalismo [...] em Foz do Iguaçu? Uma boa pergunta!




1 - Qual a situação real? Um único jornal escrito, diário! Algumas emissoras de televisão, vários sites de notícias e algumas rádios, ambos funcionam como clubes sociais [...]. Digo, clubes sociais, no sentido em que formam <<grupinhos>> de ouvintes conhecidos [...] que sabem, do que eles estão falando. Qualquer pessoa de fora [...], não entende o que eles dizem. É como diz o radialista ... “A Chica do Morumbi, manda um recado para o seu querido esposo” etc. Algo como quermesse!
2 – Para se ter uma ideia, “os trabalhadores” do setor privado [...], alguns anos atrás, ainda liam as manchetes do único jornal, hoje, sequer tem acesso aos jornais de TV, nem do meio dia e nem à noite. É certo que não perdem nada com isso. Aliás, não assistir isso, é uma benção! E as emissoras de TV apelam às crianças, às festas nos bairros, dão prêmios às pessoas, prêmios como são os brindes de candidatos políticos. Curiosamente fazem associações com a prefeitura nas festas [...], quando seu papel seria de acompanhar a política e economia de forma independente.
3 – Os patrocinadores desse único jornal diário e das redes de televisão são os que criam [...] a pauta e, a programação. Em primeiro lugar, a Itaipu [...] em segundo, o poder político [...] em terceiro as empresas privadas. Creio eu, que seja exatamente assim [...], pelo que se vê.  Agora, existe outro fenômeno antes deste, os meios de comunicação mais ricos [...], não diria importantes, porque realmente não importam, eles são comandados, controlados, desde fora do município. Agem como um Estado. Você nunca vai pedir emprego no Estado. Os concursos abrem os empregos! Todo mundo sabe disso. Nesses ambientes <<de comunicação>> se sucede o mesmo. “A coisa vem dos céus”. Sempre tem <<uma mente>> nada brilhante atrás dessas <<agências de informação e ou, desinformação>>. É algo paralelo à realidade de qualquer cidade, seja ela qual for.  
4 – A autonomia é apenas uma palavra dispensável, inútil, nesse meio político, nesse meio de comunicação, nesse meio estatal, Et cetera. Até onde isso afeta o setor privado se é que afeta? Bem, basta ir ao SINE, agora, deve ter outro nome. Ou seja, a impossibilidade de se conseguir um emprego [...] nesses ambientes de comunicação e política, parece que contagia [...] o setor privado. Eles, do Setor Privado dos trabalhos manuais, também querem “se fazer de difíceis” ou, realmente não existe emprego! Mas, creio eu, que em se considerando, o que foi dito acima a respeito da <<ignorância geral>> que é visível [...] visível no patamar de quem informa e de quem deveria [...] ser informado [...], considerando isso, posso entender que houve uma estagnação, uma paralisação, no processo produtivo e, um refluxo.
5 - A Associação Comercial de Foz do Iguaçu inaugurou um novo espaço de trabalho para onde convergiram mais de 20 entidades do mesmo nível [...] e ironicamente, a Associação fez isso, no momento de crise daqueles a quem ela representa. A Associação não é nem comercial, nem industrial ela representa, isso. E a mensagem que ela passou aos associados é que a Associação enriqueceu e mantém bons empregos! O que não é, bem, verdade. Ela cede alguns espaços a um custo! Mas nem a Associação discute questões pertinentes à produção! E isso é uma falha do tamanho do município e porque insistem nesse erro [...], de uma representação que não representa [...] se não, para cumprir alguma agenda política? Então, fica a questão, a quem realmente – essas tantas associações – representam? Representam o mundo político [...], ou a economia municipal?  Quando chegamos ao ponto extremo, de pagar para outras cidades, produzirem um natal, pagão!
6 – Basicamente o sindicato de hotéis (patronal) e alguns sindicatos, como do Estado municipal é que cumprem [...] um papel midiático e sempre com os mesmos temas de louvores ao seu sucesso, ou solicitações da categoria. Os outros sindicatos, do setor privado e alguns importantes do Estado, como o sindicato dos eletricitários (para Foz do Iguaçu) [...], não usam a imprensa local. Precisamente porque nada, têem a informar. Por várias vezes e a muito anos venho <<cobrando>> do sindicato privado da Área de Serviços, uma discussão sobre a jornada de trabalho e geração de mais empregos com os recursos do turismo, algo próprio da cidade. Mas, eles se recusam a pensar em discutir o assunto! Em se tratando de cultura, isso é miserável.
7 - O “meio político”, a câmara municipal de Foz do Iguaçu é um fracasso político. E esse fracasso ficou evidente, com a quantidade de votos nulos e não votos. É evidente que a política nacional no período de FHC a Temer, foi feita para cumprir uma agenda internacional e que essa <<agenda>> só fez denegrir o Brasil em todos os sentidos, na educação, na saúde e nas moléstias [...], no emprego do Setor Privado e na canalhice das corporações. Em meio a isso, a imprensa também se rebaixou ao nível mais chulo, para tentar sua comunicação reversa do ponto de vista de um “mundo melhor”, que na prática se mostra o “pior dos mundos”: a ignorância promíscua ao nescientes.
8 – Nesse interim, o ultrapassado [...], em termos de informação e discussões pertinentes à realidade, o ultrapassado, se reformula segundo seu fracasso, quando reproduz as mesmas falhas, com novas versões. Por exemplo, justifica-se a inapetência em discussões sérias, pela eventualidade [...] de uma possível inteligência artificial [...], onde justifica-se, pela simples aquisição de câmeras e centrais de computadores [...].  Garantindo para si os melhores empregos, sem perguntar ao público, o que é mais importante, com aquilo que se faz com os recursos públicos [...] si, se deve espalhar câmeras pela cidade (a um custo de uma máquina) ou, negociar junto ao setor privado novas tecnologias para, pelo menos, tirar o peso do trabalho manual.
9 - E mais, nesses dias o Sesi lançou 12 cursos a um custo e condições inapropriadas a quem realmente precisa dos cursos. E isso, considero, um disparate, um nonsense. Me pergunto que tipo de gente, faz isso? E a resposta é clara, um tipo de gente que não percebe que <<ajudou a danificar o mercado>> permitindo privilégios insanos às corporações do Estado, salvando-se a si próprio, e agora, quer responder ao próprio setor privado lhe oferecendo cursos que são impraticáveis no próprio setor privado! Isso, não é normal!
10 – Evidente que vivemos um <<fingimento>>, uma <<mentira>> e, acreditam, que isso deva permanecer até que JB saia do governo! Tudo indica isso. Ou seja, segundo essas classes falantes e bem colocadas [...], tudo o que JB fizer, vai estar na contramão de seus interesses. Isso parece muito esclarecedor. Basta um exemplo, o ministro da economia disse sobre a possibilidade de abaixar o custo da energia elétrica (impostos e tal) e isso foi negado por uma comissão de mais de 200 indivíduos! Claro que JB poderia criar uma comissão maior! E aprovar o que lhe interessasse, mas, seria um ato fraudulento. E ele não faria isso, que exatamente <<eles>>, seus inimigos, fazem! Esse é o fingimento, a mentira, esse é o Brasil de uma imprensa dominada e políticos com a mente, dos inimigos do Brasil.
11 – À parte, com relação às pessoas que querem discutir a realidade da cidade, elas são perseguidas e prejudicadas. E fazem isso, como se isso, fosse algo rotineiro, há um toque criminoso nisso. E não se dão conta, de que pessoalmente, afundam um pouco mais no próprio lamaçal em que chafurdam toda a cidade, pois que, eles ainda estão no poder político e econômico e isso, é imperdoável [...]. Por outro lado, nas eleições de outubro, quais a reais possibilidades de aparecer algo diferente disso que acontece? Nenhuma! Precisamente porque isso só acontece, como um FRUTO, de um ambiente de discussões sérias, que justamente, não existe no município. Á propósito! E convenhamos, esse meio político não é cínico e não esconde o que é! Qualquer um pode ver isso! 



sábado, 25 de janeiro de 2020

Setor Privado também é Estado!


Qual o Plano do Governo para Aprimorar os Serviços no Setor Privado?





Aproveito o gancho do deputado Luiz Ph. de O. e Bragança que comenta sobre as perspectivas dos empresários [...] segundo, o ponto de vista da Confederação Nacional das indústrias. A foto mostra um laboratório tecnológico. Isso é provável em metrópoles onde existem um grande número de indústrias possantes e os empregos são de qualidade boa e os “empregados”, são os maiores interessados em que a empresa prospere.

Agora, quando saímos desse ambiente, para as cidades médias de 200 a 350 mil habitantes a coisa muda de figura. Aí só existem dois tipos de empregos os estatais que são considerados bons e os ruins, no setor privado. Ou seja, em um, tudo de bom, em outro, tudo de ruim, a começar pelo horário de trabalho. A velha fórmula do 8 ou 80, não existe meio termo. E isso é federal! Nesse janeiro de 2020 o Sesi do sistema Fiep lançou na praça (F. do Iguaçu – PR), cursos de qualificação profissional e cursos técnicos. Por exemplo, soldador, carga horária 160 h. Forma de pagamento 5 vezes de R$368,80. São 12 cursos. O mais caro é o curso em eletrotécnica 2 anos e R$8.376,00. Evidente que não serve ao trabalhador assalariado [...]. Mas, serve ao funcionário público. O que, de certa forma, mostra que o “emprego de estado” chegou no seu limite.
Nesse caso, desses cursos do SESI (Serviço Social da Indústria) existe uma única saída estratégica para que eles funcionem para a pessoa e não para a instituição local [...]. Ora, as “faculdades” só servem aos professores na relação com verbas [...]. Digo isso, porque o cartaz, ele próprio é uma propaganda que precisa ser vendida – se diz, internacional, trilíngue –, logo seu interesse pode ser a si próprio (um movimento, uma jogada política Et cetera) e não, a quem precisa de melhorias tecnológicas e que são as empresas e não, os empregados, mas, sendo às empresas é aos empregados.
Também neste janeiro de 2020 escrevi um artigo sobre essa especialização do trabalho e nela procuro não sobrecarregar, de forma alguma, o empresário das cidades médias. Onde a construção de um “telhado” ou, investimentos nos modos de produção e mais empregos [...], aumentam os impostos e, não consideram o <<capital social>> investido pelo empresário. Um capital social que serve a todos, na empresa, enquanto ela existir. E quando <<o governo>> cobra impostos sobre o trabalho ou, sob quem produz, o governo está indo na contramão do benefício empresarial que é o <<capital social>>, que gera empregos. Por isso, a falsa angustia sindical [...] com relação aos salários e condições de trabalho [...], para esconder a realidade da finalidade do <<capital social>> que é uma parceria entre o empresário e o empregado e que, segundo o ponto de vista do governo [...] e lógico, dos sindicatos, não deve prosperar.  (E isso é uma visão meramente política e suja). Daí a corrida aos empregos estatais, como se esses empregos, existissem realmente e fossem importantes e não, “poleiros dourados com ouro dos tolos”, para alguns filhos [...] das cidades. É ridículo comparar pessoas a uma herança de know-how, do que aconteceu aos país em um momento de prosperidade nacional. De outra forma, a discriminação entre o Setor Estatal e Setor privado é um sinal de barbárie que objetivamente <<trava>> o desenvolvimento e as melhorias do trabalho no Setor Privado. Dizendo de outra maneira, o Setor Privado trabalha demais pelo-menos, para favorecer o Setor Estatal, por nada. Ora, falar de saúde, com alimento, água, e condições de vida, alterados para pior é uma sádica banalização do sofrimento do povo brasileiro.
A única perspectiva possível para os cursos servirem a pessoas reais, do setor privado, é o curso se integrando ao <<capital social>> das empresas. Afinal, apesar dos preços dos cursos [...], o Sesi – Serviço Social da Indústria, foi criado pelas indústrias. Assim como, o Senac – Serviço Nacional do Comércio foi criado pelo Comércio. Ou seja, se cobrava uma <<taxa>> da indústria e do comércio para manter uma escola aos empregados. Isso fazia sentido, aos mais jovens. Quando jovens podiam trabalhar (meio expediente). Certamente, isso funcionou no período da industrialização com as multinacionais [...], quando se criou a Fundação Getúlio Vargas para se conseguir administradores de empresas [...]. Hoje, a situação é outra; as empresas brasileiras [...] no setor privado, elas trabalham com <<a força física>> do empregado, porque não têm condições e tão pouco tem perspectivas [...] de crescimento, se cresce com crescem as cidades e as ervas daninhas [...] e isso me foi dito por um gerente geral de indústria em F. do Iguaçu.
Os trabalhos no Brasil, nas cidades médias [...], eles vêm funcionando conforme “passa o caminhão de soja e esparrama soja pelo asfalto”. E quem alavanca esse “crescimento artificial”, são justamente os funcionários públicos de médio e alto escalão, aliados à alguns empresários. Se supõe corretamente que sejam grupos políticos, os conselhos [...]. Logo, não se pode contar, com uma “economia” de favores [...] ou, de funcionários que querem “marcar o seu nome”, como faziam os faraós no Egito, construindo lindas pirâmides e inúteis.
O Setor Estatal precisa entender que o Setor Privado [...] e com os próprios recursos e isso é importantíssimo [...], o Setor Privado é um componente do Estado se não, o mais importante componente do Estado. É ele que, pelo volume de negócios, é quem mais emprega. E ele também, com os seus milhões de empregados que <<lavam o dinheiro no Estado>>, sendo um pouco irônico. E vem fazendo isso sob condições difíceis, ao empresário e ao empregado. Já suportou, o sindicalismo ardiloso, suportou fiscais propineiros, de uma receita “sem eira, nem beira” e rica, suportou políticos sem caráter e até polícias de ponto [...], com relação ao trânsito de mercadorias. E suportou isso porque era uma questão de opção, ou isso, ou nada! Bem, as “botas Zebu” mudaram de país! É, desse “mato sem cachorro”, que acontecem muitas contravenções na <<fusão oportuna>> através de favorecimentos entre o Setor Privado e Setor do Estado [...], quando este último é quem tem o poder de <<investimentos>> e subjuga o Setor Privado. A lavagem de dinheiro serviu para algo. E quem não é subjugado está fora do jogo nas cidades médias, isso é visível.
Deixo um alento ao funcionário público, pois sei que, ele é apenas um cumpridor de regras [...]. O presidente JB, em vários momentos, tentou alterar essas <<regras>> e nunca foi bem-sucedido. O ministro da economia tentou discutir a tarifa da energia elétrica e foi <<barrado>> pelos <<conselhos>>. Vivemos uma farsa, todos sabemos disso. Quem vive junto ao povo [...], sabe o quanto, ele ignora [...], a única coisa que lhe ocupa a mente é o cotidiano do serviço, as conversas baratas, e a diversão [...] extrema e narcotizante de uma violência latente. Ninguém das cidades, se preocupa em lhes garantir ao menos, informações úteis à vida, quanto mais outras informações.
A pergunta que faço é onde se pretende chegar com isso e essa resposta já é a confirmação de uma tragédia pré-anunciada. Logo, insistem em manter a tragédia como meio comum de informação e isso, em se tratando de um país, não pode ser considerado normal. A questão é saber, quando se está enfermo [...], considerando que o sanatório é o próprio Estado, disfarçado de louco para se fingir de normal, veja o STJ, veja os partidos de esquerda e de direita se não são assemelhados, quando no palco público?  


https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/746542189204315/


O salário mínimo é pouco para quem recebe e muito para quem paga!

Decifre isso!

Se o Brasil não pode pagar um salário adequado deve reduzir a carga horária.

domingo, 19 de janeiro de 2020

Quer conversar sobre o Setor Privado?



Quer Conversar sobre o Setor Privado?

Nós precisamos conversar sobre isso. Afinal, ninguém quer pagar impostos, para que eles prejudiquem o trabalho do Setor Privado. Mas, é o quem vem acontecendo! Por quê agem assim?



Diria que é um artigo dedicado a pessoas responsáveis, no sentido de respeito às pessoas, e que não vivem por uma agenda social ... Haddadiana. 




Discriminação e um leve desinteresse: plataforma e reciclagem.

A situação mundial aparenta um lindo caos. Um caos controlado por forças malignas.[LCS1] oh!  A situação econômica e política brasileira acompanha isso [...], sob a condição de continuar existindo com vem existindo [...]. Quem “salvou” o Brasil com FHC e o plano Real foi o FMI, que é um banco subordinado de outro grande banco. A corrente do bem sem saber para quem? Esse é o fato. A par com isso, tem a questão de um novo governo mundial, já admitido pela Rainha da Inglaterra [LCS2] e o engraçadíssimo Pope. E isso, de um governo mundial, como nos filmes de Startrek, quer dizer controle e domínio sobre a vida de tudo que tem vida. Por exemplo, “este espectro de governo mundial (representado, hoje, pela ONU), em nome de um fundamento criado por eles mesmos, por conta do que acreditam [...], que o ‘homem fez ao meio ambiente [...], dividiu o mundo em 10 regiões produtoras [...]”. Isso não inibiria a civilização?  No caso do Brasil, lhe coube ser “eminentemente agrícola”. A questão mundial é tão abrangente quanto se queira falar a respeito, é um assunto tão rico e tão oculto que poucos sabem a respeito que seja, o tema da Antártida; o resultado real da 2ª. GG; os fortes indícios da última guerra mundial, a concentração econômica relativamente à AI (inteligência artificial) que literalmente dispensa a mão-de-obra. As grandes alterações prometidas para 2030, a começar por agora, 2020, com a alteração Alimentar, as vacinas [...], o ataque ao cristianismo, à família, a religião ateísta, cienticista Et cetera. (Bildenberg) [LCS3]
As pessoas se preocupam mais com os assuntos atuais, por exemplo, fugiram (19012020 madrugada/túnel) da penitenciária do Paraguai 92 presos do PCC que são ligados ao 4° Comando da Capital. O Paraguai cansou de cuidar desses presos [...] e eles retornam ao Brasil para suas funções de origem. 
Nesta semana o Brasil vai ter que se posicionar claramente e publicamente ao mundo, com relação ao Irã - a Pérsia – aquela mesmo que as esquerdas sempre apoiaram em oposição ao “imperialismo”, segundo eles. É uma decisão simples e só não pode “ficar-em-cima-do-muro”. De fato, EUA precisa saber se vai contar com o Brasil ou não. E isso quer dizer investimentos de monta.
Já, internamente, a política econômica interna, continua sendo de fortalecimento do Estado. Afinal, apesar de JB [...], quem comanda o Estado brasileiro na maioria dos municípios, desde a mídia ao parlamento, é aquilo que podemos chamara provisoriamente de “esquerda” e incrivelmente, na figura de Haddad. Estamos assistindo ao vivo e à cores a luta de Abraham no Ministério da Educação e Cultura. Cada vez mais fica evidente que as universidades são um “poleiro de empregos e negociatas” [...] e isso já foi dito com todas as letras, por um ministro. E foi daí que surgiu um candidato a presidente do país o senhor Mauro Iasi do PCB que desejou uma “boa-cova-rasa” aos seus oponentes [...]. Mas, não é aí que as coisas acontecem, isso foi um acidente de percurso da esquerda. A rede Globo, resolveu assumir o seu lado “cientificista”, e está jogando com as ferramentas da inteligência artificial: as câmeras, os drones e na economia a velha fórmula do “empreendedorismo e os startups como maquiagem de uma economia igualmente artificial. Evidente, que a rede Globo é apenas uma emissora que ainda tem uma concessão, mas, a mídia é muito maior que isso, porém, a rede Globo parece ser uma mentora das opiniões, ou seja, é quem “lança a moda", segundo uma agenda internacionalista”. 


Logo, meus amigos, neste artigo onde digo sobre Foz do Iguaçu, uma cidade entre seis mil municípios, me poupem da rotulação infantil de direita e esquerda que, como se diz, isso “são duas faces da mesma moeda”; tudo acontece em um grande salão citadino, dividido em centenas de clubes a que chamam de associações, sindicatos, mídia, câmara etc.


Este artigo é mais uma tentativa de fazer a cidade política e midiática [...] algo muito amplo, pensarem a cidade e não, o mundo! Deixem isso, aos ministros e senadores [...]. O próprio Cristovam Buarque, o senador, admitiu em público que “a esquerda deve rever a sua política”. Considerando que a esquerda esteve no comando do país por décadas e ainda está no Estado [...], e isso, que admite Buarque é o reconhecimento tácito da falência do modelo econômico estatista. É uma questão de tempo. Digo, não há perspectiva econômica nos modelos de economia do Estado, apenas despesas e em algum momento isso pode causar desastres terríveis e sempre piores que os anteriores. Porque nunca pararam para pensar sobre o Capital Social empreendido pelas empresas? Ora, são tão socialistas e não enxergam o óbvio! A foto da introdução do artigo mostra isso, uma contradição evidente: de um lado uma plataforma da Petrobras com helicóptero, do outro lado, uma “empresa de reciclagem”. Ou seja, uma turbina do helicóptero vale mais que toda a empresa de reciclagem! E a Petrobras, todos sabemos a forma como ela foi vilipendiada nos governos confusos [...], a que o esquerdista Buarque se refere. De outra forma, e fazendo referência a rede Globo e seu cientificismo [...], a Inteligência Artificial (AI), deixa claro que vai <<dispensar a mão-de-obra>> e aumentar a vigilância sobre cada pessoa dentro de suas cidades monitoradas 24 h por dia. Pois que, pensar que o “monitoramento” vai atingir as periferias, favelas e morros, isso é uma irrealidade. O que sobrará a essas pessoas desses locais (a maioria), serão, as funções mais degradantes [...] nas cidades. A relação “das periferias concentradas” com a, ou as metrópoles vigiadas [...] é uma relação visível nos dias de hoje [...], quando do desprezo “social” aos trabalhos manuais (do Setor Privado) e a ausência de técnicas para executá-los, o que leva a inúmeras situações de desgaste e anulação profissional na contramão de vícios, mormente machistas com vínculo a trabalhos forçados em uma economia [...] que despreza o trabalho; é uma situação comum, o sujeito rico, herdeiro [...], que nunca trabalhou na produção seja do que for, excetuando a “produção cultural”, e esse sujeito resolve “deixar a sua marca” construindo um edifício suntuoso (pirâmide). Esse sujeito nunca vai imaginar, o trabalho real que foi empreendido na construção do “seu sonho”. #E jamais, vai perceber, a diferença entre uma produção social de benefício social, tendo a produção como a única referência civilizacional [...] e, a produção artificial criada em laboratórios [...] e sempre privilegiando o que chamam de “classes sociais”, segundo, o marxismo. As “classes sociais” são eles mesmos! Não se dão conta de que a produção, os modos de produção definem uma civilização, não eles! que criam a artificialidade, querem “a obra final do artista [...], mas pouco se importam com as dificuldades do artista em conseguir as matérias primas para consecução da obra, quando isso é o que importa: a cadeia produtiva! Bastaria comparar um “lixeiro nos EUA e Europa, com um lixeiro no Brasil! ”. Em Índia, religiosamente o sujeito acorda, cava um pequeno buraco, defeca e tampa! É uma situação cultural e higiênica, o problema é “cavar” um buraco usado recentemente. O ocidente resolveu esse problema, só não aplica em todos os municípios. Essa é a relação que consigo fazer, entre os playboys tecnológicos do mundo artificial [...], higienistas por consequência e, a realidade da maioria das pessoas; os playboys querem tudo “certinho” e para tanto é preciso que “outros” cuidem de seus dejetos [...], antes que ele se afogue naquilo que é próprio dele produzir em demasia. Eles se preocupam com o “tabaco” e relevam os alimentos [...], a água, as pestes, os excessos das vacinas, a corrupção endêmica (desde cargos a tudo o mais) amparada nas leis criadas por eles mesmos, a concentração de pessoas [...] Et cetera.  

O que ainda existe de sóbrio são algumas correntes conservadoras que entendem de - forma humana e cristã - o valor da vida e, a morte. Mas, neste caso específico, da cidade de Foz do Iguaçu e outras cidades do mesmo porte [...] porte de cidade média de 200 a 400 mil habitantes, o que é exagerado para um continente com apenas 200 milhões de habitantes e indica uma concentração de pessoas [...] então, o que deveria importar para o Reino [LCS4]  de Foz do Iguaçu, é o seu povo e não, “as tendências do mundo”.



Os dois quadros que aparecem, eles mostram essa tendência de a economia na cidade, se ocupar com os “interesses do mundo” e não, da maioria das pessoas da cidade. A começar pela “integração Latino-Americana”; a interferência da ONU pelo viés de Itaipu no “Parque Nacional”; a integração de 54 municípios em nome do “meio ambiente”, quando na verdade querem “poder político”. Ora, eles podem até estar preocupados com a “moda ambiental”, mas de fato, procuram sacramentar suas conquistas políticas e mais uma vez, o povo das cidades, ficam à mercê de uma inteligência estranha ao município e isso, segundo eles, deve ser regrado com muitas e insistentes propagandas e representações de símbolos ou, suas marcas
Esses quadros evidenciam uma movimentação econômica singular em Foz do Iguaçu – Exceto a foto do CERN brasileiro, no 2° quadro, que uso como representação de arrogância e da flagrante separação entre as pessoas do Setor do Estado e as pessoas do Setor Privado médio-pequeno, das cidades médias.


Isso foi um apanhado das notícias mais importantes, do único jornal diário da cidade, no período de um ano [...] e que dizem respeito à prêmios amigos, autoelogios, construção de escolas [...], parquímetros, as vantagens do Parque Nacional de Getúlio, vacinação [...], o Templo de Buda, a Mesquita, 2ª. Ponte, Carnaval, Abin [...]. Eventos felizes do Sindhoteis [...]; .... da mesma forma como a FIESP tentou compensar – na mídia – a decadência do setor industrial no Brasil, essas entidades como ACIFI, Parques Tecnológicos [...], e outras, tentam compensar a decadência da economia capitalista original, nas cidades. Bem, há uma mudança generalizada na economia com forte tendência ao fortalecimento da "economia" de Estado. Diria que, o efeito disso é idêntico, ao camarada que compra uma teve enorme para assistir dois canais de exibição satânica: HBO e Netflix ou remake [LCS5]  de Hollywood. De outra forma a câmara municipal tem uma comissão de economia voltada especificamente para o Estado municipal.

Fora essa observação, fica evidente que há um interesse do Estado municipal e principalmente da organização política, econômica e estratégica de Itaipu (binacional) em direcionar, administrar e controlar a economia e a política local, privilegiando eventos que atraiam turistas [...] e eventualmente se usam do Setor Privado para o serviço pesado (e, a rapidez), não obstante é um uso temporário. E isso também tem o direcionamento da ONU, portanto com um caráter artificial.
O segundo quadro apenas confirma o primeiro e se confirma. É notável dois modelos de inserção ao dinheiro de impostos, ou do dinheiro tirado do “bolso das pessoas”, como bem disse Margareth Thatcher: uma forma é através da estatal Itaipu com foco publicitário para o turismo, de integração dos municípios (54) e de integração latino-americana, outra forma são os discretos investimentos do meio político municipal, como por exemplo, construção de uma sede da câmara, considerando que a atual é alugada [...].
Muitos são os alugueis praticados pelo governo municipal cujo objetivo é manter uma renda garantida aos proprietários dos imóveis. Se eles precisam ou não, essa questão nunca foi posta-na-mesa. Parece que há um acordo e não vou citar nomes. Mas é importante notar que o meio político municipal – independente do governo – pode interferir e interfere na economia local, inclusive através de alugueis (terrenos) [...] que podem ser considerados uma forma de investimento especulativo. Assim sendo, porque? esse capital entre outros, não poderia intervir, de forma positiva e próspera, nos modos de trabalho no município, no mesmo setor privado? [LCS6]  Por exemplo, aumentando a tecnologia de trabalho, de fato? Qualquer trabalho pode ser agradável essa é a ideia e nessas condições econômicas que vive o país, o Estado tem que dar a sua cota de esforço e não, o empresário.
Ora, se fazem um tipo de acordo que favorece a especulação no setor privado, alteram o regime de trabalho no setor estatal, porque não, um outro tipo de acordo positivo ao trabalho no setor privado? Sem onerar o empresário, por conta de melhoras nas condições de trabalho. Segundo o atual prefeito, C.B. o município ocupa 350 imóveis!  [LCS7] 
Penso, que estes senhores (as) que estão o poder, em Foz do Iguaçu, seja na mídia, nas associações, na câmara, no executivo, na direção de Itaipu, nos conselhos, no fórum, nas direções das universidades [...], nas direções de grandes empresas, no Sebrae, no Senai, na ACIFI Et cetera, penso que eles não sabem o que fazer, com relação aquilo que pretendem demonstrar à sociedade para se manterem nessa posição de destaque. Mais ou menos, com a FIESP de São Paulo que tem um lindo prédio na Av. Paulista, ou seja, a FIESP é um órgão político federativo da Indústria, QUE, UM DIA FOI (Parque Indl. Brasileiro), quando a grande indústria pagava a esses senhores para que fizessem o que sempre fizeram: aparentar um poder político, na política.
Veja, a “febre” da transparência, ela é um exemplo típico de restauração da moralidade em meio a imoralidade absurda em que chegou o País nas mãos de governos entregues à ONU e ao que eles chamam de Nova Ordem Mundial. Esse plano de NOM vem desde 1980 e eles entraram-nessa-onda e nunca mais saíram. Formaram seus grupinhos e conselhos fundados nesse pensamento. A Itaipu em-nome da “Água Boa”, conseguiu muitos recursos, inclusive da ONU, creio, e trouxe para si o controle político de 54 municípios do Paraná. Evidente que isso, em nada ajudou concretamente a vida das pessoas nos municípios, mas criou um “ambiente político favorável a NOM”. E é nesse meio que surge a “transparência”, precisamente depois, de terem cometido todos os desmandos possíveis em muitas cidades, incluindo Curitiba  [LCS8]  que imagina ter reagido com Ratinho Jr. Mais um engano ou, mais um “instituto”.
Mas, vou me ater à “invenção” da tecnologia, após a quebra do parque industrial brasileiro. A Itaipu, empolgada com a nova missão [...], na época, inventou um carrinho de catador de lixo reciclado movido à bateria, que funcionaria perfeitamente em chão liso e plano e com carregador à disposição, perfeito para ambientes industriais, mas nunca, aos catadores, que precisariam de caminhões pequenos. Um carrinho destes de Itaipu ou PTI, na época custava em média 4.500 reais, (depois, 1.500) um caminhão Agrale 12 mil reais! 

Nunca imaginaram o quão útil, ele adaptado [...] com talhas [...] e redutores de peso [...], não pensaram o quanto seria bom para as indústrias brasileiras nas médias cidades. Obviamente desde que houvesse um diplomata para negociar preços e isenção ou redução de impostos para não sobrecarregar o empresário e melhorar as condições de trabalho de todas as empresas do município. Nunca pensaram nisso? Os <<sindicatos e as classes sociais de Marx>> os cegaram para a realidade, dos que constroem o pais no cotidiano.  É nesse sentido que questiono todos os investimentos demonstrados nos quadros [...], o PTI e o CERN brasileiro. Acredito que isso tenha muito sentido.
Mas, não podemos nos esquecer de que país estamos falando. [LCS9]. O curioso é que todos parecem querer esse país doente, ao invés do contrário. As notícias de jornais, elas estão enlouquecendo, a si mesmos e ao público: são incêndios, assassinatos, roubos filmados, depredação, pestes [...] Et cetera e nada de positivo que não sejam "notícias felizes" sem sentido algum para a realidade local, vítima desses "acidentes, em boa parte manicomiais", quando não, desesperançosos.

Não pense que estou <<atacando>> as instituições e a Estatal Itaipu, não! Não se trata de atacar, mas de mostrar ou, fazer ver, os resultados reais do que eles acreditam que seja muito bom e que, no entanto, as notícias diárias dizem o contrário, além do emprego maltratado no Setor Privado. Mesmo porque, se a questão é a cidade de Foz do Iguaçu, o dinheiro <<grosso>> do turismo, que poderia mudar a cidade [...], desaparece! O que a Itaipu faz, com relação à F. do Iguaçu, já que a questão é F. do Iguaçu, é uma espécie de "cortesia à federação [...] com o chapéu alheio". Ora, se um senhor “X” enriqueceu brutalmente em uma importante função do Estado [...], é porque algo não funcionou bem para o lado que era para funcionar.

Tudo o que foi dito aqui tem relação direta com os empresários e empregados que se usam do capital social da empresa, portanto o respeito é o mesmo para empregado e empregador. As exceções dos maus empresários e maus empregados, ficam por conta da justiça. E também neste ponto é importante que se diga que a legislação do trabalho para o setor privado é uma legislação falha!

 .... É como se vivêssemos do outro lado do rio, na parte miserável das cidades, que são os assalariados do Setor Privado, onde me incluo. E aproveito o ensejo para dizer que "nosso dinheiro" é controlado desde a empresa, o sindicato, o banco ou, ”cooperativa”, a receita federal, os impostos municipais, o governo do estado, os mercados, o transporte, a saúde etc. Acredito que muitos não entendam o que estou dizendo e se entendem é do "seu ponto de vista", de pessoas que estão do outro lado, feliz [...], mas não se penalizem por isso, sequer a câmara municipal de Foz do Iguaçu, ou a Itaipu, ou as associações diversas, comentam sobre a situação difícil e desassistida em tecnologia dos trabalhos no setor privado, na relação direta do esforço hercúleo de muitos bons empresários sujeitos à loucura dos impostos [...] e que os impedem de desenvolver. Na verdade desenvolvem sozinhos e por sua conta e risco. Chegamos ao ponto de não poder aumentar “as telhas” sem não ter que pagar mais impostos. Quando as telhas protegem as pessoas do sol de verão e das chuvas. Recentemente tivemos um exemplo desse absurdo [...] com 113 pequenas indústrias e seus 700 funcionários, segundo eles, o problema é fiscal! Creio que seja muito mais que isso! Não é uma questão de “dinheiro” é uma questão de penalização pelo trabalho, por consequência da inoperância política governamental maior. De um governo jovem que jamais trabalhou em indústria ou comércio [...] e quando vê uma montadora de veículos e uma embasadora de líquido, acredita que está no ápice da industrialização! E ainda se deixa enganar pelos sindicatos das "indústrias". Nesse sentido é que digo sobre algo que não existe no município: alguém com capacidade diplomática para alavancar e integrar (também tecnologicamente) o setor privado, para melhorar o ritmo de trabalho e as condições de trabalho para o empregado e empregador. Se o próprio governo do Estado não enxerga isso, esperar o quê, dos subordinados? As empresas privadas das cidades médias [...], até que gostariam de se especializar [...], mas, o Estado controlador parece não se agradar em absoluto de qualquer coisa que pareça capitalismo [...]. Aí voltamos ao início do texto. É mais ou menos assim: na área de serviços se trabalha de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana e não existe final de semana e feriados, apenas as férias no final do ano. E ninguém se incomoda com isso, porque não vive isso e são justamente essas pessoas que são os representantes da cidade? Uma cidade como Foz que recebe 2 milhões de turistas ao ano e não poder criar vários turnos de trabalho para gerar mais empregos, mais opções e uma melhor perspectiva de vida à pessoa só pode ser maldade. O que lembra muito a frase de Bildenberg: "não fazemos o que o povo quer, fazemos com que eles façam aquilo que queiramos que eles façam" ... 

Não tenha timidez em divulgar esse tema. Faça-o, force-os aos homens públicos, a dizer coisas que tenham substância real ao povo! (Eleições em outubro de 2020) Até quando, seremos assemelhados, ao <<gado>> como dizem, aqueles que se pretendem "donos do mundo"? 






 [LCS2]   



 [LCS6]    Fazem isso com relação aos empregados do município (funcionários públicos). Várias vezes ao ano, a câmara decide sobre a legislação do trabalho, na saúde, na educação etc., a pedido das corporações.


 [LCS7]      Se os 350 prédios forem alugados isso deve dar uma média de 11 milhões de reais ao ano. Esse é um valor especulativo. 


 [LCS9]