Bolsonaro sofre pela malícia
dos governos
Creio que a eminência parda Lula
da Silva e Dilma ventarola não tenham
sofrido penas cabíveis, a “escroques econômicos” da Nação, primeiro, porque na
concepção - não generalizada - de Estado e Governo, associações empresariais
coligadas e suas escolinhas de maldade, não há mais, Pátria. Segundo eles, o
futuro emergirá da destruição das bases econômicas do presente [...]. Eles e os
Fóruns, da farofada internacional ou mortadela nacional, decidiram isso [...].
Segundo, porque estão em plena campanha de alteração [...]. Desde 88! Conforme
alerta O. de Carvalho. Quando o governo de Bolsonaro tenta fazer o que é certo,
ele é travado, pelos deputados e senadores.
Veja a falsidade ocorrida no
Japão, não pelo Japão evidentemente, mas entre o Brasil e a UE (união
europeia). Tão logo Bolsonaro é induzido a um acordo com a UE, a Alemanha de
Hitler, de Merkel, uma Gleisi mais rodada, reage brutalmente contra o governo
de Bolsonaro.
A posição cabível aos
empresários e investidores no Brasil, frente a essa situação criada pelas
esquerdas ao longo de décadas, é esperar [...], para ver o que vai acontecer
[...]. Enquanto as coisas acontecem “em baixo de seus narizes”. Não sei até
onde é conveniente eles <<fingirem>> que nada disso está
acontecendo. Como por exemplo, construir mais uma ponte, ligando Brasil e
Paraguai (e, prometendo uma terceira), sem sentido <<objetivo>>
para fazer o mesmo que a primeira já faz com folga e nenhuma organização, à
propósito. E que tantos problemas trouxe à cidade: muamba, drogas, armas, crime
organizado, presídios, pragas, doenças e esse mesmo, espírito de confusão;
gastando energia vital, combustível, uma tolerância doentia e ainda tendo que
suportar possíveis humilhações nas aduanas, por conta de uma mísera situação,
criada por uma concepção de mundo absolutamente unilateral de poderosos blocos
da economia Ocidental. E o Oriente compactua com tudo o que seja para destruir
a liberdade do Ocidente.
Existe uma
determinação arrogante, para impedir o desenvolvimento do <<setor
produtivo>>, tão logo, quando foi dito que o Brasil era um país
<<eminentemente agrícola>>. Creio que isso aconteça em todas as
cidades brasileiras aonde cresciam as pequenas indústrias. E ouvi essa
arrogância gratuita e nesse mesmo sentido de “lembra do acordo que fizemos”,
ouvi isso, do atual presidente do Paraguai: “Agora, o Brasil vai construir a
ponte”. Foi o seu primeiro pronunciamento público! Quem é ele, para determinar
o que o Brasil deva fazer? Ora, é um cúmplice dessa gente que tomou o poder no Brasil desde o
<<arranjo>> do mercado da China!
Posso supor que o
Paraguai foi usado para se servir e ser servido, nesse ambiente artificial, de
uma economia administrada por
corporações e que, neste caso, tomou
a vida produtiva das pessoas no Brasil e não, no Paraguai. Que cresceu o que é
bom. Mas, a que preço? E quem pagou por isso?
Oportunamente, em F. do I., se
usam do Turismo, como argumento contra qualquer tipo de produção. Outros, se
usam do argumento do <<meio ambiente>> para travarem qualquer iniciativa, mesmo uma simples estrada de 17
quilômetros como é a Estrada do Colono no Paraná. E fazem isso, agem
previamente contra o trabalho livre,
como se nessas cidades médias, já tivessem indústrias de mineração e fundição
etc. O que é mentira.
Em termos medianos, nem tanto
demais ou de menos, os hotéis em F. do I., mantem fornalhas a lenha, acesas 24
h. E isso é tolerado sem questionamentos pelo “turismo higienista” pelo lado de
fora e, pelo chatíssimo “meio ambiente”. O que, convenhamos são dois pesos e
duas medidas, para o mesmo objeto: a liberdade
real de trabalho. Um direito inalienável da pessoa humana em procurar
formas de subsistência.
Essa suposta
<<poluição>> por exemplo, da reciclagem industrial do lixo que
poderia vir a se criar em qualquer cidade, não é nem mais, nem menos poluente
do que as fornalhas dos hotéis! E isso, define uma <<farsa>>, por
exemplo, a dos hotéis [...], que podem
ter a fornalha – que não polui nem mais nem menos do que o volume de veículos de transporte individual,
inclusive considerando os acidentes,
e que ordinariamente recusam a
reciclagem industrial, até mesmo em oposição a um aterro muito mais poluente, que mil fornalhas em uma única cidade.
Mas se a farsa
subsiste, o problema é a farsa e não
o forno ou, a reciclagem industrial, a farsa existe por outro fenômeno tão
farsesco ou mais, quanto a própria farsa e desta feita precisamente no meio
governamental (e congêneres nas classes falantes) que é o fenômeno do <<analfabetismo funcional>>. Quando a farsa
toma a forma mental! O analfabetismo
funcional faz ver “chifres em cabeça de cavalo” e, não ver chifres enfiados em
seus traseiros. Por exemplo, quando renegam aos outros um modo de produção inteligível, necessário e criam um outro alternativo, artificial. E cujos recursos, ganhos nesse modelo artificial, são tirados
da cidade, para locais incertos e não sabidos! Segundo eles, os recursos das
Cataratas em F. do I., um recurso anual, não
é um mérito do esforço das pessoas da cidade, mas, das Cataratas abstrata,
que tem o mesmo sentido de neutralidade
de nações, que Itaipu construiu com o termo “Bi-nacional”. Não é nem de uma,
nem de outra nação, é neutra! Samek chegou a si sentir o próprio “pequeno
príncipe” no trono de Itaipu.
A Itaipu não trouxe o progresso
real, permanente, para F. do I., trouxe 14 mil funcionários públicos do Estado e Federação [001]. Não só Itaipu, mas, o governo federal e sua
ganância de impostos. Não obstante, esse momento de passagem de
<<riquezas>>, teve um PRAZO, de tempo. Quando chegavam centenas de
containers, cada um com 10 milhões de dólares em mercadorias. Diga-se, enquanto
se promovia uma “lavagem de dinheiro” entre Nações. Quando a China queria tomar
os dólares aos americanos. Mais ou menos, como adotar o narcotráfico na
política nacional esse é o caráter da “lavagem de dinheiro! Ora, esse momento
econômico acabou. Era nesse momento que se pedia a construção de uma segunda
ponte, quando os contêineres lotavam o espaço.
Agora, querem reconstruir esse
cenário perdulário, na época, em franca oposição a produção nacional, criando
símiles – de grandes obras - visuais, como pontes, dentro de um contexto
saudosista e infantil. E não se dão conta de que o que fazem é apenas mais uma
forma de movimentarem capital tirado do bolso das pessoas, cujo resultado ao
povo em geral é de uma impotência comensurável, quando se considera o que
realmente deveria ser feito para
libertar o povo das garras pútridas, desses feiticeiros de estranhas ideologias
..., o que maliciosamente é descartado como “antiquado” e eles e suas ideias o
futuro! Portanto, hipotético e artificial. Na linha mesmo, do veremos, depois
de pronto! Ou, você verá!
As cidades
brasileiras, precisam de locomoção segura e perene para dentro do Brasil e não,
fora dêle. Até para as pessoas se libertarem do inferno que virou suas vidas
nessas cidades onde o ser humano é apenas uma coisa. Nesses ambientes administrados de forma pueril e que
converge para concentração de
capitais nas mãos de grupos econômicos e corporações. E um ambiente hostil,
cínico e <<alterado>>.
O que voz digo é
simples de entender. Vejamos do seu e do meu ponto de vista de quem vive do
trabalho no Setor Privado. E nunca
se envolveu com as “coisas do Estado e governo”, exceto pela obrigação do voto,
enquanto destruíam a democracia, com o
próprio voto. (Foro de s. Paulo). Pois bem, não existe mais, agências de
empregos, como existia quando o Brasil era também
industrial. Hoje as agências de emprego nas cidades médias, que é o nosso caso,
se resume em uma Agência de trabalhadores e também Agência política [...]. É fácil ver, porque ela é política, basta ver a lista
de empregos e de como ela dificulta a
contratação: sexo, horário, local de moradia, experiência em carteira, se tem
deficiência física ou não, idade, nível escolar, religião [...], especialização [...], internet [...] e,
em muitos casos, o parecer [...], do jovem maduro, que está por trás do balcão
da agência de empregos e do departamento de pessoal, ou como costumam dizer
“recursos humanos”, um símile de “direitos dos manos”. Quando tudo isso,
obrigatoriamente é resolvido dentro
da empresa quando ela e o emprego real, existem! Claro, não
estamos falando de dementes, assassinos, psicopatas que logo, são descobertos
nos ambientes de trabalho, no Setor Privado. Tratamos
de pessoas normais, trabalhadores que só querem um salário e condições boas de
trabalho.
Quando falo em
<<especialização>> remeto o leitor, ao que eles consideram como o <<máximo da representação da
especialização>>: o Sebrae, que tomou
o lugar do Senac e Senai, serviço nacional do comércio e indústria! Ora, se do
ponto de vista deles, se não existe Nação, não existe igualmente, um serviço nacional de coisa alguma e nem
do comércio e nem da indústria! É sabido que o <<socialismo>> abomina o capitalismo. E isso foi dito
por alguns sindicalistas em diversas tribunas de câmaras municipais. E o Senai
e Senac, são os filhos do
capitalismo da geração industrial,
quando Brasil prosperou 50 anos em 5, no governo Médici. Lula admite isso e
vídeo! Portanto, os comunas calem a boca. Daquilo que o Senac e Senai faziam no passado e que era meritório e
digno, nada mais existe. É como a diferença, do que era o Instituo Osvaldo Crus
e o que é a Fiocruz. Ou, do que era a Santa Casa e o que é o SUS! Ainda, o que
era um Reitor de faculdade e um Reitor agora!
Voltando. Quem tinha, que se
especializar é a empresa. Isso é mais importante e o mais difícil! Afinal, como
um empregado vai saber utilizar uma
máquina que recém foi inventada? Que seja, uma máquina de descascar laranjas ou
batatas .... Francamente, é mais fácil
usando a máquina do que, a faca! Como um empregado vai saber de antemão que
tipo de sujeitinho vai encontrar como chefe, encarregado etc. Um desses, queria
uma secretária e exigia, com anúncio no jornal, que ela viesse de saia! E ele
continua dono da empresa é com o mesmo modo de pensamento! Se é que me entende?
E isso nos remete a cultura! É tão difícil ver isso?
Para saber usar uma
máquina (ou um processo de trabalho) tem que ler o manual de instruções, e ver
alguém trabalhando, isso é verdade. E se isso acontece em filosofia (ver um
filósofo trabalhando) imagine, na utilização de um ferramental. No caso do
manual é preciso ver se ele foi bem escrito, o que raramente acontece inclusive na Google, Facebook, farmacêuticas
etc. e, grandes empresas que não
contratam pessoas capazes de se comunicarem e serem entendidas (nos
diversos dialetos). Quer dizer, quando precisam de pessoas especializadas, são eles próprios! Naquilo que deveriam
se especializar – administração, governo – não o fazem porque requer coisas que
a própria cultura degenerada não tem
como oferecer em termos de conhecimento
real. Desta forma, tomam o que
lhes parece mais fácil, quando nada
é fácil em termos de trabalho não manual,
na questão administrativa ou, literária.
Ora, não é comum um
estudante de história se considerar historiador? E acreditar que seja um
historiador! E o que se dirá de um sujeito pago pelas corporações para adquirir
diplomas no exterior? E ele acreditar, que possa
copiar com fidelidade, mesmo aquilo que é fundamental no contexto do conhecimento que move as disciplinas e que não
é dito e apenas transferido em partes nas diversas disciplinas e que cabe
ao desenvolvimento individual e
intransferível! Mas, se esse é o seu horizonte de conhecimento ele não vai
admitir os seus próprios limites embutidos na oportunidade; como um garoto que
vai a jogos escolares, para fazer presepadas. Daí a importância do coletivo,
das corporações que se protegem a si
mesmos, da própria ignorância e a nivelam
em um patamar aceitável aos seus objetivos imediatos.
E isso, na vida real, cria
vácuos de interpretação da realidade.
Que seja, no conceito de indústria,
no conceito de trabalho, daí os
nomes e condições das profissões, que
eles, não exercem. Não exercem por exercerem uma outra função, advinda dessa situação desleal ao contexto de sociedade. Mas,
não é isso o que quer o socialismo? E neste sentido não são mega-profissionais?
Então, há um plano maquiavélico e criminoso de sabotagem e fingimento.
.... O que foi, e ainda é, a
falta de objetividade das bulas dos remédios. Apesar, dos
<<doutores>>, laboratoristas e clínicos. Vamos sair desse ambiente
e voltar ao ambiente dos “trabalhadores” como diziam les communistes. Nesse ambiente a vida é realista o suficiente para ser ignorada pelas criaturas protegidas
sob o <<guarda-chuvas>> do Estado, uma espécie de state umbrelas que lembra living Dead, que é exatamente a relação
que essas figuras de pastelão público
(terra da corrupção e do crime), fazem com aqueles que vivem outra realidade,
diferente, da deles.
Nesse sentido suas <<campanhas
publicitárias>>, referente a trabalho, empreendedor etc., são excludentes
e beiram a loucura mesmo. Recentemente, na RPC, juntamente com o Sebrae,
ousaram um termo bastante específico, que se referia <<às grandes
indústrias>> e, o emprego exclusivo dos requer’s de computadores e seu
mundo imagético.
Digo, termo específico, porque as
indústrias a que se referiam, na campanha publicitária para responder a
questões elementares de empregos [...], as indústrias eram precisamente aquelas
que saíram do Brasil e foram para a China e que compõe o bloco Ocidental das
Dinastias. Dinastias que querem interromper o processo produtivo, que os levou
ao topo do mundo. E temem que um tomate, produzido por uma família (várias) de
produtores, ameasse a sua hegemonia econômica. Simplificando muito, é só isso!
Ora, não foi a Sadia que
incentivou a criação de frangos? Porque ela faria isso se não fosse do seu
interesse. Na alta costura não se usam de bolivianos para o trabalho sujo?
Claro, quando a indústria têxtil, de produção de roupas, cria o trabalho da
costureira, em casa, ela não pode saber o que esse agente agregado, vai fazer
para ganhar o máximo de dinheiro que puder. E aí acontecem os crimes contra a
pessoa. E esse é um defeito “genético” das corporações, o que elas imaginam
segundo suas concepções fantasiosas e o que acontece na realidade. E isso é
política! E a política vê essa situação do ponto de vista de interesse da
política, o que faz com que as corporações continuem a existir como tal, quando
deveriam se diluir na sociedade e voltar a velha e boa concorrência que
aprimora, enquanto esta corporativa, deteriora, não só, a qualidade dos
produtos, como a sociedade, quando pretende administra-la segundo essa visão
pueril, mas traiçoeira!
Na campanha publicitária, criam imagens
de um futuro que só existe em suas cabeças, no papel e nas telas de computador.
E de fato, isso é máximo que aparece no vídeo: efeitos e artificialismo,
incluindo uma “aparência” que dão às pessoas, uma aparência um tanto surreal e
caricatural. E quando se tornam factíveis, como é a construção de uma segunda
ponte no tempo errado, não mais necessário, quando são necessárias outras
coisas mais importantes, é quando sem mostram artificiais e infantis. Isso é
óbvio! Enquanto o mundo imagético tem cenário próprio e o apoio daqueles que não o
entendem, mas acham bonito e “muito inteligente”, esses que criaram essa confusão como as bulas de remédios,
continuam ganhando o seu dinheiro, bastante
real e se usando dos benefícios do velho
capitalismo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário