quarta-feira, 29 de abril de 2020
terça-feira, 28 de abril de 2020
Comunistas: De mocinhos à vilões
Comunistas: De mocinhos à vilões
Tenho ouvido as histórias do comunismo por toda vida
[...]. Quando jovem – perdi meu tempo
– participando do que eles chamam de <<o movimento>>. Isso
aconteceu entre o período de fundação do PT e mais 5 anos depois [...] em
Guarulhos - SP. A única perspectiva que se tinha ali, nesse
<<movimento>> era se tornar político profissional, para <<tomar
o poder>>, e depois, ninguém imaginava o que iria acontecer. Na época a única relação
que o <<movimento comunista>> fazia, entre a tomada de poder e o “futuro político” era
a implantação de uma benevolente ditadura <<dos pobres ou
proletariado>>. Benevolente porque queria parecer justa e a justiça parecia algo impossível enquanto todos
os terrenos e alugueis, e, portanto, a produção e geração de riquezas
pertencessem a grupos de senhores do mundo, ou que se acreditam sê-lo.
Quando digo que perdi meu tempo, também quero dizer
que tentei ganha-lo de volta e houve essa condição econômica compartilhando os ganhos (casal). Mas,
na mesma época, o Presidente da República, José Sarney, lutava contra forças
terríveis na economia que pretendiam <<barrar>> através da
<<inflação>> uma crise criada [...] e que pretendiam impedir que o mesmo que
havia feito (eu) – em abrir um negócio ou, lutar para esse fim – se tornasse uma prática comum. [A1] Esse foi um período obscuro, quando o Mappin Movietone
de São Paulo entra em crise e vende máquinas a prazo. Máquinas significam <<meios de
produção>> e os produtores, não querem que se crie <<meios
de produção>>, os donos do mundo querem que você compre coisas que eles produzem e não, que
você produza algo. Mas foram os <<produtores>> que geraram os
empregos e também o desemprego! A empresa de <<coador de café>> a Melita (em Guarulhos), criada nessa
época ela prosperou, porque o coador de café de papel aposentava o coador de
pano e o bule! Já, as fabricantes de
carrocerias [...] como o Iderol (em Guarulhos vizinha da Melita), entrava em
crise terminal. E devido às dívidas trabalhistas, a Iderol, através de uma negociação política com <<os
comunistas locais>> (Edson A. e outros) foi entregue aos
<<trabalhadores>> da mesma forma como as <<terras>>
foram entregues ao MST [...] e isso não impediu que a Iderol saísse do mercado
e os “trabalhadores” não só não receberam a indenização em espécie, como assumiram
uma empresa falida. Talvez acreditassem que a falência da Iderol era por causa
da incompetência da administração e eles seriam melhores administradores. Bem
não era esse o caso, mas os comunistas acreditavam que sim, que esse era o caso
e que “unidos, trabalhando como sócios irmanados [...]”, poderiam produzir
muito mais, no entanto para adquirir matérias primas e se manter no negócio era
necessária uma circulação intensa de dinheiro em espécie e esse era todo o
problema: a circulação de capital.
A decisão econômica mundial de as multinacionais
saírem do Brasil levaria muitas empresas “nativas” à falência. Coube aos
militares, através de acordos internacionais, a construção de uma usina
hidroelétrica para injetar recursos no mercado. Uma empresa contemplada foi a Asea (em Guarulhos) que foi quem
produziu os transformadores e dali, de frente ao conjunto habitacional CECAP, entre
a Rio Negro (Mitsubishi), a Hatsuta, a Toddy, a SKF (rolamentos) e a base aérea
de Cumbica é que saiam os famosos caminhões com 32 eixos ... Outra atitude –
brasileiríssima – dos militares foi tentar levar o excedente populacional da
<<grande>> São Paulo, para os rincões do Amazonas com a
Transamazônica, mas isso, não funcionou porque não havia interesse em que
funcionasse, se quisessem que desse certo, teriam que criar <<Estradas de
Ferro>>, por isso, o “brasileiríssimo”.
Até aqui, nessas décadas que se consumiram, quem
efetivamente controla o governo brasileiro não é o “comunismo”. Mas, os poderes
econômicos desde fora do Brasil. Muito se disse que o Brasil necessitava de uma
nova independência; desta feita, do mundo ocidental. O papel dos comunistas,
como sempre [...], foi de ser usado como “bode expiatório” para dissimular as
reais ações econômicas (controle das terras, aluguéis, maquinas de produção, a produção de alimentos etc.) . Hoje em pleno século XXI, os comunistas continuam
lutando por um “mundo melhor”, desde que eles estejam empregados [...]. E o
mundo Ocidental – as grandes dinastias – o mundo Ocidental, já travou o seu curso e
se usa da ONU e dos comunistas para isso. Eles são os agentes que levam a informação [...] ao povo, segundo a linguagem imposta a esse povo: o "mundo político midiático e ilusório". Esse curso da Nova Ordem Mundial,
Redução Populacional, Eugenia Nazista, coincide com tudo aquilo que os
comunistas não gostariam que acontecesse, mas, que sempre [...] parece
inevitável em sua história: assassinatos e uma íntima aliança com o crime!
continua
[A1] Era
a época em que as Indústrias multinacionais saiam do Brasil [...] e haviam
muitas demissões e muito dinheiro de rescisão de contrato de trabalho e esses
trabalhadores factíveis, queriam abrir seus próprios pequenos negócios, o que
faz crescer a procura por máquinas [...] e inflaciona o mercado. Ao mesmo tempo,
outros correm para o mercado Chinês no Paraguai.
continuação ...
O mundo jaz no maligno!
diz a Bíblia; também faz menção à marca da besta; os livros de Daniel, Enoque
tomam relevância como nunca tiveram – desde da misteriosa e oculta Antártida;
se comenta sobre o <<desemprego em massa>> [...], se comenta isso,
como quem tivesse a alternativa de não precisar trabalhar. E isso é uma grave anomalia social, não o
comentário sobre não precisar trabalhar, mas, a forma como se encara o trabalho. A “sociedade”
veicula isso. “De-cara”, digo que,
tenho prazer em trabalhar [A1] e creio que isso seja um direito inalienável da
pessoa, ao contrário do que pensam os “cientistas dos interesses
corporativos”, que afirmam que: “o instinto humano é a preguiça” e isso não
é verdade. Os índios tinham o seu modo de trabalho; os países africanos do sul,
o seu; os hindus, os chineses, os muçulmanos etc., a cultura motivava o modelo
de <<trabalho>>. O que acontece com relação ao trabalho é o
trabalho <<assalariado>> que é uma maldição por princípio. Por isso, todos fogem
para os “empregos no Estado”. O emprego no setor privado nem sempre e não
necessariamente precisa ser uma maldição, mas o é à propósito de criar
conflitos. Conflitos muito antigos desde a legislação do trabalho e as anomalias sindicais
como combustível alimentador de conflitos, para que nunca encontrem soluções de espécie alguma.
Quando uma simples alteração na <<jornada de trabalho>> poderia
gerar mais empregos e dar mais tempo à pessoa para a pessoa, é uma simples
questão de aritmética simples.
O Ocidente com a chamada <<revolução
industrial>> [...], escolheu o seu. Um modelo avançado [...], porém, que afunilava a produção e
concentrava poderes, fazendo surgir os monopólios e corporações, [A2] que passariam a controlar o mundo do
trabalho tendo que
justificar o desemprego pelo desenvolvimento das máquinas [...] hoje, se
pretende o mesmo na 4ª. revolução industrial [...] justificar o desemprego em massa, pelo uso
da computação e controle populacional pela “inteligência artificial”. E as
pessoas, segundo os meios de comunicação, parecem não se incomodar com isso,
fazem crer à elas, que tudo isso é normal “e tudo não passa de conspiração”. E isso explica, os anseios dos <<senhores do mundo ou,
filhos do inominável>>, em denegrir os povos do mundo e o fazem através de <<conflitos>>
criados com uma constância cada vez maior e mais acelerada e por <<motivos>>
quaisquer e oportunos, por exemplo: no caso do cvd19, as pessoas foram
convocadas a ficarem em casa [...], e o motivo pelo qual elas devem ficar em
casa, ele vai de
desvanecendo, vai perdendo o “peso inicial” e elas começam a sair porque
precisam sair [...] e todos
sabem disso, então impõem restrições [...] e nas restrições, ameaçam – inicialmente – com multas
em alguns países com ditadores mais tirânicos ameaçam com prisão e morte – e o
veículo usado para esse
modelo de conflito, como para todos os outros (racismo, feminismo,
feminicídio etc.) são os meios de comunicação que deveriam – investigar a
realidade e mostra-la à sociedade e não, responder ou compactuar com os filhos do mal que ocupam
as cidades ou, compartilham
os espólios das cidades através do uso do poder do Estado, criado para um fim e
destinado a outro.
[A1] Escrevo por vocação,
portanto, um trabalho não manual e também exerço trabalhos manuais, com torno
mecânico e outras máquinas de produção. Gosto igualmente, dos dois. Isso que
você está lendo agora, é uma experiência, invulgar, ou seja, não se vê esse
tipo de comentário nos chamados “meios de comunicação”. O trabalho não manual
só tem <<valor>> no modo – escolar, quando vende informações
controladas pelo Estado ou, quando as “informações” são veiculadas às massas a
título de manipulação “mental” ou sugestões subliminares [...] ou seja o
trabalho não manual remunerado, o é, em função de um ilícito social de
desinteresse da população e contra ela. E a população – paga através de
impostos – por essas informações que são as únicas de alcance nacional. Veja o
exemplo, da hostilidade evidente das redes de televisão.
[A2] Para
os monopólios e corporações, isso é uma realidade; que é o controle econômico e o domínio político nacional, descendo até os
municípios que poderiam ser tratados como <<espólios>>, objeto,
desse controle absoluto da economia e política. Mas as coisas não acontecem
exatamente assim, há sim, uma tratativa de controle dos grandes, pela ... cooptação
dos menores – nas cidades –, e isso acontece através da <<compra de
pessoas>>, como foram comprados
os parlamentares no “Mensalão”. Quando esse movimento de descida ao inferno,
digo, aos municípios – ansiosos por serem comprados [...] – acontece, também acontece um outro fenômeno, pois tudo o
que advém <<dessa compra>> é ilícito do ponto de vista de quem paga impostos [...], por exemplo, as
negociatas com terrenos públicos e privados nas cidades, os leilões [...], os
meios de comunicação tendenciosos, a saúde, a educação etc. etc. etc., tudo
isso, são negociações [...] que envolvem muito dinheiro de impostos. Constatada
a virulência desses negócios que são óbvios demais ... é preciso outra medida
<<de governo>> para que isso aconteça de forma <<legal>>,
por isso a política do “politicamente correto”, quando o certo passa a ser o errado e vice-versa e cresce o crime
organizado e, as pessoas que antes se acreditavam <<educadas, de família
etc.>> se percebem tiranos em início de carreira e para conviverem com isso, passam a fingir
para si mesmos e quando uns fingem aos outros, se cria uma sociedade artificial que pode estar sujeita perfeitamente, a uma “inteligência
[única] e artificial”, que acumula informações de forma geométrica, ao quê, o
ser humano alimenta com informações reais e, decadentes. Bem, aí se incluem
comunistas, não comunistas e todos no mesmo balaio e todos em busca de
vantagens, como dizia Gerson [...].
segunda-feira, 27 de abril de 2020
Ei! Pelego [...], ele é o Mocinho!
Ei!
Pelego [...], ele é o Mocinho!
Pelego foi um termo usado nos anos
80 e fazia referência a uma luta sindical de líderes sindicais contra líderes
sindicais; dos sindicalistas que estavam acomodados [...] e, os sindicalistas
que queriam tomar os seus sindicatos. Assim sendo, o que queriam tomar os
sindicatos (dos outros ...), os chamavam de pelegos ... De outra forma, o
pelego fica entre o cavaleiro e o cavalo para amortecer os solavancos.
O título do artigo faz referência
às associações, fundações, sindicatos, maçonaria, CIAEC e a totalidade dos
partidos, inclusive o Podemos, “mas não sei se queremos”. Considere também os
<<Reitores>> de universidades, que parecem tão afoitos à justiça
[...]. O fato de querer uma prestação de contas desses valores recebidos pelo
município [...] não é nenhuma afronta
a coisa alguma, é prestação de contas, tão somente. E porque faz referência
[...]? Porque é obrigação moral das associações (que representam setores
da sociedade, pois todas elas representam alguma coisa) em querer explicações sobre
recursos que vem da federação e são usados pelo executivo, que por sua vez,
deveria tornar muito claro e público
as formas de uso desses recursos. Desta forma, as associações etc. deveriam embarcar nesse
requerimento 124 e após ter sido tudo
explicado e dito – publicamente – onde foi colocado cada centavo desse
dinheiro embarcar em outra aventura: como está
sendo feita a distribuição, quais os critérios reais de distribuição do “Auxílio Emergencial”, em
Foz do Iguaçu. E também falar sobre o site imperativo (é porque é) da Caixa Econômica sobre o Auxílio Emergencial, que decide à seu gosto
quem tem e quem não tem direito, segundo a sua vontade [...] considerando os precedentes como o “Bolsa Família”, que era
ou ainda é, pago – também – a milhares de funcionários públicos, conforme foi denunciado e
depois abafado, porque é uma vergonha sem tamanho [...], até para quem está
acostumado a vantagens [...], sabe como é [...] a consciência pesada é
deprimente. E o Bolsa Família era e é, a prorrogação de uma delinquêcia da chamada “sociedade orangizada” – pelos governos
[...] – desde o preferencialismo na habitação do plano minha casa minha vida – como reduto político –, cujo
resultado evidente foi o sumiço dos
terrenos populares, o aumento dos
condomínios de alto-luxo, em função das negociatas, dos terrenos para a
habitação popular.
sexta-feira, 24 de abril de 2020
Como definir um criminoso [...] no século XXI?
Como definir um criminoso [...] no
século XXI?
Observação: Reconhecimento Facial - Foto de Thiago Lima |
Foto "Ambiente & Sociedade". |
O Fenômeno da degradação do serviço público, [A1] do comércio, da hotelaria, do transporte de massas, [A2] da
saúde, [A3] habitação,
[A4] concentração urbana, educação [A5] e o avanço
da criminalidade [A6] e a corrupção [A7] ...
.... tendo por base de observação a
cidade de Foz do Iguaçu, o Congresso Nacional, o Senado, as seitas e, os partidos
políticos <<de assalto
às instituições>>. O período em questão é de 1990 a 2020, 30 anos. (A macro economia e dentro dela as cooperativas [...] os bancos Et cetera [...], a macro economia, não é objeto de observação neste artigo, mas deve ser considerada como a principal artífice da decadência do Brasil para o povo brasileiro).
[A2] A
associação da iniciativa privada com o Estado Municipal para <<atender
direitos>> (dos estudantes dos idosos) da decadência e dependência econômica
criada pelo sistema econômico e os bancos.
[A6] Nada
de ruim que vem acontecendo no comércio, nas cidades, nada seria possível de
acontecer desta forma se não fosse a atuação <<semi-legal>> do
crime organizado.
[A7] Sem
a corrupção o crime legal não existiria.
O leitor deve se lembrar
daqueles jornalistas [...] franceses que desenharam de forma debochada a foto de Maomé
e sofreram
atentados de morte e todo o mundo assistiu a isso. Também deve se lembrar que o
cristianismo foi esmagado
e nada aconteceu. O fenômeno que quero destacar aqui é o <<poder>>
de algumas pessoas
para decidir coisas, como por exemplo, reprimir qualquer
<<comentário>>, digamos assim, sobre o mundo islâmico e permitir e induzir ao
<<assalto moral>> ao mundo ocidental [...]. E faço essa relação destacando <<essas
pessoas>> que decidem o que é certo e errado, para chegar bem próximo delas. Mais ou
menos como, lhe causar um sangramento, para verificar a “cor do seu sangue” ou,
se sangra [...], para constatar, até onde é consequente a estranha obediência e
cumplicidade [...] de seus seguidores. E logo, vejo a imagem da “cadeira de
Salomão” e figura deificada de um quase “virgem” – fazendo relação com as
virgens das deusas e deuses da antiguidade [...] –, de um “Mané” metido em uma
birosca, onde tem que interpretar um papel não menos que idiota e isso só
funciona porque ele [...] quer acreditar que isso seja real. E confirma a
realidade, segundo o que ele entende de realidade, executando ações de alcance significativo,
nas leis e na constituição de países. Quando na verdade, apenas defende
interesses de grupos organizados que o premiaram com a deificação. Ora, eles
vivem [...] sempre na posição discreta de vices [...].
continua ...
.... Continuando ...
No Brasil sempre se ouviu dizer que, “querem
[...] manter o povo
na ignorância” ou, “em terra de cegos quem tem olho é rei”. Claro são frases
feitas, inclusive, a “frase feita”. Mais uma: “manda quem pode e obedece quem
tem juízo”, essa é uma frase feminista. O surpreendente disso é que mantiveram [...] o povo
na ignorância no que era o
mais importante para a existência: o
trabalho do indivíduo na interação com outros indivíduos e vice-versa e
nunca a <<sociedade hipócrita>> comentou isso. (Evolução dos monopólios e corporações, nisso, a sociedade se
empenhava).
A
<<feitiçaria>> acontecia, por exemplo, nos rótulos: migração interna; literalmente jogando o povo – “para-la e nunca
para-ca” (o difícil retorno) obviamente, isso já era
um modo de concentração
do povo em favelas e habitações precárias, de forma irônica, em condições bem piores do que aquelas deixadas na
sua terra natal, a título [...] de desemprego: aí mostravam os cenários desoladores de uma região [...] das secas no Nordeste,
todo ele nas costas do mar! Na figura do desemprego ou emprego em, mas
condições para a existência [...], foi [...] selado (o que era velado foi
sacramentado) o símbolo do
salário e com o
salário, o símbolo da pobreza
e com a pobreza a ignorância
das classes falantes e nesciência
das classes, agora, chamadas de assalariados ou, trabalhadores. Os próprios fomentadores da
desgraça brasileira, fundam partidos em seu nome - fictício! E se isso acontecia no emprego,
agora, acontece na “educação”, de forma aparentemente inversa: eles saem para voltar. Voltar para a cidade de origem para
exercer a função para a qual se formou. Porém há uma ironia nisso. A mesma “cidade”
[...] que forçou o
seu povo a migração
inibindo-o a
produzir riquezas – do solo, da pesca etc. – induziu o povo que não migrou, o induziu a uma espécie
de cumplicidade
[...] política e mesmo esse povo [...] agora, está “emigrando” para estudar,
não para ganhar dinheiro trabalhando, mas, gastando dinheiro para estudar ou, sendo custeado – em parte
– pelo “Estado amigo”, aparentemente amigo (cumplice), desde longa data. E no geral, o
Brasileiro está imigrando
para outros países e recebendo imigrantes, há algo de sórdido nisso. E a sordidez, o princípio
da feitiçaria, acontece nesses,
digamos, laboratórios
das associações, partidos, Foro de s. Paulo, sindicatos, fundações, com a discreta direção de <<seitas>>
que funcionam como “a mão
invisível” e aqui neste ponto retornamos, ao início, quando dizia
daqueles feiticeiros [...] sentados
em cadeiras, parecidas com tronos [...] e espaços reservados para eles [...]
como o saguão do imperador (China), quando essa situação mesma, está
além da figura que a ocupa, o “trono imaginário e místico”.
Um exemplo recente disso,
foi a <<criação midiática>> de S. Moro para ser colocado em situação de confronto com
o presidente da república (em momento oportuno) em nome de uma “polícia federal” que
é uma polícia como as outras [...] e com menos
vantagens que a civil e, ABIN. Na atual conjuntura mundial, no Brasil, a “PF
e RF” combatem ao contrabando [...] a título de <<impostos >>,
quando foi o próprio governo
federal, quem criou a condição sine-qua-non (sem a qual, não) se pode
trabalhar de forma alguma, desde a vinda [...] acordada entre Brasil e Paraguai
[...], do mercado Chinês,
isento de impostos. Afinal, defender o quê e a quem? Bem, defender a si mesmo!
Afinal, o que são as “polícias” no Brasil, funcionários públicos treinados
[...] a enfrentar o ilícito que o próprio governo (Estadual, Federal) criam
para manter um patamar lucrativo da
sordidez nacional (a partir dos espólios dos
terrenos). O Brasil,
no setor público corporativo é hipócrita: eles são bem pagos e com estabilidade
[...], para que promovam [...] o desenvolvimento; o que eles ganham, eles podem
arriscar em abrir negócios, investir em pequenos negócios e Et cetera e o que
eles fazem? Especulam com ações e
alugueis! E confundem,
a sua ação
agressiva frente ao
ilícito criado pelo
governo [...] ou, o fisco
com a fraca moral
do brasileiro [...] (qual brasileiro?), pelo exemplo da corrupção, o crime
organizado e o mercado de muambas ou Zona Franca, <<e todos>> do setor produtivo [...] (ou o que seria o setor produtivo) se percebem constantemente ameaçados
pelo simples desejo [...] desses outros brasileiros; com fardas, títulos ou
sentados em tronos [...], que se acham [...], no direito de impor aos outros as leis que são criadas nesse
ambiente hostil, que é no que se transformou a Nação brasileira, desde o
afamado e maldito <<Socialismo>>, discreto, apoiado desde os mais “altos
níveis” da política e economia.
.... continua ...
.... continua ...
quarta-feira, 22 de abril de 2020
Ao Ministro da Economia Paulo Guedes Carta denúncia.
Ao Ministro da Economia Paulo Guedes
Carta denúncia.
Este auxílio de R$600
reais por três meses, não
está acontecendo em Foz do Iguaçu – Paraná. Não é o primeiro caso. Já aconteceu
com o PIS. Da mesma forma como não funcionou o <<dinheiro do PIS>>
que a pessoa teria direito a retirar [...] devido ao desemprego etc. (Dinheiro do PIS – que o governo federal liberou por um tempo e
que é a base da
contribuição anual). Certamente,
a única coisa que funcionou foi a retirada do FGTS. Mesmo o PIS anual, veio com
descontos inexplicáveis.
Reduzido na metade do valor. Isso aconteceu em F. do Iguaçu, não sei de outros
municípios.
Todas as pessoas que
tenho encontrado em frente à Caixa Econômica, elas reclamam da mesa coisa: <<estão verificando
[...]>> (no computador ou celular)
se tenho ou não direito a receber os 600 reais [...], que segundo o governo federal Jair Bolsonaro, teria direito, mas,
segundo as <<organizações políticas e econômicas, entenda bancos [...],
jurídico e, os sites de controle
[...] do ministério sob o aval e
interferência da cidade, só
quem tem direito a três parcelas de 600 reais – além da ajuda mensal que ocorre
há décadas, sem nenhuma perspectiva de alteração (o que é um
sinal de um modelo de governo totalitário), são os afiliados do Bolsa
Família e tem que
estar <<ligado>> há alguma ordem política, ou pessoa
política, evidentemente, contra Jair Bolsonaro. Vi esse aviso, sobre o Bolsa
Família em uma entrada de lotérica dentre tantos outros avisos ameaçadores
[...]: “o plano de ajuda é ao Bolsa Família! ”. A mesma preferência [...] de um notório curral eleitoral, acontece com o
Fozhabita e coisas do gênero.
Claro que qualquer
solução possível, considerando que queiram destruir Jair Bolsonaro, qualquer solução seria uma intervenção federal no
município, considerando que a hotelaria e o comércio, geradores de empregos, já demitiram 6500 pessoas e estão
iguais a “baratas-tontas”, após a dedetização [...] os assaltos, agressões e
assassinatos estão crescendo a cada dia e o governo municipal é acéfalo e procura a solução através
do endividamento das
pessoas. E ninguém comenta sobre a redução dos salários do funcionalismo público, ou redução das contas de luz e água,
o que se dirá sobre o maior
movimento especulativo de todos: os alugueis. Também parece
<<pecado>> comentar sobre iniciativas de produção de alimentos e pesca [...] em
cada bairro [...], em
muitas casas com terrenos e cheias de pessoas desocupadas por um princípio de cultura com
enfoque socialista, que
nada faz e espera do governo que não quer que se faça! É um absurdo. Uma
evidência dessa estupidez de governo, do modelo socialista é que criaram uma “Área
Industrial artificial”, sem indústria [...] e alguns bem-aventurados construíram
113 galpões e empregam 700
pessoas, o que daria para a família em cada galpão. E fizeram isso, para
impedir, negar, inibir, quaisquer outros processos de produção que acontecem a partir de fundos de quintal
[...] e isso, em situação de um modelo de governo íntegro, é
natural e a cidade prospera. Mas, em situação de um modelo de governo
socialista, eles querem centralizar, formalizar a produção e limita-la ou,
coloca-la em um eixo
próprio e nenhuma produção do mundo suportaria esse <<controle
inútil>>. Em parte, as indústrias
que saíram do Brasil o fizeram pela “onda destrutiva do movimento sindical e depois pelo ódio dos
produtores do campo às indústrias”. Desta forma, criaram a ficção da
<<Área Industrial, sem indústria>> para concentrar ali, a <<desculpa
esfarrapada>> de que o governo e a sociedade econômica, fazem o que é
certo! E certo sim, que é um embuste.
Os galpões vazios na cidade
são em grande quantidade e quando é oportuno [...], são negociados entre os
dominantes da cidade, que estão organizados em seitas, partidos e diversas organizações outras,
de fachada, para ocuparem
todos os espaços e decidirem sobre o movimento das riquezas no município.
Em nenhum momento, são consideradas de forma íntegra e decente, a situação das pessoas que
habitam a cidade. Certa vez, quando reclamaram ao prefeito sobre o transporte
de massas [...] ele respondeu da forma como acreditava ser a cidade em seu meio e disse: “a
maioria já tem os próprios meios de locomoção”. As pessoas, na época se usavam
dos passes de ônibus para pagarem prestações de motocicleta. Para eventualmente
trabalharem como moto-taxistas! Poucas pessoas se lembram disso, dessa situação
que relato, mas isso definia um modelo planejado desde antes de 2004, mais precisamente desde 2002,
quando um sindicalista aloprado e arrogante, assumia a presidência do país
prometendo algo, que nem ele sabia o que era: “não sei que tipo de socialismo
que queremos”, frase de Lula. E em seguida, na cidade de F. do I. a partir de
2004, fecham a Santa Casa,
ajudam a maçonaria, o CIAEC, a Itaipu se arroja, na política ambiental [...]
pelo viés da ONU e
gerencia contratos que aliciam os comércios e poderiam serem suspensos a
qualquer momento [...], como foi agora, como o evento do CVD 19 e, a proximidade das eleições!
E chegamos à 30ª. pandemia, com um alarde pegajoso, de um autoritarismo distribuído entre as
pessoas, para que umas cobrem [...] às outras, as coisas que o governo impõe à
sociedade com a mão-do-gato e não a
si próprio como modo de vida que
impinge à sociedade e não si mesmo, tanto é verdade que a solidariedade ela
[ ...] acontece por ali, desde que continuem tendo as mesmas vantagens de sempre. Bem, o Nhonho e o
Allcoolumbre, quiseram aprovar uma lei para exaurir os recursos do tesouro e isso é um golpe e
passa como se fosse uma brincadeira de final de tarde, e isso acontece enquanto
as pessoas se envolvem na trama ou novela do Cvd 19 ou CV e o mundo científico de verdade
e não aquele da UOL e os Varelas da vida [...], afirma, que está, é a 30ª. pandemia, desde a
Influenza [...], e que
outros fenômenos mais graves que a pandemia do CVD 19 estão em curso e parecem
ou se mostram irreversíveis, segundo os <<interessados>> e faz
referência ao desemprego
em massa! Enquanto os políticos brincam de “donos da cidade” e se
esquecem da sua responsabilidade como políticos. Mas, o povo não esquece! E um
dia, a sociedade vai recobrar seu juízo! Apostam [...] que não!
A Ignorância, arrogância, intolerância, parecem ter um propósito óbvio, nesse “novo mundo”!
É
certo que o povo esteja mais perdido do que seria o normal, em uma espécie de capitalismo
corporativista e socialista [...] (para definir isso levaria
algum tempo e muitas páginas, conto com o discernimento do leitor, se é que
existe leitor),
portanto, é certo que estejam perdidos, mas, após a 30ª. endemia que todos os anos [A1] vem “assolando” as Nações [...], essa endemia, do CV ou CVD 19
(influenza) é um pé-no-saco-literal,
porque diferente das outras, o <<movimento>> político é intenso – no Brasil – e tem
um destino: a derrubada de
J. Bolsonaro. Ora, quando você vê os <<cientistas>>
brasileiros: “Varelas e filhos, ufólogos e biólogos evolucionistas ou
darwinistas, UOL”, comandando-o-show
é porque a “vaca-foi-para-o-brejo”. E
essa conivência com o cretinismo “informativo” nacional [...], permite às
cidades que são simpáticas (partidárias) a isso ou, não tem opções de boa
cultura [...], a se entregam ao primeiro aventureiro que aparece [...] e se
permitem reproduzir os mesmos erros e também “criem” os seus próprios “cientistas
e analistas”. Como resultado disso, acontece a insanidade social de um exercício [...] de autoritarismo embutido em
uma simples placa-de-aviso nos
ambientes públicos [...] como por exemplo, “Não
atendemos pessoas com 60 anos acima”. Bem, isso sem falar do ataque frontal
aos fumantes, que foi dilacerador e a sociedade não fumante e hipócrita aplaudiu e o
infeliz [...], por simples ignorância e rancor [...], não percebeu que aplaudiu
a própria desgraça,
porque o que acontece
agora é precisamente um
capítulo do preâmbulo anterior que foi o “ataque aos fumantes” (a proibição de armamentos às pessoas), quando na verdade tudo não passava de
um lobby econômico e impostos. (Lobby no sentido do que acontece nos bastidores, na antecâmara,
no passadiço, acordos sujos, como seria selecionar as melhores matérias primas
para o primeiro mundo e deixar o pior no País e ainda criar um ponto de venda
no Paraguai, de um produto acidental ou suplementar, extra tabaco, o que
não deixa – no geral, com relação ao tabaco no Brasil e aprovado pelo congresso
e senado [...], de ser um crime contra o consumidor e uma negação do
capitalismo e da democracia [...]). Continuem aplaudindo!
As
lojas abriram hoje, dia 22 de abril de 2020, mas, tudo que era precário
continua e está mais precário ainda (sinônimos de precário:
débil, incerto minguado, pouco durável e delicado), a começar pelos produtos que são adquiridos nas lojas de internet e
vendidos pelo dobro do
preço, como si os profissionais (no caso de
lojas de ferramentas e ferragens) que compram esses produtos fossem idiotas. Isso é
anti-capitalismo ... é obvio! Agora, o absurdo mesmo, que
confirma esse “anticapitalismo”, é a relação dos “vendedores” em nome do proprietário –
é óbvio! com os clientes! É certo
que, qualquer “empresário new generation”,
diga a seu pupilo que seja rápido
no balcão. É certo, que o empresário, assim como a maioria do “palpiteiros
do jornalismo institucional”, imitam uma circunstância
que acontece em qualquer loja de qualquer produto, desde muitas décadas. A imitação a cópia é comum,
tanto quanto o roubo
literário, quando não cita as fontes, (como a
relação que fiz acima, sobre as 30 moedas, digo, 30 endemias e indicando os
cientistas). Ouvem “uma
coisa”, e a repetem como se tivessem alguma relação com a origem da ideia é quando fingem que sabem o que
sabe, apenas “a casca”, como símbolo
de uma mensagem, direcionada ao receptor, que não imagina de onde
surgiu. Da mesma forma, quando os empresários imitam outras circunstâncias de tempos passados
[...], dizendo ao seu funcionário “para não perder tempo – com conversas [...]”,
a questão é saber como o funcionário traduz isso na prática. Considerando que cada cliente é uma ameaça em potencial.
Ameaça por conta do desemprego massivo, quando o “empresário” pode preteri-lo (desprezar) por
outro vendedor, mais hábil e que não leva a <<imitação>> do
empresário, ao pé-da-letra.
[A1] A
quantidade de endemias. A relação com a <<influenza>>, isso foi
notado por cientistas de verdade. Para se informar sobre o tema visite a
página: https://fozvox.blogspot.com/2020/04/525-12-cientistas-contra-quarentena.html
terça-feira, 21 de abril de 2020
Não admitem que são incapazes e complicam o que já é terrível
Nota 21 abril 2020
Não admitem que são incapazes e complicam
o que já é terrível
Tive
uma experiência interessante, usei minha “inteligência” [...] para o “bem da
Nação”. Bem, não funcionou. A Nação afundou. A Nação afundou desde que os
políticos – esquerda ou direita – se preocuparam em tomar o poder (ou tomar a
economia nos municípios) e não,
cuidar da Nação! E pior achavam que eles próprios – esquerda e direita – eram
inimigos entre si, quando
eram peões de tabuleiros de jogos ALÉM de seu alcance. Naturalmente
culpavam uns aos outros pela ignorância e arrogância, daí o fingimento como uma
característica nacional. Pudemos ver partes disso, nas eleições de dois em dois
anos, é uma festa de enganação
e fizeram questão de “abrir-o-jogo”, implantando uma urna eletrônica (pelo viés de Venezuela um ex país rico, agora, miserável e
condoído), com todas as propriedades negativas,
da eletrônica, quando ela é usada para o mal. (Da mesma
forma foram usadas as técnicas covardes da simbologia e comunicação
sub-liminar). Mas
isso, da <<urna>> é um detalhe, tão desimportante que não se
incomodaram quando – em cada eleição – [...], elas eram criticadas e mostradas
fraudes etc. As urnas eletrônicas continuam tão “eletrônicas” como antes. Creio
que do ponto de vista das classes abastadas [...], entre comunistas e liberais,
entre esquerda e direita, todos
ligados ao Estado, às vezes é conveniente um Lula “lesa Pátria”, às vezes um J. Bolsonaro –
ex militar e cristão – sempre
ladeados pela maçonaria. Como
disse acima, desperdicei boa parte da vida com tolices dando importância a “vira-latas”
morais, não diria dando importância, mas <<considerando>> não a
pessoa, mas o cargo
institucional. Veja que, esse <<cargo institucional>> quando
funciona para a Nação tem
um caráter, é como J.B. vem tentando usar o cargo de presidente e não
vem sendo bem-sucedido. Mas, quando o cargo institucional é usado para tudo, menos
para a Nação é o caso de Lula “o inescrupuloso”. Logo o <<cargo institucional>>
também é uma farsa pois que, de maneira geral, desde os municípios [...] é
passado de pai-para-filho! O que demonstra a origem da farsa das repúblicas
<<socialistas>>. Afinal, qual a diferença da República do Congo com
a R. do Brasil?
Agora,
o mais curioso é que, quando você se percebe um tolo – nesse modelo de governo
de destruição Nacional desde
orientações internacionais – e tenta usar a inteligência para abrir um
negócio [...] de milhares de negócios que existem [...], você tenta tirar uma
pequena fatia disso para sustento [...], aí você vê a dificuldade que é imposta
ao trabalho, considero isso o maior dos crimes contra o povo. E também
significa que <<grupos>>, <<coletivos>>,
<<monopólios>>, <<corporações>> tomaram tudo para si,
inclusive os destinos da Nação. Neste ponto retorno ao título do artigo: “Não admitem que são incapazes e complicam o que já é terrível”.
Hoje,
tive a oportunidade ouvir a declaração de um líder da hotelaria e o turismo. A
meu ver, ele não disse nada de relevante. Porque não lhe foi dado o direito de saber
nada além do que sabe e o que sabe é pouco, mas, é tudo o que se sabe: ele
gostaria de ver os hotéis e churrascarias lotadas [...], ele não gostaria que
ninguém lhe pedisse redução nos seus alugueis, ou barateamento das raras
estadias de um hotel vazio [...]. Tece elogios aos funcionários que trabalham
de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana, mas, não pode prever o futuro [...] e
começa as demissões por aqueles que estão próximos de aposentar, ou aqueles que
foram contratados em experiência etc. De outra forma, procura emprestar
dinheiro aos empresários [...], para que se endividem para cumprir suas
obrigações etc. [...].
~ Quer
dizer ..., balelas e mais balelas ..., nada de substancial e o, segundo sua
opinião, o <<futuro>>, fica a cargo do <<veremos>>. E
essa pessoa foi escolhida representante do poder econômico na cidade [...]. Se
ele tem pouco a dizer, imagine os outros! Pergunto ao leitor, é para isso que
temos o Estado? O que esses infantes à estadistas, estão fazendo no Estado em
cargos de relevância institucional, quando mal conseguem distinguir – a sua
própria condição de vida excepcional – da vida das pessoas sem nenhuma
proteção, que não sejam aquelas <<proteções populistas>> e traiçoeiras?
Concluindo,
soluções imediatas
existem. Não cabe aqui dizer quais são, pois que, são muitas
possibilidades e que algumas
acontecem [...] de forma reduzida [...] nas aventuras dos coletivos estatais [...] às
quais tratam [...] como “grandes aventuras científicas”. Bem, conforme o rótulo é o preço do
produto. [...]. Até soluções
reais contra o avanço do crime, sem apelar para o terror – seja o crime
do narcotráfico ou a corrupção, tão endêmica quanto qualquer vírus e também mata. No entanto, nos municípios, desde os <<grandes-alugueis e
terrenos>> e instituições públicas de ensino e saúde, diria também transportes, mas esse já
se perdeu nos vícios do Estatismo e só eles (os
administradores do transporte privado) não perceberam! Nos municípios <<os vícios>> da facilidade
[...], de alguns grupos
ganharem dinheiro [...], destroem, a princípio inibem, toda possibilidade de desenvolvimento econômico,
ao povo [...], por isso a insistência em que cada bairro se veja como um reino
e como tal requeira seus
espólios [ ...] do que é tratado como espólio pelos dominantes [LCS1] [ ...]. Os dominantes ainda têm o receio de terem que dividir suas
riquezas ou, abrandar sua ânsia
de poder, como si ainda vivêssemos nesse ambiente, do capitalismo-selvagem,
que eles criaram,
para se garantirem no poder. Bem, quando um maldito vírus-da-china-e-do além –,
lhes <<bate-à-porta>> e a única solução e contar com o povo e o que
garantem ao povo é empréstimo, desemprego e nenhum ato de
<<governo>>, que leve ao que chamam de capitalismo reverso, quando cada família
garantiria para si, o seu sustento imediato [...], deixando – ao futuro – menos
problemas que se mostram com <<títulos e subtítulos, no presente>>,
então, os “donatários”, só
pensam em “seus negócios”. Não são homens de governo! Talvez, nem o
governo o seja! Pois que, os “capitalistas”, cometeram o grave erro de se
associarem ao <<socialismo>> e às grandes dinastias, a quem eles consideram
[...] semideuses. E estes, lhes prometeram vantagens e alguma segurança, para
<<dominarem a economia>> aonde quer que estivessem, para que
concentrassem o dinheiro de cada município em suas mãos, tornando mais fácil o
controle financeiro [...], do
quanto de recursos a cidade pode contar [...] por isso, nunca falam
sobre o capital de
circulação, não falam sobre os valores arrecadados no turismo ao ano, mas,
falam do volume de pessoas [...] isso, porque a circulação é controlada, restrita
e no final, acaba nas mãos
dos bancos, que gentilmente oferecem empréstimos ao governo a juros zero,
para alimentar um círculo vicioso.
[LCS1]Na
questão da minha casa minha vida, do governo do cachaceiro, houve um escambo de
terrenos. Ou seja, terrenos que não valiam nada, foram vendidos ao governo a
preço de terreno bom. E as <<trocas>> de terreno – com aval do
governo federal – encheu os bolsos de muita gente do poder [...]. Daí para
diante e antes disso era previsível que os terrenos populares seriam substituídos
por um plano diabólico de habitação. E isso nada mais foi do que um assalto ao município
dos terrenos que eram destinados ao povo. A isso me refiro quando falo sobre
espólios, que originariamente, acontecem após uma guerra, quando vencedor toma
posse de tudo o que é do vencido.
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