quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Isso é continuísmo

 

Isso é continuísmo

 


O título do artigo refere-se a velhos políticos de F. do I. que querem retornar ao poder municipal (com prefeito e vereadores) e que, no entanto, a política mesma, de hoje, é a mesma de antes, quando esteve no governo. O que existe de diferente é a própria ação pessoal no sentido assistencialista/eleitoral, no contexto de uma situação caótica nos modelos econômicos mantidos e orquestrados por eles mesmos, desde um pouco antes de 2004 e anos seguintes.

Isso é o continuísmo ... desde 2004. Não que, individualmente, os políticos que são 'pais-de-família, boas pessoas e tal [...], alguns são cristãos [...] não que, não haja 'boa-intenção, mas francamente, disso, o ‘inferno-está-cheio! Bem, isso é um ‘dito-popular e acrescento outro, no mesmo: “as coisas começam com boa-intenção e na maioria das vezes, não terminam assim – e isto, é uma frase cínica de um ‘movimento político como o que seria, tudo, o que vêm do ‘iluminismo. Não se trata de boa-intenção, não se trata de amizades ou, grupos de amigos com imposições políticas e econômicas que favoreçam a si próprios; quando se obrigam a considerar em suas consciências [...] coletivas, própria de fundações e etc., que tudo o que fazem é para o bem-comum, quando na verdade delimitam grupos determinados de pessoas, enquanto restringem outros grupos muito maiores de pessoas sem acesso econômico, tecnológico e, de ‘títulos de nobreza [...] como ‘selos ou marcas d’água de pertinência a um grupo inevitavelmente corporativo. De fato, não se trata de nada disto, mas se trata de inteligência política [...] que é impossível ser ou ter o caráter coletivo. Inteligência política em poder administrar e equilibrar ou ajustar os conflitos inevitáveis de luta econômica de discretas oligarquias dos territórios, de cada território. Oligarquias que controlam a vida econômica e política das cidades, quando não deveriam controlar nada que não fosse a compreensão dos limites naturais de seus próprios negócios [...], ou seja a diferença concreta entre negócios, diria, históricos e artificiais, quando veriam os enormes entraves impostos, aos empresários e empregados (setor privado), desde coletivos políticos do qual também fazem parte e que são os partidos, sindicatos e ‘associações. Caberia a um político, se usando destes aparatos ‘políticos, sem distinção de empresários e empregados [...], mas com a distinção, inicialmente com o intento de equilíbrio, de: privado e estatal [...] como oposição: um do outro, oposição que é contraditória a qualquer desenvolvimento do conjunto e não, de seus grupos, digamos, ‘politizados. Portanto, caberia ao político: primeiro, identificando-se como político que está na posição de Estadista desde o Estado, Estado, que sempre pareceu ser mais hostil a determinados setores privados que a outros, em função da evolução distorcida e francamente oportunista – todos querem ... ser funcionários públicos – das corporações ou ‘sindicatos do Estado. Segundo, todo Estadista deve ter em mente a realidade do território que lhe foi entregue para governar: a população, as terras, os meios de produção e ocupação próspera e equilibrada e isso sim, o estudo dos diversos recursos, existentes ou por existir deveriam ser estruturados pelos institutos políticos [...], por sua vez, se usando dos recursos estatísticos e de pesquisa das faculdades. Terceiro, as influências ‘internacionais, como a ONU a OMS que são uma e a mesma coisa, elas devem ser respeitadas no mesmo contexto de cinismo em que se apresentam: de forma superficial e, de imposição de um governo mundial. OU seja, não se pode prescindir do teatro internacional pelos recursos em questão e menos ainda, quando o misero distrito, como se diria no popular: entra-de-cabeça, na perspectiva ‘mundial (leia-se Ocidente) e anula o próprio distrito. Um exemplo disso, é o projeto ‘Água Boa [...] que envolveu parcelas políticas de quase 50 cidades do PR, com o intuito de promoção dos programas da ONU de governo mundial. Imagine se tal organização que reuniu tantos municípios, pensasse cada um dos 50 municípios em termos de integração econômica e ocupação do solo?  Por exemplo, porque o lixo na cidade de F. do I. é 'comandado por empresa de outro Estado? É uma questão de competência ou, de interesses corporativos?

A eleição existe para tirar do poder o que não é bom, mas, parece que isso não tem funcionado, os políticos se revezam, os partidos se revezam e sempre estão no poder. Isso, porque o ‘plano de ocupação do poder é o mesmo e não permite alterações ou mudanças pelos acordos feitos. Veja o PP, que não tem diferença nenhuma do PT, ambos deveriam ser rejeitados e são rejeitados, mas, um acordo de estratégia de poder os mantém incólumes em seus objetivos originais, enquanto <<criam>> alternativas outras, outros partidos substitutos, com os mesmos objetivos, mas, discretos e mais propícios ou ‘dados [...] à aventura política eleitoral, do momento que se apresenta. A grande diferença entre os partidos, quando todos parecem um só, seria uma proposta concreta de futuro econômico à cidade, mas isso não existe. O que existe são factoides de um turismo, ora, decadente e creio que não melhore com o tempo. O que existe são as obras de décadas, passam anos se usando delas: 'desta vez sai a duplicação; 'olha as obras do aeroporto; ‘finalmente a segunda ponte (e fronteira fechada). Mas, nada disso diz respeito à existência real e econômica do povo, de forma permanente, estável, segura e previsível. Isso diz mais a respeito as 'supostas oligarquias no poder econômico e político. NO caso da eleição, verifique se há alternativas. Creio que exista, ao menos uma alternativa de aparência de DIREITA ou, que apoie JB, pode ser uma alternativa, não de mudança a curto prazo, mas, de seriedade com a existência dos mais humildes, a maioria do povo. Ou seja, que, dá mais valor à vida do que a adereços de propaganda política, como são as tais 'obras de décadas ou as alusões a tecnologias futuristas e sem fundamento para as bases da existência da maioria.

Claro que, se deve continuar com o que já foi criado e adaptá-lo à nova realidade do País e perceber os entraves econômicos, por exemplo, no turismo que já demitiu milhares de pessoas. Entretanto, para um governo, é inconcebível não existir planos de atuação diplomática e não fiscal (!), junto aos possíveis produtores, dando a estes últimos a liberdade de trabalho, trabalhos que são contestados de forma autoritária e até ingênua, quando não, insidiosa e corporativa/monopolista. Afinal, devemos nos perguntar, para que serve um governo, se não, para equilibrar poderes? Nivelando-os, não às pessoas, mas, aos excessos de poderes de uns contra outros. Por exemplo, a prefeitura se obriga a cuidar de mais de 300 imóveis ... e ainda, há galpões abandonados, afinal, o que isso significa? Porque o dinheiro público deve fazer as vezes do equilíbrio econômico das classes e coletivos privilegiados? Quem os privilegia, senão eles próprios, 'em bando?

domingo, 27 de setembro de 2020

Eleição Municipal é a mesma de sempre!

 Eleição Municipal é a mesma de sempre!



Nelton - Candidato a Prefeito de F. do I. pelo PDT


Candidato a prefeito de Foz do Iguaçu: Nelton Friedrich. Partidos PDT, REDE e CIDADANIA. Rádio Cultura e GDia afirmam que Nelton apresentou projetos [...] antes da entrevista, durante ou, depois? Não diz, quais projetos. Nelton diz que ‘já foi muitas coisas na vida; comecei cedo. De minha parte, posso dizer, que comecei a trabalhar na Cia Estanífera do Brasil com 13 anos e meio (década de 70), registrado e tenho o registro até hoje. Depois, Aeronáutica no Campo de Marte em Santana (bairro), São Paulo. Depois Guarulhos onde trabalhei em indústrias como Hatsuta do Brasil, Lipasa do Nordeste do Grupo Microlite; Rio Negro da Mitsubischi e outras. E neste período industrial foi que me envolvi e fui envolvido pela política suja da esquerda (controlada por organismos internacionais do comunismo – agentes ligados à KGB, conforme foi comprovado pelos arquivos Checos no livro de Mauro Abranches: 1964 O elo perdido), por pelos menos, 6 anos (perdidos). Bem, não sou candidato a nada e jamais serei, apenas, mostro como seria simples dizer o básico, ao invés de dizer que ‘já foi muitas coisas ... ora, muitas coisas o quê? Em seguida, referindo-se a uma das coisas [...], fala sobre o projeto Água Boa, que me parece, era um projeto do sindicato dos trabalhadores da hotelaria, com uma visão ‘regional e não de 29 municípios ‘lindeiros e susceptíveis ao agrado do ‘chá dos reis, quando acresceram o termo: cultivando. (Projeto acompanhado pela ONU).



Na entrevista, Nelton intenciona se ‘firmar de forma popular, com o velho argumento de que:  ‘entra prefeito, sai prefeito e a conversa continua a mesma. Ora, no caso de Foz do Iguaçu, desde Dobrandino, excetuando Daijó, até o atual prefeito Francisco Brasileiro, os partidos ‘dominantes na política foram da esquerda: PSB, PMDB, agora MDB, PT, PDT (DEM e PSDB como âncoras) e então, chegamos nos partidos, diria partidos confusionistas, confusionistas de uma articulação estratégica de divisão do poder político, controlado, pelos partidos [...] quando, os grandes partidos se subdividem em outros para escoar ‘seus líderes sobressalentes por um lado e por outro, ‘desvincular, ao público nesciente, os naturais ‘desgastes de governo em um governo-base, de transformações de um sistema político e econômico para outro modelo de sistema político econômico. Por exemplo, veja o que era o transportes de massas e o que é, agora. Por exemplo, aqui em F. do I. o senhor P. governou por dois mandatos tendo como vice o senhor F.B., hoje quem governa é o senhor F.B. e novamente o senhor P. quer retornar ao governo. O senhor P. era o ‘chefe do PDT, como o PDT e o PT, digamos, ‘se-queimaram, como partido político, o Senhor P. migrou para o partido ‘Podemos. Agora, se o PDT ‘se-queimou de fato, será que uma figura, digamos, pitoresca como o senhor N. reverteria isso? Ou, o senhor N., assim como os ‘novos candidatos do PT, todos ‘leves e soltos, uns de aparência juvenil, outros representando a ‘integridade da experiência [...], será que apenas cumprem uma determinação partidária, para constar nos autos? De outra forma, seria uma forma de promoção de partido, dos partidos ‘dinossauros e suas crias devoradoras que apenas afiam seus dentes ... por enquanto? Seja como for é uma luta ensandecida, o MDB partido para o qual migrou o senhor Bobato do PCdoB, atua discretamente junto ao poder político (articulação); o DEM e o PSDB continuam nos ‘arredores. O PSL, creio, foi rejeitado pela ‘direita de Foz, por um partido, cujo termo ‘República, faz muita diferença nos meios midiáticos.

Para resumir o conto, nenhum candidato [...] seja vereador ou prefeito, destoam da política que foi imposta a partir de 2004 em F. do I., essa história de duplicação de BR, segunda ponte, aeroporto, cabos subterrâneos e até um ‘shopping na forma de anel sobre o rio, onde se encontram as três fronteiras [...] foi anunciado pelos líderes locais e agora jaz nas mãos de uma única pessoa. Quero dizer que, nenhum desses projetos, contempla a cidade (humana),  o povo e muito menos, modelos de economia reais e concretos que tenham a ação popular, como, pescar! Ou fazer tijolos ou, fundir um alumínio ou, desenvolver uma indústria de reciclagem, o que era o sonho do descendente de japonês! Não! Nada disso é comentado. Também não se comenta sobre terrenos, ocupação do solo e população! Ao contrário, falam coisas loucas como ‘cidade inteligente, cabos subterrâneos, até WhatsApp que entra na modalidade de rapidez da comunicação etc. E isso, os faz parecer, aos incautos, que eles são almas sublimes de um inteligência atroz, inteligência que está muito acima dos seres humildes [...] aqueles que lutam primeiro, pelo emprego, segundo pelas condições de trabalho e terceiro pelo salário e curiosamente, até então (com o salário universal a começar pelo Bolsa Família querem reverter isso), pagam impostos para esse modelo de política teatral cujo único objetivo imediato dessa política, para qualquer cidade do pais é a maldita eleição de 2022, quando pretendem destruir B.

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

O Crime Organizado legisla com “Mão de Ferro”.

 

O Crime Organizado legisla com “Mão de Ferro”.

Pois bem, legislar a cidade de Foz do Iguaçu. Este é o tema. Acredito que haja a necessidade de comparações. Primeira: Há uma cidade nos Alpes Suíços cuja população é de 700 pessoas [...] e recebe uma visitação turística de 10 milhões de pessoas ao ano. Diria que a cidade toda, precisa dos seus cidadãos para atender tanta gente. O nível de vida é alto e podemos dizer que, o que criaram [...] ali, é uma ‘indústria do turismo, que responde por uma grande arrecadação de dinheiro. A forma de como é distribuído esse dinheiro com o governo maior, não faço ideia. Segunda comparação: A Wolks ou Volks, quando veio ao Brasil, ela empregava uma média de 30 mil funcionários, hoje, emprega, creio, 10 mil. Em termos de população, empregando 10 mil, é 14 vezes a população da primeira cidade e sua administração ou, legislação funciona porque continuam produzindo carros, no entanto, há um detalhe. Os reclames de venda de carros da Volks, direcionam a um modelo de sociedade e a, um tempo, um período de tempo, que é fundado, no próprio modelo de existência econômica da Volks alemã. Aliás, todas as empresas alemãs têm a mesma origem e o mesmo pensamento desde a 2ª. GG, quando foram emancipadas, antes. Diria, emancipada econômica[mente] em um modelo que seria copiado pela URSS com a Perestróica, quando em tese, a URSS se libertou do que lhe havia sido entregue após a 2ª. GG: 6 países! Bem, feito essa pequena comparação, F. do I. tem 256 mil habitantes. Seguindo os pontos cardeais, tem quatro grandes regiões. Cada região tem em torno de 50 e tantos mil habitantes. O “Espírito do Turismo” com 180 hotéis, cresceu em função do turismo de compras no Paraguai (1), a construção da Usina (2), a passagem de mercadorias para o Paraguai e menos, a Argentina, com produtos como: café, madeira, soja e maquinários feitos no Brasil (3); uso das belezas naturais para efeito de visitação e o consequente crescimento do turismo. O erro estratégico [...], foi haver acreditado no potencial de ilicitude, tanto das mercadorias legais que, por exemplo, de Altônia no Brasil, iam para o Paraguai e depois, voltavam ao Brasil, como na maior ilicitude nacional ou, de América do Sul, que foi o evento do mercado chinês, junto com o evento de demissões às centenas de milhares de pessoas na ‘grande S. Paulo, que reúne várias cidades, conhecida inicialmente como ABC paulista: Santo André, São Bernardo e São Caetano depois foram adensadas outras cidades sem nome de santos, como Guarulhos, Diadema, Mogi das Cruzes etc. Muitas vezes se usou indevidamente o termo de ‘indústria do turismo, para Foz, como se F. do I. tivesse uma população única envolvida no turismo. Ora, isso é uma impossibilidade. E este foi um grande erro estratégico. Outro erro, diria, inevitável, foi o absoluto controle dos meios de moradia e trabalho, por parte dos mandantes locais que se ‘entregaram, à política nacional, que lhes favoreceu as ilicitudes econômicas e o sonho de cidade grande e, cidade universitária se usando de outro artifício que movimentaria o mercado imobiliário através de estudantes estrangeiros e isso não vingou. Enfim, é um longo tema que deveria estar na boca dos líderes políticos, caso, não estivessem tão comprometidos com o que acontece de ruim.


Ainda no contexto de ‘legislar [...] em um ambiente nacional com 6 mil municípios ou mais (Temer e MDB que o diga ...), onde, em cidades significantes politica[mente], vereadores criam leis restritivas por-semana-de-trabalho [...] durante quatro anos! E, todas essas ‘leis, tem ao menos um objeto econômico, por exemplo: legislar sobre ‘barulho de escapamento de moto, significa também, ativar o mercado de peças de motos [...], sob a condição de multas e apreensão do veículo [...], portanto, uma discreta e embutida, intervenção econômica, diria, não positivista como é comum, quando criam sistemas econômicos – como tanques rede, PTI –, sistemas, artificiais e localizados à grupos de pessoas determinados previamente [...], como disse, diria, não positivista, mas, ‘oportunista-ao-acaso, do próprio modelo positivista de culturas deformadas pelos desconstrucionismo (ato de desconstruir educação, cultura, sistema político etc.) ao longo de décadas de governo, de um governo ‘acachapado de ilusões e mitos sobre o próprio governo; normalmente, aventureiro e ‘cheio de evocações dramáticas para selar suas próximas ações deletérias, em nome, de outros que criaram a desgraça, o que se torna uma impossibilidade de fazê-lo, culpar os outros, quando estão no governo há décadas [...] um modelo de governo infiltrado desde organizações internacionais do (do pós Guerra – 2ª. GG) e que desprezam a cultura própria de cada local e no geral, desprezam o conhecimento [...], conhecimento, científico, como por exemplo, reconhecer as mentes brilhantes na ciência, que ora, para eles, deixam de existir, simplesmente, porque não concordam, por exemplo, com o ‘modelo-vacina, de pandemias ‘plantadas por agentes criminosos, desde a AIDS.

Pois bem, é neste plano ou, modelo de governo, meio [...], nacionalista/ambiental, socialista, comunista, integralista, populista, ‘oportunista, democratista ou, todos juntos; quando se usa publicitaria[mente] do ‘aval do povo, através de propagandas [...], propagandas insistentes ou, de tempos-em-tempos, são duas modalidades [...], onde em ambos os modelos de comunicação estão embutidas mensagens ‘neurolinguística e ideias, imagens e conceitos subliminares ao inconsciente da vítima [...], são nestas propagandas, pagas com dinheiro de impostos, que que simulam ‘normalidade e progresso nos modos eleitorais, quando o povo, no modo-bruto e objetivo, diz, não! (Como foi o plebiscito das armas). E, do próprio contexto de democracia, que permite (daí, o termo democratista), essa ação publicitária artificial e duvidosa, que também não aceita, no ambiente público o contraditório [...] para comprar, ‘urnas eletrônicas da China, aprimorando o ‘modo de contagem de votos, por exemplo [...] é nesse modelo de governo, onde se convencionou chamar de Ministério da Economia e até então, ECONOMISTA, com direito a ‘cursos superiores, que avalizam a negociação histórica dos títulos (de nobreza) no nível mais baixo, para a própria nobreza, esta, representada, não pela inteligência dos séculos, desde antes de 400 séculos, mas, pelo poder aquisitivo imediato, é neste patamar civilizacional ou nada civilizacional, onde a figura do ‘único economista [...], como ‘Delfin Neto, Simonsen, Guedes, cada um a seu tempo [...], produz magias econômicas, junto ao mercado internacional – todo ele mapeado e exausto –, desde o evento chinês produzido em sua maior parte por empresas ocidentais no contexto do positivismo, agora, de mil-lógicas [...], para suportar tantos enganos e erros de estratégia político/econômica e de negação da própria matéria de economia, que deveria englobar milhares de modelos econômicos, desde a ação concreta do povo e nunca dos impérios econômicos e monopólios gigantes, gigantes, com todos os defeitos intrínsecos dos gigantes, como bem disse, Andrew Lobaczewski em seu livro Ponerologia: Psicopatas no poder.

Obviamente é inconcebível se falar de ‘economista, em ambientes municipais, pois que a maior representação da economia nacional se obriga a negociar o país; suas matérias primas, suas compras e vendas e trocas de dinheiro e parece, aliás, só parece, não haver relação alguma com a economia dos municípios. Por exemplo, o governo do Paraná, se ilude ao comentar sobre a economia do Estado que diz respeito exclusivamente, a algumas poucas indústrias gigantes e uma agricultura entregue à China! Mas, não ousa outros modelos de economias, próprias de cada município e as ações econômicas diárias de cada grupo de pessoas na contramão de uma outra economia, também municipal, porém, deletéria e meramente especulativa e acumulativa. Tenham um bom dia.


quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Inteligência Coletiva ‘Nada, no seco!

 Inteligência Coletiva ‘Nada, no seco!

O que segue abaixo, foi escrito depois de haver assistido no facebook a ‘convenção do Pdms[LCS1] . Segundo eles, devido ‘as gripes, não foi possível reunir a todos os convencionais em uma sala, assim sendo, se usaram do facebook. Até onde pude ver, a ‘participação, no facebook, nos comentários era de uma ou duas pessoas e eu próprio. De outra forma, o sistema facebook, poderia ser um bom sistema de indicação de candidatos, no entanto, isso, não foi pensado. Sempre imaginei que as convenções – de todos e qualquer partido político, fosse algo vivo, ‘algo quente e surpreendente, onde os ‘filiados, pudessem ter a oportunidade de indicar seus candidatos preferenciais. Afinal, como ‘filiados, são contribuintes com o partido e conhecem melhor, que o público em geral, cada um dos seus candidatos e deveriam ter esse direito natural de escolha e de fato, parece que escolhem, mas o fazem dentro de um contexto de uma estranha hierarquia de poder entre as executivas e os diretórios, municipal, estadual e federal, onde acaba por prevalecer, um determinado tipo de poder, que só é traduzível ou que, se justifica aos supostos convencionais do partido, apenas, pela a antiguidade de amizades, poder econômico, título ou cargo e que portanto, representa mais, aos amigos [...], que aos convencionais. Aos convencionais, em tese, cabe a representação de figurantes e apoio. Independente do ‘formalismo das convenções ou, da aparência ‘democrática que queiram simular quando existem ‘grupos divergentes, tudo gira em torno de objetivos de poderes muito bem determinados e que é na conquista de ‘cargos eletivos na cidade, seja ela qual for, que esses objetivos se realizam para os vencedores e nem sempre ou, quase nunca toca a realidade, que por mais deprimente que ela seja, ela é soberbamente ignorada e protelada a um futuro hipotético.    

 

Torço[LCS2]  [...] para que voz estejam certos em seu projeto de governo, desde 2004, com o PT, com Samek, com Lula e, com Chico Brasileiro, atual prefeito de Foz que também segue o mesmo projeto. Afinal, o emprenho na construção da UNILA era pelo projeto da INTEGRAÇÃO (de América Latina), do Foro de s. Paulo. Creio que, da mesma forma a construção da 2a. ponte [...] tudo, visando um certo quê [...] de união de países na fronteira [...] o que obviamente é substancial àqueles que tem poder econômico e político, diria, na região. Alguns afoitos até ‘sonharam uma espécie de shopping gigantesco em um anel viário em cima das águas onde se encontram as fronteiras .... Agora, ao povo, por exemplo, que limpa os canos de andaimes sujos de concreto e que, portanto, trabalha e tem emprego fixo, sem falar dos desempregados [...] <<isso tudo>>, que são os projetos de INTEGRAÇÃO, são um desfile de elefantes dourados ... como aqueles dos Marajás de Índia. Mas, como disse, torço para eu esteja errado, mas, quando vejo o cenário internacional, por exemplo, da situação de <<economia>> da China e EUA (um trilhão de dólares) e sei que a cidade de Foz tomou 'algum vulto, por duas décadas ou mais, em função do mercado chinês, que combinava perfeitamente com a INTEGRAÇÃO [...] e que esse mercado não mais existe e pior, a cobrança dos títulos americanos pelos chineses, pode sair ‘pela culatra, quando os títulos forem adquiridos por países amigos dos EUA, que já demostraram interesse, como o Japão, e então, a China, ao vender os títulos americanos, vai colecionar um montante de dinheiro sem nenhuma representação no patamar do mercado internacional, isso pode levar a China a uma crise imediata, considerando que os EUA é responsável por 86% dos negócios da China e depois, o seu ‘volume populacional. Sobre a China o presidente Trump é o maior interessado que a China cobre seus títulos e vamos lembrar que se há uma coisa que Trump entende, é de economia, evidentemente só há uma economia, a capitalista, que, quando apoiada pelos ‘socialistas, ela é ‘agregada ao Estado e, desaquece a economia natural dos pequenos produtores enquanto fortalece as economias de monopólios, que na verdade só podem funcionar nas bases de um fascismo. Bem, esse é um aspecto internacional, depois tem ‘as doenças, impeditivas de qualquer turismo, turismo que houve, em vários países e trouxe e levou doenças e vírus, sem considerar que a imunidade natural ela tem um tempo para cada vírus, outra forma de imunidade é a artificial, através de vacinas, o que quero dizer é que <<isso, das doenças>> veio para ficar, assim como, as vacinas. Um terceiro ato do mesmo drama nos foi dito pelo maçom grau 33, general do exército e vice-presidente de B. que fala sobre ‘a guerra climática e isso quer dizer tornados, céu sem nuvens e terremotos daqueles que abalam grandes estruturas [...], um desses terremotos de 4.6 na escala R. acontecem em Bahia, creio no final de setembro de 2020. Um quarto motivo de apreensão, diz respeito àquilo que a ONU veicula como sendo objetivo e que diz respeito ao meio ambiente, quando na verdade, pode ser a ‘Inversão dos Polos Magnéticos da Terra, o que fariam trincar os bunkers mais seguros ...

Pelo que tenho ouvido, os candidatos [...] temem falar sobre assuntos graves, temem perder votos [...] e alguns até preferem se identificar com o passado e permanecerem nele na tentativa de afirmar as suas próprias análises e projetos ARTIFICIAIS, projetos construídos, por exemplo, com um foco determinado por uma política de estranhos interesses, como é a política de INTEGRAÇÃO, especialmente, no caso de Foz, quando a Argentina e Paraguai, não se mostram tão receptivos e não GASTAM um tostão, para esse objetivo, ao contrário do Brasil (Brasil dos iluminados), que investe muito dinheiro em um ‘sonho de socialismo que não pode se realizar jamais, mas, os pretensos socialistas do país ou brizolenses de denominações partidárias em médias cidades, como foi dito, por um membro do PSDB de FHC, podem criar a própria sombra à sombra da sanidade natural da evolução das cidades, evidentemente, não por conta dos políticos ou, da economia. 

 

Nesta terceira sequência e tendo como ‘cenário, ainda, as convenções partidárias, que são uma síntese da política partidária municipal onde, creio eu, que a realidade não se faz presente, faço é, notar, como essa ‘ausência de realidade, como ela não acontece ‘por acaso ou, por desconhecimento de causa, mas sim, por um ‘convenio informal, entre os movimentos econômicos que acontecem na cidade diariamente e são vivos e ativos e, se refletem de forma miserável ao povo em geral. Os exemplos dessa economia municipal aliada a empresas, em tese, privadas, porém associadas ao poder [...], são fartos, o mais recente se refere ao transporte de massas. Não é pouca coisa e afeta diretamente o povo. Mas, não é sobre esse aspecto ou espectro econômico a que me refiro neste momento e sim, aos reflexos desse modelo econômico que cria o precedente de acumulação e uma aparente segurança econômica aos supostos ‘proprietários ou, capitalistas e mesmo, cargos públicos, como referência de riqueza e vida fácil, só ameaçados por crises previsíveis e até ‘alimentadas e crises imprevisíveis, que acabam por reforçar a acumulação individual e o aprisionamento do ‘capital.

Bem, indo direto ao ponto, cito um exemplo de um proprietário – por herança – de imóveis e que, vive de alugueis e negócios de veículos [...], oportunamente, em uma garagem próxima a sua residência. Em sua ‘cabeça econômica, que odeia pagar impostos tão oportunos quanto sua miserável vida econômica, nada pode dar errado, ele só objetiva lucro e nenhum risco. Por exemplo, quando aluga um imóvel, cobra três meses antecipados. Como o imóvel alugado é para negócios [...] o aluguel é suntuoso e leva o rótulo de ‘salas comerciais, ou sala comercial, quando na verdade, passa muito ao largo, desse estranho e mui variável conceito de comercial e sala. Neste caso em particular e pelo local, que não vou fazer mais referências [...], ele (o locador) sabe, que certos tipos de negócios não vingam, mas, não tem como dizer isso a quem aluga o imóvel [...] e o ‘negócio funciona por alguns 6 meses e fecha as portas. Normalmente, esses ‘pequenos negócios, são aventuras [...] de novos casais, ou ex funcionários que acumularam algum dinheiro e não têm experiência ou, vivência, do mundo ‘dos negócios e muito menos experiência do mundo concorrencial, criado desde este modelo de governo preferencialmente monopolista e de concentração de poder. O fato é que, a tentativa de se trabalhar por conta ela é negada na essência e contradita pela lei, perseguida por ‘bandidos e explorada de forma absurda. De outra forma, a iniciativa de se ‘abrir um negócio próprio, ela é incentivada subliminarmente, pelo próprio contexto de miserabilidade em vários sentidos e desemprego; caso a pessoa tenha uma propriedade e adeque a ela um ‘ponto comercial e que invariavelmente, tem início, com um próprio negócio, em seguida, vira aluguel para outros. Quando se multiplica isso, é que se vê a forma avarenta e especulativa embutida nesses negócios e, no sistema que o criou e precisamente isso, que movimenta a economia (só para um lado, o lado do proprietário e governo) em uma cidade é o que está fora da discussão política e transforma prefeito e vereadores em extensão de seu modo miserável e desumano, de economia.

Tenho insistido na criação de um cargo de diplomacia e inteligência para equilibrar as relações entre os produtores [...], o estado municipal e a suposta concorrência de caráter monopolista ou, que leve a este reducionismo nos modos de produção, como seria e foi o empenho exagerado no turismo, que ora, se desvanece na atual conjuntura mundial. Faço notar que não há competência política empenhada na realidade das relações econômicas entre as pessoas, entre as empresas, monopólios, estado municipal (capitalista). As ‘fugas, como Sebrae, Senac, fundações de desenvolvimento e associações de comércio e ‘indústria, vivem um dilema próprio de um enorme quebra-cabeças político e nada mais. O que significa dizer, que seu horizonte de conhecimento é o mesmo do ‘candidato a serviço público e do locador de imóveis ... algo, estático e mórbido, para a economia.

 

Claro que há muita coisa a ser dita em cada um dos pontos escritos acima, no entanto, não há interesse algum em discutir a realidade, realidade, que os arrasta como uma enxurrada que canaliza a água para as profundezas da terra. Precisam vencer a arrogância, primeiro. E isso, leva tempo é preciso paciência.


 [LCS1]  O nome do ‘partido, é uma marca, um símbolo que sinaliza a outros, por exemplo ‘Rede [...], símbolos iguais, como a ‘Ode Brecht, Coca Mar, que são ‘empresas, digamos, premiadas com recursos públicos e ligações avançadas com a China. Evidentemente, a China do PCC. Lembremos que o partido do Foro de S. Paulo tinha um lema: ‘vencer o medo!, que na verdade, sinalizava ou, tocava em termos psicológicos e comportamental, não somente!, no complexo de ‘cachorro magro, embutido na cultura brasileira, creio eu, pela inveja, mas, sim, um chama[mento] à ‘tomada de poder, pelo movimento internacional do partido comunista, agora, aliado a empresas de rapina de matérias primas e produção de alimentos (entre outras ... JBS) todas as empresas associadas, para satisfação e riqueza de uma estado perdulário com vistas à criação de um novo sistema de governo. ‘O petróleo é nosso (termo criado pelo PCdoB e PCB) acabou seus dias de empresa séria, com o pré-sal e um assalto à Petrobras, conhecido como Petrolão, o mesmo aconteceu com empresas ligadas ao setor elétrico. E tudo no mesmo modelo de governo embutido no Estado, nos governos, no STJ, nos partidos [...] e que ousou comprar ‘urnas eletrônicas da China que na verdade, (o PCC Chinês) é quem vai CONTAR os votos em 2022! O que desmonta ou monta uma nova história para o STE.  De outra forma, eles não escondem o que fazem, portanto, ninguém pode alegar ocultação de provas Et cetera. Mas também é certo, que o ‘Partido dos Trabalhadores, nunca foi dos trabalhadores, mas foi de ‘corporações estatais, monopólios de empreiteiras, bancos privados e estatais, onde criaram uma ‘economia de guerra, guerra, que eles próprios alimentam para benefício de um novo sistema de governo, que combina perfeitamente com o globalismo ou, nova ordem mundial. Enquanto isso vem acontecendo (várias décadas), as cidades, dentro de estados em estado de ‘mudanças, elas ficam à deriva e por exemplo, um desemprego de milhares de pessoas apenas serve para ocultar os ‘planos econômicos (deste modelo de governo implantado há décadas) artificiais e temporários – como o ‘mercado chinês no Paraguai para o Brasil. Planos econômicos que não foram nem artificiais e nem temporários à China que vem avançando economicamente na América do Sul. Quero dizer que favoreceu à China e não, ao Brasil, talvez, essa atitude de entrega das riquezas naturais do Brasil à potencias estrangeiras seja o ‘cobro, da falsa ousadia de ‘vender o medo, quando na verdade sempre foi uma estratégia de transferência de poder se usando de termos de efeitos psicológicos de atração das massas para realizar algo que elas jamais aceitariam se fossem ditos com ‘todas as letras.  

 [LCS2]   Que se enrola na cabeça à moda de turbante (Aurélio).

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Persistir no Erro tem um Propósito e não é Bom (Ref. eleições)

 

Persistir no Erro tem um Propósito e não é Bom




É inacreditável o nível de maldade e ruindade dos principais redutos políticos de uma certa cidade que não vou dizer o nome. Não vou dizer o nome, até como um símbolo, um registro moral, porque, a cidade e seu povo não merece e não fez por merecer [...], que se confunda, a ação política de seus líderes com a ação política do povo da cidade ao eleger B., pois que, ao contrário da ruindade [...], em termos políticos [...] o povo votou no presidente Bolsonaro, com mais 70% dos votos e agora está tendo que ‘engolir uma campanha política (eleições de 15 de novembro de 2020) sórdida, sórdida em dois sentidos: um repelente abandono à civilidade e avareza extrema. Uma coisa complementa a outra [...] por exemplo, a prática econômica social na cidade, da avareza, que poderia ser [...] entre outras coisas, a demissão sumária de 7000 mil pessoas, sem nenhuma perspectiva de acordo extra CLT getulista [...]. Em um ambiente civilizado, isso não aconteceria, pois que haveria prevenção e reservas [...] contra possíveis catástrofes naturais ou não, naturais. Veja o caso do transporte de massas e analise por conta própria se isso não é uma situação de uma estranha sordidez, que se arrasta desde 2010; o senhor A. do Consórcio S., por três vezes, na câmara municipal da cidade e, no jornal diário, alegou que a Cidade deve ao Consórcio mais de 40 milhões de reais e não houve contestação. A única manifestação aconteceu na câmara municipal (creio, se não me trai a memória em 2017) e foi do ex prefeito que em 2010 havia exigido à empresa de transporte a ‘lei da acessibilidade e a catraca eletrônica  (Lula & Cia) e houve um certo acordo ou desacordo na relação entre, as exigências do valor cobrado pelo Consórcio (para os aparatos), quando o prefeito oportunamente cobra o mesmo valor, sugerido pelo Consórcio na colocação dos ‘aparatos, para a efetivação da licitação ou audiência pública ou ainda, renovação do contrato.  O ex prefeito, creio em 2017, declarou que ‘ele sabia como lidar com ‘a suposta dívida, deixando ‘no ar, a dúvida de que o então, ‘novo prefeito, seu antigo vice-prefeito, ambos aliados partidários ao PT [...] agora, prefeito, não saberia o que fazer. NO entanto, parece que não havia muito o que saber, pois que, hoje, o Consórcio cobra 2 milhões [...], recebe 300 mil, do município, para vales [...] em nome dos ‘trabalhadores e diz que nada deve, após liberar os 300 mil. Um contradito. Mas, o mais sórdido nisso tudo, com relação à cidade, é que as perspectivas de se eleger pessoas realmente simpáticas a Bolsonaro são quase inexistentes. Digo quase, porque há, ao menos um candidato a prefeito que é ‘bolsonarista, creio do PSL, no entanto, não é político e nem tem organizações nacionais e internacionais que o apoiam e dirigem a sua campanha, diria que, está só e apenas representa um apoio a Jair Bolsonaro e faz isso, como se estivesse cumprindo um papel que assumiu para si mesmo. Curiosamente, os empresários apoiam tudo que é contrário a B. No meio político é dispensável dizer isso, afinal o atual ‘meio político é o mesmo de 2004 com as mesmas organizações de apoio e que conseguiram ‘selar seu movimento, que seja, de integração Latino-Americana, com um ‘aval produzido desde muito antes, de Temer, C. Borguete, Luna e o próprio Bolsonaro, como se a construção de uma 2ª. ponte entre Brasil e Paraguai, resolvesse todos os problemas que existem e os que poderiam vir a existir, quando o Paraguai mantém suas fronteiras fechadas por dois motivos: CVD19 e (Ex) Mercado Chinês. Na cidade em questão, a queda brusca do turismo, do comércio, e milhares de desempregados. E nessa estranha conta política é que vão tentar reeleger novamente, como nunca deixou de ser, nem com Reni e sua Câmara, os mesmos de 2004 e seu projeto político, absolutamente decadente.

 

Em tempo: é importante que, os senhores bem-nascidos, gerentes e professores de universitários e os infantes chamados de ‘alunos, políticos, funcionários de estatais, ‘presidentes de associações, fundações [...], saibam o que fazem. É importante que os senhores saibam e sabem muito bem na verdade, pois criam ‘estratégias (de décadas) para fazê-lo, é importante que saibam, que os REFLEXOS desse modelo de governo, supostamente globalista e que estranhamente ativa os ‘movimentos políticos, como por exemplo, a ideologia de gênero, diria até, o ‘movimento do STJ, esse modelo de governo que os senhores ‘apoiam na Câmara Federal, no Senado, é importante saber que esse modelo de governo ele gera mais desconforto que segurança [...] veja, o nível de criminalidade [...], veja o desemprego em massa [...], nas cidades. E, os REFLEXOS disso ao homem comum, em cada cidade e cada cultura local, são danosos e geram doenças depressivas e muita confusão, pela própria instabilidade da vida. O que seria por exemplo, persistir em um ‘turismo e ao mesmo tempo negar outros processos de trabalho, ora, isso é ato deliberado e anti-econômico. O que, coloca em dúvida no Código Civil, o ‘real sentido de crime, quando este acontece nas sombras do pequeno crime, diga-se, agora, organizado, pois que, cresceu ou, prosperou? Ora, vivemos um impasse, sórdido, afinal, é possível convencer massas de pessoas que Lula (&Cia) só pecou pelo ‘sitio de Atibaia onde tinha um curral eleitoral e, esconder as negociatas <<pró>> (para o) governo socialista em América Latina (Foro de s. Paulo), com desvio de dinheiro brasileiro? Se isso é possível, provado está, a sordidez e a fragilidade do atual Código Civil em discernir, diria, o certo do errado; pesos e medidas. Pois que, a infelicidade das pessoas nesses dias, ela não se conta somente no patamar das agressões dentro das casas [...], mas, no desmanche de famílias; na infusão e propagação das drogas e remédios psiquiátricos de efeitos perigosos. De outra forma, a medicina, de maneira geral a educação, a cultura, são decadentes e irritantes ao povo, veja o caso emblemático da rede que se apresenta como planeta, big-bem e darwinismo [...] de televisão, que simboliza este curso de irritabilidade e, o eleva aos píncaros da irresponsabilidade no que tange às ciências sociais, na contra-mão da tentativa de ordenamento nacional do atual governo, que odeia e não escode isso.        

sábado, 5 de setembro de 2020

Seria uma cidade Estado?

 

Seria uma cidade Estado?



Parece que o ‘Espirito de Getúlio do pós-GG veio para ficar e ficou bastante mais evidente em algumas cidades cujo próprio fundamento econômico, às vezes mascarado pelo turismo, às vezes por cidade universitária e basicamente, cidades ‘comandadas por uma esquerda ligada ao comunismo internacional e uma direita da esquerda, ligada à ONU e OMS que são uma e a mesma coisa, não há como disfarçar os efeitos e consequências desse discreto autoritarismo, produzido e tornado mais evidente, por uma estranha e quase invisível doença de origem dos Estados comunistas e da ONU. E, já comentam sobre a obrigatoriedade de uma tal vacina. E tudo isso coincide com o princípio das perseguições, que antecede algo mais mortal, que a mudança ou inversão do ‘Campo Eletro-magnético da Terra, que ainda hoje, com tanta tecnologia [...] não pode comprovar o modelo da estrutura, da forma, da Terra.

Doravante é preciso muito cuidado para não os contrariar. Há um ditado que diz: ‘é melhor não contrariar [...], não que ‘rasgue dinheiro, mas, o adora, no sentido de usá-lo como moeda de troca pelo poder! Ainda mais, quando todas a nuances deste autoritarismo esclarecido é uma estratégia de longa data [...], digamos, desde FHC? Desde o plano de Bolsa Família, o MST, desde o combate ao fumante [...], desde o ‘politicamente correto copiado aos EUA, desde a proibição de armas contrariando [...], por ter sido contrariado em um plebiscito público sobre armas ou, desde a ‘ideologia de gênero ou as invasões de Europa por muçulmanos à obrigatoriedade de vacinas ... tudo em um mesmo círculo, onde fica evidente a intervenção do Estado na vida de cada pessoa em particular.

E porque, essa civilização [...] aceitaria isso como norma de vida, como neo-moderno, como futuro, senão, por algo surpreendentemente pior e inaudito, que lhe foi ‘colocado na mente através de ideias subliminares em propagandas, especialmente dos ‘bancos [...] e, contextos políticos absurdos como a atuação do STJ, quando ousa extrapolar suas funções constitucionais, por elementos indicados pelos próprios partidos políticos, partidos políticos, à moda do policial-bom-e-policial-ruim! Portanto, uma farsa programada por pessoas programadas. Bem, isso é fácil de se observar, estamos há alguns poucos meses de uma eleição para vereadores e prefeitos e o pouco que conseguimos ouvir deles, são uma espécie de ‘pedido particular e descaradamente público, ao poder, para que os aprovem para o cargo [...]. E quando se abre um jornal regional e observa suas manchetes, fica bem claro que o prefeito e vereadores, são uma indicação do poder político regional. Ou seja, podem até dar ao povo a impressão de legitimidade através do voto, mas não é o voto quem os elege, mas sim, todo um aparato de poder, que se fia pelos recursos retirados à carteira das pessoas (M. Thatcher), por enquanto [...], a ideia é inverter isso; quando parece que o Estado é dependente dos impostos, o Estado quer fazer as pessoas dependentes do Estado, através de um Estado Administrado. Recentemente o agente laranja, Lula, disse que: Jair Bolsonaro, devia dar um salário às pessoas, no lugar de auxílio emergencial. Bem, não foi Lula quem teve essa ideia [...] Lula, Suplicy, Varella, são um só [...], a ideia de salário universal é da ONU! Isso parecer bom aos desempregados destes anos [...] a questão é, quando isso se tornar efetivo, também se tornará efetivo a ‘caderneta de racionamento (cubana) e as pessoas só poderiam julgar se isso e bom ou ruim, vivendo, elas mesmas, esse tipo de situação e isso justifica, a miséria cultural e moral, aliada a um fascismo econômico, imposta à sociedade para que ela deseje um maior controle do Estado.

Se o leitor abrir o jornal de sua cidade, o leitor pode observar que a maioria das manchetes tem ‘a mão do Estado, senão, vejamos um caso:

1 - Quase 3 mil Candidatos devem fazer o concurso da Fundação Municipal de Saúde neste domingo.

ESTADO

2 - Lei que trata de instalação de aparelho para eliminação de ar nas tubulações de água já está em vigor - ESTADO

3 - Educadores de F. e região defenderão greve em prol da vida durante assembleia estadual - ESTADO

4 - Governo do Estado lança projeto de compartilhamento de veículos adotado no PTI - ESTADO

5 - Usina de Itaipu adere ao Setembro Amarelo e ilumina atrativos com as cores da campanha - ESTADO

6 - Bairro L. inicia toque de recolher hoje a partir das 21 horas - ESTADO

7 - F. do I. não tem capacidade de aumentar leitos de UTI para CVD19 – ESTADO

 

Note que essas informações, elas são de um jornal em um dia. Imagine isso, por um ano e dez anos! Evidente que há um plano em andamento e é evidente que talvez, Jair Bolsonaro e Trump (Israel e Polônia) – sem fazer grandes comparações entre B. e Trump como um gênio político – mas, fica evidente que ambos estão na contramão, não da necessidade leitos, não na necessidade de empregos, mas, na contramão do sentido mesmo, desse getulismo discreto que esconde um mundo cubano ou, venezuelano e que não gosta de pessoas, que não sejam eles próprios.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Notas - setembro 2020 - Foz do Iguaçu - Paraná

 

Se o leitor mistura Bolsonaro com Haddad, é porque não entendeu nada!

 

Muita gente gosta de Bolsonaro eu também. Há décadas que não havia um presidente que pensasse no Brasil e seus 27 estados e 6000 municípios. E não, na ONU Et cetera. Agora, francamente, uma coisa é apoiar B., outra, é observar que na sua cidade, como é o caso de F. do I., todos na área política e pública não querem B e são eles, quem estão no poder. Todas as supostas ‘obras estruturantes (em Foz) que estão em processo de elaboração, são coisas de uma conjuntura passada, quando eram necessárias naquele momento; devido à questão do mercado chinês/ocidental, o qual, Trump, deixou claro que essa aventura industrial não se repetira e em resposta parece que o Birô do Partido Comunista Chinês, resolveu se vingar com o CVD19, outra faceta do mesmo modelo de governo mundial.

O problema de F. do Iguaçu é de F. do Iguaçu, ninguém nunca vai mudar isso, os projetos a que se referem são projetos de PASSAGEM, passagem de mercadoria, passagem de turistas estrangeiros ou não, passagem de governos, passagem de dinheiro e, só passagem. Por exemplo, o Aeroporto alardeado pelos agentes políticos (das secretarias do turismo etc.) pretende aumentar os voos quando foram diminuídos em todo o planeta. A duplicação da BR seria para um super turismo que existiu em F., vez ou outra, nos verões, mas que agora, devido às mudanças econômicas no mundo e também as doenças do mundo, o turismo (como modelo serviçal de economia) corroeu as próprias bases de sua existência, pois que depende de pessoas (de turistas) e estas, estão cada vez mais escassas, seja por motivo de vírus [...], seja por economia do Estado, restando apenas, os turistas de risco [...] os aposentados. Bolsonaro pode até gostar de Foz, mas ele não pode fazer nada a respeito de melhorar as condições de vida na cidade. Pode fazer o que vem fazendo no Nordeste para tirar os votos cativos de Lula e isso é uma necessidade, até para evitar que Haddad ganhe, para evitar que o crime organizado ganhe, para evitar também que a corrupção volte mais virulenta; e evitar que consigam destruir a liberdade das pessoas, mesmo isso, é pouco provável. Ao construir obras no NE, B. está consciente que esse povo mais pobre do NE chegou ao absurdo de imaginar que Lula era uma espécie de 'salvador e místico e que ele, Lula, poderia se usar da ‘impostação de mãos, para abençoar as pessoas, coisas que aconteciam com os reis na qualidade de representantes divinos, segundo os ‘Protestantes, que criaram isso! Ora, todos que acompanharam a política petista e o Foro de s. Paulo, sabem que Lula não passa de um produto de uso do 'movimento comunista, para comunicar-se com as massas segundo critérios emocionais e místicos. Lula é um cara sem alma e estúpido que se obriga a fingir o tempo todo. Bem, então, B. vem à F. e os simpatizantes da ‘nova ordem, ONU e comunistas, se usam desse artifício ou, constructo estratégico de integração Latino-Americano, do comunismo [...], para promoção das questões que foram instauradas no governo do PT e PDT e que se resume em obras de infraestrutura para as grandes empresas de alimentos e transporte de maneira geral, desde a caminhões à aviões. É bom lembrar que o Trem que eles anunciam é um Trem, tipo Vale, que só serve à Vale; eles nunca falam de transporte de passageiros. Quer dizer, toda essa infraestrutura, apelidada pela esquerda de 'obras estruturantes tem a mesma visão de mundo, a mesma visão de ONU, a mesma visão de Integração [...]. Todo candidato a prefeito de F. que ‘embarcar nesse slogan de obras positivas, obras estruturantes, automaticamente, já abdicou de ser prefeito da cidade, pois que ‘enxerga a cidade com a lente do globalismo e também, como um trampolim para um mundo de ficção. Ora, já não afirmaram que F. do I. era uma cidade eminentemente turística? Continuam afirmando isso? Não afirmaram que a cidade era ‘universitária, quando enviaram os alunos para o Paraguai? Continuam achando o mesmo? Qual a responsabilidade moral e hoje é possível ver isso, dessas pessoas ‘importantes para a cidade, que afirmavam isso? Quer dizer, um candidato a prefeito que se imbrica em questões que não dizem respeito ao regional, ao distrito, não deve ser prefeito de forma alguma. E realmente estamos nessa situação, o mínimo que se pode fazer é apoiar o candidato que sinceramente respeite B.  e esse, é o único divisor-de-águas, por que de resto, não espere nada, além do artificialismo de sempre.

 

Candidato que fala com a voz do dono da voz

A Itaipu, na verdade, ainda é, em termos de obras, gerenciamento interno, conselho; em termos de PTI, ‘Vila A inteligente Et cetera, ainda é totalmente a Itaipu de Samek e Gleisi. Com uma diferença flagrante, que teve reduzida a sua ‘atuação política em Curitiba, como se fosse uma espécie de partido político ou banco central! O mesmo acontece com outras corporações. A Itaipu de Samek ela foi útil à ONU, à OMS, que são uma e a mesma coisa. A Itaipu de Samek teve uma grande atuação política e para isso contou com os recursos dos Royaltees para ‘sensibilizar, ao menos, 50 e tantos prefeitos (municípios lindeiros e adjacências) e vereadores do Paraná com 399 municípios. Lógico que a Itaipu de Samek queria a Integração, assim como o Foro de s. Paulo quer a integração sob o pretexto de continuar existindo e por isso criaram a UNILA e tantas outras faculdades que foram ‘mexidas, através de amigos associados [...]. Mas, quando a UNILA teve suas obras interrompidas é porque estes mesmos que a haviam iniciado e pago ao falecido Niemayer pelo anteprojeto e, projeto, eles estavam surpresos e apreensivos com o impeachment de Dilma, e certamente, aconteceria uma ‘temporária interrupção, acreditavam eles, de seus planos econômicos. Dilma, nunca deveria ter assumido a presidência considerando a forma da apuração dos votos (Toffoli e mais 23 petistas trancados na sala de resultados). Mas, assim mesmo a colocaram na presidência porque, na verdade o concorrente maior de Dilma, Aécio era tão fútil quando a própria Dilma e ainda desobediente [...] aos planos de ‘governo mundial, globalismo, acertados entre Lula e FHC em 1993 em Princeton – coisa que a mídia se recusa a investigar, assim como fez com o Foro de s. Paulo e faz com a Cloroquina, quer dizer [...] a mídia não é sua amiga, como diz a camiseta de Débora. Quero dizer que, um vereador, um candidato a prefeito que se apoia, nestas questões, desde de fora da cidade, apenas acreditando que elas trarão riquezas à cidade, quando na verdade trazem riquezas a grupos determinados [...], não está falando sério e está sendo tão artificial quanto o tempo, em que essas obras vêm sendo discutidas entre os grupos políticos [...] e nunca ao público. É sabido e notório, que os grupos discutem as ‘obras, apenas pelo viés da reeleição da concorrência entre os grupos, verbas liberadas e nunca pela concretude econômica real dessas obras e, a quais classes de pessoas ela irá favorecer, simplesmente por existir; a conclusão óbvia, é que favorece a corporações do Estado; o sujeito faz uma ponte internacional e tem que ‘criar uma guarita de agentes para controlar ‘entradas e saídas e isso, nada produz, ao contrário, se cria mais despesas e abre um precedente inevitável de um gênero muito particular de corrupção contagiante e cumplice. Por exemplo, falam de aviação, aeroporto, mas nenhum cidadão de F. do Iguaçu dos vários bairros tem qualquer ligação com aviação e aeroporto. Falam de uma perimetral que não interessa a nenhum habitante de Foz. Falam de uma ponte cuja fronteira está fechada e não por conta do vírus, mas por conta das alterações ocorridas com o ‘mercado chinês e sem o mercado, o Paraguai, Ciudad del Este é como a cidade de Matelândia, Medianeira Et cetera. E com Medianeira os globalistas não querem integração alguma! Isso é uma franca contradição. Se o sujeito é candidato a vereador ou prefeito, não faz sentido algum se mostrar cordial aos planos de governo [...] que foram criados pelo governo mais corrupto da história do Brasil! Se envolveram B. nessa história é outra história, afinal, essa história tem duas versões do ponto de vista federal (no caso Lula e Dilma): ‘a institucional, enquanto governo, para explicar ao país a necessidade da obra e a estratégica de criação de blocos políticos internacionais, do Foro de s. Paulo e Fabianos Socialistas, nas- costas-do-cargo, o mesmo que criou o MST o Bolsa Família para fins políticos. A única declaração arrancada de B. foi que a Itaipu é uma grande empresa de produção de energia elétrica, ora, quem pode negar isso?

A discussão dos candidatos a vereadores e prefeito, deveriam se deslocar, para a possível utilização dos galpões vazios na cidade. É importante a discussão sobre a segurança, não, do ponto de vista de polícia e o crime ‘organizado, mas, do ponto de vista das respostas concretas da população ao crime em cada bairro da cidade e para isso seria preciso a liberação imediata das armas e também a atenção – estrutural – de habitação e produção de riquezas em cada bairro, para encurralar a vagabundagem como fenômeno do emprego serviçal e, o crime, já que ambos os casos empregos serviçais na relação com o desemprego e crime, não prosperam, para a uma sociedade civilizada.

 

Fumar não é bom, mas, reclamar do fumante, não seria uma psicose?

  A igreja reclama do sujeito que usa maconha, porque ela tira o sujeito da realidade, por exemplo, o cara usando a droga seu 'bem-estar é tão satânico, que ele acredita com toda a fé do 'seu ser, um 'ser, abandonado, largado em si mesmo e por-si-mesmo, que não precise de mais nada na existência que não a droga. Bem, Caetano Veloso, teve uma vida de 'noitadas com toda espécie de promiscuidade como alavanca do hipismo brasileiro e até hoje vive nesse ambiente de imaginação distorcida, recentemente postou algo no facebook que ofendia B. e mostrava uma camiseta com um slogan que dizia algo sobre defecar [...] como aquela ‘professora que urinou e defecou em uma foto de B em via pública e não foi recolhida a um sanatório [...] bem, Iasi candidato a presidente, também professor, ameaçou a sociedade com um verso de Brecht, sobre uma boa espingarda, uma boa pá e uma boa cova ‘rasa ... e também continua fazendo as mesmas coisas. Pois bem no caso Caetano, o slogan estava em uma camiseta que ele ou alguém do seu grupo ou parceiros de caminhada, confeccionou. Quero dizer que, a existência de Caetano é uma vida inteira voltada para banalidades, uma situação semelhante à do drogado. Como disse, a igreja de forma humilde, comenta sobre a maconha com dados concretos. Agora, essas pessoas que falam do tabaco, elas fazem isso com um certo tom de provocação gratuita e ‘ardência invejosa, do caráter de um e de outro; de quem fuma e não fuma, de quem bebe e não bebe etc., pois é sabido que pessoas não fumantes ou, o são por natureza própria, como quem não gosta de ‘batata-doce ou, o são por vícios sociais de um complexo religioso e, científico ambiental e político. No primeiro caso, religiões complexadas pelo vício do dízimo que os corrompe, em sua maioria, dos líderes. No segundo caso, dos ‘cientistas, por uma ciência que não se repete em laboratórios e depende do ‘dízimo do governo, veja a construção de CERN brasileiro [...], que nem os ‘cientistas, sabem para que aquilo serve, mas consome uma média de 400 a 700 milhões/ano. Esse gênero de pessoas que se incomoda com quem fuma, elas criam celeumas celebrais (escotomas) em si mesmas, assim sendo, agem como se estivessem formando uma nova sociedade, perfeita, igual àquela de Wiliam Reich e sua ‘caixa de orgônio ou argônio, que queria uma sociedade viciada em sexo [...], ao menos esse foi recolhido a um sanatório com complexo de deus menor. Essa ‘sociedade, que critica o tabaco, quer uma sociedade higienista, ecológica, ambientalista, portanto, um ‘clichê da Nova Ordem e o ecologismo ambiental das ONGs e o dízimo governamental, também das vacinas de Putin, da China, do Brasil; do chipp, do Haarp, da Antártida oculta; da AI, que afirma, que vai extinguir os empregos que restam [...] e todos serão serviçais com ‘direito a um salário universal [...] e essas pessoas, se preocupam com fumantes! [...] e não se dão conta da própria doença e que não é uma doença física, mas uma doença do espírito, o mesmíssimo espírito de Caetano, por exemplo.