Do Arquétipo Federal para Foz do Iguaçu
O Sistema de governo brasileiro está nas mãos do
senado, do congresso nacional, do STF e, dos governos dos Estados. Em todos
estes órgãos, incluindo as instituições federais, todas, a Receita Federal, por
exemplo, existem REPRESENTANTES de todos os Estados. Quando ... os estados formam
BLOCOS, como foi o caso do Nordeste e os 9 governadores, eles levam, ou tomam a
direção do poder ... Os nove governadores do Nordeste, tomaram o poder se
usando do que se conhece como esquerda (a esquerda, é a apelação dos miseráveis
que eles próprios criaram, como é o caso das diversas imigrações do final do
século 20 e todo o século 21). A ação deles foi no tempo, desde a
industrialização quando trouxeram de vários estados do Nordeste o seu
eleitorado e criaram, o PT e deram alento aos PC's. Ninguém pode negar que foram bem
sucedidos. Claro que, tudo isso teve um custo, para COMPRAR os OLIGARCAS de
outros Estados, assim como fizeram com o mensalão. Mas, em um nível, patamar,
mais discreto e uma boa distribuição de poderes, por exemplo, no Estado de São
Paulo, que vinha sendo e acredito que continue sendo, entregue ao PSDB, assim
como Mingas Gerais é entregue ao mesmo modelo do PSDB, que com o tempo, assume
outros nomes, como “Centrão” e coisas do gênero. Neste caso, pode ser considerado
um acordo de divisão de poderes. Inclua aí, neste cenário gracioso do poder,
localizado em Brasília, a figura do “funcionário público”, aquele sujeito que
despreza, o “mundo capitalista, o trabalho privado”, no entanto, se beneficia
dele e essa figura, do “funcionário público, com farda ou sem, com uniforme ou
sem uniforme e, locado em todos os municípios do que chamam de país [...], ele
é o CUMPRIDOR das tarefas que são delegadas a eles por estes diversos tipos de
políticos com poder, como é o caso de um prefeito, do juiz, do vereador
etc. Entretanto, a função de qualquer
funcionário público de qualquer instância (Municipal, Estadual, Federal),
considerando o ARRANJO político e o poder beligerante dos Estados no ARQUÉTIPO
FEDERAL, o funcionário público, acaba agindo como POLÍCIA do sistema. O
equivalente a isso, no setor privado, no capitalismo, é o feitor, o chefe, o
encarregado e, se a empresa for vendida, ele perde tudo! Veja que, não há de
forma alguma, DISTINÇÃO de esquerda e direita nesse meio. Há sim! disputa de
poder com esse ou aquele candidato e de fato, esses atritos chegam a extremos, desde os diretórios de partidos, sindicatos etc.
Desta forma, a REAÇÃO da classe dos funcionários públicos, considerando seu receio de perder o emprego ... porque o sistema foi alterado ... ele recorre à
política, seja no sindicato, nas associações privadas ou do Estado e aos
Partidos Políticos, no Brasil uma média de 32 partidos. E assim, ocupam os
diretórios e as principais funções dos partidos e ACABAM por serem bases dos
líderes maiores, mas com a nítida impressão de que alcançou o poder.
Em, Foz do Iguaçu, por exemplo, no Estado do Paraná,
que vem sendo atacado por outros Estados, pelo viés do STF, primeiro na sua
suposta concepção de justiça, isolada dos outros estados segundo, pelo cancelamento autoritário de uma
candidatura, excepcionalmente, muito bem votada. Em Foz, como em todos os
5700/6000 (efeito Temer), municípios, haverá eleição para prefeito e vereadores. Em Foz são mais
de 24 candidatos a prefeito e centenas de vereadores. Os projetos políticos de
todos são um mesmo [...]. O que importa, do ponto de vista dos partidos, para o
povo, é passar um “ar de confiabilidade e festividade pela vitória”, a começar
pela “eleição do prefeito”, onde as organizações já se definiram por um, ou
outro candidato, que já exerceu a função de prefeito em tais ou tais
circunstâncias, ou seja, votam, APOIIAM, dizem que vão votar, por uma impressão,
por exemplo, do sujeito que nunca tinha visto uma maçã. Na primeira e na
segunda mordidas, tudo parecia muito bom, mas na terceira mordida apareceu uma
larva, e ele, passou a odiar a maça, é a sua impressão. Outro mordeu a maça
duas vezes e jogou fora o resto, e achou bom é a sua impressão. O mesmo se dá com a impressão que teve do
candidato, desta forma, a questão não é a realidade, mas a impressão que o
candidato deixou, ou a impressão que ele causa, ao falar, ao se apresentar, ao
contar algo engraçado e fazer rir, uma arte cenográfica, teatral. Assim sendo, quando alguém busca alguma
racionalidade, na absurdidade enganosa, como por exemplo, fazendo uma simples
pergunta de pesquisa, probabilidades, estatística, como seria, qual a razão, matemática, geográfica,
humana, de trabalho, de moradia, da população em geral, com a ocupação da
cidade? ou qual a densidade populacional da cidade? Isso lhes parece, aos
políticos novatos, oportunos e carismáticos, geralmente funcionários públicos no município, um assunto difícil de ser
discutido, e precisa da permissão do partido e não tem! desta forma FICA EVIDENTE, o MOTIVO de porque não OUSAM ter nenhum
projeto racional para a cidade, nem para embelezar um pequeno rio, pois que as implicações, as contradições, aparecem e muito menos POLÍTICAS PÚBLICAS, que não seja
para si mesmos, enquanto “funcionários públicos”.
Em tese, Foz do Iguaçu, tem 500 Km², uma população
oscilante entre 250 a 300 mil habitantes. Fiquemos com 250 mil. Cada habitante
ocupando, obrigatoriamente, um metro quadrado, “de pé”, isso dá 250 mil metros
quadrados, que são 250 Km². Os terrenos negociados, giram em torno de 5 mil a 7
mil metros quadrados. Logo, o destino da cidade é se transformar em uma cidade
de apartamentos com 5 metros quadrados? Ou tudo isso são meras conjecturas ...
como é o apocalipse? Uma festa der arromba!