sábado, 31 de agosto de 2019

https://fozvox1.blogspot.com/

sábado, 31 de agosto de 2019

Sobre a Audiência Pública, Terrenos, Transportes, Partidos Políticos (2)


Sobre a Audiência Pública, Terrenos, Transportes, Partidos Políticos (2)


2ª. Parte

Acredito que o senhor C. Fertrin tenha um real interesse no sucesso da Audiência Pública [...], por ele próprio como político municipal e principalmente, pela amplitude do tema: “Pois que um homem não tem o direito de impedir a outro de ter uma cabana que seja e um meio de trabalho [...] e, é disso que se trata”.

quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Definindo a Direita


Estatal versus Privado, na proporção de 1x3

A Direita não é para ser um bando de salafrários com sorrisinhos imbecis, que se fingem de mortos para atacar o coveiro. A Direita, por princípio, não distingue o rico do pobre e preza por um governo honrado que dignifique o homem, o seu trabalho e sua curta existência, prolongada em sua família.

É inconcebível e revoltante o privilégio que se concede ao deficiente Setor do Estado, principalmente por aceitar vantagens, na contramão da criminalização do Setor Privado [...], tanto ao empresário, quando o humilha com a aliança ao Estado, dizendo ajudar [...], ou quando o Estado lhe enfia impostos desonestos [...], quanto ao empregado que é parte mais fraca, antes dos miseráveis, como rejeitos, de um Estado ardilosamente cruel.

A pergunta que se deve fazer é, <<porque-só-agora>> esse Estado deformado, nos parece revoltante? Certamente porque <<agora>> está chegando no seu limite ou, chegando no ponto de fusão! Mas, para onde? E se tem um lugar onde chegar, mesmo hipotético, então, houve um plano fundado na negação do Capitalismo e logicamente todo o Setor Privado e todos os seus empregados que são a maioria. Mas, não todo o Capitalismo foi negado pois que parte dele foi assimilado em um ambiente de cumplicidade visando a forma geral, hipotética, artificial, de um novo Estado de Administração do País. Não obstante a negação continua no Capitalismo assimilado e no Estado que o assimilou. E como essa é última linha ou, o último estágio de poder tudo deve parecer apropriado, mas, não necessário.

O ministério da justiça, a justiça do trabalho, a maioria dos partidos, associações e escolas técnicas oficiais [...], e todo o cancro sindical, do mundo de Lênin e Stálin, que não trabalham no setor privado [...], e quando o fazem estão como infiltrados [...], criaram esse cenário ridículo de duas legislações de trabalho que se opõe, gravemente, uma a outra.

O termo: infiltrado, objetivamente não é reconhecido no objetivo próprio da ação sociológica, psicológica, pelo agente enquanto ator. Ele o faz por simples natureza de oportunidade. O que pode ser traduzido como a própria latência da negação que se expande como vírus entre outros e lhes imprime uma linguagem própria à negação de tudo o quanto e enquanto exista, que seja ele próprio! E sempre, o ápice dessa lógica é um conflito, seja ele como for. Ou seja, que alguém levante questões pertinentes, que visam anular a negatividade da ação social ou a morbidade política/econômica em uma cidade, essa pessoa será vista como negativa. O resultado imediato é negação de qualquer evolução das discussões pertinentes. Esse é o objetivo. E a estratégia é contra a pessoa é a queima de reputação e culpa-la por aquilo que eles próprios fazem e são.   

Criaram um ambiente de privilegiados [...], privilegiados até que se consuma a revolução [...] ou, enquanto os “trouxas” suportarem [...], e outro ambiente, de imbecis e serviçais. Segundo a prática.
E fizeram isso e se utilizaram disso, à custa de um argumento que não serve a eles, que se aproveitaram dele: "lei da oferta e da procura".
Esse é um argumento cabível em um ambiente de “Livre Mercado”, onde não existe a figura do “desemprego” como moeda de troca política. A crise Americana deixada por Obama foi resolvida rapidamente com Trump.
Isso, nessas condições, quando reservam para si todas as garantias de estabilidade no Estado é uma afronta mortal ao Setor Privado que é quem paga a conta. E, uma situação nacional, digna de total insolvência das questões trabalhistas de um de outro lado.
A Direita não compactua com isso ou, o que foi feito disso.
Qualquer Direita que compactuar com isso, obviamente é a própria esquerda se fingindo de direita.

Evidente que o ambiente de privilégios, por um lado, ele existe naturalmente na cultura, comparação: Suíça e Venezuela, por conseguinte atinge proporcionalmente à população a partir de um mínimo suficiente ou, insuficiente, por outro, pode ser forçado por leis corporativas o que já define uma insuficiência moral. Exatamente como vem ocorrendo de forma extrema em Venezuela e já é, um ‘modus de vida, em Cuba. E por isso assemelham o Brasil “futuro”, a esses países. No entanto, existe um caráter de necessária honradez para que o sistema de liberdade subsista enquanto é atacado e negado e esse caráter deve responder à altura dos ataques, por isso Bolsonaro teve essa representação, que o transcendeu. E agora para 2020/22, se procura na Direita e nos Conservadores uma ação correspondente e aí as coisas se complicam. Pois que a negatividade tomou o espaço público há muitas décadas atrás, desde antes de FHC.

O que eu quero mostrar ao leitor e, em especial àqueles que sabem o que é produção e a importância da produção para “a vida de uma cidade” [...], que se orgulha do que faz e não, necessariamente, das visitas que recebe [...] mostrar que, sem um equilíbrio, respeito e reconhecimento ao trabalho alheio, você não tem uma cidade, mas, um ambiente horrível de se viver. E isso vale à pena? Quem nos garante que tem que ser assim? Não são os próprios criminosos de sociedade que se locupletam disso? Quando uma simples mudança no horário e tempo de trabalho, o aumento do número de empregados nos municípios, usando uma reversão de parte do dinheiro de impostos, das matérias primas e serviços [...], turismo, por exemplo podem mudar a vida da cidade.

Ora, os comunistas, próximos dos anarquistas de Bakunin querem uma vida tribal. Porque? Muitos deles declaram que não querem trabalhar “para enriquecer o patrão”. Há algo de verdadeiro nisso, quando você vê a sociedade [...], correndo para o emprego público. Eles também não querem enriquecer o patrão? A questão é, de que patrão eles estão falando? Creio que, de nenhum! Mas sim, de um sistema de trabalho penoso no Setor Privado! É disso que fogem! E nem é, tanto pelo salário, mas pela chatice do horário, a chatice do chefe enzinabrado [...], a falta de opção de horários na contrapartida da brutal espoliação da vida da pessoa. Vida em termos de tempo! Bem, o Capital de Circulação, foi concentrado entre as Corporações, quando tiram o dinheiro do salário e o trocam por subsídios, mas isso é apenas uma coisa. A outra coisa, são as contas mensais que chegam na empresa [...], que fazem o Setor Privado, trabalhar muito mais do que aquilo que serie ético e justo. Um pequeno caso de uma sorveteria na divisa do continente brasileiro, ela chega a pagar 3 mil reais de <<conta de luz>> por mês. E os outros impostos?
  
O trabalho dignifica o homem [...], isso é verdade quando o trabalho tem o seu devido respeito, então, dignifica. Não é qualquer trabalho que dignifica o homem caso em que os escravos ou, aqueles agentes da URSS que recebiam ordens de matar camponeses nas Aldeias, seriam dignificados.
No mundo Ocidental contemporâneo [...], convencionou-se um modo de trabalho como regra geral [...], mas, que poderia ser adaptado respeitosamente, à regra geral, dependendo do modo de trabalho: se indústria, pesca Et cetera.
Mas, o princípio mínimo de dignidade do trabalho, para o exemplo geral, satisfatório, foi pervertido, assim como perverteram outro conceito. O conceito de Capital de Circulação nas cidades. O que afetaria o consumo. Afetando gravemente <<estruturas>> econômicas, nos municípios, transformando, o modo de trabalho para pior, como se cada minuto fosse um desperdício de dinheiro [...], isso ficou conhecido como machine man!

Por exemplo, Bill Gates, não se abaixaria para pegar uma nota de 100 dólares, pois o tempo que levaria para fazê-lo, perderia mais que 100 dólares. Evidente que isso não poderia ser considerado capitalismo e nem capitalismo de Estado, mas, poder corporativo! Quando o dinheiro perde poder, pelo poder! Um poder que tem mais pressa (?).

Digamos que tenha mudado a estrutura de distribuição de riquezas no Brasil [...], se é que algum dia ela existiu, fora do formato do Capitalismo original! Aquele que lhe permitia comprar 3 jornais por semana, uma revista e um livro das Edições de Ouro por mês. Ir ao dentista com alguma regularidade, comprar tabaco, vinho, etc.
O que restou ao povo “trabalhador”, nessa conjuntura de discriminação do Setor Privado, foram migalhas na forma de subsídios, para voltar ao próprio Setor Privado e desta feita Corporativo. 

As corporações têm nomes e acordos políticos. E domina a economia e a política. Escolho, Foz do Iguaçu, que conheço ao vivo e a cores. A corporação mais evidente são duas: uma no transporte e outra no mercado de alimentos. Depois existem outras em um segundo plano: saúde, educação, seguro e sindicatos. Os sindicatos passaram a um segundo plano quando perderam para o Estado a obrigatoriedade do imposto sindical. Outra corporação se incumbe do depósito de FGTS, PIS e INSS, onde atuam as corporações dos bancos e o Estado. Para eles, das corporações, isso significa prosperidade do sistema. Não obstante, o que pode ser a prosperidade de uns, também pode ser o sacrifício de outros. E todo sacrifício é cumulativo e sempre com sinal negativo.

Bem, isso não pode, e não é caracterizado como Capitalismo. O Capitalismo original ele coloca dinheiro da carteira das pessoas e auto-controla o valor dos impostos junto com o Estado e não restringe o trabalho. Ele põe dinheiro na carteira das pessoas, mas o Capitalismo de Estado, corporativo e monopolista, restringe o trabalho, controla os impostos unilateralmente e, se especializou [...], no aspecto corporativo, em trocar essa massa de dinheiro do Setor Privado, para favorecimento de si e, das corporações!

Como sabemos, o Brasil é um país gigante e como tal, sofre da doença do gigante (macropatia de Lobaczewski). Você acredita que alguém em Brasília, esteja pensando em sua cidade, pensando em termos de qualidade de vida, para o povo da cidade? Evidente que não! Mesmo porque isso é função do prefeito e câmara municipal e depois Assembleia Legislativa do Estado.
No momento, os deputados e senadores estão pensando na “água do planeta” [...], “meio ambiente”! Aloísio Nunes, o motorista de Marighela, o terrorista, pensa na imigração! Para trazer mais gente ao País, não por bondade (?), mas, por estratégia de alargar o ambiente negativo, desta feita, negando ao povo nativo. E criando o cenário de provocação através da Rede Globo de Televisão, que foi objeto de grave comentário de nada menos do que o Presidente da República e as pessoas mesmo assim, não alcançam a dimensão do problema.

Agora, se a economia principal do município de Foz do Iguaçu, por exemplo, é o Turismo nas Cataratas [...], o que não é verdade porque o dinheiro apenas passa por aqui [...] e se, o dinheiro é controlado pelo Estado, o prefeito da cidade e a câmara municipal apenas assistem [...], o que supostamente [...], foi aprovado na Assembleia Legislativa do Estado. Agora se o dinheiro das Cataratas <<pertence>> ao governo federal [...], somente deputados federais e senadores eleitos pelo Estado do Paraná é que podem reagir a isso [...], pelo menos, para trazer uma parte para o Estado do Paraná. A cidade – de origem – já está fora do páreo! Não obstante, se o recurso, creio, 400 milhões de reais ao ano (100 milhões de dólares) é entregue a uma ONG? Como é a ICMbio, nenhum político pode intervir.  
E cabe ao prefeito, que controla 260 mil almas, “tampar buracos” e construir prédios públicos. E cabe aos deputados estaduais e federais construírem viadutos! E aos vereadores cabem o papel de representar-se como atores de uma peça de teatro que lhes foi imposta.
O prefeito se obriga a uma dependência ao Estado que é, quem comanda o show econômico na cidade. E o Estado se obriga a uma dependência ao governo Federal se o show for comandado desde Brasília. O que foi o caso dos governos, digamos, de esquerda até antes de Bolsonaro! Em F. do Iguaçu, todo o primeiro mandato foi controlado pelo Governo Federal. O que não é concebível à Direita. Mas, nessa época não se falava em Direita.
Quando o turismo das Cataratas remete 90% do dinheiro arrecadado na cidade, isso aparece exatamente assim: como uma mina de extração de minerais [...], cujo minério, neste caso é o trabalho das pessoas [...], da cidade de Foz e não de Cascavel. Suspeita-se que o dinheiro tirado à cidade, tenha destinos incertos. O que resta, ao município, são os 10%. Mas 10% de 400 milhões são Hum milhão de dólares! Que segundo eles, são para <<manter o sistema>>, bem, então, o sistema é deficitário! [...], não tem rendas de espécie alguma!

Fora de Associações comerciais, Sindicatos, partidos políticos, Estado e governo, a Iniciativa Privada de verdade, aquela que não está associada ao Estado, logo dependente, ela deveria tomar uma atitude.
Primeiro, perceber que o Estado e Governo, dependem dos seus impostos (e dos empregados), depois, perceber, que em casos municipais, com estatais proeminentes, o Estado e governo desprezam o Setor Privado que não está associado a ele [...] e, promove uma concorrência desleal. Tudo o que se faz no município – até a festa de Natal – tem as “mãos do Estado”. As mãos que conseguem tocar as teclas certas de um piano, com tons próprios de prosperidade e esperança, ao contrário, os tons desde a Globo, eles são desordenados, confusos e agressivos.
Por exemplo, do que não se fala, a cidade tem um orçamento anual de 800 milhões a 1 bilhão, e quanto a cidade gasta em combustível – da frota de carros? [...], quanto gasta com taxas de água, luz, gás, telefonia, internet [...] a última vez que soube do lixo, eram 28 milhões ao ano. E todo esse volume de dinheiro e muito mais, vai embora do município! E isso tem um reflexo imediato no comércio.
É um assunto desgastante e revoltante. Por isso é necessária uma atitude pessoal de cada empresário e nesse sentido [...], a sugestão de discussão sobre a criação de um “Shopping de máquinas, matérias primas e de usados”, sem concorrer com o comércio e feito por ele, através do sistema de cotas de ações, é uma saída estratégica. E tem um grande mérito no caso de Foz do Iguaçu, quando depois de anos, até o evento das <<motocicletas como transporte e entregas>>, pode se criar um novo arranque econômico junto do povo, imediatamente junto aos catadores que precisam de máquinas para agregar valor ao que fazem. E não aquele “arranque” de construção de ponte que afasta cada vez mais o povo da participação econômica.
A explicação disso é longa e chega aos modos de microprodução de Europa nos dias de hoje. Mas, de imediato poderia dizer, àqueles que sempre levantam o argumento “do mercado e sua propensão etc.” [...], que esse argumento é vencido.
A situação é outra. E o que há de concreto é crise, provocada pela tentativa de mudança de sistema político/econômico. Aí entra a história da migração, imigração que são outros quinhentos. Para se contrapor aos “acadêmicos do mercado” [...], digo que, se vocês não fazem, outros estão fazendo.



sábado, 24 de agosto de 2019

Incêndio em Bolívia?


Golpes e Estratégias


O que "gira" em torno do incêndio criminoso no Amazonas [...], tipo o "ajudante de vidraceiro que um dia antes sai quebrando vidros" [...], é uma política de tentativa de difamação de JB e da instituição da presidência [...], criando um fato, montando um cenário até de guerra, que foi anunciada por Evo e Maduro no período Dilma [...], <<se usando>> de um <<incêndio criminoso>> no Amazonas e não, no Ceará! Se fosse na “mata atlântica”, o incêndio, não atrairia <<os interesses>> globalistas/ambientais (França e Alemanha). Tem 1000 ONGs no Amazonas, não na Mata Atlântica. Quando JB no Japão, disse que o Amazonas era do Brasil e não deles [...], e si, em algum momento o acordo com a UE foi real e não foi <<induzido>>, <<uma armadilha>> [...], naquele momento, ficou evidente que UE era uma farsa! Lula antes de ser preso disse se tirassem Dilma do poder ele incendiaria o País! E já tinha imposto a Dilma ..., calando Aécio (FHC) [...], na fraude eleitoral com a <<apuração secreta>> [...] e, o lançamento de Toffoli. Mas, com bons brasileiros e esquerdistas de Gramsci, todos preferem entender isso como “diversões públicas” e guardar seu rico dinheirinho, ao invés de responder isso à altura. E Lula, com relação ao incêndio [...], e guerras [...], estava apenas refletindo sobre uma das estratégias, do <<Foro de s. Paulo>>, por isso as coincidências, do incêndio na Bolívia, por exemplo e, um símile de acusação direta contra Evo Morales [...], “justificando” uma possível acusação contra JB, ou melhor, criando um ambiente de culpabilidade no governo de JB, por ter perdido dinheiro da Alemanha e outro país que não lembro.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

A Esquerda quer Diálogo ...


A Esquerda quer Diálogo ...

1ª. Parte

COMO SE CONSTRÓI UMA FARSA

Uma farsa política, um plano maquiavélico, um exercício de confronto teórico [...], no âmbito das leis [...], um confronto, com <<todos>> os eleitores de Bolsonaro e também no contexto da democracia.
Ora, aprovar uma lei de <<abuso de autoridade>>, fundada no combate à corrupção [...], POR QUEM, é um dos corruptos, deve ser algum tido de piada!
Pois não é que o senhor Renan um político vitalício [...], conseguiu enfiar o <<abuso de autoridade>> precisamente, contra a autoridade da lava Jato! Lava Jato que está cada vez mais, próxima dele e, de seus comparsas.
Afinal, o sumiço de um trilhão de reais, deve ter tido uma enorme participação de forças alheias ao <<mundo político>>, alheias no sentido em que <<nunca aparecem>>, mas, <<lavam o produto do roubo>>. Digamos que sejam, os receptadores.
Convém lembrar que, um primeiro movimento nesse sentido, creio no ano passado foi com a tentativa de criar a <<lei contra o ódio>> é uma lei que está na constituição cubana, por primeiro e venezuelana, diria que a lei contra <<abuso de autoridade>> é uma variante dessa lei.
O Senador Álvaro Dias, dias antes da votação da lei de <<abuso de autoridade>>, ele insistiu, pelo viés do face book, na criação de outra lei, contra o <<Foro Privilegiado>>, ao menos essa, tem um destino certo [...], só para quem tem foro privilegiado. A lei não foi aprovada.
A variante da lei <<contra o ódio>>, a lei de <<abuso de autoridade>>, foi aprovada. O que falta agora, é aprovar o conteúdo dessa lei. Pareceres a favor e contra. E nessa condição [...], com os pareceres ela segue para o presidente da república [...], alguns pareceres feitos à propósito para serem tirados [...], o presidente pode “tirar fora” e então [...], retornar a lei ao congresso nacional. Essa é uma estratégia maquiavélica da Lei [...], se Bolsonaro retornar a lei ao Congresso, as discussões terão um reinício e desta feita, não seguirá mais para a presidência da república. O golpe se consumou!
A única saída de Bolsonaro é VETAR a lei de <<abuso de autoridade>>! Aconteça o que acontecer ele tem que vetar a lei. Não vetar a lei de <<abuso de autoridade>>, significa, “dar asas” a um poder econômico [...], de pelo menos grande parte desse um trilhão de reais [...], que inevitavelmente se voltará contra ele, desde agora, até 2022, quando fatalmente será destruído [...], isso, se a “direita”, não endireitar.
Nesse sentido as forças digamos, mais progressistas, vamos usar esse termo por hora, elas decidiram criar um movimento nacional de paralisação, pelo veto da Lei de <<abuso de poder>> e pela aprovação da abertura de Inquérito com relação a ação de alguns juízes do supremo.
A paralisação acontecerá no domingo dia 25 de agosto de 2019 –, dia de domingo, que se diferencia da esquerda [...], em respeito ao trabalho alheio [...], e que dá a chance para que as pessoas possam participar ou não! Isso é uma atitude democrática. A mesma atitude democrática, que levou milhões de pessoas [...], as ruas contra políticos e partidos e contra o Foro de s. Paulo [...] e que, concluindo essa empreita de ações nas ruas, elegeram Bolsonaro.
As forças progressistas entenderam que a lei de <<abuso de autoridade>> de início, ela já abusa da autoridade do presidente da república quando o coloca em situação de instabilidade junto ao Congresso Nacional e Senado. Portanto, é algo, além de grave. Sugere um golpe político.
Nos lembremos que boa parte desses políticos de Brasília se locupletaram com o Mensalão e Petrolão! Políticos, que continuam no poder como se nada tivesse acontecido. Coisa que, se a Capital Federal estivesse em uma metrópole como Rio de Janeiro e São Paulo, eles não teriam tido tantas facilidades de esconderem seus malfeitos. E nem a mídia “institucional”, seria tão conivente. Ao que tudo indica, Brasília, fôra feita para isso e seu construtor, coincidência ou não, foi um notório comunista.

2ª. Parte

O dia 25 de agosto acontecerá a manifestação em Foz do Iguaçu, na praça do Mitre entre 10 e 12h. A divulgação, ficou por conta de algumas pessoas, ligadas ao PSL [...]. Não, o partido propriamente.
A deputada Joice Hasselmann é uma forte representação do PSL, assim como o Delegado Franceschini do Paraná, o deputado Paulo Eduardo Martins é do PSC, o deputado Marcel Van Hattem do NOVO, são os deputados com maior evidência que apoiam a manifestação. O deputado Fruet também tem se mostrado um aliado do Presidente da República. O deputado Fruet é do Prós. No Paraná, na eleição de 2018 o Prós do Paraná se aliou ao PMB e PMN [...], no mesmo período, em 10072018 o Prós de São Paulo se encontrou com o diretório Nacional do PT[...].
Fiz uma pesquisa na câmara municipal de F. do Iguaçu para ver qual partido apoiaria, ou sabia, da manifestação de domingo.
É preciso que o leitor entenda que cada um daqueles partidos tem seu diretório e executiva (municipal, estadual e nacional), portanto alegar não saber de nada [...], está fora de questão.
Os partidos na câmara são: PTB (R. Quadros e Narizão), PSD (J. Miranda), DEM (Queiroga), PSD (Inês e M. Rosa), PSC (Edilio), PDT (C. Fertrin e N. Rafain), PSB (B. Rodrigues), PR (E. Liberato) e PRB (J. Brayner). Os restantes estão sem partido.
Bem, nenhum desses partidos e nem o PSC de Paulo E. Martins iriam participar. A maioria da assessoria dos vereadores, que não estavam presentes, alegou desconhecimento da manifestação. Caso, <<fossem participar>>, evidente que todos saberiam e se não sabiam é porque nada lhes foi comunicado, desde os diretórios! Ou, lhes foi comunicado, que ignorassem!

3ª. Parte

Paralelamente a isso, em F. do I. aconteceria a Feira do Livro, no mesmo final de Semana em outro local (Gresfi – grupo esportivo e social de F. do I.). E a Feira do Livro foi adiada. Haviam sido contratados seis palestrantes, entre eles, M. Leitão. O que havia em comum entre os palestrantes [...], é que todos eram contra o Presidente da República.  
O que, em se realizando a Feira, nestas circunstâncias [...], a Feira que deveria ser “Cultural”, pois que foi promovida pela Fundação Cultural de F. do I [...], se caracterizou [...], como um “movimento de oposição ao Presidente do País”, que acabou de aprovar a construção de uma 2ª. ponte, para servir ao Paraguai, China e uma pequena parte do Brasil.
O mais irônico disso é que, fariam isso, <<uma oposição pública>> ao presidente da república, se usando dos recursos do Estado Municipal, onde o presidente da república teve 70% dos votos!
Portanto, seria inconcebível que uma Fundação Cultural e Turismo da cidade permitissem tamanha indelicadeza ao Presidente que obteve 70% dos votos na cidade e ainda [...], se usando do dinheiro tirado à carteira do eleitor do Presidente.

Um jornalista da Câmara Municipal, ao ouvir sobre a Feira do Livro e seus palestrantes, em especial a M. Leitão [...] e, nesse ambiente [...], o natural, “ato público”, anti-Bolsonaro [...], ele disse que, se Bolsonaro, fizesse algo semelhante [...], uma Feira do Livro em Brasília com palestrantes [...], ele não convidaria nenhum palestrante da esquerda! Com certeza JB. não recusaria um pronunciamento de Lula se ele estive solto. O problema de Lula seria com a plateia e não JB. E ele, teria que iniciar explicando aonde enfiou um trilhão de reais! [...], digo, para iniciar o diálogo.  
Bem, isso que ele disse, apenas confirmava que todos os palestrantes eram de esquerda e confirmava que havia uma intenção não favorável ao presidente, no conteúdo das palestras.  E disse ainda, que era preciso acabar com essas divergências entre esquerda e direita! E que Bolsonaro não quer ouvir a direita!
Obviamente, um discurso hostil ao Presidente do País. Um presidente que teve os votos na cidade e que, na verdade [...], esse diálogo do povo com os políticos municipais [...], a esquerda procura, anular por que ela perdeu, feio [...]. Esse <<conclave das eleições de 2018>> ou, debate público das urnas [...], foi a última grande declaração do <<povo da cidade>>.
Outra declaração não ouvida, foi em 2016, quando o povo da cidade elegeu aos vereadores [...], em uma situação real ou muito próxima de <<anulação eleitoral>>, por falta do quórum!
A própria insistência em ocultar o debate público, desde a mídia municipal, confirma o caráter <<socialista e bolchevique>> da câmara municipal. Inexiste uma direita na câmara!
Portanto o diálogo, por princípio [...], está impossibilitado de acontecer. Coincidências à parte, não existe uma foto de Bolsonaro em nenhum dos prédios públicos [...] e, em nenhum dos gabinetes dos vereadores. Bem, tão pouco eles apoiam que se dê uma resposta justa, democrática e pública, ao maquiavelismo de Renan Calheiros. Quem cala consente.

Complemento

A UNILA é um exemplo de monólogo, que não concebe nada que não seja aquilo que eles discutem o tempo todo. A Fundação Cultural sempre quando se refere a debate público, ser refere à UNILA. O Turismo, Indústria e Comércio é dirigido por Piolla, que foi dirigente do PT. O vice-prefeito, é do PCdoB. As discussões públicas de forma geral [...], municipal, estadual [...], negligenciam o Setor Privado, que consideram muito próximo do capitalismo. Os primeiros indícios de direita em F. do I., são tímidos e eventualmente, só aparecem nas manifestações mais evidentes de ataques ao Presidente da República. O que talvez, pudesse existir de direita na Câmara Municipal, estava com o PSC, mas o vereador e empresário perdeu a vaga para Edilio que era do PSB e agora, assumiu uma forte tendência religiosa que concilia com a esquerda, por nobreza.

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

A PRIORIDADE


A Prioridade


A Prioridade. Qual prioridade, de quem, do quê? Grifo meu - prioridade dos interesses dinásticos, corporações e, uma invisível, mas, atuante, nova ordem mundial, forjada em reuniões secretas [...], entre eleições e eleições [...], na política, economia e, que alteram sobremaneira o destino do povo, desde cada pequena cidade.
Essa foi a resposta que pude encontrar para a Prioridade, quando conversando com o organizador do PP em Foz do Iguaçu, o senhor Gessani, um ex-vereador da gestão de Reni Pereira. Gessani, assim como Bobato e Vitorassi foram excluídos do drama calculado e necessário ao sistema político [...], ocorrido com 12 vereadores e o próprio prefeito. Dos três, o único indispensável [...] e homem de confiança do Prefeito [...], foi Bobato do PCdoB, que se tornou vice-prefeito e articulador.
Falava com Gessani sobre o dinheiro para construir a 2ª. ponte. A ponte foi orçada inicialmente em 300 milhões de reais, passado um mês o orçamento mudou para 400 e tantos milhões de reais e de fato, a construção de uma ponte dessas ligando o Brasil ao Paraguai, o preço médio internacional, é de 300 milhões de dólares. Bem, outra informação imprecisa [...], é a informação de que a Itaipu é, quem custearia a obra [...]. A Itaipu a princípio é uma estatal [...], também uma bi-nacional [...], e está em uma <<zona>> de fronteira, o que significa <<zona neutra>>. Neutra, da intervenção política de uma e outra Nação. Outro dado, discretamente divulgado é que, além dessa 2ª. ponte, se construirá uma terceira. Grifo meu: voltada exclusivamente para a <<soja>> de Mato Grosso e, China, tendo o Paraguai como intermediador e depósito.
Voltando, dizia a Gessani que estava curioso para saber de onde vinha o dinheiro que Itaipu dizia ter. E dizia ainda, que talvez, considerando o prazo de três anos da obra [...], isso coincidia, com o quanto o Turismo-Cataratas arrecada por ano [...] e, em três anos isso daria 300 milhões de dólares. Não é possível que um engenheiro, ou economista da Usina, não chegasse à mesma conclusão. De outra forma, o dinheiro “das Cataratas” [...], por três anos [...], coincide com a eleição de 2022, a eleição presidencial. Quanto o dinheiro arrecada no Turismo/Cataratas [...], seria todo ele [...], direcionado a esse projeto da Ponte.
E a resposta de Gessani foi: Prioridade.
Porém, com a Prioridade e após, o espanto que causou a conversa, Gessani disse que o valor obra não era a questão ..., se a obra custasse um bilhão, isso para o governo federal, nada significava. Nesse momento fiquei em dúvida a que Governo Federal ele se referia. Si, se referia ao governo de Bolsonaro, ou ao governo Lula/Dilma, que investiram 1 Trilhão de reais nos seus amigos [...], presidentes eleitos pelo Foro de s. Paulo [...], que deixou o Brasil em situação de quase insolvência!
Mas, existia outra possibilidade, talvez, se referisse a um governo federal que corre paralelo ao governo de Bolsonaro [...]. Bem, nestes dias tenho visto coisas estranhas, em F. do I., como por exemplo, um escritório, em situação de experimento ou, sendo montado, cujo “chefe”, se dizia do governo [...], e que aquele local representava uma das sedes do governo constitucional [...].

2ª. Parte

Sempre trabalhei no Setor Privado, na área industrial e nunca tive ligações com Estado e Governo, ao menos, ligações remuneradas ou de caráter funcional. Passei pelas Organizações Comunistas, nos idos de 79 a 86 em Guarulhos [...], e depois de uma década, em F. do I., quando fechei meu negócio [...], uma montadora de bombas de água[...], procurei socorro, junto a pessoas, ligadas ao PT e não ao PSDB, isso me parecia lógico. No entanto, o motivo, não era mais político, mas, meramente e desesperadamente, ocupacional. Dessa fração de história pessoal, que significam décadas, o que restou foi o que sempre me interessou, mesmo que, por muitas vezes eu não percebesse [...], e o que me interessa é a busca pela verdade, quando a verdade [...], parece nos dirigir por toda a curta existência, rumo a uma verdade superior, que elimina da alma, a mundanidade naturalmente defeituosa.
Fim da poética e, agora que o leitor sabe que não tenho intenção nenhuma de estar organizado em coisa nenhuma e não pretender cargo público de forma alguma, vamos aos fatos históricos.
Considerando o que foi dito na primeira parte, onde uma óbvia conclusão parece abalar os planos secretos que correm paralelo ao governo Bolsonaro [...], que na cidade teve 70% dos votos do povo, contra 30% das classes falantes (...), e ainda, considerando que, de outra forma, exista um propósito organizado desde fora do Estado, da Federação [...], ao nível mundial [...], desde o “meio ambiente” [...], e centenas de milhares de pequenas organizações [...], subsidiadas por forças dinásticas e corporativas ..., em retornar ao poder [...], digamos assim por hora ..., o “sistema Lula de governo e economia”, que foi reprovado pela maioria da população ...

O que resta à direita e ao povo, contrário a essa “mundialização” ou globalização [...], e contrário a isso [...], da forma como está acontecendo [...], porque ele (o povo), sabe, intuitivamente, que ficará [...] e já está [...], apenas com os encargos dessa aventura, ou seja, mais uma vez ..., constrói um prédio, que depois de pronto, só o verá por fora! Se ele não estiver, murado!
Assim sendo, o que resta à direita (partidos) e ao povo, ainda com Bolsonaro e seus ministros no poder, [é], tomar uma atitude que fortaleça o conjunto da sociedade, na cultura e, na economia. A princípio municipal! No parlamento Britânico surgiu a seguinte questão: “é preciso reduzir os impostos e colocar dinheiro no bolso das pessoas se não, a esquerda vai voltar”[...].
A sugestão através de hipóteses, que fiz aos políticos da direita em F. do I. foram duas: Central de Jornalismo de Direita e, um Fundação da Produção, para Discutir e Viabilizar Estruturas Econômicas de Produção (na cidade). Sugestão para ser discutida entre pessoas preparadas, e não, pessoas entusiasmadas, com cada bloco de notícias semanais, cujo objetivo como se diz no popular, é encalacrar o “Presidento do País”!
Você pode perguntar, de onde tirei isso? E respondo que isso é intuitivo, e que a intuição vem de longo e permanente estudo, desde antes de haver entrado na política pelo viés da esquerda, quando ela prometia o que não podia cumprir e não pode! A esquerda (regional, brasileira) hoje, se constitui num bloco de poder, cujos recursos para sua manutenção, da militância, dos movimentos sociais, das ONGs, vem de grandes blocos dinásticos, como a Monsanto, a Ford, etc., que são mais socialistas, que os próprios socialistas! A Monsanto, como diz O. de Carvalho, ela controla toda a alimentação mundial! A Fundação Ford, vive nas faculdades comprando os estudantes para eles produzirem pesquisas, segundo sua orientação e que serão usadas para alterarem o comportamento social: gaysismo, aborto, tabaco, armas, homofobia, aborto etc.
Mas, não vamos entrar nessa ceara [...], e vamos nos manter no município, com essas duas propostas de trabalho: Central de Jornalismo e Fundação, visando as eleições de 2020. As eleições de 2020, vão determinar as eleições de 2022. Portanto, o arranque da Direita, tem que ser fabuloso, substancial e real.
A esquerda, como vimos em F. do Iguaçu com relação à 2ª. ponte, já deu o “seu arranque” e ele é fabuloso e a própria direita regional o apoia e não percebe o que faz [...], não percebe, por que, não há veículo de comunicação, apropriado a questões sérias e candentes. Por isso, a necessidade de uma Central de Jornalismo, para trazer as notícias – não fake, do Brasil e do Mundo e, as questões do que acontece na cidade [...], que são anteriores, àquilo, que querem mostrar ao público. Considerando que F. do Iguaçu é um ponto estratégico da política mundial, do bloco dinasta, para a América do Sul, a que tratam, à propósito, de América Latina!
Não obstante a proposta da esquerda ser fabulosa e ter o apoio da direita, pela própria fabulosidade que nos deixam ver, a proposta tem falhas [...], a principal delas, é ser artificial e, de aparência suntuosa por fora, e podre por dentro!
Digo podre por dentro, por um princípio lógico, quando querem uma integração de uma macro-economia que já existe na agricultura, e que sustenta o Brasil [...], e querem uma integração com o Paraguai que representa 1/32 avos do Brasil, quando a integração devia ser com o Brasil! E isso acontece ao mesmo tempo que negam ou fantasiam a abertura de uma ridícula estrada de 17 quilômetros [...], a Estrada do Colono no Paraná!
Bem, porque a Central de Jornalismo? Porque esses e muitos outros assuntos, quando os coloco em pauta, neste espaço de blog e blogueiros [...], que é um termo depreciativo, pejorativo, criado pela mídia institucional, que é estúpida e fake-News [...], isso é visto por meia dúzia de pessoas [...], e espantosamente nunca é compartilhado [...], e o principal, que seriam os temas que deveriam se tornar públicos, ficam restritos nesse meio e se perdem como “agulha no palheiro”, evidente, que isso demonstra duas coisas: uma, que existe, ainda, uma hegemonia cultural forçada desde o poder político e suas “casas de cultura”, outra, que a elite cultural que não é de esquerda, ela nem sabe, que não é da esquerda.