quarta-feira, 8 de maio de 2024

Para quem é e, para quem não é, a IA

 

Para quem é e, para quem não é, a IA

Indo direto ao ponto, não é normal, em termos de humanidade, se concordar com a tecnologia etc. quando ela demite pessoas, no caso dos cobradores, no caso dos bancários e tantos outros empregos. Dizem que, as pessoas serão promovidas etc. É o que dizem. Mas, já se foi dito muita coisa que nunca aconteceu. Depois, o desprezo absoluto à pessoa, impedida de falar com pessoas e ter que se sujeitar a uma inteligência artificial me parece desprezo. Ora, as pessoas ficam felizes por pagar contas com um celular e nem se dão conta do volume de contas que pagam. Veja a dívida das pessoas, elas aumentam, como aumentam a população de rua. Há um imposição de modalidade, esse é o fato. Substituem um sistema trabalhado por várias décadas por um outro como um mecânico substitui a estopa. Quando poderiam criar mais uma opção ao caixa físico. Ao cobrador físico e etc. Exceto, se existe uma intenção desconhecida, discreta ou, não explícita, de controle absoluto sobre toda e qualquer movimentação de recursos. Porém, se isso for consagrado e o que parece, é que está sendo consagrado, os acordos de grandes volumes de dinheiro, entre Estados e Corporações, criarão círculos de poder econômico como nunca aconteceu e o povo estará à mercê das estatísticas da Inteligência artificial. Inteligência e, fico nesse termo < Inteligência >, que se aplicará somente ao povo e não aos criadores do sistema.

Lembro sobre a forma como retiraram o dinheiro de circulação, substituindo-o irrestritamente, por vales, seguros, benefícios e tantas outras formas. E o propósito disso era gerar uma situação de controle absoluto sobre o dinheiro. E isso, em síntese, aniquila o princípio de liberdade econômica do indivíduo e coloca em “Cheque-Mate”, o princípio da propriedade privada, mas principalmente da pequena propriedade privada, veja os valores do IPTU etc. A grande propriedade sempre terá privilégios e acordos, desconhecidos à maioria da população. O que nos leva a pensar em termos de FEUDOS ... modernos é claro, mas Feudos.  

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