terça-feira, 24 de dezembro de 2019

UMA SATISFAÇÃO ...



Uma satisfação...





[01] Nesta minha última fase de escritos, desde outubro de 2014 foram 772 matérias, um livro sobre o realismo político do período de 2014, um sobre cultura, outro sobre política municipal e mais dois sobre economia regional [...]. Os livros eu mesmo os editei, eu mesmo os encadernei e os guardei, alguns, na prateleira.

[02] Na fase anterior acumulo mais de 1500 artigos. O site inicial, tinha muito acesso nos EUA, no entanto, chegou a ter 10 mil acessos na Malásia (!) em um dia, quando tratei de assuntos como “Paraísos Fiscais” eu o desativei. Os fundamentos do que escrevia, na época, passei a considera-los suspeitos.

[03] Na transição do que era e do que é, nesse curso, abri outros sites, digamos de transição. Em um desses, escrevi uma matéria sobre o “Horror Pós-Modernista: O Homem deus! ”, que teve 1.871 acessos [LCS1] , para uma matéria escrita de cidade do interior é um número legal [...].

[04] Estou dizendo isso, porque desde há alguns meses, estou recebendo comunicações [LCS2]  da ACADEMIA [LCS3]  ...


....  e, não alcanço o significado real disso. Talvez seja um chamamento, para uma bolsa [...], talvez, a participação [...] em um site especializado [...], o fato é há uma desconexão entre o que eles vivem – em tese – e a realidade não só do Brasil, mas, do brasileiro, digamos, normal. Que precisa do emprego (no Setor Privado) Et cetera. E quando falo de emprego falo também de desemprego e, gravíssimas mudanças no conceito de produção e Setor Privado, nesses países, <<administrados>> desde a ONU! 

     [05] Uma explicação. Quanto ao fundamento [...], a que faço referência no parágrafo [02] ele pode ser comparado aos que são os fundamentos da NASA quando “constroem a história universal até o Big Bang [LCS4]  , segundo uma ótica Darwinista [LCS5] . Ora, o TEMPO, a DISTÂNCIA, são os fundamentos de todo o resto e pode ser que não estejam corretos”. Daí todo o resto será prejudicado. 

       [06]  Estou dizendo tudo isso, para FUNDAR um Currículo, um histórico de minhas ações [...], dando uma satisfação [...]. As matérias estão concentradas no site (fozvox.blogspot.com - e, outros) ou, simplesmente FozVox. Evidente que esse ato, meu, pode parecer uma “saída pela tangente”, como aquela da <<necessidade do diploma>> [...] mas, e se dissesse, que aquilo que a universidade ensina, na área de humanidade, não me parece adequado? Bem, digo isso de variadas formas, nas matérias. De outra forma, porque faria isso? se não fosse para registros acadêmicos? Segundo o conceito de Currículo, vigente de pessoas formalmente registradas em universidades? Não obstante, quando o material serve como citação, ao meio acadêmico, isso toma uma relevância pública. 

[07] Em nada, isso que acabo de dizer e de mostrar, modifica o que faço. Não obstante, os fundamentos da atual sociedade <<mundial>> até o município, estão carentes de informações (honestas) para o momento atual, que está se desenvolvendo ... e o <<Tempo>> é a palavra <<chave>>. Um “ambiente cultural propício” é como um <<energético>> para acelerar a prosperidade [...], assim sendo e com certeza o é, toda <<potencialidade humana vocacional de estrita observância da realidade>>, só tem duas considerações a fazer: uma ver a sociedade como é vista [...] entre “altos-e-baixos”, outra, ver a sociedade como deve ser vista, do ponto de vista da maioria do povo, na relação com o território que ocupa. O que não quer dizer em absoluto, nada parecido com <<imperativo categórico>> (de Kant), mas quer dizer sim, <<o desenvolvimento de um ambiente de cultura>> que seduza para bem dizer, o ambiente universitário e que venha a cumprir com sua função de resgate da humanidade [...] no sentido estrito do termo: “ser humano o é, para todos, segundo sua capacidade no momento em que é absorvido, por algo que o transcenda e o eleve a níveis melhores, tendo como base um princípio de integridade inquestionável ou, questionável para justificar-se como íntegro ou, se perder. Claro que, o que acabo de dizer tem que ser traduzido em realidade, da realidade do povo e isso é o que faço em cada artigo. Espero que o leitor entenda.


[08] .... Já notastes que a quase totalidade das personalidades políticas, quando falam ao público, elas vêem vantagens ao dizer que seus pais eram pobres? Por que isso? Ora, porque querem o apoio moral daquele grupo de pessoas que o ouve. E realmente, o comentário das pessoas já do lado de fora, é: “ele vem de família pobre” [...] e nem se lembram mais do que ele falou! Ora, é a história do retirante! Sim, pode ter vindo de família pobre como a ex governadora do R. de Janeiro, que sempre lembra isso [...] e, no entanto, está rica, enriqueceu parentes próximos e fez e faz, tudo o que qualquer um <<desses>> que se usam desses argumentos de forma oportuna [...], fazem, por medo de perder o que acredita que tenha "conquistado". Pois bem, até onde sei, vim de família bem-de-vida, mamãe (biológica), de descendência italiana [LCS6]  diretora de um colégio em Higienópolis (com o primeiro nome de M. José) e um pai possivelmente do médio oriente e político [LCS7]  em Brasília nos idos de 1954. A vi, uma vez! Ela era linda. Tinha cinco ou seis anos de idade. Meu pai adotivo (Alfredo) me levou a ela na entrada do hotel, lembro de uma passarela vermelha, nas imediações da Praça da República (creio, Bourbon) para a última despedida [...]. Estava indo para Itália devido, a história do meu nascimento [...] desde há 5 anos. Ela havia tentado me <<resgatar>> da adoção [...] a que me entregou na Santa Casa de Misericórdia da Casa Verde em S. Paulo creio em 1960 (os arquivos queimaram), e como não conseguiu [...] pediu a papai (adotivo) que me levasse até ela, para que ela me visse pela uma última vez. E pela primeira vez, aos cinco ou seis anos, vi uma mulher em prantos e não entendia absolutamente, o porquê? Só sabia que era a figura central da cena. O fato é que fui adotado por uma família sem posses. Papai era uma pessoa capaz, mas os trabalhos na metrópole não o ajudavam em nada [...], não havia, como não há critérios de especialização das empresas no Setor Privado, por conta da pressão econômica Estatal, além é claro, da ignorância e má vontade política e do alto empresariado. Mamãe não trabalhava fora. Trabalhava em casa. Ela não podia ter filhos, desde uma “raspagem em seu útero”, malfeita, no interior do Estado de s. Paulo”.

 [09] Da mesma forma que lembro <<do porte de minha mãe biológica>>, coisa que vim saber mais tarde [...], também lembro que minha primeira decisão, como um sujeito que começou a trabalhar registrado na Cia Estanífera do Brasil aos 13.5 anos de idade e que antes, se dispunha a ganhar trocados com “carretos em feira livre” entre outras coisas, como fazer pipas e vende-las [...]. foi que sempre estaria do lado da maioria [...], partindo do princípio, de desejar aos outros aquilo que gostarias que fizessem consigo mesmo [...] e nunca abandonei isso, por princípio cristão, mas, nunca soube que era um princípio cristão, mas fazia o certo, mesmo sem saber [...]. Nunca esqueço a figura de Nicolino Morghesi que era o contador da Cia. Estanífera (hoje, Best Soldas), a educação daquele homem regraria minha vida e por conta do exemplo dele, por ser um homem maduro e eu, um jovem [...] então, logo cedo comecei a ler a “Folha de São Paulo”, quando era um dos melhores jornais do País competindo com o Estadão e outros. Claro encontrei muita dificuldade na leitura - aquelas duas primeiras páginas -, mas nunca desisti, acreditava que aquilo era um quebra-cabeças de um único jogo e foi quando comecei a escrever e nunca mais parei. Descartei cerca de 3 mil papeis sulfite escritos. Depois trabalhei em vários outros empregos na linha de produção, metalúrgica, e na metalúrgica depois da Aeronáutica em 74, em 75, conheci os “sindicatos” etc. Para resumir, no meio político [...] procurei respostas, que já estavam em mim [...] e quando percebi que não tinham nada além do óbvio materialismo e muito fingimento emocional,  me afastei, como se nunca tivesse estado.
De certa forma este final, serve para dar um sinal [...] a parentes desconhecidos. Obrigado.








 [LCS6]  Com nome abrasileirado – Maria José [...]



 [LCS7]   O nome dele tinha algo de Di-Lorenzo ...




 [LCS2] - 




 [LCS3] - 


 























domingo, 22 de dezembro de 2019

O Tempo não Para!

O Tempo Não Para! É plausível se perder [...] no tempo?        

        

Texto integral aqui.


Nunca tive tanta dificuldade de começar um artigo quanto desta vez, após ouvir o que disse o jornalista Del Rios [...], o que li sobre a CPI da iluminação Pública e o próprio site da câmara falando sobre a função da câmara Et cetera. Digo, a forma como as coisas ditas em um caso, na forma de opinião pessoal; outra discutida a título de inquérito da Iluminação pública, em outra, na forma de um site planejado ..., aliás, um site feito, em parte, por uma pessoa querida. Enfim todas essas <<falas>> que não julgo como <<pessoal>>, mas de um conjunto de falas iguais e rotineiras, às instituições públicas, elas acontecem de forma a não mostrar, absolutamente, nada de negativo! Não há sequer uma ponderação de bom-senso, no contexto da rotina de comunicação, de que, em grande parte daquilo que <<falam>>, só é cabível a quem fala, “como quem canta no banheiro”. Ao público, o que chega e quando chega a entender esse tipo de pronunciamento público desde a câmara municipal da cidade [...], o entende como uma espécie de provocação ou simplesmente vê isso, como “um bebê quando ouve o som da voz da mãe”.

Voltando e na razão, dada à questão primordial do Brasil: o preço para se viver e, de forma desigual! Quando tratam das coisas municipais como se tudo o que acontece de ruim, fosse uma ilusão de ótica [...] daqueles que acham isso [...] e que, quem tem a opção de comentar de forma pública, sobre a realidade, foge pela tangente de um discreto cinismo, cinismo do ambiente de comunicação, isso, para mim, que analiso a realidade desde vários ângulos do que se pretende para as cidades do mundo [...] e vendo, como a nossa cidade, nosso Estado e o País, vêem sendo afetados por isso [...] para mim é constrangedor ver a forma como tratam essa realidade. Pois que a tratam, forjando uma outra realidade conveniente (a quem?) tão somente, aos interesses profissionais, políticos e de organizações diversas? e que têm fortíssima influência econômica na cidade e que são os responsáveis diretos pela insegurança econômica municipal? Sem falar, mais diretamente, da realidade das pessoas que estão de fora do “guarda-chuvas” do Estado, logo, são tratadas com desdém pelos meios oficiais de comunicação?

Mas, para as pessoas poucas, que ainda não sucumbiram à apostasia generalizada, onde tudo vale e, em qualquer profissão ou doutorado [...] e, ao chamado Novo Paganismo do Século é importante ressaltar que a existência só tem sentido real justamente quando não se vive de forma superficial, pois que a vida superficial, ela tem que ser regada à ilusão, constantemente e, o caráter da ilusão é ser passageiro e logo, vem outra. E essa é vida superficial. Tão superficial quanto as construções em Dubai, que tão logo a terminem, a cidade entra em declínio! Mas, não terá sido esse o propósito: ganhar tempo? Há algo que não combina! Da mesma forma <<o rumo da informação administrada>> não combina com a liberdade [...] ou prosperidade social.

Comentários




 1 – Os vereadores cumpriram a sua missão, como diria o Luna em Itaipu. Sondaram o assunto e descobriram que houve um <<super>> faturamento da empresa que forneceu a lâmpada de Led e, os serviços (segundo C. Fertrin em B). Não possuíam o certificado do InMetro. Acusam o valor de 3 milhões (em G), entretanto, deixam em dúvida, se é, um pouco mais, ou um pouco menos de três milhões! Para um inquérito legal, os valores deveriam ser exatos. E finalmente, a restrição de competitividade em “C”, quando E. Liberato sugere o “Pregão Eletrônico”.
2 – //¹ A saída [...] para E. Liberato é o “Pregão Eletrônico”. Creio que isso apenas complica um pouco mais a licitação. Pois se, o “olho-no-olho” revelou o que sempre esteve ali, que foi o direcionamento [...], o pregão eletrônico, disfarça, o mesmo modus operandi de sempre: “as três empresas que são uma” e tal. //² Essa discussão é louca por princípio. É obvio para as pessoas da cidade, que todo trabalho pago com impostos deveria ser feito por empresas da cidade, por motivos claros. Porém, isso criaria, como cria, <<focos de poder>> e associações mais viciosas que a própria Parceria Público Privada do Mansur pai. //³ Veja que, neste momento estou em defesa da instituição <<executivo>>. E ao mesmo tempo, alerto para <<um novo fato>>, que foi a criação da PPP e a terceirização. Afinal porque criaram a PPP? Sendo que todo trabalho de infraestrutura sempre foi feito com o setor privado? Ora, criaram a PPP, porque o Estado genérico [...], queria entrar nos negócios capitalistas [...]. Porém quando o dinheiro é pago ao capitalista o é, a um CAPITAL SOCIAL da empresa, o que significa investimentos e empregos (propinas também). Quando o dinheiro é pago a políticos (sindicatos) – que são os donos das empresas [...], que seja <<asseio e conservação>> -, esse dinheiro é pago a um sujeito que não é capitalista e não vai inverter o dinheiro na empresa, mas, no CAPITAL ESPECULATIVO, com vistas aumentar o seu poder político, poder político seu e de seu grupo [...], que por exemplo aprovou essa secreção, da PPP. //4 Observo, que não há culpados.  O que falta em cada município é um gabinete de DIPLOMACIA para negociar e fortalecer TODOS os empresários da cidade e que não se fiem na LEGALIZAÇÃO da empresa [...], pois que isso nada mais é que uma <<forma>> de especulação e depuração [...], o que é a <<forma>> da própria licitação com ou sem pregão! O mais difícil disso é achar um DIPLOMATA com Autoridade Moral, para fazer a ligação ÚTIL à cidade ao povo, entre os recursos públicos do município e, as empresas do município, sem ferir os princípios constitucionais. 

Comentários 2



Câmara Municipal de F. do Iguaçu
//¹ Sejamos francos, as solicitações do item “I” se resume em Arquitetura Municipal, das vias de locomoção, espaços e, Alimentos! Ora, um sujeito que toma um refrigerante com “PH 2”, quando o sangue tem “PH 7” em seguida, ele teria que tomar 35 copos de água para equilibrar o PH. É sabido que a <<intervenção econômica>> do Estado (grande), a ONU (meio ambiente|) e os Bancos [...], junto aos grandes empresários da alimentação e, da Exportação, essa intervenção discreta [...], fez com que os empresários alterassem substancialmente a sua produção (Sadia e os frangos inflados), tratando gado como bicho, ainda, não rastejante? Bem, um bicho bem cuidado para a exportação e outro, à moda de ração e confinamento [...], para o povo, o que gerou outras anomalias [...], com por exemplo, <<a carne artificial>>. O organismo do animal reage ao confinamento e ao alimento transgênico, o que define a qualidade da carne [...], que traz doenças e deformações no corpo humano e aqui entramos na genética [...] e daqui para diante é área sinuosa. Bem, por isso, não usei o termo <<Saúde>> que é desconsiderado nessa análise presente, ao contrário, usei outro termo que teria que ser considerado <<Alimentos>>. Portanto a câmara atira na Saúde e acerta no Alimento. //² De antemão, quero isentar de qualquer coisa, os vereadores, os assessores, já que os elegemos [...], isentá-los do drama maligno que se desenvolve no País há décadas. Mas, não sei se isentaria os funcionários de médio escalão concursados [...] que sabem exatamente o que fazem [...] com relação às técnicas de implementação de leis [...], desde a origem primeira da lei, como está no item “C”. E aqui entra a questão de “cumprir com a função”. Porém, maldito aquele que pregou na Cruz as mãos e os pés de Yahushua filho de Yah! Cumpria ordens? //³ O fato é, que a Câmara, por ser a única entidade política pública reconhecida e que reúne vários partidos políticos, ela deveria, se empenhar em sugerir aos <<deputados>>, digo, as associações de prefeitos e vereadores [...], criadas por “Itaipu”, deveriam se empenhar, a partir de cada câmara municipal, deveriam se empenhar fortemente, em cobrar aos deputados discussões conjunturais municipais e estaduais – PUBLICAS, como se o Estado do Paraná e qualquer estado, fosse um País independente! Porquê, de fato o é! O Bubas tem problemas, no Bubas e não em Curitiba. A Itaipu tem a Usina em Foz do Iguaçu e não em Brasília ou, Curitiba [!!!]. //4






sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Compliance



Compliance


Não sendo economista, mas participando disso nas indústrias, dei um parecer sobre o tema Compliance em fevereiro de 2019, porque vivi isso nas indústrias. Trabalhava no setor de custos e vendas de peças, na Hatsuta do Brasil, depois Mitsubishi. E quando soube da atitude do prefeito da implementação de um sistema de controle – internamente ao estado municipal – repliquei o que havia escrito em janeiro e acrescentei algo em dezembro. A matéria na íntegra você vê aqui.

 Em janeiro deste ano, o governo do Estado do PR. apresentou ao Estado, o termo “Compliance”. Que nada mais é, que um sistema de controle – geral –, diário, que era feito nas empresas multinacionais, tendo como base o Capital Social da empresa. Nas empresas eles eram feitos através de relatórios diários que eram conferidos pelos diversos setores da empresa, para não deixar nenhuma dúvida e tudo aparecia ali. Qualquer ato normal ou não, de qualquer pessoa no dia anterior ao relatório, todos ficavam sabendo no dia seguinte.  







     Dei o exemplo, da Área de Serviços e seu principal problema – a disposição da pessoa à empresa e falta de opção de horário, por uma pressão econômica [...] desde o estado municipal e também, não especializam o trabalho, para torná-lo simples. O administrador, vocacionado à administração – deve entender [...] que a empresa, o hotel, a loja, o restaurante, o próprio Estado, não o aceita, devido a sua sistemática de organização [Compliance]. Desta forma, é preciso que o administrador já nem tanto administrador [...], flexibilize, releve e reproduza o erro, o que inviabiliza OU, relativiza, a sua função e sua vocação.
     Diferente das multinacionais onde o Compliance é uma norma diária retratada nos infindáveis relatórios imprimidos para conferência in lõcus ... E, parte do princípio do capital social, que é de todos, em tese, apesar de ser uma empresa capitalista. E nem Marx entendeu isso.
     .... No ambiente estatal, em tese, isso não pode acontecer [...] sob ressalvas [...] porque <<a coisa>> acontece com acordos dos <<mandantes das cidades>> que controlam em acordos [...] o dinheiro de circulação no município (desde os subsídios) e que apesar de compor uma porção do orçamento anual do município, não se configura como um capital social, mas especulativo.
     Para o compliance ter uma possibilidade de avançar no aspecto do Estado, internamente, ou para ter alguma lógica nisso, o <<compliance>> tem que ter uma base ou, prognóstico mensal sobre que espécie de dinheiro, ou que parte de dinheiro ou ainda que tipo de despesa o município atua e, em que medida isso é útil à cidade e não a grupos econômicos? E isso é subjetivo. Por exemplo, porque o orçamento municipal é de 1 bilhão e não, 2 ou 3 bilhões ou, menos? Porque as Cataratas nunca se referem aos valores arrecadados com o turismo? Da mesma forma porque nunca se fez uma estatística mensal dos gastos de TODA a cidade, com Luz, água, esgoto, telefonia, combustível, gás de cozinha, impostos para o Estado, Federação, despesas mensais do município e alimentos que são consumidos na cidade?
      Á parte, do Programa de integridade e compliance interna ao estado municipal, voltada de forma específica para a corrupção, neste momento em que a corrupção reduziu drasticamente [...], todos hão de convir que esses dados acima, que dão a somatória mais próxima do volume de recursos que saem e que têm que entrar no município (e, de que forma entram), isso sim, cria a condição de uma verdadeira transparência em qualquer tempo, com ou sem corrupção. E ao mesmo tempo serve de lastro para justificar com total clareza o significado econômico do chamado orçamento anual do município. De outra forma, orienta a economia local a título de possíveis investimentos para poupar dinheiro ao município, o que seria por exemplo, os 900 e tantos mil reais enviados a São Paulo, pelas ferragens de natal.



quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Depois da Internet a Comunicação nunca-mais, será a mesma


Depois da internet a comunicação nunca mais será a mesma.


Quadro francês catedral de Notre Dame - Diego Pegasus - Elo7.com.br/lista/catedral-de-notre-dame




Depois da Internet e, enquanto existir a internet nesse formato e não, no formato da China, Rússia e as ditaduras do Hemisfério Sul [...], a comunicação romperá os Domos da informação criados por cima das cidades e Foz do Iguaçu, não foge à regra. Basta observar as publicações pagas das instituições [...], os diversos informativos e sua puerilidade de convencimento [...]. Fiquei surpreso no dia 16/12/2019 ao ver, quase que, um discurso do Dr. R. que é colunista – creio por cortesia – do Jornal diário da cidade ..., no programa de Internet “Acontece na Fronteira”.
De fato, o que ele fez ali, foi uma exposição de temas e com o caráter de “mostruário” do que não são coisas usais no Domo Municipal [...], ao menos, para quem quisesse ver [...]. De forma corajosa, ele levantou temas como: “a histeria do déficit da previdência”, as manifestações de 2013, aquela dos ônibus, antes da morte de E. Campos; fala algo sobre o DRU, os 30% de todos e qualquer fundo ao governante; a farsa do Meio Ambiente, considerando um “movimento” cíclico de alternância do clima; temas como, o CFC Cloro/Flúor e Carbono e a Rhodia e o “golpe” do Know Hall [...]; o petróleo fóssil e seu desuso [...]; a infiltração da religião se referindo à bancada religiosa na votação com o governo; o laicismo do Estado e os médicos cubanos! Interessante.
Mesmo com um fundo ideológico delineado, como quem desenhasse nos bancos de um veículo em movimento, o Dr. R. criou um ambiente propício de debates em cada um dos temas [...]. Nossas universidades, por exemplo, elas não conseguem criar esse mesmo ambiente, elas tendem a uma espécie de <<imperativo categórico>> de Kant, com a imposição do socialismo, por mais radicais que pareçam às vezes [...] e, apesar de terem a opção, de ter a opção [..] a todas as informações, elas se fixam em um fundamento quase que religioso do marxismo e isso os inibe a prosperar culturalmente, inclusive para entender porquê? se colocam como socialistas contra os impérios [...] econômicos e ao mesmo tempo atuam com eles pelo Globalismo, a Nova Ordem Mundial e a Inteligência Artificial?

O foco da entrevista do Dr. R. era, a histeria do déficit da previdência. Segundo o Dr. R. por-conta-desse-falso-déficit [...], os ruralistas e os militares e também os professores, a reboque dos outros dois, conseguiram vantagens na previdência [...]. Então, com relação ao “déficit”, cita o DRU que é um fundo do governo de todos os fundos, incluindo a previdência, o que, segundo ele, mostra que não há déficit. Bem, parece não considerar a dívida brasileira, o maior de todos os déficits [...]. E está convicto de suas afirmações sobre a previdência, pois que havia participado de uma palestra com um doutor formado em Direito pela USP do largo São Francisco e que não é partidário de coisa alguma [...] e especialista na matéria e sabia o que falava, isso foi afirmado algumas vezes com o apoio da equipe do programa.
Tudo isso é certo. Houve vantagem, pois silenciaram. Porém, em se considerando <<as bases>> em que isso acontece e segundo o Presidente da República, que foi sindicalista dos militares por 28 anos [...] isso também é verdade, <<não houve privilégio>>. No informativo G1 o presidente diz que: “o policial militar nunca teve privilégio no Brasil, então, em qualquer discurso voltado para mudanças para o policial militar, se falar em restabelecer privilégios, não é verdade”.
Outra questão levantada, pelo Dr. R. foi sobre o “trabalhador rural” que não paga a previdência e consegue se aposentar, o que significa um protecionismo aos produtores rurais, que evidentemente não “recolhem”. Por outro lado, ele admite que são os produtores [...] de alimentos, quem sustentam a economia brasileira: “o Brasil exporta mais, do que importa e que o agronegócio é suprapartidário, está acima dos interesses e ideologias dos partidos políticos”. Tudo isso é verdade. Relativa [...] do ponto de vista do Estado abstrato e, do povo brasileiro que trabalha. Também é verdade, digo eu, que ninguém pediu que eles fossem os “donos dos negócios agrícolas”. O fato de os ruralistas não recolherem [...], talvez o façam de outra forma, com o único superávit da balança comercial [...].

Quero dizer que, o rumo da proza – sobre a previdência – é o rumo das Corporações. Sejam elas, do Estado, com os sindicatos dos funcionários públicos e partidos, no caso os militares e os professores, sejam das Corporações mistas, do campo. A primeira corporação tem o poder pela própria ação corporativa. O Dr. R. se refere a elas como “bancada da bala”, “bancada dos ruralistas” (e, a bancada dos evangélicos), são representações parlamentares. A primeira cuida da segurança pública, educação e saúde [...], esses três elementos aparecem no contexto, a segunda exporta alimentos e cria um superávit [...].
É um poder considerável, tolerante considerando que nunca tenham tido privilégios no Brasil, enquanto funcionários [...], conforme palavras do presidente e que, no entanto, essa situação, digamos, corporativa tem uma grande falha ... o que nos é dito pela fundação Misses, a respeito dos movimentos que culminaram com um impeachment – como saída estratégica [...], onde se usam os anéis, ao invés dos dedos [...] ..., não para salvar o Brasil do comunismo [...] mas, para reequilibrar as contas [...], pelo viés do fortalecimento do Estado [...] e isso parece contraditório [...], mas é o que acontece quando o foco da previdência está nas corporações, como condição de manutenção [...] do poder.
Obviamente, reequilibrar contas, deixadas por outros governos e seus projetos de integração latino-americana e, as contra-informações da ONU. Em certa altura da entrevista, Dr. R se refere ao “Junho de 2013”; quando a “esquerda” chama uma manifestação pelo preço da passagem [...], e os que verdadeiramente usam o ônibus, saem as ruas e não aceitam bandeiras partidárias e a esquerda sem bandeira é como um gigolô sem prostituta.

(Misses) .... Uma coisa boa que poderia advir destes protestos seria se eles solapassem a confiança e a esperança que o povo brasileiro deposita no estado.  Se eles erodissem a santidade do governo, se eles explicitassem a incompetência do governo e fizessem com que as pessoas finalmente entendessem a verdadeira natureza do governo, já teriam feito algo positivo.  Qualquer coisa que enfraqueça a crença no estado, e que não recorra à violência, é positiva.  Se uma geração de jovens entender que não deve depositar no governo suas esperanças de uma vida melhor, então as manifestações terão gerado resultados positivos.  Para que isso ocorra, é essencial que grupos pró-liberdade e pró- livre mercado se aproveitem desta oportunidade para difundir a mensagem de que menos governo e menos burocracia geram mais liberdade e mais prosperidade.  Isso sim poderia gerar efeitos positivos. Mas não tenho muitas esperanças quanto a isso.  No geral, estes manifestantes são impermeáveis à lógica e estão defendendo apenas mais espoliação e mais verbas para políticos e sindicatos, ainda que não entendam que é isso que eles estão fazendo. (Concordo com a lógica do princípio econômico das Nações e discordo na análise de conjuntura mundial).
O que resta dizer sobre previdência não é sobre a previdência, mas, sobre o “Setor Privado” das cidades médias, entre 500 e 200 mil habitantes. O “Setor Privado”, em termos de economia [...], não é cogitado no ambiente político e público, exceto, quando (o poder) querem impor mais regras [...] e aumentar a arrecadação. Assim mesmo, o fazem ao Estado [...], para atingir [...], o setor privado. E estes, do Setor Privado, são a maioria absoluta, nas cidades [!!!]. Há algo muito errado.
Desta forma, as pessoas que trabalham no “Setor Privado”, elas são naturalmente discriminadas desde os privilégios do funcionalismo público. Sim! Há privilégios por um lado e por outro, negociatas de toda espécie. Os privilégios ão vários, quando comparados.  E isso não é em absoluto, comentado. Há uma cumplicidade corporativa e privada dos meios de comunicação.
Dr. R., fala da previdência do ponto de vista das corporações do Estado e as mistas; das cooperativas e o agronegócio, da mesma forma os agentes políticos nos municípios, na assembleia, no congresso, eles não se lembram do “Setor Privado”. Eles não têm nenhum envolvimento direto – diplomático, de negócios entre municípios etc. – com o Setor Privado, dessas cidades a que me referi mais especificamente. É certo que os políticos os procurem, aos empresários, na época das campanhas eleitorais, mas os empregados são desconsiderados e nunca mencionados enquanto classe [...], enquanto outros, são agraciados com menções honrosas pelo simples fato de existir enquanto classe Corporativa do Estado ou, Monopólios e Corporações mistas. As menções visam fortalecer a entidade, seja qual for! Em outros termos: agradam-se a si mesmos.
São premiados por ajudarem a criarem um “poder político e econômico concentrado e administrado" [!!!] o que vai de encontro ao Setor Privado nas médias cidades que no máximo se organizam [...] em associações criadas pelos próprios agentes políticos. Creio que isso, seja bem pior que o tema da previdência.
Ao se considerar a previdência do Setor Privado, nada há o que se fazer, tudo já foi feito de ruim, o que autentica as palavras do ex sindicalista e presidente Jair Bolsonaro quando diz que “os militares nunca tiveram privilégios”, nem os “trabalhadores”, digo eu. Privilégios aos militares [...] por exercerem vez, ou outra, ações de risco? coisa rotineira, no meio metalúrgico de empresas pequenas e grandes, construção civil, químicos, lavoura, extração, minas, têxteis, motoristas em geral, enfermeiros, coletores de material reciclado? Ora, todos correm riscos, a diferença, é estarem ou não organizados!
Na verdade e neste caso, quando os militares conseguem alguma vantagem [...], eles abrem um precedente na seara das verdadeiras <<elites do estamento da previdência>>, como FHC que tem três aposentadorias, cada uma delas acima de 20 mil reais!
Uma afirmação que não se sustenta [...] é sobre o petróleo. Não considero que o petróleo seja fóssil ou de folhas de árvores e troncos ... acredito que o petróleo se reproduza incessantemente [...], nas camadas profundas da terra. O fenômeno da borra preta que se espalhou pelo Brasil (2 mil quilômetros) e também por outros países, como no Golfo do México, entre outros, isso leva a crer que aquela coisa preta e pegajosa é um fenômeno natural. O fato de quererem [...] mudar a <<matriz energética>>, por conta do petróleo [...] a meu ver é mais uma afirmação estratégica para reafirmar controle sobre qualquer modo de produção, que não seja agrícola ou criar galinhas infladas. Ora, quem produz são os países ricos – agora, na China |?| e eles, querem produzir as "novas matrizes energéticas" e vende-las, assim como vendem os eletrônicos. Portanto, essa afirmação, das “novas matrizes energéticas” é um episódio da mesma novela do “aquecimento global” que rotulou o Brasil anteriormente, como um país <<eminentemente agrícola>>. E o Brasil [...] acreditou!

De fato, tudo o que está fora do comentário principal: a previdência, são comentários discretos, um deles sobre os médicos cubanos, que inclui: agentes, enfermeiros e socorristas [...]. Isso, é correto. O próprio Zé Dirceu é um agente cubano eu mesmo conheci agentes cubanos, lotados no Brasil, um deles se chamava “Carlos Cubano” e isso, antes da fundação do Foro de s. Paulo. Estava lotado na política sindical em Guarulhos e, São Paulo, todos o conheciam.
Outra questão é sobre o “meio ambiente”. De fato, o termo foi alterado para “mudanças climáticas”. E foi alterado devido ao desgaste dessa afirmação sem fundamentos, que direcionava a <<culpa>> ao ser humano e aos “puns-das-vacas”, quando já sabiam que elas iriam para a China, nos deixando a carne artificial de soja transgênica [...] e cujo objetivo disso, era eminentemente político, quando determinam que o Brasil seria uma País <<eminentemente agrícola|1980>>.
A ideia era inibir a criação de indústrias – não só no Brasil – mas em todos os países do Hemisfério Sul [...]. Quanto ao clima, desde 200 anos para cá, constatou-se na história, que o clima da terra aquece e resfria. Segundo relatos históricos constatou-se que já houve aquecimento e resfriamento e que há um ciclo de tempo, de aquecimento e resfriamento na terra. Segundo esses estudos estamos a 800 anos sem alteração [...], calcula-se que essa alteração deva acontecer, em breve. Muitos tratam desse assunto, como inversão dos polos magnéticos, não obstante, não parecer ser, somente isso [...], mesmo porque, trata-se de um equilíbrio natural da terra e de tudo que nela habita. Creio mesmo, que senhor Rockfeller em 1920 tenha se precipitado com relação ao tema da “redução populacional”. Mas, "o movimento", tem “vendido” muitos Bunkers pelo mundo ... (isso é ironia).                  

Evidente que esses temas como: aquecimento global, matriz energética, religião, laicismo, golpes empresariais por conta do vencimento do know hall, isso tudo explica, mas não justifica. É certo que os poderes dos países, digamos, usando um velho termo: países ricos ..., querem o controle sobre o mundo. A rainha de Inglaterra já admitiu isso: um governo, um conselheiro mundial da política e do meio ambiente. Creio que ninguém mais duvide disso. Agora, para fazerem isso [...], fazerem com que pessoas sejam enviadas de um país para outro, como se fossem “peteca” movida a tapas  [...], ou que passem a praticar o paganismo da nova era[...], ou que os políticos se sujeitem a criar Domos de anti-cultura em suas cidades e aceitem a ignorância como um prêmio [...] ou que cerquem as pessoas em periferias ou, em favelas, ou ainda espalhadas em grupos nas matas e controlem [...] o seu dinheiro e a sua vida [...] ou que sejam depuradas em ideologias nas universidades [...] enfim, para isso acontecer é preciso muita fé e religião [...] como são os partidos ideológicos, a maçonaria e assemelhados [...] e quando a religião é encarnada ou encarna o  Estado que é laico, aos outros [...] há uma inversão das coisas. Logo, estamos muitos próximos de uma nova Babel, que parece inevitável, seguindo esse curso de atritos incessantes.   
  
 No mais, agradeço primeiro ao criador, cujo nome é Yahuah Tzevaot e seu filho Yahushua Hamachiach pelo alento (anti-apocalíptico) ou sopro de verdade em meio aos perigosos seres, que habitam o mundo. E agradeço ao grupo do “Acontece na Fronteira” e ao Dr. R, ao jornal diário da cidade, por, pela primeira vez, nos meios formais de comunicação, desde a internet e o jornal escrito diário, elencar temas ou, dar a oportunidade para que mais pessoas tomem conhecimento de sua própria realidade. Realidade de verdade e não aquela  dos folhetins da antiga Saturnalha dos tempos Romanos e o deus Saturno, que os vereadores, muitos cristãos, se obrigam a fazer, no contexto de um novo paganismo que desponta no Ocidente. O que evidentemente, não se trata de ser contra ou não, ao "natal".