Foz e sua Particularidade no Desenvolvimento
Caro Alceu, anos atrás, sugeri que, usassem o prédio
que era usado pela Caixa Econômica (e que fechou por motivos estranhos de um
fenômeno especulativo na carteira de habitação), PARA QUE, uma centena [...] de
empresários se unissem através de cotas de ações e CRIASSEM um SHOPPING DE
MÁQUINAS, MOTORES, manuais e cursos, para incentivar MODOS DE TRABALHO*1. Me
parece, que isso vai acontecer, não da forma que propus, mas de outra forma,
aliás de duas formas ou, todas juntas, uma e criar uma espécie de SHOPPING
propriamente, o tradicional que ALUGA salas e cobra CONDOMÍNIO, outra, criar
uma espécie de UPA privada DOS MÉDICOS ..., como tantas que já foram criadas na
cidade. Afinal, é o que sabem fazer... e tem público! e doenças! Da mesma
forma, o que você propõe já acontece na internet, que são os CURSOS. Um ou
outro curso é realmente bom (por exemplo, de ervas medicinais), quando as
associações de amigos de bairro, deveriam e poderiam adquirir esses cursos para
expor ao seu público, o preço do curso à associação [...] seria irrisório, e
até, seria uma sugestão para que, os associados, ou não, plantassem ervas
medicinais etc. Agora, outros cursos, ou aulinhas sobre investimentos, saúde,
línguas, comidas, etc., são aventuras que acontecem dentro desse MERCADO de
informação. Agora, o VOLUME disso é muito grande e, nacional. O João Luiz é um
estudioso das plantas e ervas, ele é de Foz do Iguaçu. Tem 4 livros prontos
para serem revisados, e ele trabalha sozinho. Nem a Fundação Cultural, nem a
UNILA, nem a ACIFI, nem Itaipu, ninguém recepciona esse tipo de trabalho. Mesmo
que seja, após análise, dizer sim, porque o NÃO já é garantido. Depois a
CONCORRÊNCIA na internet para o mesmo assunto é AVASSALADORA, mas igualmente,
não surte efeitos concretos, que possam motivar os “menos favorecidos”, que
ora, são “motivados”, na mais elementar, coleta de lixo, obviamente, sem o
caráter de INDUSTRIALIZAÇÃO da reciclagem de Daijó [...], digamos que todo o
processo da INTERNET, funciona, como máquina de caça níqueis. “No final das
contas” os cursos de internet arrecadam dinheiro e não influem na qualidade de
vida dos “menos favorecidos”.
Alceu, você sabe por quê? nada de próspero, que seja
na produção, ou mesmo nos cuidados como patrimônio “da cidade”, em termos de
MATÉRIAS PRIMAS, o que é uma simples oportunidade aos “mais necessitados”,
nunca acontece? É uma pergunta relevante! Creio que seja pelo tamanho da cidade
e a ocupação das terras: 50% de massa humana e 50% de veículos e asfalto! Segundo
dados do IBGE sobre população e o tamanho da cidade. Segundo, seria o modelo de
economia local baseado no turismo, nos alugueis e um comércio dependente em
termos, de outros dois países e isso tudo se esgotou, é como uma “Torre de
Babel”, enquanto se constrói, parece relevante, depois de construída ... não há
mais o que fazer! Culpados? Não existem! Falta inteligência de governo. Mas há
interesse nisso? Claro que não! Nada que uma Abin, não resolva! Se “empurra com
a barriga” e isso em outros termos, lógicos, tem o vetor claro do que é
erroneamente chamado de corrupção e quem dera, fosse só isso!
*1 - A Ferrati de Foz
do Iguaçu chegou a FAZER um TORNO DE MADEIRA, mas nunca foi exposto ao público.
Hoje ela atua mais no Paraguai. Quero dizer que, nunca foi exposto um Torno
Mecânico na cidade, nem o de madeira! Mas foi exposto, carros de última
geração! Apartamentos etc. Desta forma, se pensando bem, PARA QUE LADO, pende a
Economia? A caso, a função da UNILA, entre outras, não foi trazer de outros
Estados e Países [...] locadores de imóveis ... pelo viés da querida diretoria
de uma estatal? e um plano mirabolante de integração federal?