OS CAMINHOS DO FASCISMO ECONÔMICO NO
BRASIL
Porque o sistema capitalista no Brasil e, na
América Latina da integração latino-americana, se torna cada vez mais fascista e porque o fascismo é contra o
trabalho livre [...], contra a economia do país e perigoso para o consumidor. Um
exemplo, é do cigarro do Paraguai apreendido na longa fronteira brasileira (tríplice
fronteira e Ponta Porã), cuja parte visível para a publicidade é incinerada em
indústria cerâmica [...]. A história do tabaco ela começa com a Souza Cruz na
representação das tabacaleiras no Brasil, no período militar, quando a
indústria [...] se propunha a pagar toda a dívida brasileira em troca de 10
anos de isenção de impostos e isso não foi aceito porque a ‘dívida brasileira [...] poderia ser paga em qualquer tempo, inclusive
os ‘comunistas sem senso algum, se recusavam a pagar a dívida e queriam revisão,
diziam que: não era o povo que havia pedido empréstimos, mas, o povo havia
votado ou indicado algo tão obtuso que o próprio povo se obrigou a pedir auxílio
ao exército para abrandar o cinerário
das ideias mortais do comunismo do leste europeu [...], mas [...], o máximo que
aconteceria, no atraso do pagamento da dívida, seria aumentar os juros e o
valor da dívida e isso em nada afetaria
o bolso dos ‘donos do poder (Raymundo
Faoro) e nem as corporações do
Estado. Ao contrário a isenção de impostos por dez anos e, a dívida brasileira
paga [...], isso sim, talvez afetasse as propinas mensais, ou vantagens
mensais, referente aos impostos [...] das tabacaleiras.
Creio que a segunda parte
da história das indústrias de cigarro, creio que essa história se confunda e
funda com a história da ‘quebra do parque
industrial brasileiro. Lembro como se fosse hoje, como bom leitor de jornal
à época quando a Folha de São Paulo e o Estadão concorriam para vender mais
jornais (na época vendiam uma média de 300
mil jornais/por dia), lembro de um informe que tinha o seguinte título: “O
Brasil é um país eminentemente agrícola”. Bem, esse anúncio, porque era um
anúncio, não acreditei que pudesse ter sido escrito, dito, feito, por algum
brasileiro e de fato não foi. Para se ter uma ideia, Mauro Abranches em seu
livro ‘l964 O Elo Perdido, prova através de documentos checos a participação
dentro da política nacional de nada menos que 3000 (três mil) agentes e
sub-agentes, muitos nativos, da KGB ou FSB soviética. Nomes próprios no
jornalismo brasileiro não faltam, no entanto, por uma ética cristã não são
mencionados, ao contrário, de supostos agentes da CIA, que os comunistas
gostariam de pelo menos, um nome [...] e nunca encontraram. Como disse, se a
FSB já estava metida dentro do Brasil, inclusive através de Cuba [...] o que
acontecia no parque industrial brasileiro [...] parecia não ter nada a ver com
o governo russo, no entanto, o mercado que saia do Brasil ia para a China
comunista. E o mais curioso nisso é que os ‘supostos
donos, diretores, presidentes, das empresas multinacionais, como Phillips, Philco e mesmo Brinquedos Estrela
entre tantas outras empresas, estes senhores não eram nem russos, nem chineses e
tão pouco, comunistas, mas certamente obedeciam a um plano internacional. Um plano internacional que supostamente seguia
os rumos do ambientalismo e do aquecimento global e controle de emissão do gás
carbônico (Kioto-Japão). De fato, uma boa desculpa popular, para os objetivos
ocultos de fortalecimento dos grandes monopólios e as corporações dos Estados
(nacionais) ironicamente em nome do Globalismo. Um Estado saído desde as
entranhas de uma 2ª. GG interminável [...], onde valorizou-se e foram vitoriosos
os regimes de exceção: a URSS engoliu
e regurgitou cerca de 6 países; as indústrias do Reich Alemão prosperaram mais
que quaisquer outras indústrias na terra, hoje!
Dito isso, continuemos
[...] e, vamos para a segunda parte da história das tabacaleiras, agora, em
meio à quebra do parque industrial brasileiro (o primeiro e mais forte da América do Sul, inclusive mais forte que, o
da Argentina). Com a ‘quebra do
parque, entra em cena os robôs, a
automação da produção e a redução drástica de empregados da ‘linha de produção acertada por 20 anos
com Juscelino. Creio eu, não tenho documentos comprobatórios, mas creio eu, que
as indústrias tabacaleiras já tinham um ‘se-não,
com o governo brasileiro, na época militar e, daí para a automação da produção
era um passo pequeno. Mas o que fazer com a velhas máquinas de produção de
cigarros? Nesse ponto, do relato, entra outra questão curiosa que diz respeito
à ‘quebra do parque, na relação com a
ida de grandes indústrias para China, a
mudança dos modos de produção: da
linha de montagem para robótica e, um acordo entre os governos da China, do
Paraguai e, do Brasil na criação do ‘mercado
Chinês no Paraguai, que absorveria, como fosse, as centenas de milhares
demitidos das grandes indústrias, evidentemente, ‘di-olho nas suas indenizações (setor
financeiro e Estado). E também, no caso das tabacaleiras, absorveria as
máquinas velhas e alguns funcionários treinados na produção, um desses um bom
amigo. Si, no Paraguai as tabacaleiras continuavam pertencendo aos monopólios
do tabaco, nunca se soube, mas em si considerando, o ‘fornecimento de matérias primas, e a origem das máquinas e empregados especializados, provavelmente,
sim. E finalmente, as tabacaleiras haviam conseguido produzir com quase isenção
de impostos, exceto o IVA Paraguaio que é perfeitamente assimilável, assim como
as contas de Energia Elétrica e Água. Si, os monopólios do tabaco produzem no
Brasil com uma alta carga de impostos que encarece o produto e impede que parte
assalariada possa compra-lo, o tabaco do Paraguai é oferecido pelas mesmas
tabacaleiras (ao menos, na origem da produção), a um preço possível ao
assalariado. De certa forma, as indústrias tabacaleiras respondem ao mercado,
como podem [...], se adequando, ao modelo
de fascismo crescente, nesses estados ou, com maior denodo nos países em
desenvolvimento eterno [...]. O
crescimento do fascismo, combina com eugenistas, darwinistas e higienistas e
todos aqueles movimentos tolos de aparência, para gerar perturbação e aumentar
leis de restrição e impostos na forma de multas, prisões e, porque não ‘estado-de-sítio (algo vago, mas serve para o momento),
o que obviamente desgasta a instituição
política de maneira geral e por isso elegeram Bolsonaro, que não representa esse caos desse modelo de
governo instituído desde a mais nova constituição de 88.
Voltando ao cerne do
contexto ou, da proposição do artigo, foi possível notar no escrito, que o ‘o mercado de capitais, o capitalismo,
tem sido mexido por dentro ‘como um pênis
mexe uma vagina, como diz O. e, o capitalismo tem parido monstros, como os ‘anjos caídos criaram gigantes (Enoque). O
capitalismo tem sido mexido por dentro, no Brasil, por sistemas políticos
oriundos, desde velhos agentes de partidos políticos (Temer, Sarney, FHC e
tantos outros) de um ambiente de guerra e miséria humana. A guerra fria, permanente, agora, está
mais em evidência no mundo e isso obviamente não é bom para a vida comum das
pessoas. Assim sendo, tudo isso o que vem acontecendo no sistema de capitais,
no capitalismo, afeta diretamente os modos de produção e matérias primas. Por
exemplo, o narcotráfico tem recursos e agentes suficientes, para traçar
estratégias de ‘distribuição de produtos,
uma estratégia é semelhante ao ‘boi-de-piranha,
para passar a manada [...] quando esses produtos apreendidos em toneladas
[...], servem para satisfazer a ‘opinião
pública, enquanto o tráfico aumenta o seu poder de produção e cria novos
pontos de passagem. Veja o contrabando de armas que sempre se manteve em um
nível altíssimo, ao ponto de alimentar guerras em vários países. Agora, como é
a questão das matérias primas do tabaco? [...] enquanto queimavam ‘toneladas de pacotes de cigarro, o
comentarista dizia: “neste processo de queima existe a separação do papel do
cigarro e do tabaco e, dos produtos químicos do tabaco, que não são bons ...
francamente não entendi! Se podem separar os produtos químicos ruins, porque
eles foram colocados ali? [...]. Mas, sabemos, segundo a mídia odienta, que são
‘milhares e milhares, de substâncias
químicas ruins no tabaco, assim com dizem que a terra tem ‘milhões e milhões de anos, não é possível acreditar em nada disso,
mas, é possível razoabilizar sobre isso, considerando que apesar do caos criado
no mundo ou, de um STJ que quer fazer as vezes de ditadores da SS ou, stalinistas
[...], apesar de toda essa absurdidade que vem ocorrendo nos países [...],
ainda é possível alguma luz, alguma inteligência, que possa fazer acordos
dignos e honrados entre mandatários políticos, líderes do povo, com produtoras
de tabaco e, o Estado, para que se normalize um produção aos moldes do cigarro
norte americano, para dizer pouco e que também, discipline de forma econômica
e, entre os monopólios, as novas
formas de ‘se-fumar, que tanto
agradam aos anti-fumantes do tabaco no Ocidente como o ‘Narguilé e Vayper, que
são os concorrentes das tabacaleiras e que se diferenciam pelo perfume
(essências), essencialmente, coisa que era própria dos charutos.
O “X” nessa questão, é sobre
os antitabagistas influenciadores do estado e na sociedade (eugenistas, darwinistas, higienistas, sabotadores de mercadorias, sob
as quais não tem acesso nenhum e ao contrário defendem outras modalidades do
mesmo), defensores do Narguilé e
Vayper, o “X” da questão é que, o simples fato de eles terem vencido esta
batalha, desde o árabe Paulo Salim
Maluf e, a ‘medita antitabagista apoiada
por políticos, ter se tornado eterna
... [é] porque, é um modelo de
governo de representação do comunismo internacional (ONU), isso define, um nascimento hediondo (no capitalismo) que
afeta todo o país, independente de usar o tabaco ou não. E, é essa autoridade
forçada, idiota, interesseira, que inculca, lá
no fundo da mente de cada brasileiro, que ele não tem direito nenhum e seu
destino é enfiar ‘o rabo imaginário entre
as pernas para supostamente agradar a outros que se arrogam coisas que não
sabem e nunca saberão ou seja, todos, teriam tudo para serem e terem o que há
de melhor no mundo e que não se restringe a bens materiais, mas, nunca saberão
o que é isso. Criaram um povo que entende de forma torpe que ele só existe pelo
desejo do Estado em controla-lo enquanto for viável e isso o torna uma forma de
escravo, que me perdoem os falastrões da velha ‘escravidão trazida ao Ocidente, vocês estão cegos!