terça-feira, 30 de maio de 2023

Do Arquétipo Federal para Foz do Iguaçu

 

Do Arquétipo Federal para Foz do Iguaçu

O Sistema de governo brasileiro está nas mãos do senado, do congresso nacional, do STF e, dos governos dos Estados. Em todos estes órgãos, incluindo as instituições federais, todas, a Receita Federal, por exemplo, existem REPRESENTANTES de todos os Estados. Quando ... os estados formam BLOCOS, como foi o caso do Nordeste e os 9 governadores, eles levam, ou tomam a direção do poder ... Os nove governadores do Nordeste, tomaram o poder se usando do que se conhece como esquerda (a esquerda, é a apelação dos miseráveis que eles próprios criaram, como é o caso das diversas imigrações do final do século 20 e todo o século 21). A ação deles foi no tempo, desde a industrialização quando trouxeram de vários estados do Nordeste o seu eleitorado e criaram, o PT e deram alento aos PC's. Ninguém pode negar que foram bem sucedidos. Claro que, tudo isso teve um custo, para COMPRAR os OLIGARCAS de outros Estados, assim como fizeram com o mensalão. Mas, em um nível, patamar, mais discreto e uma boa distribuição de poderes, por exemplo, no Estado de São Paulo, que vinha sendo e acredito que continue sendo, entregue ao PSDB, assim como Mingas Gerais é entregue ao mesmo modelo do PSDB, que com o tempo, assume outros nomes, como “Centrão” e coisas do gênero. Neste caso, pode ser considerado um acordo de divisão de poderes. Inclua aí, neste cenário gracioso do poder, localizado em Brasília, a figura do “funcionário público”, aquele sujeito que despreza, o “mundo capitalista, o trabalho privado”, no entanto, se beneficia dele e essa figura, do “funcionário público, com farda ou sem, com uniforme ou sem uniforme e, locado em todos os municípios do que chamam de país [...], ele é o CUMPRIDOR das tarefas que são delegadas a eles por estes diversos tipos de políticos com poder, como é o caso de um prefeito, do juiz, do vereador etc.  Entretanto, a função de qualquer funcionário público de qualquer instância (Municipal, Estadual, Federal), considerando o ARRANJO político e o poder beligerante dos Estados no ARQUÉTIPO FEDERAL, o funcionário público, acaba agindo como POLÍCIA do sistema. O equivalente a isso, no setor privado, no capitalismo, é o feitor, o chefe, o encarregado e, se a empresa for vendida, ele perde tudo! Veja que, não há de forma alguma, DISTINÇÃO de esquerda e direita nesse meio. Há sim! disputa de poder com esse ou aquele candidato e de fato, esses atritos chegam a extremos, desde os diretórios de partidos, sindicatos etc. Desta forma, a REAÇÃO da classe dos funcionários públicos, considerando seu receio de perder o emprego ... porque o sistema foi alterado ... ele recorre à política, seja no sindicato, nas associações privadas ou do Estado e aos Partidos Políticos, no Brasil uma média de 32 partidos. E assim, ocupam os diretórios e as principais funções dos partidos e ACABAM por serem bases dos líderes maiores, mas com a nítida impressão de que alcançou o poder.

Em, Foz do Iguaçu, por exemplo, no Estado do Paraná, que vem sendo atacado por outros Estados, pelo viés do STF, primeiro na sua suposta concepção de justiça, isolada dos outros estados segundo, pelo cancelamento autoritário de uma candidatura, excepcionalmente, muito bem votada. Em Foz, como em todos os 5700/6000 (efeito Temer), municípios, haverá eleição para prefeito e vereadores. Em Foz são mais de 24 candidatos a prefeito e centenas de vereadores. Os projetos políticos de todos são um mesmo [...]. O que importa, do ponto de vista dos partidos, para o povo, é passar um “ar de confiabilidade e festividade pela vitória”, a começar pela “eleição do prefeito”, onde as organizações já se definiram por um, ou outro candidato, que já exerceu a função de prefeito em tais ou tais circunstâncias, ou seja, votam, APOIIAM, dizem que vão votar, por uma impressão, por exemplo, do sujeito que nunca tinha visto uma maçã. Na primeira e na segunda mordidas, tudo parecia muito bom, mas na terceira mordida apareceu uma larva, e ele, passou a odiar a maça, é a sua impressão. Outro mordeu a maça duas vezes e jogou fora o resto, e achou bom é a sua impressão.  O mesmo se dá com a impressão que teve do candidato, desta forma, a questão não é a realidade, mas a impressão que o candidato deixou, ou a impressão que ele causa, ao falar, ao se apresentar, ao contar algo engraçado e fazer rir, uma arte cenográfica, teatral. Assim sendo, quando alguém busca alguma racionalidade, na absurdidade enganosa, como por exemplo, fazendo uma simples pergunta de pesquisa, probabilidades, estatística, como seria, qual a razão, matemática, geográfica, humana, de trabalho, de moradia, da população em geral, com a ocupação da cidade? ou qual a densidade populacional da cidade? Isso lhes parece, aos políticos novatos, oportunos e carismáticos, geralmente funcionários públicos no município, um assunto difícil de ser discutido, e precisa da permissão do partido e não tem! desta forma FICA EVIDENTE, o MOTIVO de porque não OUSAM ter nenhum projeto racional para a cidade, nem para embelezar um pequeno rio, pois que as implicações, as contradições, aparecem e muito menos POLÍTICAS PÚBLICAS, que não seja para si mesmos, enquanto “funcionários públicos”.

Em tese, Foz do Iguaçu, tem 500 Km², uma população oscilante entre 250 a 300 mil habitantes. Fiquemos com 250 mil. Cada habitante ocupando, obrigatoriamente, um metro quadrado, “de pé”, isso dá 250 mil metros quadrados, que são 250 Km². Os terrenos negociados, giram em torno de 5 mil a 7 mil metros quadrados. Logo, o destino da cidade é se transformar em uma cidade de apartamentos com 5 metros quadrados? Ou tudo isso são meras conjecturas ... como é o apocalipse? Uma festa der arromba!  

quinta-feira, 18 de maio de 2023

Inversão de Valores [...]

 

Inversão de Valores [...]

Diz-se, de “inversão de valores”, quando se protege pessoas de má índole, as leis protegem pessoas de má índole e de alguma forma sacrifica pessoas, que aqueles que falam sobre inversão de valores, acreditam serem boas pessoas porque estão do lado, do que eles consideram VALORES que protegem um SISTEMA de poder, que lhes é favorável.

Pois, a meu ver, isso é “discussão inútil de noitadas no baralho”. O que não quer dizer que não aconteça uma INVERSÃO DE VALORES, ela acontece e há muitas décadas e acontece com relação à maioria da população, desde a concentração populacional na relação com um modelo de economia inteligente e sensível à realidade dessa maioria. Tempo em que o Estado era “obrigado” a garantir emprego etc. para que pudesse ser considerado Estado, política e economia. De fato, isso não tem procedência.

Um Exemplo. Um exemplo que estou vendo, em uma cidade específica que faz fronteira com outros dois países. Segundo dados colhidos em fontes jornalísticas, metade da cidade é ocupada por “corpos humanos”, de 500 Kmts quadrados, 250 Kmts quadrados são ocupados por pessoas. Considerando que cada pessoa, das 250 mil pessoas, ocupem apenas “um metro quadrado” e dormindo “em-pé”. Ok! Até aí tudo mais ou menos correto? Buscaria ajuda de matemáticos e geógrafos, mas, eles não existem, existem apenas na ficção da ciência produzida segundo estatutos e normas. Pois bem, temos 24 candidatos a prefeito e todos eles são, ao mesmo tempo, esquerda e direita a distinção entre uma e outra aparece nas formas de EVOCAR, chamar, o povo de forma apelativa em ambos os casos, mas, quando se trata de “negócios, investimentos do Estado Municipal, que envolvem o Estado propriamente e a Federação”, não existe “esquerda e direita”. E no entanto, “trabalham com a mão mística e internacional da esquerda”. Eles sabem disso?

Dito isto e considerado igualmente a questão populacional é óbvio que “as contas, a lógica, o racionalismo, o humanismo cristão, não fecham!”. Como os “espaços” são ocupados? Em “movimento de ir e vir”, as pessoas têm a impressão de ocuparem muito mais espaço, da “cova” que lhe é dada? Haverá empregos para todos em condições de trabalho? E como são esses empregos no setor privado? que faz as pessoas “CORREREM FEITO LOUCAS”, nos empregos do Estado? Outros preferem trabalhar nas ruas vendendo quinquilharias, do que ser registrado! O problema está no empresário, ou nas LEIS? Ora, quem, ou quais, as categorias profissionais, busca vantagens e as obtém todos os anos e às vezes DUAS vezes ao ano? Não é o Estado? Claro que sim, basta acompanhar a câmara municipal e o leitor verá isso, não em “preto e branco”, mas em um lindo – para eles – arco-íris de verão.

Agora, essa corrida por vantagens do Estado e os negócios do Estado, não são vantajosos e ao mesmo tempo contraproducentes, para o SISTEMA DE MERCADO e não é o Estado, quem define LEIS do trabalho? Em outras palavras, ...

... o “empresário, dada a situação de instabilidade do emprego e as exigências descabidas, quando da “obrigação relativa” do empresário, “se registrar”, nas agências de emprego voltadas ao setor privado, porém, do Estado municipal ... o que aparenta ser um benefício ...

... o empresário ousa reclamar? E como o faria? Se grande parte dos serviços são “oferecidos pelo Estado?”. Serviços que se prolongam por vários anos (nos municípios)? Obviamente há os empresários desservidos da assistência do governo, entretanto são “conformados” igualmente e de várias formas. Afinal, a ilusão nos meios de comunicação, são persistentes, porque não há mais o que possam fazer ... assim como, os matemáticos, os geógrafos etc. Entretanto, a “secura” que vive o setor privado em termos de salário E NÃO! AUXÍLIOS, quando as empresas transacionam com “mercados de alimentos, transporte, saúde etc.”, não é? uma situação CONFORMADA ao modelo de um Estado de privilégios, como que, COBRANDO uma taxa mensal, ao setor privado para manter os privilégios crescentes do Estado, desde cada município?

Da mesma forma, e invertendo valores, sempre! Por quê, acreditam sem acreditar que um investimento estatal que contrata mão de obra de outros locais, de fora da cidade, seja benéfico? se antes de ser benéfico, no sentido geográfico e arquitetônico, não REALIZA AÇÕES onde possa contar com o trabalho das pessoas, como TRANSFORMAR os pequenos rios da cidade em algo até, turístico. Até a ONU concordaria com isso! Da mesma forma, porque não apoiar e criar condições, para se trabalhar de forma correta o pequeno, mas significativo PATRIMÔNIO MUNICIPAL, em termos de matérias primas, as quais o povo teria condições de ser uma espécie de BANCO de matérias primas? É uma discussão TRIBUTÁRIA pertinente e de direito, considerando, o que vem sendo feito à maioria da população desde a CONCENTRAÇÃO populacional e, particularmente a essa cidade que me refiro, a TOMADA de 200 Kmts quadrados para formação e funcionamento de uma empresa estatal.   

sábado, 13 de maio de 2023

A Verdadeira “Propriedade” é o Conhecimento, logo, é dirigido.

 

A Verdadeira “Propriedade” é o Conhecimento, logo, é dirigido.

Quando, o então general Figueiredo disse que, “o povo pediria o retorno do exército no poder”, ele sabia de algo, tinha conhecimento de assuntos internacionais e sigilosos que, por exemplo, as “universidades não sabiam”. E não sabiam porque já estavam jogando sob o título provisório de “Socialismo”. O Socialismo tinha “lindos” significados ou, lindos títulos, mas nenhuma consequência naquele momento em que o general e seus pares “jogavam”. Digamos de outra forma, quais governadores, ou quais poderes, impediram a criação de uma Estrada de Ferro, ou transferência dos trilhos que não se usavam mais [...] em outras regiões, para a Estrada Transamazônica? Bem, isso significava que os serviços de inteligência (SNI, SISA, CENIMAR), sabiam das consequências da MIGRAÇÃO INTERNA para o Sudeste no período da industrialização, com prazo de vencimento (20 anos). Quer dizer que, os governadores que ENVIARAM seu povo para as “áreas industriais”, sob o pretexto de “empregos”, também “jogavam”, com propósitos de luta pelo poder político, pela construção de Brasília, pelo viés de fortalecimento político, então, nas principais capitais do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro. Tanto a Transamazônica (de chão batido), quanto a industrialização de 20 anos, tinham o caráter econômico, a primeira, de OCUPAÇÃO do Amazonas desocupado de povo e ocupado por poderes econômicos (Grupo SS, Antártica, Coca-Cola etc., atualmente também ONG’s internacionais). A segunda, criar uma área industrial sob o controle de grandes empresas (por 20 anos) para inibir quaisquer iniciativas nativas, tanto do Brasil quanto de outros países como Chile, Argentina etc. A Argentina, por insistir na produção própria recebeu como prêmio negativo a “guerra das Malvinas”, que destruiria quaisquer iniciativas econômicas de um país soberano. No Brasil não seria diferente. Por quê? razão, foi “escolhido o Brasil para industrialização de 20 anos e não, o Chile, a Argentina? A diferença, talvez seja encontrada no contexto do “Estados Nacionais”, como herança da 1ª. e 2ª. GG, quando, o povo chileno e argentino, os viam, aos países ricos, SEM MÁSCARAS e não esperavam que esses países e a experiências das Guerras, os levassem a criar o Governo Mundial, onde os países não teriam mais sentido de existência.

Dizem que conhecimento é poder, é verdade, entretanto, do ponto de vista de quem conhece, o desconhecimento das diversas classes sociais é instrumento perfeito de divisão e guerras internas e silenciosas.  

quarta-feira, 10 de maio de 2023

Em Foz, 250 mil corpos, ocupam quanto espaço na cidade e qual a distribuição?

 

 

Em Foz, 250 mil corpos, ocupam quanto espaço na cidade e qual a distribuição?

Aos senhores candidatos à Prefeitura.

São 24 candidatos à prefeito de Foz do Iguaçu. São mais de 30 partidos, portanto, alguns vão se aliar, ou são o mesmo com nomes diferentes. Primeira constatação. São mais candidatos a prefeito do que o número de vereadores na câmara municipal (15 vereadores). Os programas dos partidos para “prefeito” são semelhantes entre si. Por isso, se vota em “candidatos”, que CONVENCERAM o partido a apoia-lo. Outros candidatos, apenas fazem o papel “alavancas” a um candidato, sem importar o partido. Todo processo de escolha é legal, de acordo com as leis que eles próprios criaram e criaram termos curiosos, como COLIGAÇÃO, Eleição proporcional, etc. Tudo, dentro do contexto, daquilo que os partidos são obrigados a seguir, segundo uma lei para todos os partidos, assim como é o RITUAL da câmara municipal, da Assembleia legislativa. Assim sendo, se um partido resolver por divulgar um projeto de governo ousado, ou ele será impedido, ou todos os outros farão o mesmo. Portanto, nunca sai do ‘lugar comum”, 2ª. constatação.

Vejamos assim, o “governo do estado, mais o presidente da república” (Ratinho e Lula), DECIDIRAM por fazer um contrato de 30 ANOS com os pedágios, privados ou não, isso importa pouco, mesmo porque, nem é privado, e não é totalmente do Estado. O fato é que, isso indica um encarecimento GERAL e PROGRESSIVO a cada ano. Igual à taxa do lixo, por exemplo. Somando-se esse imposto de pedágio, pago também, por quem não usa a estrada, pelo viés do repasse de custos, portanto, uma discreta tributação somando-se isso, a outros tantos impostos e taxas, a coisa toma proporções significativas, ou uma contabilidade altamente lucrativa para apenas UM LADO e negativa para o outro lado. As coisas não batem e se batem, de alguma forma, há desvios e privilégios irregulares para o “tamanho”, do que se acredita, seja um país, entretanto, essas ações autoritárias, demonstram outra coisa.

Desta forma, como, deveria ou deve, agir um Partido? Digamos um diretório municipal, que obedece ao Estadual e esse ao Federal?  Cada a independência, segundo as características de cada cidade? Por exemplo, santa Terezinha, tem creio 8 mil habitantes, Foz tem 250 mil. Como um diretório Municipal (de Partido político), reage a isso, considerando sua estrita obediência aos outros diretórios superiores? Como o partido (são mais de 30) ousaria criar um projeto para uma cidade, tendo que considerar outras cidades tão diferentes? É mais ou menos, como a CLT e os diversos modelos de produção, os diversos modelos de serviços etc. A CLT é quem TRAVA os Sindicatos, ou o contrário; são os sindicatos quem orientam os Ministérios do trabalho (Estadual e Federal), ou os Ministérios que travam os sindicatos? Porque, no caso “trabalhista”, há uma enorme dificuldade em se “arrumar” um trabalho, mesmo que seja rudimentar e isso acaba aparecendo como um propósito! O que é uma contradição.

Com os sistemas de internet, com "tanta tecnologia", seria possível por exemplo, dados atualizados e públicos, sobre os nascimentos, mortes; a arrecadação municipal; as ocupações de terrenos na cidade e os proprietários; o volume de desempregados e empregados e aonde? A totalidade dos atendimentos da saúde (público e privado) e as doenças, diário etc. Tudo registrado diariamente. Entretanto, é preciso uma AUTORIZAÇÃO do governo municipal. Isso é algo que, ninguém ousa fazer, criar bancos de dados da realidade. Ora, como se explica, que uma cidade com 500 Kmts quadrados, possa ter terrenos de 5, 7, 10 quilômetros quadrados desocupados, para uma população de 250 mil habitantes? Se cada um, dos 250 mil ocupasse necessariamente 1 metro quadrado, seriam 250 quilômetros quadrados, ou não?  

sábado, 6 de maio de 2023

Uma ficção desde a CLT à Constituição

 

Uma ficção desde a CLT à Constituição

De fato, a câmara municipal de Foz do Iguaçu, vive um momento crucial de grandes transformações no mundo ocidental e obviamente se ressente disso. O “caso Lula” e sua troop foi perfeitamente “entabulado”, por ordens internacionais, assim como os outros presidentes da ÁREA 6, a América do Sul ou, América Latina. Bols foi uma distração necessária, ao absoluto IMPLANTE do socialismo anterior desde a chamada e pretendida REFORMA AGRÁRIA de Jango, desta feia, que posteriormente incluiria o “Regime Militar” em meio à industrialização de Juscelino e a MAIOR MIGRAÇÃO INTERNA jamais vista no mundo! O que tirariam as pessoas de vários Estado da Federação e criariam concentrações populacionais e, em especial, as favelas, como as do Rio de Janeiro e São Paulo (Brasilândia). Tudo planejado. A história de Foz do Iguaçu, como Área de Segurança Nacional devido às fronteiras e a construção de Itaipu, são referenciais, ou área de experiências, desse modelo de economia de negação do capitalismo original e criação de outros modelos de capitalismo, como! se isso fosse possível sem não resvalar fortemente em uma nova versão do FEUDALISMO “virtual”, quando no cerne das mudanças acontecem os Monopólios e assemelhados e que se constituem em um Feudalismo privado, até então. Considerando, que o COMUNISMO se confunde à religião e que a religião de funde ao COMUNISMO na sua versão cripta. Quando digo, que a câmara municipal e todas as associações e organizações locais, “se ressentem disso” é que, elas agem em torno do mesmo objeto criado e transformado, discretamente, para atender os anseios dos “dominantes”, que criam a política local, mormente pelo viés sindical e as “associações”. Quer dizer, é “o cachorro correndo atrás do próprio rabo”. No entanto, é preciso mostrar algum serviço, onde entra o papel das mídias e os “servidores” sindicalizados ... que recorrem à câmara com certa frequência para conseguirem vantagens à categoria e isso se CONFUNDE, “Luta de toda a sociedade”, o que é uma falácia hipócrita mas efetiva e tem seus resultados, que geralmente indicam o aumento de impostos, o que é adequado aos diversos tipos de monarcas e tiranos.

A fórmula, para não correr atrás do próprio rabo, ela existe e vem sendo usada, mas do ponto de vista de quem se acredita em um status que não mais existe. O melhor exemplo disso para o Brasil é o STF! Ora, pergunte-se? Como uma legislação trabalhista e um código civil, pôde resistir às grandes mudanças do capitalismo, com os monopólios etc., hoje [...], stake holders, sem sofrer nenhuma alteração? Na constituição, por exemplo. Então, de que forma a constituição e as leis de um Estado Nacional, do período das Grandes Guerras, se ADAPTOU às mudanças, senão com retalhos que pudessem suportar tais mudanças deprimentes ocorridas no país desde a criação ou, importação dessas leis? A consequência disso é previsível, uma estagnação do sistema parlamentar ao ponto de um Agente, infiltrado e criado pelo próprio sistema poder compra-la e lhe dar o nome de MENSALÃO! Da mesma forma, usar das Estatais para fins ignóbeis, ao país. Neste novo modelo de país de uma economia tendendo a um modelo FEUDAL, não se fala da questão TRIBUTÁRIA, que seria pertinente para o EQUILÍBRIO do Capitalismo e que, no modelo “Socialista rumo ao feudalismo” como modelo de economia, se TRANSFERIU segundo os interesses corporativos e oligarcas, para os diversos modelos de assistencialismo que são um só, desde o vale transporte para uns e o vale terno para outros. Digamos que, esse desvio do conceito TRIBUTARISTA, ASSIM COMO o MST etc. tem a função POLÍTICA, apenas. Considerando, o permanente estado de TRANSFORMAÇÃO e nunca uma lógica de equilíbrio de uma economia possível desde cada cidade que poderia por exemplo, neste ou naquele caso, ser empreendida com o uso dos recursos locais como o LIXO RICO das INSTITUIÇÕES (máquinas e motores encostados nos galpões dos Estados e empresas Estatais), que deveriam, a título de RETORNO TRIBUTÁRIO, serem entregues diariamente e sem custo, às pessoas que precisam desse expediente. Bem, isso, elevaria a qualidade de qualquer governo e também afetaria para melhor a economia da cidade e inibiria racionalmente a fomentação de crimes. Mas isso, é outra história, de um tempo onde se acreditavam em governos.      

quarta-feira, 3 de maio de 2023

A PL do “princípio do fim” e o totalitarismo como forma de governo

 

A PL do “princípio do fim” e o totalitarismo como forma de governo 

 (PL 2630, da Censura - fim de um modelo, no sentido de transformação do mesmo modelo. O totalitarismo, especialmente econômico, gerado por um discreto princípio de fascismo/socialismo. Continuamos com os mesmos modelos de leis desde o fim da 2a. GG - Código Civil, CLT e constituição).

... A "entidade que visa supervisionar, atos de censura", como é dito pelo senhor ..., já existe e busca recursos para ampliar suas atividades. O partido político é quem tem que definir se vai ou não, aprovar a lei. Afinal, não foi o partido quem inventou o Vermelho, o Luciano Alves etc.? Naturalmente, faltaram na reunião da PL da Censura (Vermelho e Luciano), porque seus partidos determinaram que votassem com a Gleisi Helena Hoffmann (HOFFMANN descendência alemã, trazida de Curitiba para Foz na Itaipu, onde se tornou senadora em curtíssimo espaço de tempo, igualmente acordos entre PARTIDOS). E apesar da "falta" dos senhores deputados federais ... ainda assim, existe um lógica cruel e coincidências, nisso tudo. É tão óbvio que dói. Mas, tem coisa pior. O leitor imagina, porque o povo do "mundo do salário", quando existe o salário [...], NUNCA TEVE CHANCES REAIS de algum tipo de ESCOLHA e OPÇÃO (quando teve algum, no período industrial na Grande São Paulo) e sempre foi tratado como SEMI ESCRAVO e HUMILHADO pelo próprio SISTEMA que apesar de buscar JUSTIÇA é verdade, inflou-se, ou permitiu-se ser infiltrado, através dos partidos e sindicatos, de uma espécie de gente egocêntrica por princípio da "sua Sorte", que só consegue se manter no poder reproduzindo a mesma humilhação ao povo do “mundo não estatal?”. Aliás, um povo que não usa internet, logo não existe a menor chance de ser coagido. Vez ou outra, aparece um sujeito "como moa" que sempre esteve do lado do povo, nos serviços apelativos, descuidados e também, sempre acompanhou a política e nunca buscou emprego público e sabe a realidade que vive o povo em função da absoluta IGNORÂNCIA proposital, quando se transforma em HIPOCRISIA, dessa classe de gente que diz querer justiça e liberdade ou então, querer impedi-la [...]. Neste caso, é a afamada briga da esquerda e da direita, ou de quem está dentro e de quem quer entrar para o “Estado”. Na verdade, querem se salvar do inferno do mundo privado em que eles são os reguladores através das leis, logo é quem manda! De fato, o querem para si e de forma hipócrita, tem a ver com a imutabilidade do mesmo, aliás desde o fim da 2ª. GG, o que é curioso, porque é justamente aí, que as “Grandes Nações” se unem [...], e eles, os preclaros, não vão modificar nada, apenas continuar, ou “cantarem a mesma toada”, com nuances traiçoeiras. Não é nada incomum o leitor ver a MÍDIA, elogiando o "futuro tecnológico" por exemplo, no campo, e mantendo o povo em altas concentrações nas cidades para se tornarem vítimas das pestes e testes de controle populacional.