Vulnerabilidade
dos MORADORES
Em
situação de RUA ...
Audiência Pública – Câmara Municipal – 30 de Abril 9h. *2024
#Agenda / Ocorrerá no dia 30 de abril de 2024, às 09h,
no Plenário da Câmara, a Audiência Pública para debater sobre a vulnerabilidade
dos moradores em situação de rua. Você está convidado a comparecer
presencialmente e também poderá enviar seus questionamentos por meio do link (https://bit.ly/3xdzwkx), ou pelo chat das nossas redes
sociais Facebook (https://www.facebook.com/camaradefoz)
e e-Democracia (https://edemocracia.fozdoiguacu.pr.leg.br/audiencias/)
onde haverá transmissão ao vivo.
Inscrição prévia para uso da palavra
pelo tempo de 3 minutos até as 09 horas do dia 29/04/2024 pelo link https://bit.ly/3xdzwkx. Também inscrição livre durante
a realização da audiência. Informações adicionais pelo telefone (45) 3521-8158
(entre 08h e 14h00) ou pelo e-mail imprensacmfi2@gmail.com.
Esperamos por você! #audienciapublica #CâmaraFoz
Disparo
no aluguel expulsa até empregados
Se
por um lado a recuperação do valor dos imóveis é símbolo da força econômica dos
EUA, por outro ela causa problemas em locais onde a massa salarial não avança
no mesmo ritmo ou onde o aumento da riqueza se concentra no topo da sociedade.
Só na cidade de Nova York são 76.501 sem-teto, seguida das regiões
metropolitanas de Los Angeles (55.188), Seattle (11.643), San Diego (9.160),
Washington (7.473), San Jose (7.394) e São Francisco (6.858). Todas estas
regiões crescem em velocidade acima da média nacional. E, nelas, muitas vezes
os afetados até têm atividade profissional. *Globo G1 Negócios.
Cerca
de oito anos depois de sua criação, a Política
Nacional para a População em Situação de Rua ainda não foi implementada na
cidade do Rio de Janeiro. A política foi criada em 2009
e estabelece as diretrizes para garantir direitos e a dignidade dessas
pessoas, que têm em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares
interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular.
Enquanto
isso, a população em situação de Rua triplicou entre 2014
e 2016, segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos
Humanos. Até o ano passado, eram pouco mais de 14,2 mil pessoas dormindo em
calçadas da capital fluminense, número que continua aumentando
em 2017. https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-06/politica-para-populacao-em-situacao-de-rua-ainda-nao-foi
QUAIS SÃO AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A SITUAÇÃO DE RUA NO
BRASIL?
As políticas públicas são de responsabilidade do governo
federal, dos estados e dos municípios brasileiros quanto à assistência social
para a população em situação de rua no país. As garantias constitucionais de
dignidade da pessoa humana e do direito à moradia já
colocariam essa responsabilidade ao Estado, mas também foram feitas leis
específicas para essa população.
A principal delas foi a Política
Nacional para População em Situação de Rua, implementada em 2008, em que há uma série
de determinações, como a capacitação de profissionais do direito, a oferta
de serviços de assistência social, na inclusão da população na intermediação
de empregos, na criação de alternativas de moradia, entre muitas outras.
Salienta-se que o Governo Federal ajudará a financiar os projetos e serviços
apenas em municípios com população superior a 100 mil habitantes ou municípios
com mais 50 mil habitantes que integrem regiões metropolitanas. https://www.politize.com.br/pessoas-em-situacao-de-rua/
Brasileiros sem-teto em Portugal: crise de
moradia empurra imigrantes para ruas de Lisboa; veja vídeo
Encabeçados por brasileiros, estrangeiros já são 10% da população de rua
do país europeu, que mais que dobrou desde 2017. Portugal protagoniza uma das
piores disparadas no valor da moradia na Europa. https://g1.globo.com/mundo/noticia/2024/03/17/brasileiros-sem-teto-em-portugal-crise-de-moradia-empurra-imigrantes-para-ruas-de-lisboa-veja-video.ghtml
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/europa-tem-pelo-menos-1-milhao-de-pessoas-sem-teto-diz-relatorio/
Um relatório da Feantsa (Federação das Organizações Nacionais que
Trabalham com os Sem-Abrigo), divulgado nesta terça-feira, 5, revelou que há
pelo menos 1 milhão de pessoas sem-teto em toda a Europa....
Isso foi um início
de conversa ...
Quando o Fundo
Monetário Internacional sugeriu, o MST e o Bolsa Família à Fernando H. Cardoso
(presidente), o que viria a seguir era absolutamente previsível. Evidentemente,
que o FMI com seu agente interino, nativo, FHC, havia semeado as únicas
perspectivas de governo futuro.
Nem um dos outros
agentes como presidente fugiriam à regra. Houveram tentativas de buscar
soluções nacionais, antes da condição imposta pelo FMI, mas foram malogradas e
no caso específico de Fernando Collor de Melo FCM, houve humilhação do governo
brasileiro que não soube reagir, reafirmando a condição de obediência ao
sistema.
A reação não só,
não foi possível, como a ausência de reação plausível havia se tornado inviável,
devido à quebra do parque industrial brasileiro e, a grande MIGRAÇÃO interna
para a capital industrial do Brasil. Coisa que, era planejada, quando ficou
claro à Juscelino, que a industrialização duraria 20 anos, não mais. E estaria
resguardada por um governo militar, a condição.
O que digo, para
mais ou para menos, sobre poderes internacionais é comprovado, relativamente,
nos tópicos acima. Que fiz questão de observar, apenas o Ocidente.
Os tópicos acima
mostram várias iniciativas no âmbito teórico social, como a Política NACIONAL
da POPULAÇÃO (não moradores) em situação de Rua. A mesma política foi
implementada no Rio de Janeiro em 2009 onde diz sobre “vínculos familiares
interrompidos”. A migração interna ocorrida na industrialização foi o grande
pivô, disso. Portanto, não deve ser ignorada.
A ação, a
iniciativa, dos atores sociais é criada em 2008, mas no caso do Rio de Janeiro
SALTA para 2014 e 2016 e termina dizendo que, em 2017 o número de pessoas
desabrigadas vem aumentando ... Portanto, tudo o que se pensou ou fez, foi
paliativo. Estamos em 2024, 7 anos depois de 2017 e a situação e a mesma,
exceto pelo fato de que, o que cresceu e arrendou recursos dos Estados, foram
as diversas Organizações, diria, de controle da beligerância econômica,
nacional e internacional.
Para Foz do Iguaçu
(como objeto universal)
Evidente que se
falar da própria cidade é algo NÃO BOM e tão pouco aconselhável,
considerando-se a si próprio e as poderosas organizações que controlam a
política e a economia da cidade, desde o município, desde Curitiba e Brasília.
E estes mesmo, sob outras orientações internacionais.
Desta forma, posso
sugerir ações como a criação de MAPAS com uma população de 10 mil pessoas. Um
MAPA geográfico e humano, com o máximo de detalhes. Inclusive os pequenos e
grandes rios.
Não podemos e não
devemos NOS IMPRESSIONAR, com as pessoas vivendo nas ruas. Porque, se assim o
fizermos, vamos apenas repetir o que acontece desde, digamos, 2008 (26 anos e
só aumentou o problema).
Coloco de outra
forma, se gastou TUBOS DE DINHEIRO, para construção de um Acelerador Nuclear
brasileiro. Quanto dinheiro não é gasto aleatoriamente no território nacional,
pergunto. E ele, o acelerador, é mantido a custa de milhões de reais todo mês.
E supostamente, o que produz é uma energia mortal ou, a procura de OUTRA
DIMENSÃO. E muito dos senhores, acreditam que as CONSPIRAÇÕES são coisas
alienígenas. E este é um caso em que o Estado Nacional PAGA, a conspiração.
Seria também o caso da HAARP no Maranhão, pergunto. O fato mesmo, é que estes
empreendimentos loucos, beneficial classes específicas e abrem um precedente
... NACIONAL.
A Itaipu de Samek,
ousou algumas ações benéficas que poderiam gerar infraestruturas diversas, na
pesca (alimentação), na produção de aparatos para o trabalho desde pequenas
embarcações, como fábrica de enlatados. Também OUSOU, criar ferramentas aos
coletores de reciclados. Antes de isso acontecer, o senhor Daijó, já havia
criado o primeiro galpão de reciclagem de Foz, no Campos do Iguaçu, hoje o
galpão está nas mãos da empresa contratada para recolher o lixo e o galpão está
desativado. A história da desativação é a história de um ROUBO, dois dias após
a inauguração do galpão reformado e com máquinas. Enfim, pessoas boas tentaram.
Mas pessoas boas, também tentaram na questão da moradia e como podemos ver,
nada pôde ser resolvido. E este é o problema.
Existem forças contrárias
em tudo e são forças que se beneficiam do desastre dos outros. Desastres que
podem e foram criados para gerar o medo e submissão.
De fato, um povo
de uma aldeia, quando tem um propósito de vida e uma rotina segura de trabalho
e renda, e isso é expansivo à outras tribos, essa é a maior defesa possível e
concebível pela humanidade livre e não presa à objetivos estranhos, como
anseiam com a virtualidade. Objetivos estranhos que sempre vão existir, na
contramão dos interesses objetivos do povo. Desta forma, desarticulam o próprio
povo, se usando de organizações que aparentemente prometem o que não vão
cumprir, mesmo que queiram, não podem cumprir, porque não é seu papel e isso, é
importante que as boas pessoas entendam. De qualquer forma, obrigado.