Coisas atuais, velhos
problemas.
Esta
página que leva o meu nome [...], que não significa nada no inferno político em
que se transformou o Brasil das últimas décadas [...], se não por grande parte
da sua história de ocultismo nos
poderes, como também pela invasão
materialista e, os dois juntos, infiltrados no cristianismo [...], essa página pode aceitar algum gênero feiticeiro, de iniciantes da política
com a tolerância ao que representaria o <<ser humano>> no limite do
céu e o inferno. Seriam aqueles desavisados, até para alertá-los [...] do que são essas entidades ocultistas, materialistas e muitas vezes com envolvimento do crime e, irresponsáveis com a humanidade e, no particular da vida de muitas pessoas a
quem pretendem controlar ou extirpar
do corpo social que eles controlam
pelo poder econômico e político [...], nas cidades. E se acham importantes,
por isso! Aliás, o maior poder, das <<bases,
dos principiantes>> desses covis [...] e que raramente conseguem antever o nível de malignidade [...], aonde
estão metidos; esses trabalhos de “queima
de reputação e perseguição no trabalho” é a própria assumpção da malignidade camuflada,
e que ninguém quer acreditar que seja capaz de tal coisa, e transfere isso, em nome da proteção do “coletivo”,
seja ele qual for nas salas escondidas ou abaixo do solo de suntuosos prédios. Da mesma forma, aqueles anúncios no âmbito da
AI (inteligência artificial) que aparecem
com um glamour invasivo, dando a quem vê isso, a impressão de que “ele - quem vê
isso -, está no futuro e basta um curso
[...], para aderir ao grupo [...] e etc. De outra forma, a forma invasiva é
apenas uma demonstração [...], por enquanto, virtual, de poder, que passa a
ocupar o lugar da insuficiente forma
dos diplomas, que se vulgarizou – para a maioria – ao ponto de se tornar apenas
um título mas, sem conteúdo útil. Seria como estudar a vida dos dinossauros e
nada saber sobre a serpente do milho! Ora, quando? se vê, nos meios de
comunicação ou revistas especializadas, declarações úteis desses senhores (as)? Ao contrário, é comum se ver técnicos
genéricos “dando pitacos” em ciência molecular, por simples inexistência de
ambiente cultural para nivelar um mínimo de legitimidade informativa. Isso não se vê, não obstante, todos se
escondem atrás de cargos e entidades [...], criadas para esse fim de
demonstração [...] e ao mesmo tempo que seleciona
uma classe de mercenários do caos [...], bem vestidos, bem-falantes para
cooptar e enganar e claro, com muitos doutorados [...] títulos, “como uma luva
que se coloca nas mãos para ocultar as chagas malignas”. Assim sendo, não sou obrigado a assistir esse
show de horrores e dispenso a “entidade eice uqi”, de querer saber os motivos
[...], quando nenhum daqueles que ela – elenca – são, sequer razoáveis, quando
acredito que sejam mal-intencionados, como se fossemos o que ela é em – cada cidade.
E certamente, não somos!
Primeiro, o fim do
imposto obrigatório não afetou em nada os sindicatos do Estado, que são, em
maioria. Segundo, havia um atrito sindical de obediência e
competição entre as centrais, a CUT reunia os sindicatos do Estado e outra
Central, tratada pela CUT, como pelega, reuniam os sindicatos ligados ao setor
privado que não queriam receber as ordens da CUT. Terceiro, esse projeto já
estava em andamento “no meio sindical”, há muito tempo e, movido pela CUT [...]
e, também era uma proposta do GERAL do movimento sindical, acabar com o imposto
obrigatório. O fato, é que os sindicatos do
setor privado sempre cumpriram a regra [...] de atacar o Setor Privado, esse
era o mandamento sindical e que a CUT
ensejava. Mas, em determinado momento o sindicalismo do Setor Privado, começou a desconfiar que estavam sendo
usados para desmotivar e desmobilizar - na medida do controle do estado -, o
Setor Privado. Considerando que o Estado nesses últimos 40 anos tenha sido
dirigido por nacionalismos divergentes, comunismo, maçonaria e alguns modelitos
de fascismo. A história é longa, creio que o deputado tenha feito o que era
para ser feito para o bem do assalariado do Setor Privado. Afinal, os impostos
(o obrigatório e, o assistencial) estavam igual ao IPTU, cada vez mais caros e os
parcelamentos atingiam quase todo o ano. O mesmo não acontece no Estado. E isso
é outra história.
Não
é difícil se contrapor aos mandamentos
da esquerda em cada município, digo
isso porque a maioria deles se não a totalidade, são artificiais. Mas, “para a
direita”, falta recursos para se fazer esse trabalho e fazê-lo de forma a criar perspectivas reais onde a esquerda
nada cria, por um princípio de revolução
onde o caos faz todo o sentido! Quer dizer, a direita, se realmente fosse direita, ela teria tudo nas mãos [...], si
tivesse as pessoas certas, em cada município, sem isso nada acontece. E o que
acontece é conjuntural por insolvência moral da esquerda que a
direita combate no mesmo campo e com
os mesmos argumentos da esquerda, chegando
mesmo a anular as diferenças de esquerda e direita em uma espécie de isentismo
por falta de liderança municipal, quando no fim do campeonato sempre vence o “dono
do estádio”. Aqui em minha cidade
aconteceu uma reunião sobre <<eugenia>> claro, com outros termos
como: <<geneticismo>> e a mídia não se deu conta disso, porque eles, da mídia, conscientes ou não -
pois que não há parâmetros no ambiente cultural -, estão promovendo essa agenda.
A direita, recém-criada, no espectro do movimento de JB é pueril e acha que
"se grudando ao Bolsonaro" o ajuda, quando piora a situação. Porque, se ele sofre esse tipo de coisa [...], como é
demonstrado no quadro acima, imagine os internautas que são simpáticos ao seu
governo, em uma cidade dominada pela esquerda? E tudo, que esses
internautas da direita fazem é feito na base do tempo, quando é possível, por
cortesia etc. E a direita com
dinheiro fica na moita e age como se tudo isso fosse uma brincadeira, creio até,
que essa direita [...] criada recentemente, excetuando
seus deputados, creio que a “nova direita” não tenha noção do tamanho do inimigo e quando o inimigo
aparece dizendo "que não vai usar tornozeleira" ela chega a pensar
que possa ser humanitária [..] e deixa-lo sem tornozeleira. E do ponto de vista da esquerda, essa a deixa
de que a luta cultural está ganha! O próximo estágio, que perdura até 2022 é a
humilhação da direita do eice uqi!
Considerando que o alcance do eice uqi
também é controlado.
Ainda
sobre essa “nova direita econômica, nos municípios”, que se supõem que seja
composta por empresários [...] não afiliados a <<organizações>>, já
citadas anteriormente, eles estão perdendo e temem perder mais. E eles têm
razão em temer [...], um bom motivo é a
drástica redução do “Capital de Circulação”, sob o controle das corporações
privadas e, do Estado. Mas não tem razão em não tomar uma atitude nem que seja política! Ora, se o que essa “direita”
ou, empresariado, fez até agora, politicamente, junto de suas lideranças
políticas, não deu certo é a hora de
repensar a política e, os seus interesses e, obviamente a sua
<<base>>, por natureza do emprego, que é bastante significativa.
Considerando que os sindicatos impertinentes, como já foi dito acima, estejam,
digamos, em recesso “trabalhista” [...], considerando que procurassem “chifres
em cabeça de cavalo”. Porque o ruim, a <<direita>> já tem, ninguém
lhe tira isso e só pode piorar. Por isso, corre para encaixar seus filhos em
baixo do “Guarda Chuvas” do Estado. Suas instituições todas são tomadas pela
esquerda ou simpatizantes da esquerda, além de um forte ocultismo, que parece
tomar as noites. Me refiro a reuniões noturnas. Neste dia 30 de setembro um
jornal de internet anunciava a “Entrega do Omoiru (trabalho) e dava boas-vindas
ao associativismo”.
De minha parte e considerando o termo “associativismo”, que me parece um
pouco mais que “associação”, isso apenas confirma, as reuniões noturnas, no
sentido em que as coisas acontecem e apenas uma sombra dos fatos, no setor imobiliário municipal são
relatados na mídia. O que, convenhamos, relatado ou não, deveria ser motivo de
alegria para a cidade. Porém, isso não acontece. Porque
esse associativismo não aconteceu no caso da Caixa Econômica Federal que está
abandonada há décadas e está no melhor
ponto da cidade, salvo se a obra não estiver condenada [...], assim
como os prédios populares foram condenados pela
própria caixa [...] e que deram há alguns
proprietários o privilégio de locarem
casas [...], ao Estado protetor,
protetor deles e, das pessoas que tiveram que abandonar os prédios, por
incompetência da engenharia, não pode haver outra explicação. Mas, quando percebemos
que esse prédio é da ACIFI e agora, creio que seja Associação Comercial e
Empresarial de Foz do Iguaçu, aí podemos entender o sentido do associativismo,
no sentido de ativismo empresarial. Que bom! Não
obstante, se considerarmos o volume de salas, quartos e galpões vazios e ainda,
se considerarmos que a ACIFI é um órgão que de alguma deveria auxiliar nas
questões econômica, considerando que recebe por isso, e também considerando
a enormidade de prédios de ferro (hotéis), que foram construídos nos últimos
anos, creio que a entidade empresarial, comercial, industrial e turística além
de estratégica, devesse investir sim, mas
em algo que gerasse empregos permanentes. Ora, os exemplos são muitos.
Dispenso-me de falar a respeito. No entanto, porque os empresários afiliados à
ACIFI, não se manifestaram sobre isso. Não
seria mais lógico, que os empresários, especialmente as lojas, revertessem
certas situações danosas às pessoas, como por exemplo, dar dinheiro vivo às
pessoas ao invés de cartões de crédito, auxílios, ajudas etc. Porque
afinal, o “passe do ônibus”, pelo viés do controle magnético e contábil,
encareceu o preço da passagem ao empresário [...]. O “trabalhador”, não se
incomoda mais com os aumentos [...], ele recebe, “os passes eletrônicos” da
empresa em que trabalha, que por sua vez, também não reclama dos aumentos da
passagem [...], porque o dinheiro vivo, que tem que dispender todos os meses
caiu pela metade, o resto são acordos entre
empresários do transporte, dos mercados, dos seguros, saúde etc. e isso, se
configura em uma espécie de “associativismo”, o qual, o próprio empresário
de lojas [...], participa alegremente. Parece-me que uma coisa é certa, esse
modelo de economia municipal, depende muito da mão de obra barata para
continuar existindo e qualquer possibilidade de alteração desse quadro
miserável, os deprime mais que o próprio
comunismo, que coincidentemente vive dos baixos salários e cadernetas de
racionamento, e por isso, não dão conta de que na realidade, estão seguindo “o chefe” errado!