Fundação para Produção em Foz do
Iguaçu
Por Luiz Carlos - FozVox
Tenho insistido para que meus
conhecidos do jornalismo, que são pessoa boas e fazem o possível ..., tenho
insistido que eles falem sobre o Setor Privado. Especialmente as questões de trabalho, por agora. Trabalho no
Setor Privado. E eles tem feito isso. Eles têm um limite no âmbito profissional
e todo o Brasil sabe como isso funciona. Mas o sinal foi dado, o assunto foi levado ao público. E esse tema, ninguém
que tenha um pingo de humanidade pode impedir, considerando o “grito” da realidade. Nem que seja para se usar do
jornalista e dar o seu parecer “institucional”. Do globalismo!
O apelo que faço aqui, são para
os Sindicatos. É certo que os sindicatos
<<caíram>>, assim como os anjos do céu, os sindicatos também
caíram, e quem os derrubou foi a pressão
econômica sobre o trabalhador do Setor Privado. Nada mais.
Se você sindicalista, quiser
constatar isso, faça uma sondagem nas lojas do centro. Todo movimento de Foz do
Iguaçu, ainda são de aposentados do Setor Público. Os 14 mil funcionários
públicos do Estado e Federação, sequer vão ao centro, seus investimentos vão no
sentido contrário do capitalismo
eles concentram dinheiro. Os 6 mil
funcionários da prefeitura, ao menos aqueles ligados ao governo, ainda se usam, de algum restaurante.
Os Sindicatos de Foz do Iguaçu,
evidentemente, com pessoas honradas, e pelo menos o Sindicato de Trabalhadores de Hotéis, tem pessoas honradas, pessoas
como Senhor W. Martins e L. Queiroz. Esses sindicatos, se reconheceram isso, e
não estão iludidos com o linguajar da serpente, de que foram penalizados pela
“direita”, que ainda não existe, organizada. E reconhecem que a pressão econômica, desde FHC, desde os Bancos
de Lula, o corporativismo, desde o endividamento
das pessoas que constrangeu a
pequena economia de cidades médias.
Desde os <<supostos>> auxílios,
benefícios e subsídios, no salário que se tornaram uma “conta fixa” das corporações aliadas ao governo e
vice-versa.
Se reconheceram isso, e tem mais
..., é um começo [...], para que o sindicato volte ao cenário, porém desta feita junto com o empresário e, o empregado contra o
cenário globalista e ambientalista. Ora, quem mais além do
globalismo enfiou o ambientalismo no Brasil? [001]. E isso não é uma estratégia
das grandes dinastias e o comunismo internacional, visando administrar as
sociedades?
Isso tem afetado de morte as
questões da produção [...], digo
produção de subsistência! Como seria a reciclagem industrial do lixo. Na Área
de Serviços, moralmente, criam o cenário dos serviçais e, eunucos mentais. Enquanto o Sebrae arranca dinheiro
das classes médias, com empresas de
futuro duvidoso; aparência de aventura de Marlboro e conteúdo de tabaco
paraguaio.
Esses são temas extensos e
urgentes e não cabe aqui [...], a disputa de votos de contra, e a favor. Isso é
bobagem coletivista de organização da esquerda que reúne o coletivo para
aprovar o que eles decidiram. Que os trouxe nessa situação sem solução alguma,
que não seja se aliarem às ONGs! Em um patamar abaixo das autarquias.
Por anos alertei sobre essa
situação. Uma situação que não é de “esquerda” somente, mas do globalismo político, na relação com as Estatais (Estado e Governo) e seu
enquadramento do velho Capitalismo.
Considerando que o novo capitalismo, desde FHC tem sido
muito próximo dos vários modelos de fascismo.
E isso foi criado desde os Fóruns internacionais. Um exemplo disso, do que são esses Fóruns aconteceu
no Japão com Bolsonaro que foi induzido a um acordo com a União Europeia, para que em seguida isso fosse
desmontado por Merkel, que é uma Gleisi, mais rodada!
Bem, claro que “novo capitalismo”,
no plano do globalismo (que sempre existiu e só o mercado chinês tem 5
mil anos) tem o apoio dos liberais,
do tipo playboy da economia [...], e palpites espertos apenas, do seu lado, um
Dória. Os grandes institutos liberais, podemos recorrer a eles [...], mas eles,
raramente conseguem transpor a barreira da mídia institucional.
Considerando tudo isso, que não é
pouco, a única saída honrosa para Foz do Iguaçu, para o Setor Privado, a Área de Serviços, os empresários que não se aliam
ao Estado e, os empregados – ambos [...],
humilhados pelo Estado que mantém as mesmas regras de conflito [...], criadas
pela esquerda.
A única saída honrosa, creio que
para uma provável oposição ao que pretende o globalismo e contando com o apoio
do atual governo que não é globalista e tão pouco, nacionalista [...],
Bolsonaro se declarou não nacionalista [...], é a criação urgente – urgentíssima
de uma Fundação na cidade de F. do Iguaçu, com a colaboração dos trabalhadores,
Empresários e pessoas autônomas, rumo à moralização e humanização do Setor Privado e o Setor de Produção. Por exemplo, o que é melhor para a cidade? Que
um magnata construa mais um prédio de salas de alugueis (que estão exauridos)
ou, que abra uma simples fábrica de enlatados
de peixes? O primeiro concentra recursos, o segundo libera. Outro exemplo,
em que medida o dinheiro das “Cataratas”, não será usado para construir a 2ª.
ponte, quando já foi usado, em situações muito mais torpes [...], e nunca se
pensou em usar [...], para aumentar o capital
de circulação no município e geração
de empregos!
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[001] – O Ambientalismo se tornou uma doença
mental no Ocidente. Evidente que, com o aumento da população mundial,
aumentaria a produção. Mas também é evidente, que a produção que aumentou e
poluiu cidades, foi a produção das megaempresas – da Dinastias do Ocidente, que
foram para a China e trouxeram os produtos para o Ocidente. Eles só não foram
feitos aqui, mas foram feitos em China e alegaram [...], o custo da mão e obra
no Brasil e isso nunca foi verdade. E certamente, se fosse verdade [...],
poderia ser ajeitado, se assim fosse. O Estado não teria tanto poder e
interesse [...], para forçar as indústrias a irem para a China. De fato, não
sei se isso ainda vale, mas queriam concentrar a produção mundial de
quinquilharias em China, para arrancar dinheiro da América do Sul e depois
compra-la. Digo que não sei se isso foi exatamente assim [...], e foi, até
certa medida, porque Trump barrou isso [...], com um simples aumento de
impostos do alumínio e ferro. E em todo esse percurso de controle e administração da produção [...], se usaram da argumentação
do meio ambiente. E inventaram
coisas, que já foram descartadas, como o aquecimento global. Hoje se sabe
[...], cientistas honestos disseram [...], que daqui a 12 anos teremos um
pequeno resfriamento do planeta por 30 anos. No Paraná usaram do “meio
ambiente” para impedir o uso de 17 quilômetros da Estrada do Colono. Vendo que
haviam perdido a questão e a estrada seria aberta no governo de Bolsonaro,
criaram situações circenses [...], para protelar ao máximo a abertura da
estrada.
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