Foz do Iguaçu, o Conceito de “Ladrão”,
Segurança, o Lixo Rico e questão Tributária
Os
3 primeiros parágrafos são um PREFÁCIO, você pode dispensar a leitura é
aconselhável que o faça se não tiver um preparo de “Cálculos” na área das
supostas Ciências dos MODELOS de organizações Sociais.
É necessário se localizar de onde se escreve, por
isso, Foz do Iguaçu. Entretanto, a questão se refere às leis tributárias e ao
País, como um todo, da mesma forma como se discute a SEGURANÇA [...] quando se
reúne TODAS as instituições possíveis. A SEGURANÇA, promete o que PRECISA
prometer e que nunca vai cumprir, exceto por um totalitarismo, quando os
ladrões (da existência humana, portanto, organizações místicas e científicas)
propriamente e ricos, decidem sobre a vida e a existência da humanidade e o
fazem, sob ordens de suas ORGANIZAÇÕES, CRIPTAS em geral para a América do
Norte e Sul, que são braços de algo maior que decidem se um país será
EMINENTEMENTE AGRÍCOLA, ou um modelo CUBANO DE SER, ou VENEZUELANO e porque
não? ARGENTINO pós 2ª. GG e pós Malvinas, tudo perfeitamente orquestrado e
feito para ser assim como foi e o como é. Ora, os fatos ECONÔMICOS para a vida
da sociedade, as Leis trabalhistas, as Leis do Código Civil, as Leis do
Congresso e a própria constituição brasileira tem como fundamento o período do
fim da 2ª. GG e o fundamento da 2ª. GG era um holocausto e um Caos mundial.
Isso, ao menos, explica a diferença PRECONCEITUOSA, CRIMINOSA e PERDULÁRIA, do
emprego no Estado e o Emprego no “setor privado”, que doravante, a maioria
dessas “empresas” nas cidades, depende das AÇÕES do Estado.
Bem, isto que foi dito é um panorama, as bases e o
fundamento, de tudo o que é instituído para DIRIGIR o país desde cada
município, desde uma Câmara Municipal, desde uma Universidade, deste os “meios
de comunicação” e desde os empregos no Estado, Privado e Misto, é fácil ver
isso. Os “Partidos Políticos” estão como “dirigentes”, entretanto, são
dirigidos por organizações discretas e de alcance internacional para manter o
RANÇO do CAOS imprimido nas guerras e depois nas supostas revoluções e crises econômicas
criadas para o mesmo fim e isso, obviamente tem “o dedo Cripto”.
Tudo isso, para dizer que as LEIS não são cegas,
para “julgar sem ver a quem”, não são justas, não são iguais para todos, em
absoluto. Elas enxergam muito bem o que fazem e são Corporativas, caso
contrário, caso houvesse algum princípio de justiça, não existiria em SISTEMA
ALGUM, ao menos desde o século 19, quando dos Grandes e Terríveis Eventos no
Mundo, para se CONTRAPOR a outro movimento de PROSPERIDADE, que foi negado.
Então, não existiriam MONOPÓLIOS, CARTÉIS, TRUSTS da forma miserável e
destrutiva como existem. Não existiria a possibilidade de um grupo de pessoas
comprarem OPORTUNAMENTE, uma cidade e a alugarem para viverem de rendas e
domínio político e econômico. Ou TOMAREM o poder político e econômico para se
privilegiarem dos “negócios de Estado”. Não existiria a possibilidade de o
Estado se tornar uma espécie de SÓCIO do salário e da produção da Iniciativa
Privada, que até aceita isso de bom grado para LIMITAR a CONCORRÊNCIA, que
diga-se, não mais existe, no entanto, quando isso, essa busca de riqueza
constante, atinge a maioria das pessoas é ILÍCITO e mais, permitir que grupos
econômicos criassem NIXOS, GUETOS, de arrecadação de dinheiro das grandes
CONCENTRAÇÕES POPULACIONAIS a quem USAM E ABUSAM sem nenhum RETORNO de tudo o
que se paga por vida. Isso é uma questão TRIBUTÁRIA, para um mundo com justiça.
Em branco e preto, dia 27, um dia antes do meu
aniversário, estive em uma reunião na Câmara, onde tratavam do assunto SEGURANÇA.
Devido aos roubos na cidade. Lembro de um comentário da Vivo no Face Book
dizendo que, ladrões haviam roubado 60 metros de fio de telefonia. Sugeri então, que as
empresas de fios de telefonia, NÃO OS FIOS DE COBRE, recorressem a
investigadores, pois que isso, parecia algo encomendado, considerando o baixo
custo do fio por um risco de vida, ou seja, que IDIOTA roubaria algo que não
tem valor algum para a receptação?
Na reunião estavam muitos dirigentes de várias
instituições, até a receita federal, a Abin etc. Pessoas gabaritadas no
contexto de uma situação de crise. Entretanto, por mais que perseguissem o
objeto, ou abjeto, LADRÃO, até acrescentando outros eventos como o sujeito que “manobrou
uma carreta na ponte da amizade para impedir a passagem de veículos, batendo
nas grades etc.”, por mais que tentassem DEMONSTRAR, MOSTRAR, EXPOR, o PATAMAR
de VANDALISMO SOCIAL, toda solução indicava o mesmo, mais poder às instituições
e mais liberdade de agir, mais ou menos como fez a Rainha da Inglaterra com
seus agentes. Mas não questionaram os grandes erros econômicos que induzem ao
erro desde pequenos ladrões aos grandes maledicentes e perdulários.
Os erros são muitos, desde a oneração do salário “privado”,
desta forma são encarados como algo que, como diria um bom amigo, que participava da reunião, “FAZ PARTE”. E com isso, ele se refere à
história da humanidade quando “se mata a si própria”, o povo é quem faz as
coisas acontecerem e elas acontecem por que foram premeditadas por um SISTEMA
defeituoso, ou que privilegiou aos próprios interesses. E aqui é importante
dizer algo sobre o SISTEMA TRIBUTÁRIO ... e vou fazê-lo na linguagem popular. “Quando
você só tem vantagens e benefícios (na vida), alguém está pagando por isso,
logo, se você quer manter esse padrão de vantagens não tirando tudo da pessoa e
um pouco mais que é o que é feito, é NECESSÁRIO UM RETORNO de alguma vantagem à
pessoa de quem foi tirado algo, desde o salário, contribuições e taxas etc. A
light inglesa fazia isso em São Paulo. E isso realmente, FAZ PARTE!
Obviamente, o leitor tem alguma noção sobre o LIXO
RICO. O Lixo Rico é o lixo das instituições (Município, Estado e Federação).
Suponha que no seu departamento público, foi trocado o “ar condicionado”.
Naturalmente, o ar condicionado usado vai para um depósito de onde segue rumo a
empresas criadas oportunamente, no ambiente público, ou dependente dele. O
volume disso é muito grande, até os carros nos pátios que jamais serão
retirados [...] fazem parte deste volume de LIXO RICO. Vamos considerar que
todo esse LIXO RICO, já pagou TODOS os IMPOSTOS imagináveis e mais, se usou o
dinheiro “tirado da carteira das pessoas” para compra-los em algum momento.
Desta forma, a maneira JUSTA de se equilibrar a EQUAÇÃO ECONÔMICA SOCIAL, é que
isso, o LIXO RICO, retorne ao povo a quem o Estado, outrora, prometia pleno
emprego e não cumpriu e não pode cumprir, mediante os novos processos
produtivos EDITADOS PELA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS ...
Não é preciso dizer, que isso traria benefícios
sociais e se veria com “outros-olhos” a questão PATRIMONIAL DAS CIDADES.