Uma satisfação...
[01] Nesta minha última
fase de escritos, desde outubro de 2014 foram 772 matérias, um livro sobre o
realismo político do período de 2014, um sobre cultura, outro sobre política
municipal e mais dois sobre economia regional [...]. Os livros eu mesmo os
editei, eu mesmo os encadernei e os guardei, alguns, na prateleira.
[02] Na fase anterior
acumulo mais de 1500 artigos. O site inicial, tinha muito acesso nos EUA, no
entanto, chegou a ter 10 mil acessos na Malásia (!) em um dia, quando tratei de
assuntos como “Paraísos Fiscais” eu o desativei. Os fundamentos
do que escrevia, na época, passei a considera-los suspeitos.
[03] Na transição do que
era e do que é, nesse curso, abri outros sites, digamos de transição. Em um
desses, escrevi uma matéria sobre o “Horror
Pós-Modernista: O Homem deus! ”, que teve 1.871 acessos [LCS1] , para uma matéria escrita de cidade
do interior é um número legal [...].
[04] Estou dizendo isso,
porque desde há alguns meses, estou recebendo comunicações [LCS2] da ACADEMIA [LCS3] ...
.... e, não alcanço o
significado real disso. Talvez seja um chamamento, para uma bolsa [...],
talvez, a participação [...] em um site especializado [...], o fato é há uma
desconexão entre o que eles vivem – em tese – e a realidade não só do Brasil,
mas, do brasileiro, digamos, normal. Que precisa do emprego (no Setor Privado)
Et cetera. E quando falo de emprego falo também de desemprego e, gravíssimas
mudanças no conceito de produção e Setor Privado, nesses países,
<<administrados>> desde a ONU!
[05] Uma explicação. Quanto ao fundamento [...], a que faço referência no parágrafo [02] ele pode ser comparado aos que são os fundamentos da NASA quando “constroem a história universal até o Big Bang [LCS4] , segundo uma ótica Darwinista [LCS5] . Ora, o TEMPO, a DISTÂNCIA, são os fundamentos de todo o resto e pode ser que não estejam corretos”. Daí todo o resto será prejudicado.
[06] Estou dizendo tudo isso, para FUNDAR um Currículo, um histórico de minhas ações [...], dando uma satisfação [...]. As matérias estão concentradas no site (fozvox.blogspot.com - e, outros) ou, simplesmente FozVox. Evidente que esse ato, meu, pode parecer uma “saída pela tangente”, como aquela da <<necessidade do diploma>> [...] mas, e se dissesse, que aquilo que a universidade ensina, na área de humanidade, não me parece adequado? Bem, digo isso de variadas formas, nas matérias. De outra forma, porque faria isso? se não fosse para registros acadêmicos? Segundo o conceito de Currículo, vigente de pessoas formalmente registradas em universidades? Não obstante, quando o material serve como citação, ao meio acadêmico, isso toma uma relevância pública.
[05] Uma explicação. Quanto ao fundamento [...], a que faço referência no parágrafo [02] ele pode ser comparado aos que são os fundamentos da NASA quando “constroem a história universal até o Big Bang [LCS4] , segundo uma ótica Darwinista [LCS5] . Ora, o TEMPO, a DISTÂNCIA, são os fundamentos de todo o resto e pode ser que não estejam corretos”. Daí todo o resto será prejudicado.
[06] Estou dizendo tudo isso, para FUNDAR um Currículo, um histórico de minhas ações [...], dando uma satisfação [...]. As matérias estão concentradas no site (fozvox.blogspot.com - e, outros) ou, simplesmente FozVox. Evidente que esse ato, meu, pode parecer uma “saída pela tangente”, como aquela da <<necessidade do diploma>> [...] mas, e se dissesse, que aquilo que a universidade ensina, na área de humanidade, não me parece adequado? Bem, digo isso de variadas formas, nas matérias. De outra forma, porque faria isso? se não fosse para registros acadêmicos? Segundo o conceito de Currículo, vigente de pessoas formalmente registradas em universidades? Não obstante, quando o material serve como citação, ao meio acadêmico, isso toma uma relevância pública.
[07]
Em nada, isso que acabo de dizer e de mostrar, modifica o que faço. Não
obstante, os fundamentos da atual sociedade <<mundial>> até o município, estão carentes de informações (honestas) para o momento
atual, que está se desenvolvendo ... e o <<Tempo>> é a palavra
<<chave>>. Um “ambiente cultural propício” é como um
<<energético>> para acelerar a prosperidade [...], assim sendo e
com certeza o é, toda <<potencialidade humana vocacional de estrita
observância da realidade>>, só tem duas considerações a fazer: uma ver a
sociedade como é vista [...] entre “altos-e-baixos”, outra, ver a sociedade
como deve ser vista, do ponto de vista da maioria do povo, na relação com o
território que ocupa. O que não quer dizer em absoluto, nada parecido com <<imperativo
categórico>> (de Kant), mas quer dizer sim, <<o desenvolvimento de
um ambiente de cultura>> que seduza para bem dizer, o ambiente
universitário e que venha a cumprir com sua função de resgate da humanidade
[...] no sentido estrito do termo: “ser humano o é, para todos, segundo sua
capacidade no momento em que é absorvido, por algo que o transcenda e o eleve a
níveis melhores, tendo como base um princípio de integridade inquestionável ou,
questionável para justificar-se como íntegro ou, se perder. Claro que, o que
acabo de dizer tem que ser traduzido em realidade, da realidade do povo e isso
é o que faço em cada artigo. Espero que o leitor entenda.
[08] .... Já
notastes que a quase totalidade das personalidades políticas, quando falam ao
público, elas vêem vantagens ao dizer que seus pais eram pobres? Por que isso?
Ora, porque querem o apoio moral daquele grupo de pessoas que o ouve. E
realmente, o comentário das pessoas já do lado de fora, é: “ele vem de família
pobre” [...] e nem se lembram mais do que ele falou! Ora, é a história do
retirante! Sim, pode ter vindo de família pobre como a ex governadora do R. de
Janeiro, que sempre lembra isso [...] e, no entanto, está rica, enriqueceu
parentes próximos e fez e faz, tudo o que qualquer um <<desses>>
que se usam desses argumentos de forma oportuna [...], fazem, por medo de perder o
que acredita que tenha "conquistado". Pois bem, até onde sei, vim de família bem-de-vida, mamãe (biológica),
de descendência italiana [LCS6] diretora de um colégio em
Higienópolis (com o primeiro nome de M. José) e um pai possivelmente do médio oriente e político [LCS7] em Brasília nos idos de 1954. A vi,
uma vez! Ela era linda. Tinha cinco ou seis anos de idade. Meu pai adotivo
(Alfredo) me levou a ela na entrada do hotel, lembro de uma passarela vermelha,
nas imediações da Praça da República (creio, Bourbon) para a última despedida
[...]. Estava indo para Itália devido, a história do meu nascimento [...] desde há 5 anos. Ela
havia tentado me <<resgatar>> da adoção [...] a que me entregou na
Santa Casa de Misericórdia da Casa Verde em S. Paulo creio em 1960 (os arquivos
queimaram), e como não conseguiu [...] pediu a papai (adotivo) que me levasse até
ela, para que ela me visse pela uma última vez. E pela primeira vez, aos cinco
ou seis anos, vi uma mulher em prantos e não entendia absolutamente, o porquê? Só sabia que era a figura central da cena. O fato é que fui adotado por uma família sem posses. Papai era uma pessoa
capaz, mas os trabalhos na metrópole não o ajudavam em nada [...], não havia, como
não há critérios de especialização das empresas no Setor Privado, por conta da
pressão econômica Estatal, além é claro, da ignorância e má vontade política e do alto empresariado.
Mamãe não trabalhava fora. Trabalhava em casa. Ela não podia ter filhos, desde
uma “raspagem em seu útero”, malfeita, no interior do Estado de s. Paulo”.
[09] Da mesma
forma que lembro <<do porte de minha mãe
biológica>>, coisa que vim saber mais tarde [...], também lembro que
minha primeira decisão, como um sujeito que começou
a trabalhar registrado na Cia Estanífera do Brasil aos 13.5 anos de idade e que
antes, se dispunha a ganhar trocados com “carretos em feira livre” entre outras
coisas, como fazer pipas e vende-las [...]. foi que sempre estaria do lado da maioria [...],
partindo do princípio, de desejar aos outros aquilo que gostarias que fizessem
consigo mesmo [...] e nunca abandonei isso, por princípio
cristão, mas, nunca soube que era um princípio cristão, mas fazia o certo,
mesmo sem saber [...]. Nunca esqueço a figura de Nicolino Morghesi que era o contador
da Cia. Estanífera (hoje, Best Soldas), a educação daquele homem regraria minha
vida e por conta do exemplo dele, por ser um homem maduro e eu, um jovem [...]
então, logo cedo comecei a ler a “Folha de São Paulo”, quando era um dos
melhores jornais do País competindo com o Estadão e outros. Claro encontrei
muita dificuldade na leitura - aquelas duas primeiras páginas -, mas nunca desisti, acreditava que aquilo era um
quebra-cabeças de um único jogo e foi quando comecei a escrever e nunca mais
parei. Descartei cerca de 3 mil papeis sulfite escritos. Depois trabalhei em vários outros empregos na linha de produção,
metalúrgica, e na metalúrgica depois da Aeronáutica em 74, em 75, conheci os “sindicatos”
etc. Para resumir, no meio político [...] procurei respostas, que já estavam em mim [...] e
quando percebi que não tinham nada além do óbvio materialismo e muito fingimento emocional, me
afastei, como se nunca tivesse estado.
De certa forma este final, serve para dar um sinal [...] a parentes desconhecidos. Obrigado.