CONSIDERAÇÕES SOBRE
REALIDADE
Att. Senhor Ranieri
O que faz um deputado, senhor R., eu não sei, mas
sei o que já fizeram por exemplo, no caso do Paraná, com o Banestado! Sei o que
tentaram impingir à Paulo Guedes no Congresso Nacional e a resposta v. verá adiante.
Também sei que um candidato a deputado estadual, deveria se candidatar com um
OBJETIVO CLARO e definido no SEU PARTIDO, considerando o DESENVOLVIMETO e a PERSPECTIVA
de vida e economia da maioria da população que vive em bairros insalubres e
cuja única perspectiva é “Emprego Assalariado”, emprego assalariado, que foi ABANDONADO, desde
o fim da 2ª. GG em Europa e nunca existiu nos EUA, mas que ainda persiste no
Brasil ocupado por FEUDOS ECONÔMICOS que buscam a sua SUSTENTABILIDADE, não só
na escravidão do trabalho servil como, no AMPARO ESTATAL, apoiado pelos
deputados, conscientemente ou não. Logo, a responsabilidade de um DEPUTADO (em
tese) é muito maior do que aquilo que ele LEVANTA COMO BANDEIRA política para
se eleger e depois, obviamente, não pode cumprir o que nunca foi prometido é
uma velha história.
Há um problema que deveria ser considerado. Para
ESTE nível de Cultura, presente na atual conjuntura mundial <<< desde
a imoralidade, a pandemia, a velha e nova modalidade de corrupção, o RESET e a
redução populacional trazida no bojo do “meio ambiente” >>> e que
considero ser uma cultura da DEGRADAÇÃO por onde se olha e que atinge o seu
ÁPICE nestes tempos [...] todo e qualquer comentário SENSATO e, de interesse do
que seria o CONCEITO de NACIONAL, supostamente, ESSES COMENTÁRIOS, são
tendenciosos às diversas correntes que criaram essa situação, a qual vivemos,
sendo assim, abre-se um CAMPO DE DISPUTAS, absolutamente INÚTEIS ao País e que criam
perspectivas absolutamente aleatórias e virtuais, segundo a vontade infantil do
seu público fantasiado segundo as tendências política da moda.
Paulo Guedes, não importando a sua biografia, foi
SENSATO ao questionar o CONGRESSO NACIONAL, na cara do CONGRESSO NACIONAL, ao
dizer que <não com estas palavras>, ao dizer que, o C.N. é quem pode e
deve, questionar TEMAS DELICADOS (no caso, ref. ao aumento de salário dos
generais que se sentiram constrangidos, ao ver que qualquer INICIANTE do
serviço público de médio escalão entra com um salário próximo, ao de um
General).
... Ora, isso é de uma obviedade latente! É o C.N.
quem é REGIAMENTE PAGO para ORIENTAR todas essas e outras questões DIFÍCEIS. E
no entanto, vários grupos de congressistas se utilizam de DESVIOS de sua função
original, para criarem TUMULTO ao EXECUTIVO colocando-o como responsável pelos
desequilíbrios que eles próprios criaram à propósito de objetivos dos diversos
grupos de ideologias semelhantes.
Pois bem, voltando ao tema do texto, sobre o conteúdo,
por exemplo, de um “FACE BOOK”, os CONTEÚDOS, seguem um RITUAL político, que
visam exclusivamente a CONCORRÊNCIA POLÍTICA de supostos grupos de direita e
esquerda. Digo, supostos, porque a única coisa que os vem diferenciando, na
propaganda, são questões pontuais como o Aborto, por exemplo, em outro momento
o armamento ou não e esses temas não tem o caráter que deveria ter um C.N.
Logo, o que diferencia a direita da esquerda e vice-versa é o aborto? Eles próprios os Congressistas e seus
infinitos quadros de REPLICADORES em cada cidade, não se dão conta de que
representam (em tese) o próprio ambiente político a que Paulo Guedes se refere,
quando diz o que diz ao CONGRESSO NACIONAL.
Por exemplo, quem destes “senhores” é assalariado?
Quem destes senhores, tem NOÇÃO do que é PRODUÇÃO E GERAÇÃO DE RIQUEZAS? E NÃO
são esses temas, os que REALMENTE interessam à maioria da população? Porque a
população se agrada da ideia de um Trem? Porque abre novas perspectivas! E no
entanto, estes “comentaristas de mídia social, do jornalismo escrito e
televisivo”, não tem a menor noção da realidade produtiva e sua única relação
com esse TEMA são precisamente os MODELOS ARTIFICIAIS de ECONOMIA, criados por
eles mesmos. O que há de curioso nestes modelos artificiais é que eles são
MONTADOS por FEUDOS ECONÔMICOS agregados ao governo e só no momento da MONTAGEM
é que se percebe o trabalho MANUAL e depois NUNCA MAIS. E mesmo este trabalho
manual é como o trabalho do artesão, que constrói “carros alegóricos”, cujo fim é um espetáculo para fazer "caixa" a si mesmos ...