Setor Privado colocado contramão da civilização Ocidental
Temas:
Agência do trabalhador, Ministério e Justiça do trabalho, civilização
Ocidental, Emprego e Capitalismo
O que pareceria capitalismo em Foz do
Iguaçu (o que serve para todos os municípios), tomou uma forma corporativa,
caricatural, superficial e desumana. Quarenta anos de “socialismo” aplicado nas
leis, alterou a relação entre o que se conhecia como empresário e, não mais, “o
empregado”, mas, as massas!
Vou comentar no texto sobre a forma corporativa,
caricatural, superficial e desumana. Agora, vou mostrar como o empresário
perdeu a noção daquilo que foi chamado de <<função social da
empresa>>. Mostro uma lista de empregos, que não corresponde à realidade
empresarial <<organizativa>>, limpa, íntegra, mas, corresponde sim,
a um modelo de governo autoritário e de conflito ao capitalismo.
Essa leitura, ela é para um setor de fora do
capitalismo, ou seja, é para o Ministério Trabalho, a Justiça do Trabalho e
seria para o sindicalismo se não estivesse tão afetado pelo “socialismo”.
Então, deixemos os sindicatos e correlatos de lado, pois que o máximo de sua
formação não condiz com os processos civilizacionais que nos trouxeram a lâmpada
de Led, depois da incandescente ..., 100 anos depois da máquina a vapor. E
mesmo no setor mais elitizado do Estado, as coisas não andam bem!
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Iguaçu?
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- Pessoa Com Deficiência.
Apontador
de obras
Assistente administrativo – hotel
*Auxiliar de cozinha – feminino, morar na região da Vila Iolanda
Auxiliar de lavanderia – hotel
*Auxiliar de limpeza – feminino, morar na região da Vila Iolanda
Auxiliar de limpeza – feminino, meio período (manhã).
Auxiliar em saúde bucal – ajudante de dentista
Camareira de hotel
*Churrasqueiro – masculino, morar na região da Vila Iolanda
Contador – com experiência
Cozinheiro geral – hotel
Estoquista – PCD – organização de provador
Mecânico de automóvel
Pizzaiolo – com experiência, noturno
Salgadeiro – pizzaria
Zeladora – PCD
Assistente administrativo – hotel
*Auxiliar de cozinha – feminino, morar na região da Vila Iolanda
Auxiliar de lavanderia – hotel
*Auxiliar de limpeza – feminino, morar na região da Vila Iolanda
Auxiliar de limpeza – feminino, meio período (manhã).
Auxiliar em saúde bucal – ajudante de dentista
Camareira de hotel
*Churrasqueiro – masculino, morar na região da Vila Iolanda
Contador – com experiência
Cozinheiro geral – hotel
Estoquista – PCD – organização de provador
Mecânico de automóvel
Pizzaiolo – com experiência, noturno
Salgadeiro – pizzaria
Zeladora – PCD
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Os comentários sobre isso, de forma alguma, se refere às pessoas que trabalham na Agência ou,
nas Agências, outras ..., como aquelas “agências”, que delimitam a idade 45
anos e fazem cobranças tolas a um
desempregado, como se quisessem alguma assessoria parlamentar!
A lista de “profissões” ela é renovada diariamente e é apenas uma página de internet e qualquer guri a partir do 6 ano do fundamental,
que já estuda: “Caracterização dos Movimentos”, pode fazê-lo. O
atendimento é óbvio: si, cumpre as normas estabelecidas pela função, ele (ou
ela, sic) é encaminhado, caso contrário, não! Simples assim.
Essas pessoas, fazem o que são pagas para fazer:
atender uma “massa de pessoas necessitadas de emprego”. Bem, o termo, “necessitado”, está além do alcance desses jovens
atendentes e, quem, sub-repticiamente
responde por isso, é um fantasma
chamado “Agência” (de
trabalhadores).
Por isso a necessidade de pessoas comunicativas no limite daquilo que fazem diariamente
e vazias de conteúdo da realidade. O
que inevitavelmente cria um ambiente caricatural e artificial.
O sistema não comporta nada mais que isso, mostrar
uma relação de empregos possíveis: uma suposta
impessoalidade ao necessitado de ocupação e renda e uma forte
aliança entre os mandatários locais, seja no estado municipal e seus
aliados do novo modelo de
capitalismo associado à política ideológica.
Daí, surgem as classificações e exigências! (O site H2 qualquer coisa,
tem se aprimorado nisso, nas exigências (aos
outros) e tem ligação direta com o Poder e o meio empresarial).
Não obstante, “o
sistema”, a “Agência de empregos” também é um regulador da “pressão
social”, que acaba por encobrir a realidade municipal e
aparecer como um órgão assistencial por
conseguir um emprego no que é
classificado oportunamente como capitalismo, que ora, tem exigências
descabidas, como que, para afunilar
a demanda de necessitados, “segundo”,
suas qualificações, deixando o peso do desemprego nas costas do desempregado e
furtivamente “saindo pela tangente”.
Bem, não posso me furtar, de dizer, que o Analfabetismo Funcional é uma realidade
desde os centros de poder. E também sofre
a maledicência de orientação ideológica.
Como consequência, todo o resto se nivela por aí.
Frações
dessa realidade, ela
aparece nas <<condições>> impostas a quem necessita de trabalho. Quando na realidade nem a carteira de trabalho representa, a “vida
profissional do trabalhador”, mas, um controle do Estado na relação com impostos cobrados à empresa! Mas, não
vou seguir esse curso e apenas constatar que a desburocratização está muito longe de acontecer na vida real.
As exigências das “profissões”, são manhosas,
ardilosas: experiência em carteira
(...), local de moradia, idade, sexo, estado físico da pessoa etc. As outras exigências são de aparência,
racial, ideológica etc. Recentemente houve um caso em que “a empresa”, mediante
uma entrevista, pedia à pessoa que ela “trouxesse consigo, algo que a
representasse”! Talvez uma boliviana devesse levar um “pano”, representando a
costura? Me refiro ao famoso emprego das “costureiras bolivianas”.
Quero dizer, nesse modelo de capitalismo fundido à ideologia socialista, ele
(...), atua no capitalismo, pelo viés do desprezo
ao sistema capitalista, onde se confundem
as relações de trabalho de forma a se utilizar
do resultado disso, como capital político. E faz isso se usando
da figura do ex empresário, agora,
meio que, associado à política.
A lista de empregos e as condições são fornecidas pela “empresa”, que nessas condições expostas acima, onde por
exemplo, não há expectativas organizativas,
nem de especialização dos trabalhos e tão pouco boas perspectivas econômicas,
sobressai o aspecto desumano nos modos de trabalho.
Aqui as coisas se complicam formidavelmente: “o
que é direção de empresa? ”. Caberia ao administrador de empresas, especializar os
serviços e facilitar, o trabalho. Não seria assim? (Até quando um
catador de lixo, continuará a ser o que é?). Ou seja, a diferença entre cavar
um fosso com enxada ou escavadeira, considerando que, com a escavadeira é muito
mais simples e não, o contrário! No entanto, pedem experiência para fazer algo que qualquer jovem de uma fazendo
nos EUA, ou Europa, faz por
brincadeira!
A agência de emprego, não deixa de ser, uma
<<estatal municipal>>. E creio já ter dito o suficiente. E, nestas
condições deprimentes de um capitalismo deformado
ao necessitado de emprego,
considerando o aspecto humano e não, as “sombras das ideologias”, que falam uma
coisa e fazem outra, sugiro aos
representantes do Ministério do Trabalho e correlatos, que nada sabem de capitalismo, mas, que criaram as condições trabalhistas e de impostos, que estudem formas de intervir nessa situação estúpida,
que se configura nas cidades média.
Já se comenta “à boca miúda”, (na cidade de F. do
I.) que os empresários, querem um funcionário “pronto e acabado”. Bem, dizem
isso na área de serviços que foi o que restou de emprego, com
aspecto de “capitalismo” nas cidades
médias. Porém o “parque industrial brasileiro”, acabou há décadas e o
desemprego atinge milhões de
brasileiros e si, uma empresa, como um hotel, por exemplo, não pode ensinar uma pessoa, por uma semana, que seja, “a colocar
lenha na caldeira”, isso tem outro
significado. Lembro que a China, por oito anos, com a invasão do Japão,
tinha pouquíssimos empregos: minas de carvão e algodão e nessas condições extremas, não existia o termo
“trabalhador especializado”, mas sim, a maçante rotina de trabalho em troca de uma xicara de arroz. Ironicamente,
esse é o momento que o empresário se une, como “unha e carne”, aos
compatriotas.
A proposta é que a Agência do trabalho, crie a figura do Trabalho
Temporário, sob o controle legal, da Agência do Trabalho. Quando direciona
a pessoa à empresa, sob sua
responsabilidade, na questão do registro e a empresa experimenta o
indivíduo por um tempo, quando o registra ou não. Isso eliminaria a exigência
de experiências e normatizaria as
diversas funções do trabalho simples.
Que, só se tornam complexos, quando da soma de diversos trabalhos simples, o
que deve ser o trabalho do administrador de empresas.
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