domingo, 31 de maio de 2020

529 - Empresários versus Pseudo-Empresários: Qual é a diferença?

528 - O que é pior? A Doença ou o Remédio?

462 - Área 51: O Segredo (Michelson Borges, Episódio 1B)

O Dinheiro é da Instituição, ponto


O Dinheiro é da Instituição, ponto

Alerta: Em ritmo de colisão, quando se anda na contramão. Segundo alerta: vocês acham que piloto de grandes vôos o é, porque pilota? ou porquê tem o perfil [...] de quem sabe guardar segredos? Pois que eles e os chamados astronautas e seus brinquedos caríssimos [...], são os únicos a ser o que são, na condição de silenciarem o que vêem, mais ou menos, como uma promessa de vida e morte maçom! Daí, que tudo que é dito pela "burguesia e os comunistas ou o estamento burocrático, tudo o que vocês sabem sobre a terra e não, o planeta, é falso. O texto que segue, revela uma dessas facetas, aquela que não quer que o povo trabalhe e que seja dominado como cão de rua!
 
Foto de Débora (DGB)

Uma sociedade nunca será perfeita e isso foi constatado desde Platão até nos dias atuais quando se fala em tragédias de todos os tipos e há, na sociedade política, religiosa e, nas classes baixas, um certo sadismo quando se <<aproveitam>> da desgraça humana para obter vantagens mundanas ou, compartilhar misérias. A lumpemproletarização de Haddad [...].
É obvio que nunca propus nenhum tipo de sociedade [...], tão pouco “um mundo melhor”, porque tudo isso têm sido artimanhas políticas no tempo e nada mais. O que é possível acontece no cotidiano da vida das pessoas e esse cotidiano basicamente de trabalho e, a tentativa de organização [...] da vida, é que vem se deteriorando, especialmente pela intervenção do <<mundo midiático>> na política, nas comunicações, na religião e certamente, as seitas, como a maçonaria e outras coisas do gênero. Coisas que são feitas para mudar o comportamento das pessoas das diversas classes. Coisas que se ramificam nos poderes, em cada cidade.
Dito isto, agora é possível fazer uma breve análise sobre a concepção da realidade do trabalho <<para manutenção da vida>> do ponto de vista das classes, supostamente, dominantes (destituídas de autoridade natural), nos serviços públicos, nos meios de comunicação, nas escolas de maneira geral e nas religiões, todas sem exceção e, especialmente nas “empresas públicas”, de fato, não são empresas que vivem do lucro, mas instituições que “vivem de empréstimos bancários”, o que foi notado pelo cientista Afonso do canal Ciência de Verdade, nos EUA.  
Vou retornar no início para reafirmar que a sociedade nunca será perfeita, no sentido de liberdade individual, que é o que importa ao “ser humano”, porém, não é preciso ser ‘idiota com louvor, para antecipar e até desejar a própria destruição e pior [...], a mando de outras organizações <<internacionais>> que se <<usam>> das desgraças causadas aos outros países [...] para venderem “seus suspeitos produtos”, como fazem os caça-níqueis nos cassinos (recentemente Dória – governador do Estado mais rico da federação, comprou <<mascaras>> da China –, a indústria de vacinas cresce enquanto a imunidade mesma, é transformada geneticamente, como o que fizeram – Monsanto - com sementes). E aqui fica a questão de se saber se os políticos nacionais [...] plagiam as organizações internacionais ou elas, a eles ou na verdade, todos são um só, como a ONU e a OMS ou, como os partidos políticos [...] instituições com nomes diferentes para a mesma coisa: eugenia, depopulação etc.
Me resta dar um exemplo disso. Um exemplo localizado em Foz do Iguaçu que discretamente possui “dois governos” com os mesmos objetivos políticos, referente a um “mundo melhor”, porém concorrentes, com relação às verbas que ambos possuem e a disponibilidade de poder usar essas verbas segundo esses supostos interesses e, “em nome do povo”.
Recentemente um desses poderes <<aventou>> que iria criar um novo “boom na economia local”. Como foi a “cidade universitária”, o “turismo” e o comércio de contrabando. Já fiz um artigo a respeito desse “bom-econômico”, com a chamada: “A Libélula sai do casulo”, onde constato, pela estratégia de informação e palavras chave que eles usam, constato o artificialismo dessa proposta. Não são opiniões de agentes isolados, são posições políticas de uma agenda política. Em especial porque a ideia se propõe a “gerar empregos”, isso não está implícito – a que classes de pessoas [...]  vai gerar empregos, mas pelo que acontece, é possível supor que gere empregos em seu meio e obviamente empregos artificiais, que nada de útil produzem à sociedade e se usando dos recursos da própria sociedade e nesse sentido são “oposição” à política municipal que também não gera nada de bom à sociedade, basta ver a enormidade de galpões abandonados, mas cria um ambiente de “ciúmes” e preferências  do público, meramente midiáticas, quando as pessoas mau-informadas e boa parte nesciente, se apegam à publicidade e às palavras bonitas que não entendem e muito menos, conhecem a origem e super-valorizam um “grupo em detrimento – relativo – de outro”, quando, o grupo menos poderoso, eles reforçam suas alianças aparentes dos “dois modelos de governos” para a mesma cidade, isso para não se obrigarem a descer do play-ground, antecipadamente! Ou seja, praticam uma política homogênea; se um, é contra o atual presidente do país, todos os outros também o serão, não importa, o que o presidente faça, sempre estarão prontos a desmoraliza-lo de forma discreta, o que não os impede de “roubarem o meu das abelhas operárias”, em nome do desafeto. Por exemplo, o que fizeram e estão fazendo com o auxílio emergencial, recebido por funcionários públicos (já existem dados estatísticos) e parte do bolsa família dos agregados políticos e isso basta. Segundo o projeto original, o bolsa família é uma “instituição” protegida pelo governo há décadas e não tem direito ao auxílio emergencial, mesmo porque não só não perderam nada, como tiveram um aumento substancial em seus “rendimentos”.
Se realmente quisessem emancipar economicamente a cidade de Foz do Iguaçu ou, se houvesse uma inteligência, uma diplomacia econômica, o foco da economia – das instituições que se usam de empréstimos e, do dinheiro de impostos – deveria ser voltado para trabalhar com o que tem de fato, ou seja, as matérias primas da cidade que diariamente estão à disposição, na cidade e bairros. E certamente é um trabalho para as massas ou, abelhas e não, aquelas pessoas que se consideram “intocáveis” ou rainhas de vespeiros. Afinal, rainha ou rei, com diz Hollywood, “só pode haver um”. Mas a <<arrogância>> dessas pessoas as faz acreditar, que para elas, “especiais porque não assistem novelas (isso é ironia) e são a própria informação”, “o céu é o limite” e se vê isso através de suas afirmações pueris [...] frente ao que está acontecendo e, o que dizem as “grandes organizações” do mundo, o que acontece e o que irá acontecer, há uma agenda internacional que está sendo cumprida, mas elas se consideram, além disso [...], por isso se protegem com a carapaça de intocáveis e arrogantes – a verdadeira máscara biológica –, quando tudo o que possuem, desde o dinheiro e os bens materiais, em termos de economia e política, são instáveis, basta observar a quantidade de negócios que fecharam nesses dias [...] e são instáveis precisamente pela insegurança nacional, mundial, que cresce a-olhos-vistos. E ironicamente, o último recurso saudável à humanidade é a emancipação econômica – na contramão dos crimes e corrupção, está no nível do que foi a economia feudal em Europa e China não comunista, por exemplo, de quando se arrendavam terras etc., ao povo. [A1] No caso atual, pelas circunstâncias da sustentabilidade da vida social, o uso dos recursos daquilo que é oferecido pela natureza e, o que é oferecido pela agitação de consumo necessário da sociedade. No entanto, em suas afirmações, querem passar a ideia, apenas uma ideia, que “tudo-voltará-ao-normal” e ao mesmo tempo, guardados em suas “casas-de-praia”, não podem ir à praia! Se ressentem das viagens de aviões [...], porque não podem mais viajar. E não podem mais fazer nada disso, precisamente porque se colocaram na posição de “tiranos-da-sociedade”, desde aquele velho termo sádico: “para obrigar alguém a fazer algo, é preciso mexer em seu bolso”, isso é muito elástico, não? Os simples alugueis [...] se tornaram em objeto de especulação, mas, de um sistema falido.
Quanto às suas afirmações elas tem duas visões: a individual e a visão de grupo, nenhuma das duas se exclui. Um professor de universidade, comunista, por exemplo, luta pela “emancipação política” enquanto garante o seu cargo, tudo tem funcionado dessa forma. O segundo ou primeiro governo de Foz do Iguaçu, ele luta pela emancipação econômica do grupo, para referência de si mesma, frente aos organismos internacionais. Um grupo bastante amplo, de agentes, de seitas, partidos, sindicatos, empresários alados etc. O grande erro nisso, e de fato, já não mais consideram isso [...] é que encontraram um formula diabólica, de dizerem ao povo que os recursos que usam [...], são recursos próprios, da empresa (na verdade instituição). E afirmaram isso, ao presidente do país: quando disseram que “construiriam a ponte do o dinheiro da instituição”. Fabuloso, não?     







 [A1]   Parece estranho? Bem, creio que estranho seja a afirmação do “mundo tecnológico” e a AI (inteligência artificial), que está avisando sobre um desemprego em massa e a depopulação. E isso é eugenia nazista. Logo, não há porque não se imaginar de que esse modelo tecnológico seja criminoso e brinca [...] com as pessoas como se fossem uma espécie de deus ...



quarta-feira, 27 de maio de 2020

MÁSCARAS OBRIGATÓRIAS: Estão Enganando a Todos! (São PREJUDICIAIS) ACORD...

Paulo da Taquaruçu é pré-candidato a Prefeito


Paulo da Taquaruçu 
 é pré-candidato a Prefeito

O futuro é uma caderneta de racionamento

Desde junho de 2019, venho escrevendo artigos, insistindo [...] junto à mídia de Foz do Iguaçu, para que ela crie um ambiente de seriedade e honestidade no atual processo eleitoral (2020), considerando, não só a “operação pecúlio” e, tantas outras “operações” que foram feitas em tantas prefeituras no período, para desmoralizar as câmaras municipais a fim de criar um fato para esconder o grande roubo ao Brasil ou, a atuação criminosa e discreta do Foro de s. Paulo para “restauração do comunismo perdido no Leste Europeu” [...]. Considerando também a situação de economia das cidades, com o refluxo do modelo econômico chinês, desde o Ocidente e Oriente: as grandes dinastias e o comunismo.
Me refiro ao capital de circulação que foi sugado pelo governo, bancos e empresas monopolistas aliadas do governo esquerdista como é, por exemplo, o setor de transporte do município de Foz do Iguaçu. Bem, apenas sugeria que o nível da campanha exigisse dos candidatos um mínimo de conhecimento da realidade para poder atuar politicamente sem causar mais danos à sociedade, como os que foram causados agora e não, pelo cvd1(A)9(1) propriamente ..., mas, por ações que apenas, acentuaram mais que iria acontecer e já estava acontecendo desde muito antes na política e na economia da cidade, entre outras coisas, a endemia do crime e não, do contrabando.
Obviamente que nunca acreditei que eles tivessem essa capacidade intelectual de analisar a realidade, afinal um coletivo, seja do que for, não existe para isso, analisar, mas cumprir ordens [...]. Considerei minha obrigação alerta-los dos erros que estavam cometendo no período do único momento oportuno, que a mídia [...] pode “cobrar” aos candidatos ou, exigir mesmo, um bom nível de conhecimento da realidade, no entanto, isso não é possível, quando, essas pessoas dos “meios de comunicação”, trocaram o conhecimento por uma agenda política previamente embutida em suas cabeças.

Neste dia 26 à noitinha no “programa de internet” chamado “Jornal Novo Tempo”, o último ex-prefeito de dois mandatos foi o convidado a falar à cidade. Na verdade esse ex prefeito de dois mandatos, ele só saiu do cargo [...] porque não poderia se eleger pela terceira vez seguida e, nessa terceira vez (2012) <<coincidentemente>> é quando a câmara municipal de Foz <<cai em desgraça>>, assim como um mandato antes (de Sâmis que muda de partido e seu pai fica sob a proteção de Beto Richa que no futuro seria processado) de o PT e o PDT tomarem a prefeitura ao aliado PMDB em 2004, caiu em desgraça, no período de Daijó [...] tendo esse mesmo senhor como vice por um curto período [...], agora, ele vai se candidatar com a certeza de vitória, porque não há concorrente nessa linha de governo que segue as “ordens” vindas da ONU e OMS que são uma e a mesma coisa, na seara comunista! Quando um prefeito é apenas uma marionete de poderes que estão acima dele.
A argumentação do ex prefeito de dois mandatos [...], ela foge pela tangente da realidade. Quando lhe foi perguntado, por um ouvinte do programa, sobre o que ele pensa [...] do atual presidente da república, ele citou Luna de Itaipu e os grandes benefícios que Lula trouxe ao município em um ano e os entrevistadores concordaram e aí, admitiu que só esse fato, abonaria Bolsonaro, mas, não disse nada sobre o governo atual. A coisa parecia programada (desde os cenários, as luzes o traje a rigor dos entrevistadores, o esforço em se mostrar agradável com perguntas suaves e o discreto apoio da presidência da câmara, no chamamento do “encontro”) ... e isso mostra que se usam de uma <<agenda política>> nada é espontâneo ou fundado na realidade do drama que está se configurando, por exemplo, com 7 mil desempregados, a “quebra do Turismo e comércio”. Digo isso, porquê do nada [...], os entrevistadores, como que comparando (tentando resgatar do fosso) o atual presidente do país, com Lula, faz referência aos benefícios [...] do PAC 1, 2, 3 e 4, segundo o jornalista ... e Paulo imediatamente diz que: “ele se usou do PAC 1 e 2” e fez dois conjuntos habitacionais [...], mas que, depois (em 2010, grifo meu) houve uma <<confusão nos terrenos>> (justamente quando somem os terrenos populares). E também faz menção sobre alguns proprietários de terrenos que não “foram contemplados”, com o “movimento monetário – favorecido pelo governo federal – dos terrenos envolvidos no PAC. Ora, foram dois conjuntos habitacionais e quantos terrenos entraram em negociação em 2010 na câmara municipal de Foz do Iguaçu? Dezenas e mais dezenas! E finaliza esse comentário sobre o que ele achava do presidente da república, dizendo que reconhece que Lula foi bom [...].
De resto o entrevistado, faz um passeio no programa e conta causos e discretamente convoca os “estudantes” que estão nas faculdades, para que eles interajam no futuro, com os caminhões que levam a “cultura ao povo”, mais ou menos, como são os “trio elétricos em Bahia”, nisso o ex prefeito, se empolga e parece não ter a noção que foi graças ao governo de esquerda do qual ele foi um participante ativíssimo, que o país chegou a essa encruzilhada sendo igualado à Argentina que por sua vez se vem se aproximando de Venezuela, que caminha rumo ao modo de vida em África. E talvez, eles achem esse <<nivelamento>>, um suposto “bom-senso de justiça” com os pobres, pobres que estão sendo induzidos à dependência eterna do governo e como diz o Lula, também, a dependência do salário universal, mas, não se lembram dos efeitos desse modelo de salário universal [...] com relação à produção da vida para essas mesmas pessoas – separadas – da vida produtiva que eles os mandatários pretendem ter e que só é possível movimentar essas pessoas da massa, nesse modelo de “salário universal”, através de serviços miseráveis como aqueles que aconteceram na URSS de Stálin e o Holodomor, claro, hoje, em nova edição nos moldes “tecnológicos do A(1)I(9), inteligência artificial” e, de depopulação.
Conclusão. Quem vai ganhar a eleição em Foz – novamente – é, a esquerda, pois todos os candidatos (vereadores e prefeitos) são de esquerda e eles fazem questão de não mostrarem isso, de forma alguma. E não é conveniente afirmar como Lula o fez, que “estava muito feliz porque todos os partidos eram de esquerda (em 2006) ”, de fato, não haviam partidos de direita [...] contra, o globalismo, contra a Nova Ordem Mundial aliada do comunismo e vice-versa. Os políticos de Foz, como era previsto escamoteiam a realidade presente e estão apelando à velha hipnose hollywoodiana do bom mocismo e do absoluto silencio dos crimes econômicos cometidos por Lula (Foro de s. Paulo) em América do Sul, Central e África a fim, de <<restaurar>> o comunismo do Leste Europeu. As Farc agradeceram a Lula publicamente, por exatamente isso: ter salvo o comunismo no mundo. Digo, às custas de trilhões de reais do Brasil, o que evidentemente redundaria em grave crise, como de fato está ocorrendo. Crise política, econômica e cultural. Os políticos de esquerda e de direita [...], não estão nem um pouco interessados em ouvir as vozes das ruas e se aproximarem de uma realidade que não é a deles [...]as pessoas falam com propriedade, por exemplo, contra os políticos e a política, quando afirmam que “todos estão na política para se dar bem”, sendo muito educado. Isso era previsível, o que ainda não é previsível será a reação do povo nas urnas, como foi no caso JB, e os votos nulos, brancos etc., caso o atual momento de hipnose social, com a total colaboração dos meios de comunicação, se volte contra a própria ilusão criada, de um falso desenvolvimento de um artificialismo pueril a que se apegam como representação do futuro.

sábado, 23 de maio de 2020

527 - Quarentena até 2022? Vamos falar sobre ÉTICA!

Foro de São Paulo atua discretamente.


Foro de S. Paulo (mídia, partidos etc.) se usa de JB [...] para ocultar seus candidatos e muito mais ...

Grudamos no JB ou, vamos perder a guerra e o Brasil vai se tornar mais ridículo do que está seguindo o mesmo curso de Cuba, Venezuela e Argentina [...]. O Paraguai, com uma população pequena, um estado maleável, vai [...] conforme os ventos. O governo paraguaio fechou a fronteira para o “mercado chinês”, porque o “mercado chinês”, mudou seus planos [...], “cantei-essa-bola” muito antes, quando falava da inutilidade de uma 2ª. ponte [...], mas o Paraguai não fechou a fronteira para as mercadorias do Brasil, bastante conveniente. Os estudantes de medicina do Norte e Nordeste já pressentem que foram usados politicamente. Na verdade, tanto quanto os militantes da Abin, tudo é uma aventura. Da mesma forma, não se fala mais nada sobre a segunda ponte. 
Agora, o comércio em Foz do Iguaçu, está do jeito que realmente sempre foi, <<ruim de chinfra>>, como dizia meu amigo Gabriel de Nilópolis no Rio de Janeiro. Além de faltar produtos, o atendimento, salvo raras e louváveis exceções de pessoas de berço e com isso quero dizer, educação e não dinheiro [...]. Sim. Porque tem aqueles que se consideram pessoas <<de berço>> e são estúpidos desde a afirmação de que “são de berço” e nem sabem o que isso significa na cultura não comunizada. O atendimento do comércio, no geral, caiu muito. Nesse meio tempo, a economia está entrando em processo inflacionário; quando na venda de um produto quer se ganhar por dois. Na cidade já foram demitidas 7000 pessoas, que eventualmente, tem recursos da indenização e que desesperadamente, vão tentar abrir algum negócio e, ao invés de terem auxílio e apoio da sociedade [...], a <<sociedade do comércio>>, quer descontar <<neles>> todas as suas desventuras, por conta desse governo de esquerda que domina o Brasil por décadas e em Foz do Iguaçu, nada mudou, desde 2004, quando os comunistas mais radicais aliados a “empresários da fortuna”,  e estranhas organizações [...], tomaram o poder na cidade.
Você não consegue mais, se aproximar da mercadoria na maioria dos casos. A loja trabalha com medo do fiscal [...], que na verdade são <<guardas de quarteirão>>, seu objetivo não é fiscalizar coisa alguma, mas, procurar e achar indícios do que eles chamam de violação das leis ... Leis criadas por um gênero de pessoas que mal conseguem ler um texto. O que se dirá, escrever um. Recentemente, ouvi o pronunciamento de um candidato a prefeito e tudo o que ele dizia eram <<chavões>> de reuniões com as bases (funcionários públicos) que só privilegiavam elas mesmas. Ora, isso não pode ser governo, mas, justamente esse tipo de coisa, essa barbaridade contada em reuniões de coletivos [...] que escondem planos e agendas é que prevalecem aos ouvidos dos ignorantes, que precisam acreditar que qualquer benefício a outrem, o beneficiem indiretamente ... e nunca, questionam a própria situação de instabilidade e insegurança frente aos recursos – de guerra – que a cidade [...] pode e deveria oferecer.   
As casas de câmbio, não há lei de consumidor que dê jeito. Com relação ao dinheiro, quando se vai resgatar [...], eles agem como agia a Gestapo alemã – polícia secreta do Estado. Eles fazem o que querem e como querem, recusam dinheiro que tenha um risco de caneta que eles próprios fizeram em outro momento: cheiram o dinheiro, colocam contra a lâmpada, riscam com tinta invisível e só falta lamberem o dinheiro. Tratam a pessoa como se ela fosse uma criminosa em potencial; como são tratados aqueles que vendem tabaco das tabacaleiras brasileiras, que produzem o cigarro no Paraguai e sem tabaco.  Como disse uma darwinista da rede globo, o “cigarro” tem mais de 4000 substâncias químicas ..., (mas, não tem tabaco). E fazem esse contrabando, ora aceite, ora não aceite, de acordo com a vontade da receita federal, que não tem outra alternativa aos fumantes, que não seja a discriminação de quem tem recursos e quem não tem [...], então, os vendedores de cigarros, fazem isso para fugir dos impostos abusivos e criminosos, criados pelos ecologistas e darwinistas simpáticos ao que foi é ainda é o nazismo aliado ao comunismo. A solução que encontraram é aumentar o preço do cigarro até se equilibrar ao preço do cigarro brasileiro que é caríssimo para o brasileiro.
De fato, com relação aos dólares [...] e a casa de câmbio [...], a forma como tratam as pessoas, com relação ao dinheiro que elas vão trocar [...], não o que vão comprar [...]. É como se, colocassem <<veneno>> na água com efeito retardado para acontecer depois que a vendessem.  Depois tem a ridícula humilhação da apresentação de vários documentos, que eles xerocam, registram; imprimem documentos com artigos da lei e intimidam a pessoa. E no final exigem assinatura e o endereço, o telefone, tudo para trocar 5 dólares! Evidente que é um ambiente hostil, à propósito, eles sentem prazer nisso, (esse é um caráter do comunismo ~ o sadismo ~) então, porque vendem os dólares? Porque não fecham essas casas de uma vez! Ora, o Paraguai, ao menos teve a dignidade de fechar as portas e resolver-se, ou esperar um milagre, antes de continuar a ter relações com outros países e seu próprio povo, que fugiu para São Paulo e agora retorna.
Às vezes, tenho a impressão de que a satisfação de Dória [...] em tomar as medidas desvairadas que está tomando é para provocar um êxodo na cidade de São Paulo e isso seria ótimo para o povo. O êxodo não só da grande São Paulo, mas também, de muitas outras capitais, o êxodo se tornou uma necessidade do País, mas, é uma responsabilidade dos governos desde o Federal ao Municipal, ninguém pode estar sujeito à especulação e os criminosos econômicos em cada cidade e, em tal situação e é justamente o que acontece, o problema de sair de uma cidade para outra [...] é um golpe de especulação [...] para gerar uma <<economia>> de destruição, a médio prazo e concentração e anulação das pessoas – ou seja, um modelo comunista e especulador que conta com o empresariado [...], nisso, eles se aliam em cada cidade e por isso se consideram “amigos”, cumpanheiros ... na cachorrada contra o povo.
São Paulo, nunca comportou tanta gente e por nada. Nem industrialização tem mais. As usinas hidroelétricas, na verdade foram criadas para os efeitos tecnológicos por exemplo do 5G e AI, que são para controlar o povo e alterar o seu comportamento! Em um período de duas décadas, enquanto as capitais – com industrialização – inchavam ... o Norte e Nordeste, grande parte das pessoas, viviam nas praias, cantando músicas de Caetano Peloso e Gilberto Mil e enchendo a cara e fumando maconha, após escorraçarem parte do seu povo para outras capitais, como estratégia de conquistas políticas e não, pelo bem-estar social ou, da família, em grande parte desmembrada na origem. E deu certo! Agora, os políticos unidos dos 9 estados do nordeste se fazem de sonsos, como se nunca tivesse acontecido o que aconteceu e, a sua aversão à industrialização! Coisa que ficou claro em muitos momentos, inclusive, quando o “presidente” Sarnei com voto indireto, tenta <<congelar>> os preços da indústria, que perdera as esperanças com o Brasil E esse drama de política internacional, na contramão da ignorância do político brasileiro, daquela época e de agora, com o afã comunista, ficou mais visível nos dias de hoje, do que é possível de eles fazerem [...] e tem que não acredite que eles são capazes de tais atos ignóbeis, isso ficou evidente  após os efeitos da invasão islâmica em Europa a pedido daqueles que pregam a nova ordem e o politicamente correto e depois, as endemias, fariam o resto.
A grande São Paulo e outras tantas capitais, tornaram-se cidades inóspitas e isso não é novidade para ninguém. Quando chegam a fazer “campanhas de amor ao próximo” ou, “pessoas de mãos dadas” fingindo algo que não existe, isso é fingimento e protelamento do que deveria ser feito. Por exemplo, no Paraná tem cidade com 1.300 pessoas [...]. E Curitiba tem alguns milhões [...]. Isso é ridículo. Agora, que <<sistema econômico>> ..., nesses dias de ensaios e programas partidários da nova ordem e o comunismo; concentração de poder nas mãos do estado, bancos e grandes empresários; tentativa obscura, desde R. Maia, Alcolumbre, o STJ – todo ele, as redes de televisão em especial a rede Globo -, arquitetando planos para derrubar o presidente eleito; um STJ falsificado e criado pelos próprios partidos comunistas, Lula afirmou que todos os partidos eram de esquerda! ; um empresariado simpático ao comunismo que consegue vislumbrar “grandes negócios no comunismo” (?) [...], que sistema econômico resolveria isso se não um sistema econômico de extrema seriedade e justiça? Ora, tem um exemplo aqui em Foz do Iguaçu, do modelo de sistema econômico do totalitarismo, de quando o comunismo favorece uma economia extemporânea, artificial, subjetiva, fora do tempo e em momento inoportuno para a maioria [...] é o caso das demissões, que vão injetar dinheiro no município através da desgraça alheia. E isso é o mesmo que dizer que o “movimento comunista nos governos e instituições”, através do recurso do isolamento das pessoas [...] por conta de uma gripe anual [...], pois que já é a trigésima endemia [...], criou a possibilidade de contenção de uma economia que já vinha estado de calamidade, pelos crimes comuns, impostos, alugueis e falta de dinheiro “no mercado” – dinheiro de circulação que foi concentrado nas mãos do Estado e alguns empresários [...] especuladores, para ser educado. E tudo isso feito mediante uma agenda, que JB contesta e por isso é atacado por todos os lados. Conclusão; eles não conseguem mais, pensar! Se [é] que algum dia pensaram a cidade e seu povo ou, agem como Dória, que meio a ausência de bom-senso – ao longo de décadas – resolve por conta própria através da repressão, com algum toque de tortura, por ausência ou, simplesmente anulação de forma extrema, de qualquer argumento contrário.     

quinta-feira, 21 de maio de 2020

O Menos Pior para Foz do Iguaçu


O Menos Pior para Foz do Iguaçu



Ontem 20 de Maio, tive a oportunidade de ver uma candidata a Prefeita por Foz e o seu vice, creio, ambos do partido Progressista. De fato, <<apareceu>> uma página do Face Book sem que eu tivesse aberto [...] anunciando, uma entrevista, em um programa de internet intitulado Jornal Novo Tempo. Um jornal [...] assistido pelos novos crentes da <<nova era>> [...] envolvidos em política. Evidente demais, que o novo tempo não é tão novo assim. Eles, os novos crentes, funcionam na política como, “panos quentes”, que se colocam em graves contusões. Acredito, que eles vejam tudo de forma apocalíptica, o que é sensato, porém, dramático ao povo em geral, do ponto de vista deles. Não obstante, o povo em geral, assimila com uma facilidade incrível a realidade apocalíptica, pois está muito próxima dela (realidade do mundo, seja criada pelo homem, seja por fenômenos naturais) e os novos crentes, acreditam que após o fato consumado do inevitável apocalipse – da desgraça humana – só resta o falso consolo e enquanto isso acontece ... eles cantam e gravam CDs, outros se envolvem na política para dar “ares de bom mocismo” no meio político, obviamente degradado ao longo de décadas.  
Evidente que a candidata e o seu vice eram do tipo, “eternos funcionários públicos”. Como já falei em outros artigos, quem articula a política nos municípios são os funcionários públicos. Só eles, tem tempo, dinheiro e estão ligados a organizações maiores que os sustentam de variadas formas, inclusive lhes garantindo a atuação política e pública. (Ora, o Foro de s. Paulo elegeu 12 presidentes de diferentes países, veja o tamanho da organização, note os valores [...] envolvidos nisso). Apenas lhes cobram uma conduta de acordo com o grande programa de partido: partido [...] desde Brasília, depois Assembleia Legislativa do Estado e finalmente o município. Que seriam os diretórios; o diretório nacional do partido, o diretório estadual e o diretório municipal e as Executivas.
Ah sim! Basicamente a candidata estava <<focada>> no grupo de funcionários públicos, concursados ou não, do que ela chamava de <<polícias>> do município. A Guarda Municipal foi criada para proteger o patrimônio municipal. (Maluf como governador ou prefeito, não lembro com exatidão e não vou pesquisar ... foi quem criou a primeira GM, quando a grande São Paulo contava com 12 milhões de habitantes). Porque, segundo eles da Assembleia Legislativa e o Congresso Nacional [...], a Polícia Militar dos Estados é quem cuida dos criminosos comuns. A polícia civil, digamos que sejam os policiais sem fardas. A polícia federal, cuida de coisas maiores [...] corrupção, narcotráfico, contrabando de armas, golpes financeiros. A Abin é a Abin. E o exército, seria a força de segurança nacional, para dizer, que o Brasil tem exército e se quisessem [...] invadir o país, bateriam de frente com jovens de 19 anos armados em ritmo de aventura. Em síntese, todos são funcionários públicos.
Logo, a candidata estava fazendo sua “campanha política” pedindo votos na área de segurança, à qual ela diz ser a “sua praia”. Apesar de, a segurança [...] a que a candidata e seu vice se referiam no programa, ser a segurança contra roubos comuns em lojas e residências ... e o crime no geral é velho conhecido da cidade incentivado pelo contrabando desde o mercado chinês acertado com o governo brasileiro [...] em uma <<fronteira>> que é a <<entrada>> do país para quem ocupa cargos bem remunerados [...] e <<o fim de linha>> para quem está subordinado a essa <<pressão e opressão política>> de manutenção dessa elite através de impostos [...] e também do politicamente correto e o “mundo ambiental”, que ataca sobremaneira a produção de quem não é funcionário público. Assim sendo, apesar de fazer referência entre GM e assaltos comuns, valorizando as ações da GM na atuação contra o crime, em concorrência com o que é a função da PM e deslocando a função inicial da GM de patrimonial para criminal [...], na verdade, apenas querem mais poder, mais recursos para o “mundo do funcionalismo público” e mais poder ao Estado. Quanto ao povo, restará a conta e de fato, nem isso é verdade. Foz do Iguaçu nesses dias dessa outra pandemia viral [...], a cidade [...] ~ perdeu 7 mil empregos! Lembro que um desses porta vozes da verdade, ligado a Itaipu, prometia 9 mil empregos. Que nunca aconteceu. Quer dizer ... apesar das lindas palavras aos funcionários públicos e ao fortalecimento do estado, alguém terá que pagar por isso e cada vez mais, aqueles que poderiam pagar, através de impostos, eles mesmos estão ficando à deriva na atual situação econômica se vislumbra e que teve seu início – demarcado previamente – após o provisório, mas ao que tudo indica, eterno <<Estado de Sítio>>, a começar pelo discreto desmanche do transporte de massas.
Voltando ao título do artigo, após essa breve explanação [...], a única coisa que vejo com algum <<sentido>>, quero dizer, sentido de <<continuidade>> (constatada a impossibilidade de desenvolvimento desde a ONU e seus comparsas, que jogam com um artificialismo assustador em termos de produção da vida), com um mínimo de responsabilidade – humana – às pessoas que estão – largadas – nas periferias e guetos e que são – usadas politicamente – ainda são usadas, no palavreado eleitoreiro, é a eleição de um prefeito que ao menos, não seja um iniciante [...], que iria começar tudo de novo e não esconde isso. Sempre o objetivo do iniciante é fortalecer o Estado e depois mandar ... fazer e acontecer!   Isso é mais falso que nota de 3 dólares.
Então, porque não colocar na prefeitura, aquele que foi objeto de uso do PT, do Foro de s. Paulo e que teve um aprendizado de caráter violento e agressivo e que soube se “desvencilhar” recorrendo ao amparo e dando suporte, a organizações da cidade e trazidas para a cidade bem como, a setores econômicos, ligados à empreitas, hotelaria e serviços – que não podem ter outra perspectiva que não seja – melhorar a cidade – isso é vago, sei disso. Mas, o que não é artificial nesses dias? Mas eles precisam melhorar a cidade pelos próprios interesses deles, interesses econômicos envolvidos nesse drama de um eminente colapso financeiro mundial ... e não pelo povo e nisso são francos e isso é sinal de alguma lucidez, no entanto, sem o povo, as massas, que movimentam mínimos recursos, mas que somados, fazem algum sentido econômico, sem o povo as coisas perdem o sentido. Bem, a quarta revolução industrial não tem sentido, quando afirma o desemprego generalizado e é aceite pelo povo, como algo moderno, novo! Há uma contradição insanável. Há algo gravíssimo, que não querem dizer. Mas isso, é outra história.

Em tempo: Não adianta dizer mais nada. Nada mais, faz sentido. Foi isso o que criaram. Queriam o poder e lhes foi dado o poder e agora, não sabem o que fazer com isso, enquanto o poder se corrói com a rapidez, do ladrão que foge da política ... e é uma corrida constante e enquanto isso, acreditam-se salvos pelos méritos, tirados e criados no ambiente do crime contra a Nação desde a afirmação categórica e imperativa de que o Brasil seria “eminentemente agrícola” e diria, como paulista, caipira! E isso ficou mais claro quando <<deputados e senadores>> eleitos pelo povo se renderam ao crime com o que ficou conhecido como “mensalão”. Daí para diante, sem assumir culpa alguma, tudo o mais viraria no que virou, um STJ irresponsável, um presidente da Câmara visivelmente inimigo do Brasil e no Senado não é diferente. Estamos entregues à nova ordem e a 800 empresários do Partido Comunista Chinês .... Estamos entregues, ao Dória, uma figura patética e doente. Logo, a internet, que é um meio de comunicação [...], também será modificada para pior em nome da tirania que ocupa todos os espaços, antes, públicos. Coisas torpes como pessoas que se fingem a favor do governo e são contra. Coisas como blogueiros com nomes feitos [...], o Antagonista por exemplo, que vestem a carcaça do cordeiro, se vendem como cordeiros e são um amontado de insetos indescritíveis, fazendo uma referência bíblica.  Informo que, não por covardia [...], mas por evidências da realidade, devo me afastar da “internet e coisas do gênero”. Não há mais espaços para “abrir” ou “fechar”. O destino do país é consumado: servil à nova ordem mundial. 


terça-feira, 19 de maio de 2020

A MOEDA/PRISÃO SURGIRÁ DO NADA

O URSO E O DRAGÃO ESPERAM PARA LUTAR NA VENEZUELA

No Olho do Furacão


No Olho do Furacão

Por Luiz CS Lucasy – Foz Vox


Tema em oposição à concentração urbana, e pela ocupação de cidades
com menos de 10 mil habitantes, que são a  maioria.
Para vocês que estão lendo e são de outras cidades, estou me referindo à cidade de Foz do Iguaçu. O que segue, não é uma exclusividade de Foz. Nesse mesmo período, a que vou me referir no artigo, no parágrafo seguinte, de quando ‘as câmaras [...] sucumbiram à corrupção, salvo engano, isso ocorreu em várias cidades. Chego à conclusão que havia um plano ou, uma premeditação de desestabilização do ambiente político, a partir dos “movimentos sociais”, e do “politicamente correto”. Digamos, que fosse um ‘plano da esquerda [...] com a direita da esquerda. Com um estranho intuito de – redirecionar, dar outro rumo, ao crime econômico e político cometido no governo de Lula e Dilma, com o aval de FHC, que enriqueceu empreiteiras, bancos e coisas do gênero de uma economia artificial ou temporária. Politicamente, esconderam [...], a mídia escondeu, os líderes políticos dos diretórios dos partidos esconderam [...], as universidades esconderam o Foro de s. Paulo. E o Foro de s. Paulo é uma organização comunista internacional e elegeu 12 presidentes de América ‘Latina. O crime econômico, teve a participação do Congresso e Senado, e foram pagos para isso, portanto, pela cumplicidade do crime, é fácil entender porque criariam outros fatos, como a desmoralização das câmaras municipais por exemplo [...], para dissimular a maior e mais evidente tragédia nacional de desmanche da política e economia, nos municípios mais importantes na ‘estratégia de dominação política. E foram bem-sucedidos. Nessa época os termos em evidência eram terríveis e reais demais: desestabilização, desmoralização, crise, a que agora, chamam de colapso. O curioso nisso tudo é que a estratégia funcionou e Haddad teve 43% dos votos e de fato, é quem governa [...], pois que as instituições foram tomadas por estes mesmos ‘lobos em pele de cordeiro. Porque curioso? Porque foi uma crise do governo para o governo, para dissimular um crime de lesa-pátria. O mínimo que se esperava, mesmo nas esquerdas, era que o PT saísse do poder principal e cedesse o lugar aos aliados. Se esperava que o “movimento PT”, cedesse lugar aos seus aliados, que no caso do Paraná, foi o partido do senhor Ratinho, pai e filho. Um partido singular que elegeu R. Pereira e sua esposa, do nada e logo, enviou R. Pereira ao PSB (ligado ao Foro de s. Paulo), que seria o pivô da crise das câmaras creio em 2013.   Ou seja, quando todos eles, remanescentes da esquerda, do comunismo, quando todos eles, após a devassa da política e a economia, desde Lula, eram para ser procurados e tirados do setor público, ao contrário, com a ação de criminalização das câmaras eles foram discretamente salvos [...] por isso também, o seu estranho ‘amor ao socialismo paternal ... e, a capitulação do meio empresarial (especialmente do gênero empreiteiras e serviços), aos ‘sons das sereias barbadas ou não. Afinal toda ‘boa instituição patronal, para ser completa, tem que ter um comunista, para explicar o socialismo e formatar a agenda da Nova Ordem Mundial [...].

As eleições ‘estão a todo vapor [...], todos estão na condição de candidatos. Nesse momento não há vereadores, mas, candidatos. Do ponto de vista do partido, que é o diretório municipal, a executiva municipal, o que existe são perspectivas de eleger pessoas, quanto mais pessoas elegerem, mais poder tem o partido. Os vereadores que mudaram de partido, eles tiveram que passar pelo <<crivo>> dos diretórios e executivas dos partidos. Um acordo entre partidos de esquerda e a direita da esquerda. Me refiro, aos vereadores que foram ‘recolhidos ao xadrez [...], com justiça ou sem justiça, com explicação dos fatos ou sem a explicação dos fatos, digo, fatos de profundidade, afinal, alguém lhes ofereceu vantagens, a mando de outro alguém com mais poder. Sim. Porque se fosse uma simples situação de uma licitação comum, apenas um ou dois vereadores, discretamente, se locupletariam com algumas vantagens, como disse, discretas. E isso jamais apareceria em público ou apareceria, mais por questões pessoais, partidárias de queima de reputação etc. Mas, foi a quase totalidade dos vereadores, com exceção – curiosa – de três vereadores: Gessani, Vitorassi e Bobato. E para que esse <<jogo>> não se tornasse público, em hipótese alguma, todos foram coniventes com a ‘verdade desfalcada que permeou esse momento e nesse sentido os 13 vereadores – que parecia não entenderem o que acontecia se postavam de vítimas – hã? – e isso foi representado pelo vereador Beni, que ‘fincou o pé na câmara e não saiu [...]. “Não devo, não temo”. Isso teve poder. Por várias vezes, insisti em que se explicasse [...], que os jornalistas [...], explicassem ou investigassem, que os diretórios se manifestassem, que as associações e sindicatos dissessem algo a respeito, mas o silêncio foi absoluto. Esses, fugiam da – informação ao público – como os políticos em Brasília fogem do Brasil. Quer dizer, sabiam, desconfiavam, mas, se ativeram aos fatos criados desde a lógica fria e insensata do judiciário.

Com as eleições a todo vapor, quero dizer que: quem quer se eleger, vai ter que gastar dinheiro. Imagine, custear assessores, cabos eleitorais, encontros, reuniões, transportes etc., para um volume de aproximadamente 4 mil votos e no mínimo 2000. Veja que as eleições, o conteúdo político, partidário, provavelmente de uma agenda internacional [...], desde 2004 para Foz do Iguaçu, vai ser passado de forma discreta, pois que, será traduzido para os ouvidos inexperientes das massas e, com forte intuição negativa, daquelas que precisam ouvir do candidato, que ele, o candidato, não vai prometer nada, mas, vai ser pai e proteger os filhos ... o partido vai proteger o povo [...]. E as massas não tem outro recurso se não, acreditar e muitos já são <<protegidos>> pelo Estado, com bolsas de toda espécie e por criar [...]. Para a esquerda que se dizia contra o paternalismo, ela criou o seu próprio com o caráter populista.
Toda essa luta política é apenas política de conquista de poder, mais espaços ocupados pelos partidos de esquerda e, à direita da esquerda, como uma tesoura que corta dos dois lados. Ninguém se refere ao ato de governar. O ato de governar foi substituído pelo autoritarismo das leis, até o judiciário está criando leis. Quem governa, na verdade, parece ser a ONU, a OMS, a quem Itaipu se dobra de joelhos, desde Samek e Friedrich.

Vocês podem dizer ... por quê se lembrar disso? E responderia com outra pergunta ... por quê, os mesmos que se afastaram ou foram afastados por um período, estão voltando? Porque são democratas ... cristão ou porque querem terminar o que começaram ou, é como o ‘jogo de revezamento? E também é importante que se diga mais uma vez e sempre, que essas pessoas, no meio político, elas não governam nada, são como um trem desgovernado em trilhos misteriosos [...], elas apenas conquistam poder e se asseguram a si próprios, com salários, cargos etc. Esse é o seu limite. E quando fazem algo, o fazem para apaziguar ou ‘colocar mais lenha na fogueira, como se estivessem controlando a pressão de uma caldeira. Nesse momento do Cvd19 os governadores e prefeitos estão emancipados [...] para disfarçarem a real situação econômica a que está sendo levado o país, situação a que deram o nome de <<colapso financeiro>>. As eleições, por exemplo, nunca foram tão disfarçadas coo agora. Os candidatos se escondem nos bairros como fazendeiros de cidade [...] visitam suas fazendas ... Considero que isso, que está sendo feito nas cidades, de restrição das pessoas e pressão sobre a economia; as “férias forçadas ao funcionalismo público”, além das folgas que eles já tem durante o ano [...], creio que isso seja o 2° movimento de crime econômico contra o país; o primeiro  foi com Lula, depois da quebra do parque industrial brasileiro, a associação ao Mercado Chinês com produção Ocidental [...], o 1° crime econômico, que foram as construções em América Latina acertada através de um <<mensalão>> aos deputados, senadores e partidos e, uma situação aliada, não menos criminosa de venda de empresas brasileiras de extração de matérias primas e matérias primas, terrenos, a um Estado comunista (da China). Esse segundo surto de ataque à economia já causou uma baixa: o turismo e serviços. Devido à quebra do parque industrial, se realçou o turismo, que realçava o contrabando de muambas, com o aceite desconfiado (do governo brasileiro à época) da Receita Federal e Polícia Federal. Mas, o curso das muambas parece haver mudado, assim como a construção da segunda ponte não parece mais, interessar a ninguém. 


quinta-feira, 14 de maio de 2020

O Brasil perdeu sua identidade!


O Brasil perdeu sua identidade!

Agora, neste meio do mês de maio (2020) a câmara municipal de F. do Iguaçu vai distribuir o <<Cartão Comida Boa>>. O termo <<comida boa>> confirma que há comida ruim: artificial, transgênica, com Aspartame (*1) etc.
 Segundo o presidente da câmara o senhor Beni Rodrigues, a distribuição não terá envolvimento de vereadores (e nem assessores), a câmara apenas aprovou essa medida do executivo [...], então haverá envolvimento das secretarias.
A prática nos diz que sempre há discriminação: funcionários públicos, empregados do setor privado, desempregados, bolsa família, autônomos [...]. Quando se constrói casas (habitações populares), sempre são reservadas algumas para “laranjas”. O mesmo não acontece no caso de construções em condomínio e edifícios, mas acontece na construção de prédios de habitação popular! Quando se cria um Leilão, sempre há preferências; nos casos de licitações elas próprias já saíram de moda [...] por simples, ineficiência moral, mas no caso das <<misérias criadas pelo sistema>> as preferências se dividem em duas situações que se excluem e são conflitantes: a) dos miseráveis propriamente, que deveriam ter o domínio da alimentação municipal e b) daqueles que vão ser os privilegiados na venda de produtos [...], ao Estado municipal. Como disse o presidente da câmara: “foi reservado alguns milhares de reais para isso”. 
No caso das habitações de condomínio e terrenos, tanto as habitações como os terrenos são selecionados para uma classe de pessoas que direta ou indiretamente atuam em todos os negócios [...] <<da pobreza>> incluindo o narcotráfico. Ora, qual o cliente do narcotraficante? Por qual motivo o presidente da câmara está movimentando algumas centenas de milhares de reais, nesse momento, com o projeto “comida boa”? A fortuna dispensada pelo governo federal aos Estados e deste aos municípios – absolutamente sem controle nenhum – é em função de ajuda <<ao povo>>, genérico demais. Claro, se houve governo sério, as coisas seriam direcionadas de forma correta e justa. Mas, não é o caso, do Brasil, talvez, nunca tenha sido.  
Não há “santo” nessa história, há seres humanos, confusos, entorpecidos pela ignorância ou pela deformação cultural (politicamente correto, gramscismo etc.). Um bom exemplo disso, foi a <<descoberta>> que o “Bolsa Família” era distribuído a milhares de funcionários públicos, provavelmente concursados [...]. Com o Auxílio Emergencial, se viu a Polícia [...], receber o auxílio e agora, o Tribunal de Contas da União pede a devolução do dinheiro.
De outra forma, as pessoas que recebem há décadas o Bolsa Família também se acharam no direito de receber o Auxílio Emergencial e neste caso pedir a devolução é uma impossibilidade, mas é possível deduzir do que eles recebem mensalmente (caso tenham retirado o auxílio emergencial [...]) e isso deve ser feito ...
.... e a culpa desse incidente e outros do mesmo naipe com o dos militares, a culpa disso deve ser verificada junto a quem criou essa confusão, nos municípios [...], (ora, como funcionário público poderia receber o bolsa família, sem que os políticos locais não ficassem sabendo disso? O comando das polícias não se sentiu ofendido com a atuação dos seus comandados, esmoleiros empedernidos?). Acaso, não foram eles, os burocratas, tecnocratas, que promoveram isso: a lista dos necessitados em cada município? (O que eles entendem como necessitados e quais são os critérios?) E sendo assim, não são eles quem indiretamente, decidem quem tem ou não tem o direito ao auxílio emergencial nas cidades?
E eles não vão decidir segundo interesses políticos que neste caso são contra os interesses do Presidente do País? Esse é um caso evidente em Foz do Iguaçu! Me parece óbvio. Dizer, que eles digam, que o programa é federal e eles não tem nada a ver com isso, não é verdade. Eles têm a ver sim! E são covardes e ninguém sabe quem são e não aceitam reclamações [...] e os remetem a números de telefone, que remetem à sites, que remetem novamente ao telefone! Isso é uma situação de <<imperativo categórico>> é assim, porque é assim e acabou! E esse é o Brasil de hoje.  
O brasileiro já <<se acostumou>> a essa baixaria. Lembro, nos idos de 1980 [...], quando uma empresa em São Paulo que selecionava funcionários. A proposta era indecorosa. O sujeito tinha que fazer inscrição e pagar uma taxa de inscrição e outra do primeiro exame. Depois, prestar o primeiro teste. Se aprovado, poderia aguardar até dois anos [...], quando faria o segundo teste decisivo. Quer dizer ..., quando vi isso achei um absurdo, próprio de escroques, golpistas e resisti em acreditar no que via e procurei confirmação e ela existia realmente. E era aprovada por políticos [...] ou, os próprios golpistas. Desde então, o Brasil nunca mais voltou ao que se poderia considerar <<razoável>>, uma sociedade razoável. E se transformou em uma sociedade de covardes e fingidos.
Enfim, o que se poderia esperar de uma sociedade covarde [...], que todos agissem da mesma forma, já que a covardia é o princípio vivente, ativo, da sociedade. Isso não é pouco, mudou o caráter dos professores, dos médicos, psicólogos, biólogos, das associações, dos sindicatos e políticos. Houve um descrédito nacional ao <<humanismo>> ao <<ser humano>> que passou a ser considerado <<persona-non-grata>> à terra, à água, ao ar e menos, curiosamente, menos, ao fogo.

*1 - 


A Libélula sai do Casulo ...

A Libélula sai do Casulo ...

 


Do Jornal o Dia – matéria: Acelera Foz prevê a retomada do crescimento ordenado da cidade

 

Transformação
 “É a virada de chave de Foz, ancorada pelo Parque Tecnológico Itaipu e parceiros para a transformação que a cidade tanto almeja”, diz o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna.
De acordo com o PTI, o programa quer tornar Foz do Iguaçu um polo de inovação e empreendedorismo, com incentivo ao turismo, apoio a empresas, atração de novas startups e investimento em tecnologia para dar seguimento aos investimentos que vêm sendo feitos pela Itaipu em infraestrutura.

Investimentos
Foz do Iguaçu vem passando por uma grande transformação, com investimentos diretos de cerca de US$ 1 bilhão financiados pela usina de Itaipu em obras de estruturantes. O Programa Acelera Foz pretende potencializar ações integradas e atrair investimentos para dinamização do ecossistema de inovação para fortalecimento e diversificação da economia de Foz do Iguaçu e região.

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Creio que o senhor Luna, o Conselho de Itaipu, o meio político municipal, a sociedade civil e os empresários ligados à política, sem considerar a mídia que reproduz o que eles resolucionam ..., creio que eles acreditem no que dizem e isso é o máximo que eles alcançam. E o que eles alcançam é de um artificialismo flagrante e vocês podem notar isso através de alguns termos, que está acima e que repassaram ao jornal, termos, que não são deles [...], desse meio político, desses agentes políticos da cidade de Foz, que perdeu o turismo [...], demitiu 7000 mil pessoas, quando a representação de Itaipu, nos “conselhos de desenvolvimentos”, prometiam 9000 empregos [...] e a cidade tem uma pandemia de crimes consideráveis [...], não são termos deles, mas, termos de uma agenda política desde a ONU. Por exemplo, termos como: virada, transformação e inovação; diversificação, dinamização; ancorada, parceiros, programa; investimentos, seguimento; ecossistema e tecnologia [...], tecnologia combina com técnicas industriais de produção e não combina com ecossistema, segundo os preceitos da ONU. Bem, seguimento significa continuação o que não combina com virada [...]. Outro termo: ancorada em Itaipu [...], ora a Itaipu começou a UNILA e não terminou; começou a 2ª. ponte e parou [...] e não é por causa do Cvd19, mas, por causa do Cvd19 e supostamente em nome do Cvd19 o Paraguai reagiu agressivamente contra os estudantes de medicina, os compristas e turistas ....

Digo, quando, nada do que foi acertado antes está dando certo, claro, não está dando certo à sociedade [...] (os supostos dominantes não são afetados, naquilo que criam, tudo o que fazem é concorrer entre si e sempre se acomodam no mesmo espaço do meio político, por isso a uniformidade de “ideias”), considerando o conjunto da sociedade: pessoas dependentes de uma remuneração mensal, para pagar as contas de eletricidade, água, gás, transportes, alimentos básicos, coisas [...] que são reduzidas aos mais pobres [...] (criam sistemas de auxílio como o Bolsa Família) e encarecidas aos remediados [...] alguns desses remediados, nos empregos provisórios das Instituições que não geram lucro e se usam de empréstimos bancários [...] outras, empregadas no desvalido setor privado [...] e como, quase tudo o que fazem [...] como a construção da UNILA que não aconteceu – em oposição, aos alugueis magistrais que são pagos aos eternos especuladores [...], como quase tudo o que fazem parece conflitar poderes internos ao próprio sistema político de exceção que não combina com os atos do presidente do Brasil, o único recurso <<dessa conspiração anti-governo-federal>> é o imediatismo semântico, em substituição à necessidade real do povo.

Eu sou, Luiz Carlos Silva, criador do blog FozVox.blogspoto.com e outros. Citado na academia por centenas de artigos, sobre questões políticas, econômicas e sociedade.