segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Coisas atuais, velhos problemas.



Coisas atuais, velhos problemas.










Esta página que leva o meu nome [...], que não significa nada no inferno político em que se transformou o Brasil das últimas décadas [...], se não por grande parte da sua história de ocultismo nos poderes, como também pela invasão materialista e, os dois juntos, infiltrados no cristianismo [...], essa página pode aceitar algum gênero feiticeiro, de iniciantes da política com a tolerância ao que representaria o <<ser humano>> no limite do céu e o inferno. Seriam aqueles desavisados, até para alertá-los [...] do que são essas entidades ocultistas, materialistas e muitas vezes com envolvimento do crime e, irresponsáveis com a humanidade e, no particular da vida de muitas pessoas a quem pretendem controlar ou extirpar do corpo social que eles controlam pelo poder econômico e político [...], nas cidades. E se acham importantes, por isso! Aliás, o maior poder, das <<bases, dos principiantes>> desses covis [...] e que raramente conseguem antever o nível de malignidade [...], aonde estão metidos; esses trabalhos de “queima de reputação e perseguição no trabalho” é a própria assumpção da malignidade camuflada, e que ninguém quer acreditar que seja capaz de tal coisa, e transfere isso, em nome da proteção do “coletivo”, seja ele qual for nas salas escondidas ou abaixo do solo de suntuosos prédios. Da mesma forma, aqueles anúncios no âmbito da AI (inteligência artificial) que aparecem com um glamour invasivo, dando a quem vê isso, a impressão de que “ele - quem vê isso -, está no futuro e basta um curso [...], para aderir ao grupo [...] e etc. De outra forma, a forma invasiva é apenas uma demonstração [...], por enquanto, virtual, de poder, que passa a ocupar o lugar da insuficiente forma dos diplomas, que se vulgarizou – para a maioria – ao ponto de se tornar apenas um título mas, sem conteúdo útil. Seria como estudar a vida dos dinossauros e nada saber sobre a serpente do milho! Ora, quando? se vê, nos meios de comunicação ou revistas especializadas, declarações úteis desses senhores (as)? Ao contrário, é comum se ver técnicos genéricos “dando pitacos” em ciência molecular, por simples inexistência de ambiente cultural para nivelar um mínimo de legitimidade informativa. Isso não se vê, não obstante, todos se escondem atrás de cargos e entidades [...], criadas para esse fim de demonstração [...] e ao mesmo tempo que seleciona uma classe de mercenários do caos [...], bem vestidos, bem-falantes para cooptar e enganar e claro, com muitos doutorados [...] títulos, “como uma luva que se coloca nas mãos para ocultar as chagas malignas”.  Assim sendo, não sou obrigado a assistir esse show de horrores e dispenso a “entidade eice uqi”, de querer saber os motivos [...], quando nenhum daqueles que ela – elenca – são, sequer razoáveis, quando acredito que sejam mal-intencionados, como se fossemos o que ela é em – cada cidade. E certamente, não somos!




Primeiro, o fim do imposto obrigatório não afetou em nada os sindicatos do Estado, que são, em maioria. Segundo, havia um atrito sindical de obediência e competição entre as centrais, a CUT reunia os sindicatos do Estado e outra Central, tratada pela CUT, como pelega, reuniam os sindicatos ligados ao setor privado que não queriam receber as ordens da CUT. Terceiro, esse projeto já estava em andamento “no meio sindical”, há muito tempo e, movido pela CUT [...] e, também era uma proposta do GERAL do movimento sindical, acabar com o imposto obrigatório. O fato, é que os sindicatos do setor privado sempre cumpriram a regra [...] de atacar o Setor Privado, esse era o mandamento sindical e que a CUT ensejava. Mas, em determinado momento o sindicalismo do Setor Privado, começou a desconfiar que estavam sendo usados para desmotivar e desmobilizar - na medida do controle do estado -, o Setor Privado. Considerando que o Estado nesses últimos 40 anos tenha sido dirigido por nacionalismos divergentes, comunismo, maçonaria e alguns modelitos de fascismo. A história é longa, creio que o deputado tenha feito o que era para ser feito para o bem do assalariado do Setor Privado. Afinal, os impostos (o obrigatório e, o assistencial) estavam igual ao IPTU, cada vez mais caros e os parcelamentos atingiam quase todo o ano. O mesmo não acontece no Estado. E isso é outra história.



Não é difícil se contrapor aos mandamentos da esquerda em cada município, digo isso porque a maioria deles se não a totalidade, são artificiais. Mas, “para a direita”, falta recursos para se fazer esse trabalho e fazê-lo de forma a criar perspectivas reais onde a esquerda nada cria, por um princípio de revolução onde o caos faz todo o sentido! Quer dizer, a direita, se realmente fosse direita, ela teria tudo nas mãos [...], si tivesse as pessoas certas, em cada município, sem isso nada acontece. E o que acontece é conjuntural por insolvência moral da esquerda que a direita combate no mesmo campo e com os mesmos argumentos da esquerda, chegando mesmo a anular as diferenças de esquerda e direita em uma espécie de isentismo por falta de liderança municipal, quando no fim do campeonato sempre vence o “dono do estádio”.  Aqui em minha cidade aconteceu uma reunião sobre <<eugenia>> claro, com outros termos como: <<geneticismo>> e a mídia não se deu conta disso, porque eles, da mídia, conscientes ou não - pois que não há parâmetros no ambiente cultural -, estão promovendo essa agenda. A direita, recém-criada, no espectro do movimento de JB é pueril e acha que "se grudando ao Bolsonaro" o ajuda, quando piora a situação. Porque, se ele sofre esse tipo de coisa [...], como é demonstrado no quadro acima, imagine os internautas que são simpáticos ao seu governo, em uma cidade dominada pela esquerda? E tudo, que esses internautas da direita fazem é feito na base do tempo, quando é possível, por cortesia etc. E a direita com dinheiro fica na moita e age como se tudo isso fosse uma brincadeira, creio até, que essa direita [...] criada recentemente, excetuando seus deputados, creio que a “nova direita” não tenha noção do tamanho do inimigo e quando o inimigo aparece dizendo "que não vai usar tornozeleira" ela chega a pensar que possa ser humanitária [..] e deixa-lo sem tornozeleira. E do ponto de vista da esquerda, essa a deixa de que a luta cultural está ganha! O próximo estágio, que perdura até 2022 é a humilhação da direita do eice uqi! Considerando que o alcance do eice uqi também é controlado.


Ainda sobre essa “nova direita econômica, nos municípios”, que se supõem que seja composta por empresários [...] não afiliados a <<organizações>>, já citadas anteriormente, eles estão perdendo e temem perder mais. E eles têm razão em temer [...], um bom motivo é a drástica redução do “Capital de Circulação”, sob o controle das corporações privadas e, do Estado. Mas não tem razão em não tomar uma atitude nem que seja política! Ora, se o que essa “direita” ou, empresariado, fez até agora, politicamente, junto de suas lideranças políticas, não deu certo é a hora de repensar a política e, os seus interesses e, obviamente a sua <<base>>, por natureza do emprego, que é bastante significativa. Considerando que os sindicatos impertinentes, como já foi dito acima, estejam, digamos, em recesso “trabalhista” [...], considerando que procurassem “chifres em cabeça de cavalo”. Porque o ruim, a <<direita>> já tem, ninguém lhe tira isso e só pode piorar. Por isso, corre para encaixar seus filhos em baixo do “Guarda Chuvas” do Estado. Suas instituições todas são tomadas pela esquerda ou simpatizantes da esquerda, além de um forte ocultismo, que parece tomar as noites. Me refiro a reuniões noturnas. Neste dia 30 de setembro um jornal de internet anunciava a “Entrega do Omoiru (trabalho) e dava boas-vindas ao associativismo”.

De minha parte e considerando o termo “associativismo”, que me parece um pouco mais que “associação”, isso apenas confirma, as reuniões noturnas, no sentido em que as coisas acontecem e apenas uma sombra dos fatos, no setor imobiliário municipal são relatados na mídia. O que, convenhamos, relatado ou não, deveria ser motivo de alegria para a cidade. Porém, isso não acontece. Porque esse associativismo não aconteceu no caso da Caixa Econômica Federal que está abandonada há décadas e está no melhor ponto da cidade, salvo se a obra não estiver condenada [...], assim como os prédios populares foram condenados pela própria caixa [...] e que deram há alguns proprietários o privilégio de locarem casas [...], ao Estado protetor, protetor deles e, das pessoas que tiveram que abandonar os prédios, por incompetência da engenharia, não pode haver outra explicação. Mas, quando percebemos que esse prédio é da ACIFI e agora, creio que seja Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu, aí podemos entender o sentido do associativismo, no sentido de ativismo empresarial. Que bom! Não obstante, se considerarmos o volume de salas, quartos e galpões vazios e ainda, se considerarmos que a ACIFI é um órgão que de alguma deveria auxiliar nas questões econômica, considerando que recebe por isso, e também considerando a enormidade de prédios de ferro (hotéis), que foram construídos nos últimos anos, creio que a entidade empresarial, comercial, industrial e turística além de estratégica, devesse investir sim, mas em algo que gerasse empregos permanentes. Ora, os exemplos são muitos. Dispenso-me de falar a respeito. No entanto, porque os empresários afiliados à ACIFI, não se manifestaram sobre isso. Não seria mais lógico, que os empresários, especialmente as lojas, revertessem certas situações danosas às pessoas, como por exemplo, dar dinheiro vivo às pessoas ao invés de cartões de crédito, auxílios, ajudas etc. Porque afinal, o “passe do ônibus”, pelo viés do controle magnético e contábil, encareceu o preço da passagem ao empresário [...]. O “trabalhador”, não se incomoda mais com os aumentos [...], ele recebe, “os passes eletrônicos” da empresa em que trabalha, que por sua vez, também não reclama dos aumentos da passagem [...], porque o dinheiro vivo, que tem que dispender todos os meses caiu pela metade, o resto são acordos entre empresários do transporte, dos mercados, dos seguros, saúde etc. e isso, se configura em uma espécie de “associativismo”, o qual, o próprio empresário de lojas [...], participa alegremente. Parece-me que uma coisa é certa, esse modelo de economia municipal, depende muito da mão de obra barata para continuar existindo e qualquer possibilidade de alteração desse quadro miserável, os deprime mais que o próprio comunismo, que coincidentemente vive dos baixos salários e cadernetas de racionamento, e por isso, não dão conta de que na realidade, estão seguindo “o chefe” errado!


sábado, 28 de setembro de 2019

OS SIMPSONS "previram" GRETA THUNBERG na 0NU? TUDO se ENCAIXANDO na AGEN...

O Suicídio


SUICÍDIO

“Setembro Amarelo”




A cada 40 segundos, uma pessoa morre por suicídio no mundo. No Brasil, são mais de 11 mil suicídios por ano e o suicídio também é a quarta causa de morte violenta entre os jovens que, aliás, são o foco da campanha de prevenção deste ano. Esses números, por si só, já mostram a urgência no enfrentamento deste problema e demonstram também a importância de se falar sobre isso: o suicídio.
Consciente de que o suicídio se trata de um problema de saúde pública, a vereadora Inês Weizemann apresentou no ano passado um Projeto de Lei para instituir aqui na cidade o “Setembro Amarelo”, com o objetivo de discutir o assunto, realizar campanhas e tentar ajudar quem está passando por alguma situação difícil.
O projeto virou Lei e pela primeira vez, o Centro de Valorização da Vida, o CVV, que começou a funcionar em outubro do ano passado aqui na cidade, vai usar a tribuna da câmara para falar de suicídio e de prevenção, a convite da vereadora, que acredita que o assunto deve ser trabalhado o ano todo, com campanhas, com rodas de conversa e com esclarecimentos para orientar sobre os principais sintomas que atingem todas as faixas de idade.
O tema deverá ser abordado na sessão de terça-feira (10), a partir das 9h, na Câmara de Vereadores. A sessão é aberta a toda a população.
O Centro de Valorização da Vida é uma peça importante no trabalho de prevenção do suicídio. Com a ajuda de voluntários, o CVV atua em todo o mundo, desde a década de 60. Atualmente, aqui em Foz, são 27 pessoas que se revezam para oferecer apoio emocional para a prevenção do suicídio.
O atendimento é gratuito. Basta pegar o telefone, fazer a chamada para o 188 e conversar. Do outro lado da linha, um desses voluntários vai estar ouvindo com atenção e sem preconceitos. A conversa é mantida em sigilo. Também é possível conversar por chat ou por e-mail, pelo endereço eletrônico do CVV, www.cvv.org.br.
O Governo do Estado, que também entrou na campanha, divulgou que o Paraná registrou 225 casos de suicídios nesta faixa etária em 2018. Destes jovens, 54 jovens tinham idade entre 15 a 19 anos e 171 entre 20 a 29 anos. A preocupação é tanta que a Semana Estadual de Valorização da Vida e Prevenção do Suicídio foi instituída pela lei nº 18.871, de 2016, com ênfase para a data de 10 de setembro, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio.
Tudo para que o assunto seja debatido entre a população e os profissionais da saúde, que precisam reconhecer os sinais de risco para poder ajudar. Entre os sinais estão as mudanças repentinas de comportamento, oscilação de humor, isolamento, uso de álcool e droga, impulsividade e interesse por situações de risco, casos extremos de irritabilidade, verbalização de ameaça de suicídio, entre outros. Além de prestar atenção nesses sinais, é preciso conversar sobre o assunto.
Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio
Câmara de Vereadores de Foz do Iguaçu (Gabinete da vereadora Inês Weizemann)

FOZ DO IGUAÇU PODERÁ CONTAR COM POSTO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO

30 Outubro, 2017 By Vinícius Ferreira 2 Comentários
Foz do Iguaçu, onde o número de suicídios e de tentativas já é preocupante (embora os números não sejam divulgados), poderá contar com uma unidade do Centro de Valorização da Vida.
O lançamento será nesta terça-feira, com uma palestra de sensibilização feita pelo coordenador nacional do CVV, João Régis da Silva. A palestra será às 20h, no Hotel Foz do Iguaçu (Avenida Brasil, 97, centro).
Os postos do CVV oferecem, de forma voluntária e gratuita, apoio emocional nos momentos mais difíceis que as pessoas enfrentam. Muitas vezes, o candidato a suicida precisa apenas de alguém que ouça e entenda suas dores e angústias.
O CVV é hoje um dos serviços mais procurados do país, com uma média superior a um milhão de ligações por ano. Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde, cerca de 3 mil pessoas por dia cometem suicídio em todo o mundo.
Fundado em São Paulo em 1962, o Centro de Valorização da Vida é uma associação civil sem fins lucrativos, filantrópica, reconhecida como de Utilidade Pública Federal em 1973. Ela é a mantenedora e responsável pelo Programa CVV de Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio, desenvolvido pelos Postos do CVV em todo o Brasil.
Os postos do CVV estão instalados hoje em quase todas as capitais e diversas cidades do interior do Brasil. São mais de 80 postos e 2.250 Voluntários que se revezam em plantões de quatro horas e meia por semana, para o atendimento 24 horas por dia, inclusive aos domingos e feriados.
O atendimento é feito por telefone, pessoalmente, por correspondência, chat, voip ou e-mail. A pessoa que procura o CVV tem o sigilo assegurado, a total privacidade e anonimato. O atendimento ocorre em clima de profundo respeito e confiança. Basta que a pessoa acesse o site www.cvv.org.br para falar com um voluntário ou com o Posto CVV de sua região.
Quem são os voluntários
O trabalho de atendimento nos postos é feito por pessoas com aptidões para o serviço voluntário, que passam por um curso teórico e prático oferecidos pelo posto. Esse curso é gratuito e ministrado periodicamente, com prévia divulgação na comunidade.
Podem ser voluntárias as pessoas com mais de 18 anos, de boa vontade, que acreditam no valor da vida e estão dispostas a conversar com outras pessoas em seus momentos de vulnerabilidade emocional.




Comentários

O SUICÍDIO


O “Setembro Amarelo” que aconteceu em F. do I. na Câmara Municipal, ele veio e partiu como “uma chuva de verão” [...] e já caiu no esquecimento dos “meios de comunicação”, que apenas reproduziram propagandas [...], da instituição CVV, dos órgãos internacionais [...] e, os sintomas que antecedem o suicídio. De fato, agiram como se tivessem um trabalho a fazer [...] e fizeram e pronto. Dentre os sintomas do suicídio o mais notável, dizem eles, é a “doença mental”. A audiência tratava de “suicídio”, porém, nesse ambiente “popular e político” e avesso à ciência de verdade, em muitos casos, nem o suicida [...], sabe que o é? A pouca atenção <<real>>, ao tema, uma atenção científica de verdade, ao tema, incluindo aí, as “bancas” de laboratórios de biologia e química [...], ainda, mediante trabalhos acadêmicos publicados [...], o “programa” acontece como se todos que dizem a respeito do suicídio, tivessem a certeza [...], que não seriam em
nenhuma hipótese, um suicida em potencial. Claro, no “programa”, não podiam faltar os fetiches, como doces fitinhas [...] e um representante da psiquiatria [..]. Tudo corrobora para uma <<instrução>> de propaganda <<de mais um, modelito de caos>> e, em momento algum - sobre o suicídio -, se comenta sobre a <<química, os vírus, que são introduzidos no corpo humano [...], com destino, aos neurônios! [001]. Ora, há uma fortíssima suspeita desde os países de primeiro mundo de contaminação em alimentos, vacinas e água. Este livro da foto tem 400 matérias publicadas em revistas científicas, que o “novo” modelo de ciência se recusa a aceitar [...]. Isso é anômalo! 

   
Setembro lembra o número 9 e, as Duas Torres Gêmeas [...], e o amarelo é a terceira cor do arco-íris, depois do vermelho e laranja. O <<amarelo>>, refere-se fundamentalmente ao Sol: campos, verão etc. e também lembra o deus Rá, do antigo Egito e também os quadros de Van Gogh, da natureza e tal. Bem, nada bíblico e, nada bíblico e bastante “científico”, certo? E coincidentemente ou não, as pessoas que falam sobre o tema “suicídio”, acreditam que vivam uma situação muito distante daqueles que estão mais próximos do suicídio [...]. E talvez, estejam enganados. 
Teríamos que analisar as diversas formas de suicídio. A determinante é que o suicídio, assim como o aborto, aconteça com o falecimento do corpo. Extirpar a vida, para eliminar um mal [...], no caso do suicídio maus pensamentos cumulativos, no caso do aborto, um estupro. Mas, na maioria dos casos, o mais comum é o “suicídio espiritual”, vulgarmente conhecido como “vender a alma a Bafomete”, aquele dos “triângulos”. E esse tipo de suicídio é tão evidente, que é precisamente o sentido desse escrito e dessa constatação real sobre o fato do desinteresse científico [...], de um estudo sério sobre o caso, como por exemplo, é, o atual nível de discussão nos países de primeiro mundo [...] e que parecem não <<combinar>> com a mesma didática dos países de terceiro mundo [...], independente do avanço tecnológico real [...] e ainda, abaixo da linha do hemisfério sul. Esse é o maior dos crimes que se possa imaginar, a ocultação da busca da verdade [...], o que faz pensar que coisas [...], como eugenia, redução populacional e etc. aconteçam à miúde e sem nenhuma resposta!
Isso é uma luta espiritual. E depois, política. Daí a representação sobre o tema ser – toda ela – produzida em um ambiente político e de âmbito estatal [...] ou, de pessoas que de alguma forma, vivem do dinheiro de impostos [...], dos próprios suicidas [...] em potencial. Suicidas, por motivos mundanos – Durkheinianos originariamente -, da própria existência, além evidentemente, dos motivos <<químicos e virais>>, a que se socorrem melhor, em questões como a água e alimento natural, aqueles com mais poder aquisitivo e que fogem dos grandes mercados [...].
Esse desinteresse sobre a realidade do tema Suicídio é camuflado por estatísticas e mesmo isso é contraditado quando dizem que: “embora os números não sejam divulgados”, então, a estatística está <<furada>>. E isso está no site institucional. Ou seja, um se baseia na estatística, outro coloca em “cheque”, os dados do que acontece ou não.

E meus amigos, essas são as pessoas, “no município”, que são a referência sobre o tema Suicídio, pelo menos, as pessoas do município, imaginam que seja isso. Já que é um “modelo” de suicídio, em países onde a miséria e a mesquinhez “espiritual”, predominam [...]. E não conseguem aliar, isso, essa decadência moral, a nenhuma outra forma de morte, que seria uma das formas do suicídio. Esse meio político/partidário, não percebe a própria ignorância [...], não se dão conta, do que, o que fazem, nunca deveriam fazer, dessa forma imatura, e alheia às questões científicas que ocorrem nos países mais avançados. Agem como políticos que se prestam a avalizar, aquilo que lhes é pedido para avalizar e que muito pouco tem a ver com o suicídio, e o fazem, em ambos os casos, sem o menor critério de estudo sobre o tema. Não querem gastar dinheiro! Mas, podem manter instituições [...]. Chamar uma audiência com técnicos [...] e, pessoas “vocacionadas”? Sem nenhum amparo científico, revistas especializadas, bancas de universidade [...], um cientista renomado, que diga algo substancial e, ampla divulgação nos meios de comunicação ..., isso é apenas propaganda [...]. Me desculpem! Mas, por ausência de seriedade nas ciências e nas questões humanas, é que se instituiu um habito prejudicial ao País [...], quando um “organizador de torcida” se torna político; um modelador de prótese, se torna prefeito; um técnico de enfermagem se torna um perito em vacinas, pernilongos e vírus! Porque são pessoas boas? Boas para quem? Lhes tire a segurança do emprego estatal [...], ou ameasse seus negócios e você verá o quanto elas podem ser más! 

                                        
Nesses ambientes de cidade “política/econômica”, de dominantes [...], criados, ao longo de décadas, nessa forma de delinquência [...], com a seriedade da vida humana, onde não existe [...] e lhes parece bom que não exista, nenhuma literatura científica e tão pouco qualquer tipo de ambiente cultural [...] de perspectivas ao povo, quando muito, jornais <<regrados>> sob a condição de poder continuar existindo [...], é quando mais se ressaltam a importância artificial das instituições [...], mais que a importância do fato mesmo. Fato que parece servir a um propósito diferente, quando falam sobre o “dia mundial da prevenção ao suicídio”, “setembro amarelo”, “organização mundial da saúde”, “mundo” Et cetera.  
  
_______________________

[001] A aproximação de partículas de chumbo no neurônio o destrói imediatamente. O mesmo não acontece com outros metais como ferro, alumínio et.   









quarta-feira, 25 de setembro de 2019

DEPOIS DE JB ..., OS GOVERNOS MUNICIPAIS


GOVERNOS MUNICIPAIS E A VIDA INTELIGENTE ...

JB na ONU


Depois de JB ter ido à ONU e dito grande parte da verdade, ao menos, com relação ao Brasil e ter sido apoiado pelos brasileiros e países amigos creio que isso sirva para alertar os Estados e os municípios que o Brasil está disposto a qualquer coisa para afastar o comunismo do País.

Ninguém os impede de serem comunistas [...], aliás o capitalismo garantiu vários anarquismos [...]. Assim como <<Anita>> ofereceu sua mansão aos índios [...]. Doravante, após os pronunciamentos de JB, nas cidades, cerca de 5800 municípios, eles não podem fazer o trajeto inverso de Anita e se considerarem donos da cidade e, de gente [...].




Querem inteligência artificial, comprem celulares e computadores e liguem todos ao mesmo tempo fique no centro e receba toda carga iônica, faça a uma revolução em si mesmo e depois de um tempo você já poderá se considerar um robô! Bem-vindo ao mundo virtual. A Goebels, o politicamente correto, faz isso em larga escala; transformar pessoas em robôs.



É certo que a sociedade (comunista e, o ocultismo) já faça isso, quando ensina o <<Globo>>, desde a mais tenra infância, quando diz sobre <<dinossauros>> de 6 milhões de anos atrás [...]. Quando fala sobre <<ideologia de satanás>> e não ensina nada de útil, como por exemplo, <<costurar>>. O ensino só tem validade relativa (12 anos de escola), quando se <<conquista o diploma>> e para que? Para prestar concurso público e entrar no mundo abstrato da ficção globalista. 



Recentemente um prefeito de cidade [...], publicou que em breve traria na cidade o mundo imagético do silício [...] e isso daria <<oportunidades>> a empresas <<inovadoras>>. Toda a matéria se resumia a duas palavras chave: silício e inovadora. Veja, Vale do Silício, contexto de um mundo de <<guerra fria>> e uma Nova (?) Ordem Mundial. 




Vale do Silício - Silicon Valley - Região  


A primeira palavra chave é o silício e ele se referia ao Vale do Silício, a que o governador do Estado onde está o seu município, havia mandado um empresário brasileiro ligado à informática com “escritórios inovadores”, para montar um escritório no “vale do silício”. E precisamente, ele estava fazendo isso em uma circunstância especial, pois que está ocorrendo uma transformação [...], nesse processo de trabalho e produção [...], e certamente alguma inovação como: G5, chips e outros [...], nada que uma "bancada de eletrônicos não pudesse fazer em qualquer cidade que investisse nos profissionais [...], e o <<vale>> devido à concorrência de outras empresas se tornou <<popular demais>> para o gosto e os objetivos das megaempresas [...] e aí, é preciso fazer uma “associação” ao CERN de Suíça [...], e doravante, estão tomando providências para <<aparecerem menos>> e as principais empresas estão se mudando para Detroit. E o governo do Estado vendo essa movimentação [...], enviou para lá um secretário [...], especialista nas coisas inovadoras [...], para comprar algum “espelhinho”.



CERN Suíça


Agora, porque um prefeito faria isso ou melhor, porque uma Estatal – neste mesmo município – traria “de carreirinha”, no mesmo e único jornal diário, uma manchete, no mínimo infantil, dizendo mais ou menos, que “traria uma semana de eventos para a cidade” (?) e em seguida, o prefeito diria sobre as empresas inovadoras [...]. Porque fariam isso?
Ora, é evidente que há casos muito mais substanciais e concretos a serem resolvidos na cidade com relação a emprego decente (horário, salário, especialização etc.); segurança da vida, saúde, educação útil, moradia, terrenos etc. Então, porque um governo no geral [...] se prestaria a esse papel insólito? Quando a realidade diz outra coisa e convenhamos coisas reais e razoavelmente fáceis de serem resolvidas [...], seja no emprego, seja em modos concretos de geração de riquezas (reciclagem industrial do lixo, criação de uma fábrica de enlatados [...] de peixe etc. etc. etc.). Seja na utilização necessária para a cidade pelo menos por alguns poucos anos, do dinheiro anual arrecadado no turismo [...], para melhorar e sofisticar as relações de trabalho na Área de Serviços! São muitas coisas concretas que deveriam estar sendo discutidas ..., no entanto, nem os partidos que se dizem de direita, o fazem? Estão esperando o quê? Quando vão se decidir a criar uma imprensa inteligente e livre do <<controle>> no âmbito do Domo municipal? Na próxima “feira do livro”? Com M. Leitão e outros?






NOTAS ... de Face Book



1 - Ninguém vai abolir a rede Goebels tirando dinheiro dela. Ela é sustentada por gente poderosa, gráficas etc. O único jeito de desestimular [...] essa “coisa” é ninguém ligando no seu canal. As pessoas vêm fazendo isso. E também iniciar uma campanha nacional [...], contra as retransmissoras. As retransmissoras são o próprio monopólio de comunicação! Elas jamais terão a liberdade de editorial e ainda sustentam a matriz. Por exemplo, o caso da rede Goebels que nesse momento ataca JB depois de ter ido à ONU e dito algumas verdades [...], com relação às retransmissoras é como se ela fosse o "Vaticano", e as retransmissoras, as igrejas espalhadas, que lhes dão parte do dízimo. As igrejas – de verdade – querem libertar a alma do homem, a rede Goebels quer aprisiona-la. Outra forma, de desestimular a rede Goebels é o governo colocar agências de informação em cima dela e questionar tudo o que ela faz e, fazem isso em público. Também fazemos isso, na internet. Mas, tem que ser no âmbito de governo e, nacional. Agora, as retransmissoras [...] estão aliadas aos governos locais, que também – a maioria – estão contra JB. Assim sendo, é necessária a ação de desmoralização dessa gente, nos municípios! E cá entre nós, é uma barbada! O problema é quem ou, o quê, vai amarrar o sino na besta!

2 - A Itaipu de Samek disse que construiria a ponte com dinheiro de Itaipu. Gostaria muito que isso fosse explicado com detalhes. Que dinheiro é esse? Por exemplo, esses 163 milhões – que Itaipu de Luna diz ter economizado – vai para a construção da 2a. ponte? Perguntar é uma função de qualquer cientista e não ofende!

3 – (Cidadã alemã chora ao ver a cidade tomada por uma manifestação de um grupo de xiitas). Não se trata de manifestação, mas, de invasão e acordo entre países e talvez [...], não seja por benevolência ou humanismo da hora, mas simplesmente, porque eles, do poder, sabem de coisas que nós apenas suspeitamos [...], e tem referência com fenômenos naturais e não naturais [...] e o lugar mais seguro do planeta é precisamente onde coincidentemente [...] vive em estado de conflito para expulsar o povo - grau 33. Ver essa situação do ponto de vista do <<socialismo e globalismo>>, se furtando ao <<ocultismo>> é reduzir o problema a uma simples e inocente manifestação. Os muçulmanos e as nações [...], o povo, estão sendo usados por forças muito superiores e, supostamente humanas.

4 – Fenômenos econômicos em uma cidade!
a) grandes negócios de terrenos para construção de casas populares .... Acontece uma bolha imobiliária, aumento do valor do IPTU
b) Prédios populares apresentam fissuras e são condenados – moradores recebem bolsa aluguel [...].
c) Na beira do rio maior [...], são construídos muitos edifícios em uma altura e favelas em outra (localização). Ambas as construções dentro do perímetro da cidade. As favelas recebem ordem de despejo, governo municipal, constrói prédios populares. Moradores das casas feitas conforme seus recursos, reclamam do espaço e o número de familiares que terão dificuldades em se alojar nos apartamentos.
d) Devido a alagamentos governo refaz a rede de tubos de concreto com bom diâmetro, para escoar a água da chuva. O valor é de aproximadamente 35 milhões, o que equivaleria a 35 quilômetros ou, 3,5 quilômetros (?) de tubulação e Mão de Obra?
e) São reformadas muitas praças públicas [...] e até auditórios públicos descobertos no centro [...].
f) governo também cria ciclovias [...] em torno do perímetro do Exército.       g) O número de galpões abandonados é um assombro e governo constrói prédios [...]. Falta diplomacia e inteligência.
ÚNICO – a questão é [...], será que com tanto dinheiro investido nessas diversas modalidades de investimentos sem retorno, exceto o social e de propaganda [...], será que não seria mais necessário às pessoas e à sociedade se tais investimentos não tivessem o sentido produtivo e de geração de renda e liberdade e ir e vir? Evidentemente, sem ser, Estatal, “ o que seria chover no molhado”. Por exemplo, construindo “Estufas” para plantação de hortas ..., construção de Canais Navegáveis ..., uma fábrica de enlatados de peixe ..., princípio de uma estrada de ferro ..., um médio estaleiro para construção de barcos ..., criação de uma central de reciclagem industrial para agregar valor à matéria prima etc. etc. etc. E menos, coisas tão, digamos, “inovadoras e, artificiais”. Quem sabe (?), no município não haja silício? Se não tem silício, tem peixe e muito lixo!

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Foz precisa Rever o seu Governo


FOZ PRECISA REVER O SEU GOVERNO ...



1ª. Parte

Hoje tive a oportunidade conhecer o Paulo e sua esposa e mais um senhor que não lembro o nome. Paulo criou uma micro-empresa a RS Recicláveis. Paulo foi “Mestre de Obras”, mas não trabalha mais nessa função. Todos os profissionais que atuam no Setor Privado [...], assistiram de perto, a decadência de suas funções originais. E que restou delas não é mais o que era antes. E não piorou para eles ..., para melhorar para o processo produtivo, mas para inibi-lo e entrega-lo às corporações e monopólios. Digamos, que houve uma especialização – das diversas funções –, para o lado errado.
E quando você começa um “novo negócio”, que no caso aqui é a reciclagem [...] aí, como <<empresário>>, no lugar do empresário, do ponto de vista do empresário, você percebe porque as coisas acontecem dessa forma, no Setor Privado.
Eles tiveram um problema de <<denúncia>> de uma vizinha que tirou fotos oportunas como quando “um pequeno pedaço de ilha se desprende e desce o rio” e isso foi o suficiente para eles, cada um dos dois sócios receberem um documento de intimação Et cetera.
Quando chegaram à câmara me inteirei do assunto e os encaminhei à assessoria do vereador C. Fertrin. Que tomou providências, para solucionar o problema deles, junto ao Setor do Meio Ambiente.

2ª. Parte

Paulo, esposa e o amigo, não estão ligados à COAFFI. Esse foi o primeiro lugar a quem recorreram. E a resposta que tiveram foi que: “eles deveriam estar no grupo da COAFFI, ou estarem subordinados a ela. Eles se dispuseram a entrar, mas de imediato quem os atendeu informou: “que neste momento [...], não espaço para eles”.
Realmente uma conversa muito estranha. Eu, pessoalmente conheço muitos catadores autônomos que trabalham com caminhonetes. Paulo também conhece uma porção deles. E todos eles, de fora da COAFFI, trabalham [...], segundo a COAFFI, a Itaipu e Prefeito, eles trabalham de forma ILEGAL! E podem ter seus veículos recolhidos e mais aquele monte de papeladas do terror burocrático.
Quanto ao terrorismo burocrático [...] à moda de o PROCESSO de Kafka ou, coisa pior como as ações de organização da NKVD na URSS de 1937 [...], JB que é o Presidente do País, dias destes aprovou um documento acabando com o Alvará e dando liberdade de trabalho. E JB fez isso, lendo [...], a realidade do trabalho no Setor Privado, ele não inventou isso, como os <<processos>> que circundam o Alvará foram que inventados e não funcionaram ou funcionam do lado errado da equação produtiva.  

3ª. Parte

.... E partindo de JB é que chamo a atenção dos senhores do meio político para fazerem cumprir as mais recentes determinações do atual presidente do País. Afinal, Paulo e seus amigos apenas querem trabalhar. Eles criaram um serviço do <<nada>>, são heróis que nunca são vistos, exceto nesses casos de punição e intimidação [...] e quem ou, qual instituto que pune um herói não sei como adjetiva-lo. Da mesma forma, quem do meio político [...], ao saber do caso em questão não tomar nenhuma providência política, considerando que os Paulos não estão sós e são muitos [...], não deve estar no meio político.
De minha parte como um estudioso dessa questão da reciclagem há décadas e muito tenho escrito a respeito [...], fiquem os senhores sabendo que, se os senhores nunca souberam do prefeito Daijó, do que o prefeito Daijó tentou construir de bom para a cidade com relação à reciclagem industrial do lixo [...] eles, estas pessoas humildes sabem muito bem!
Aqui estou dando a dimensão do problema e também <<dados>> para que os senhores, homens de honra e políticos, pesquisem sobre o assunto para facilitar a vida dessas pessoas e realmente ajudar a cidade.
Poderia ou deveria recorrer ao CODEFI, ao SEBRAE, ao SENAI, ao SENAC, à ACIFI, à secretária de Turismo e Comércio de assuntos estratégicos e tal [...], poderia recorrer a Itaipu [...], mas como fazê-lo? Se tudo o que acontece, acontece com o pleno conhecimento deles e por isso, para responder a isso antecipadamente, criaram o Setor de Meio Ambiente que é uma espécie de Polícia Secreta contra o Setor Privado! Ora, veja a palhaçada sobre a Estrada do Colono! Onde vale mais a palavra de uma jovem recém-formada em biologia, do que várias gerações de pessoas que sempre se utilizaram daqueles 17 quilômetros!
De minha parte, creio que seria simples resolver isso, montando uma pequena equação: catadores, galpões, metalúrgicos e fornecedores de máquinas, compradores de matérias primas, diplomacia e recursos – com retorno – que são dispendidos e não são usados, como aquele que o presidente da Câmara pretende <<devolver>> aos cofres públicos [...].
E quem quer que fizesse isso, ou resolvesse essa equação, certamente seria lembrado por toda a vida. Assim como Daijó é lembrado por tentar fazer isso. Quem dos senhores, que tem ação política, seja em diretório, executiva de partido, sindicato, que não esteja <<entrelaçado>> na mesma teia que tanto prejudicou o prefeito Daijó, é a hora de se manifestar publicamente. E desfazer esse nó maligno, que tanto e por tantos anos tem prejudicado o Setor Privado e consequentemente as pessoas.