Além do
inverno natural, que começa agora, como em todos os anos para esse país
tropical ..., outro, longo inverno
para as relações humanas se prenuncia
em todos os países cujos governantes:
política, economia, exército e as novas modalidades de religião, se lançaram
no intento de "administrar o mundo"
e não só, aquilo que lhe compete. E além do mais, se juntaram a outros reinos e
hoje, chamam a isso de Globalização.
Tenho algumas
opções para falar a respeito disso, esse começo, do primeiro parágrafo, é
promissor e também complexo. Não é, uma única política, economia e religião.
Isso é uma impossibilidade, para civilizações diferentes. E tudo que se pensar
em torno dessas civilizações, soará
artificial e hipotético. Não há civilização, não há iluminismo, não há apelo
religioso, que possam equalizar essas
civilizações, naquilo que é próprio
de cada civilização. Obrigatoriamente, uma se imporá a outra e outra, a uma. De
outra forma o mal pode ter duas formas: uma, macro e outra, familiar ...
Como disse são
várias maneiras de se falar a respeito do tema em questão ou, da revolta “profissional”.
Desta forma, considerando "o ponto" de onde estou falando, e também
considerando que neste local, como diz a mídia, são 80 etnias, sendo uma com
preponderância religiosa e outra econômica e uma terceira que, como os índios
no passado, se dá em troca de coisas miúdas e alguma educação “civilizacional”,
que não lhe serviu para nada, então considerando isso, o melhor foco para se
falar é o mais elementar possível. O que é um sinal de um ambiente cultural,
afetado.
.... Tirando
fora o peso da arrogância pueril do título (dito pela pessoa na TV e que
de fato, ocupa a mentes dessas pessoas), considerando que, se fossem
“profissionais”, ou se isso existisse: “profissionais”, como aqueles que vestem
“avental branco” e se transmudam; como quem “veste um terno e cravo, no bolso
do lenço” em festa de aniversário de bairro ..., se isso existisse, com alguma
substancialidade, com uma simples impostação
de voz, olhar enviesado ou, maquiagem para quem vai à boate ..., se isso
existisse, como dado histórico, no
contexto da história, ao menos entenderiam porque, “não estão sendo
contratados”!
O que existe
como dado histórico, não são caricaturas, “como o crente que mete a
bíblia debaixo do sovaco, se sentindo o próprio profeta”, mas vocações reais, que jamais competem no
mercado (...). O que seria uma contradição,
afinal ou se tem autoridade moral, ou
não! Não se forja uma, à custa de mentiras, exceto mentindo a si mesmo, isto é,
uma fantasia. E esse é um caráter nacional: o fingimento. (Primeiro sinal de
barbárie).
Vamos aos
resultados, do sistema da “educação (superior) ”, que criaram nos últimos 40
anos. .... Sendo assim, um comerciante (sistema de concessão) compra um canal
de televisão e ele, comerciante, decide
os destinos do jornalismo! Não há nada de vocação nisso, há interesse e
ambição plural de interesses: política e economia. É preciso dizer mais alguma
coisa? Supondo que sim, vamos continuar ... “ Que tipo de faculdade de
jornalismo, interessa ao comerciante da mídia, para com outro comerciante da
educação? ”. Um profissional vocacionado que eleve o nível do jornalismo, na leitura da realidade e as diversas
hipóteses ou, outro que respeite o nível de jornalismo ditado pela emissora do comerciante/político?
De outra
forma, que tipo de assessor, de um parlamentar – entendendo o termo parlamentar, como profissão rentável, o que já é, a contradição, e à qual posso ter a
liberdade de comentar dessa forma, pelo simples desagravo nacional da corrupção endêmica –, que tipo de assessor ele
contrataria? Quando ele mesmo, ascendeu ao cargo por algum fetiche publicitário daquele
jornalismo, ou acordos políticos?
No caso
particular de uma cidade, o que é visto,
existem “coletivos de profissionais”, em situações diferentes ..., uns, tratam
da “consciência”, outros da “tecnologia” e outros “do clima” e outros de temas
diversos, conforme a “conjuntura” e todos eles, custeados com dinheiro público e, informações privilegiadas. E, nenhum deles nunca mostrou
nenhum trabalho, exceto o deles próprios, que pudesse ser aplicado à sociedade,
no sentido de emancipar economicamente a sociedade! Ou seja: colocar dinheiro
no “bolso das pessoas” e não, tirá-lo com mais impostos a fim de destruir a
economia capitalista básica dos
comerciantes, que empregam a maior parte da população.
Vejamos assim,
tudo isso, não acontece em meio ao dito, “mundo profissional”? Não está “na
cara” dessas pessoas ..., e não é o
próprio “profissionalismo (a Ordem, o Sindicato, os Partidos, a corporação etc.)
”, que não os deixam ver, à própria decadência da sociedade da qual existem
como profissionais, somente nessas condições? E isso não é uma história contada
em versos e prosas desde ates do
início do iluminismo? Iluminismo, como
um movimento para encobrir a realidade, sobre o que nada
sabem, daquilo que é fundamental: “o Ser Humano”. E, para encurtar esse assunto,
não é? nesse momento histórico, que querem substituir o iluminismo pelo ilusionismo,
com o Globalismo e a fantasia do
mundo melhor? Para sufocar o mundo real? latente: “ não querem contratar
profissionais! ”. Assim, como sufocaram os vocacionados e os excluem pela
própria incompreensão e seus interesses sujos, na forma, como
se furtam da existência real, dando preferência ao fingimento profissional?
Precisamente, quando não querem discutir ou ajustar as enormes falhas criadas
e deixadas pelo anti-profissionalismo? Ao longo de décadas e séculos. Ora,
quantos bons profissionais, na área de comunicações, relações públicas,
política, secretarias, bancos etc., não foram substituídos por outros,
inapetentes, más, “filhos e parentes dos donos”, ou “fiéis, ao seu dono”, como
são os cachorros? (Segundo sinal de barbárie).
Ora, um efeito
imediato disso para a mídia, política e a psicologia foi o fenômeno da “Espiral
do Silêncio” de duas formas: escondendo
o que o outro diz, porque não havia formas de contradizê-lo e, escondendo-se a si próprio, atrás de
temas insossos e infantis, trazendo a
esse nível, toda a população que acreditam que possam ter influência sobre
ela, simplesmente e, aos olhos dela, ingênuos, se nivelando por baixo para
simular uma impossível igualdade,
que na realidade e um grande aumento
de diferença de poder de um e outro homem.
(Terceiro sinal de barbárie).
De outra
forma, a decadente psicologia, entregou-se “de-vez”
à concupiscência filosófica, sem imaginar o que seja a filosofia, que não seja
aquela didática, quando os mortos falam e outros repetem ..., conspurcando-a, à
própria psicologia, com uma pseudo “engenharia do comportamento”, criada por
notórios inimigos da humanidade, desde Frankfurt e as evoluções do comunismo
prático.
Para simplificar, digamos que, precisam
definir de forma universalizante (para o
País), o sistema de governo e economia. E não digo mais nada. O resto é
vigiar! Voltando...
Sendo assim,
no âmbito de profissionais que acabaram de receber o batismo do “nível
superior”, é possível, se falar a respeito, com bases mais realistas e mostrar
a esses “profissionais”, que eles foram enganados
por profissionais do mal ou, exatamente igual a eles, quando não conseguem
somar dois mais dois com o realismo de suas pretensas funções, e os resultados humanos, são pífios. A
eleição de Dilma foi forjada por um escrutínio arranjado por Toffoli e 23 petistas
e isso gerou o impeachment! E se Toffoli foi indicado para ser o profissional,
ele foi reconhecido por outros tantos profissionais. E mesmo assim, vendo estes resultados ao longo
de décadas, insistem no erro, oportunamente, quanto surpreendentemente
se vêem sem emprego! Cobram algo, de quem?
Ora,
ambicionaram tanto a concentração de dinheiro, ambicionaram tanto a riqueza e,
os serviços “de Estado” enriquecidos pela
procura, que acabaram por fazer exatamente o contrário do que poderia fazer,
hipoteticamente, um profissional, que por princípio Ocidental, não se vale pelo dinheiro! Mas, fizeram
o contrário se valendo do dinheiro e poder! Talvez, agora, possam entender que
o dinheiro não é tudo, quando se sentem fora do jogo ao qual impuseram as
regras. É a velha pergunta que se faz ao advogado: “como você tem coragem de
defender um assassino declarado? ”. Ora, a única explicação do advogado, não é a explicação do advogado, mas o
contexto do mundo em que ele vive onde prevalece os nobres conceitos da civilização
Ocidental (judaico, cristã, greco-romana), que evita a barbárie,
especialmente quando não sabe e não quer saber como lhe dar com ela, por
nega-la, por princípio. Digo civilização Ocidental, Não, a civilização
africana, não a civilização indígena, ou a civilização Oriental e Médio Oriente
para, o Ocidente.
É preciso
deixar claro, que o objetivo disso, é que, o ser, aquele vocacionado, que
ele se sinta justiçado secularmente, frente
ao desespero não, da pobre pessoa iludida, que pode eventualmente “acordar para
a realidade” (um belo chavão) mas, se sinta justiçado de um sistema decadente, para o qual se
obrigam a agregar adereços como:
“meio ambiente”, “movimentos sociais”, “higienistas”, “berço de nascimento”, “apelo
à honestidade”, “fingimento” e claro, esquemas
políticos para alimentar agregados, como as ONGs etc.
O sistema de educação, alijado de um processo produtivo pulverizado, em cada cidade e não, monopolista; que é contra a
desconcentração da economia etc., um sistema de educação não pode funcionar e muito menos,
funcionar para todos, é bem verdade, mas, dê a uma pessoa vocacionada uma
missão de “reciclagem de lixo, ou tratamento de esgoto ou transportes de massas,
e ela fará disso uma “obra de arte”, na forma
de trabalho e que será tão atrativo
e agradável quanto qualquer outro trabalho “ministerial (...)”. Eis o enigma!
Ou como dia o professor Viecelli: “ Eis a questão! ”.
O
profissionalismo do homem prático,
dos trabalhos manuais, não se mistura ao profissionalismo abstrato, como formas diferentes de ver a mesma coisa, assim como o
ser vocacionado à pintura não se confunde ao pintor de paredes. Mas nada
impede, que um outro vocacionado em mecânica e robótica, crie formas de
emancipar a profissão de pintor de paredes ou, rebocador de paredes – essa
máquina já existe, não obstante a “arquitetura”, para a pintura e reboco,
desapareceu na prática! Pela economia. E isso significa que a “exigência
profissional de especialização”, está mais para a empresa, que para o empregado
e não ao contrário, como se faz ..., culpando as pessoas pela ineficiência dos
modos de produção. Ou cobrando a elas muito mais do que eles podem oferecer.
No contexto
geral, uma profissão, uma vocação, não exclui a outra, ao contrário, uma
precisa da outra e, se auxiliam ou, se
auxiliariam se souberem ou quisessem fazê-lo! Pois que esses
profissionais, que encontrariam formas
de fazê-lo, também foram excluídos. Para
isso é preciso cultura e sapiência e não apego ao dinheiro e poder.
Oportunamente se emancipou o “ódio ao conhecimento”.
A emancipação,
a riqueza social, são coisas que os agentes
do mal não aceitam. Elas “são a condição sem o que” os seus planos não
evoluem e involuem. Eles se adonaram,
ou pensam ter tomado conta do “pensamento nacional” segundo as regras de
Gramsci e outros, e foram derrotados na
cultura, pela ação de “um único homem”
e seu livro “O Imbecil Coletivo” e, não obstante, já haviam contaminado o
tecido social: “o quando pior melhor, para a revolução sem armas”.
Eles não
aceitam nada que seja diferente deles ou, diferente daquilo que eles pregam. E
a emancipação, seja do que for, não lhes interessa, ao contrário, lhes
interessa a “massificação sob o seu controle”. E, a certeza doentia, de que
controlam o que é impossível de ser
controlado (no contexto Ocidental), que seja, as ações diárias, por minuto, de
cada ser, (do planeta). Quem
ambiciona esse controle, a partir de cidades até o contexto nacional, sem
considerar as ações individuais ou, passando por cima delas, como um trator com
cilindro de aço, passa por cima de armas ..., é um inimigo da humanidade, um
sociopata.