sexta-feira, 2 de agosto de 2019

MANCHETE - FOZ DO IGUAÇU


MANCHETE - FOZ DO IGUAÇU


ANICE REASSUMIU!
A ex-presa na Pecúlio e agora vereadora Anice reassumiu hj seu cargo e tem uma boa noticia: a justiça determinou o pagamento dos salários retroativos (UMA BOLADA)! Tomara que ela deixe pelo menos os 500ntão do Bolsonaro já que ela é amigona da Gleisi (sabe aquela que pediu a prisão do Sergio Moro?) e anti-bolsonarista reconhecida  :) FOZ DO IGUAÇU SEM PORTEIRAAAAA!

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Creio que não se trate, de fake News, ou não. Se a JUSTIÇA determinou o pagamento dos salários retroativos, isso significa assumpção da inocência e arquivamento do processo e o pagamento de indenização com o dinheiro de impostos. Aí a coisa é grave ..., quando vai se evidenciando que a instituição Câmara Municipal, muito além dos homens que a representam, foi usada para limpar a história da política imediatamente anterior, que seja, (a história da esquerda radical) o fato de R. Pereira ser do PSB e ser o Prefeito da cidade e, o PSB de Eduardo Campos, se não fosse a sua morte acidental, teria destruído o PT, no Nordeste em 2014.
Vou tirar a figura de Anice, como central, e juntá-la aos outros vereadores que terão o mesmo privilégio. Digo, privilégio de <<terem sido>> envolvidos em uma trama espetaculosa. Terem ganho publicidade, para o bem ou para o mal. (Falem bem ou mal, mas falem de mim). Terem ganho, 2 anos e meio de férias remuneradas. Os seus Diretórios se refestelaram na dança das cadeiras, na Câmara Municipal. E no fim, juntarem uma bolada de dinheiro para a próxima campanha, além dos recursos que virão com o fundo partidário etc.

Enquanto acontecia o afastamento dos vereadores ... Na Câmara Municipal (2017), criavam artificialmente a figura da integridade e honestidade, que curiosamente (2019), se apagaria “como o sol se apaga ao entardecer”, quando, da entrada do novo presidente e outros vereadores com algum tipo inútil (...), de acusação contra eles.
Ora, B. Rodrigues também estava envolvido no drama dos vereadores (com direito à careca e uniforme) e, se ele foi considerado inocente, quando assumiu a cadeira de vereador, os outros também o eram. E já sabiam disso e preferiam as férias prolongadas. (?). Acaso não foi conveniente aos Diretórios dos Partidos em questão, o <<afastamento>> por dois anos e meio?  E quem bancou os gastos com advogados dessas pessoas, não bancaria também as suas férias prolongadas, para no fim ter a certeza da indenização?
Afinal, dizer que não assumiram a cadeira na câmara porque “desmoralizaram” a instituição, tem pouco fundamento, pouca substância, a câmara, a política brasileira, estava desmoralizada e, desestabilizada, em função de 2014, a apuração secreta que todo mundo viu e fingiu que não, depois, o impeachment da estocadora de ventos. (Ironia)
A questão R. Pereira, foi um show produzido desde Curitiba, para acabar com a influência do bloco R. Pereira nas eleições de 2016, quando ele sairia vencedor novamente e B. Richa, não precisaria se debandar de Curitiba para os 100 dias de F. do I. Ou mesmo, para tentar empurrar Mansur e como última alternativa, P.M. Donald, quando o próprio B. Richa já sabia, que estava nas mãos da Lava Jato.

Neste ponto cabe um, parênteses. Da forma como as coisas são relatadas, às vezes pode dar a falsa impressão, de que se trata de “uma luta” entre “direita e esquerda”. Então, esclareço que é “uma luta entre esquerda radical e esquerda não radical”, mesmo que não imagine o que signifique isso. No fim o resultado é o mesmo. Talvez, e só talvez, F. do I. tenha nessas eleições de 2020, tenha dois Partidos de Direita, antes não tinha nada e isso, acontece em todo o País. Portanto, pensar em termos de <<direita>> neste elenco de acontecimentos que descambam com a prisão dos vereadores de F. do I. é bobagem.    

Lembremos que P. M. Donald foi notificado desde Curitiba a indicar R. Pereira como secretário [01] e R. Pereira, então, deputado, colocou seus três vereadores (P. Rocha, Beni e Edilio) na presidência da Câmara, quando R. Pereira toma a Prefeitura de F. do I em 2012.
Além de que, outros três vereadores foram anulados, como se fossem fantasmas para assustar a Câmara. Com exceção de Gessani que parecia um figurante oportuno, os outros dois tinham (...), tronco político, da esquerda radical.
Entretanto, se não havia argumentos (provas etc.) contra os vereadores (presos), desde o início, o que se prova agora, certamente, nada havia contra os outros três que não se envolveram, de forma alguma. E tiveram essa opção de não se envolverem na trama.
Como se, os diretores do teatro de Curitiba e F. do Iguaçu, tivessem aberto as inscrições para a representação da peça! E cujos atores seriam os vereadores. Os que saiam e, os que entravam. E agora, saem para aqueles que estavam fora, entrarem! Isso nos passa a impressão de que se armou um “Show de Política”, que na verdade, nunca aconteceu aos vereadores que entraram mudos e saíram calados. O show aconteceu entre alguns populares, a mídia e as assessorias dos que entravam e por um momento acreditaram na seriedade da peça até a segunda presidência da Câmara que se mostra mais favorável aos vereadores que vão chegar do que, aqueles que vão sair.
Alguém, alguma coisa ou, agentes políticos desconhecidos, CRIARAM um FATO, se usando dos Vereadores da gestão de R. Pereira.

 Ora, P.M. Donald e C. Brasileiro, criaram um fato, na eleição de 2016/7, com idas à Brasília, Curitiba. Negociação de Chico com Bakri. De outra forma Mansur puxando o CIAEC para o seu lado, meio que, na marra. B. Richa e os 100 dias de Foz. Ora, tudo isso era um ambiente teatral, porque nada de efetivo, nada de nenhum pronunciamento objetivo, aconteceu! O tempo todo, toda a cidade, ficou no escuro, era um “apagão político”. Todos pareciam esconder e esconder-se. Note que, o nível de abstenção (dos votos) foi grande.

O pastelão político criado em torno das prisões dos vereadores, a mídia local, fez parecer, que o povo queria ver a encenação da “desgraça dos vereadores”. Aos olhos dos pais da política suja, seria um “pão e circo”, ao povo! Mas, o povo não reagiu a isso! O povo não se envolveu nessa “produção”. Foi uma produção inútil se o objetivo era ofuscar o povo. E parece que esse era um objetivo, e isso é visto, quando a câmara assume, com algumas pessoas na proa que representavam alguma “autoridade moral”. Isso, que disse logo acima, foi consagrado com a eleição de Bolsonaro. O povo não caiu na armadilha.
Ora, havia um plano! E de fundo, o plano visava desvincular, “o pai dos partidos de esquerda”: o PT, o PCdoB, o PSOL e o PCB. Os partidos como aqueles, que se juntaram na Frentona, eles seriam os que receberiam, aqueles que mudariam de sigla partidária.

O que há de evidente na manchete acima e que poderia “sugerir”, apenas sugerir, algum tipo de fake News é, caráter ideológico da pessoa de Anice, considerando duas coisas: uma, é que Anice tem a formação moral de outra civilização, não se mistura à brasilidade vernacular dos últimos 40 anos de Gramscismo. Outra, é que a comunidade muçulmana em F. do I. é simpática à esquerda radical.
Dessa forma, Anice, pode se livrar muito bem, junto às massas, de ser confundida com uma Gleisi que tem um papel definido como Presidente do PT, por exemplo. O que não quer dizer que nos corredores (...), Anice não se alie ou não esteja perfeitamente aliada a Gleisi.
Porque, se for isso mesmo, que está dito acima, na “manchete”, ouso afirmar que Anice nunca saiu do PT (...). Assim como poderia afirmar que C. B. nunca saiu do PCdoB.
De outra forma, ela “saiu” do PT em alto estilo, diferente de todos os outros que simplesmente saltaram para outros partidos sem se aproveitar do glamour-midiático criado, a partir .... de um senso de justiça um tanto quando duvidoso e confuso e que agora, a “justiça” confirma ..., dando asas ou “redbuls” aos candidatos que voltam das longas férias, com exceção de uma tragédia familiar, no decorrer das prisões.
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[01] – R. Pereira era deputado e P. M. Donald lhe ofereceu o cargo de Secretário da Indústria e Comércio em F. do I. De qualquer forma ... R. Pereira “aceitou”, o cargo de Prefeito, quando P. M. Donald estava impedido de, se reeleger. No PDT, N. Rafain, iniciou sua campanha para Prefeita da cidade. Mas, não teve o consenso do PDT (...). Realmente a vez, era de R. Pereira, segundo indicações de Curitiba, que talvez quisesse se livrar de R. Pereira, o que não se sustenta, considerando que sua esposa foi colocada como deputada pelo mesmo partido que R. Pereira foi eleito (e migrou imediatamente para o PSB – uma missão?). Nanci se creia simpática à Itaipu e, de Itaipu. Ela iniciou sua campanha na Vila A. Vi isso acontecer. Ao contrário, R. Pereira, não tinha simpatia de Itaipu (direção, conselho, agregados e grupos organizados), e se enraizou nos bairros populares, com o objetivo de “geração de empregos” e empresas. P.M. Donald, havia feito sua campanha dizendo sobre os rios da cidade e os cuidados com suas margens, algo realmente fabuloso. P.M. Donald também comentava sobre “os Tigres Asiáticos” (empresas capitalistas) não, as empresas do “Estado Chinês”. O fato é que eles estavam imbuídos de gerar prosperidade ao povo. Porém, mesmo eles sendo de esquerda, de uma esquerda não radical, a evocação do termo <<prosperidade>> batia de frente com os planos da esquerda radical e a “Integração Latino-Americana”. Que, convenhamos tem o apoio da família Rafain nas <<fabulosas construções>>, como é o caso da 2ª. ponte, quando o que seria produtivo e próspero, seria a construção de Estradas de Ferro de F. do I. para dentro do Paraná e não, ao contrário, exceto em se considerando a ligação com o Pacífico.  Conclusão, a secretaria de (criou-se um novo termo) <<Turismo>>, indústria e comércio bem como o CODEFOZ, caíram nas mãos de Piolla (creio, ainda funcionário de Itaipu), a Prefeitura, caiu nas mãos de C. Brasileiro e o vice do PCdoB. Tudo como dantes no quartel de Abrantes. E é nesse cenário, que se desenvolve o drama dos vereadores. A esquerda não radical, foi afastada.

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