sexta-feira, 23 de agosto de 2019

A Esquerda quer Diálogo ...


A Esquerda quer Diálogo ...

1ª. Parte

COMO SE CONSTRÓI UMA FARSA

Uma farsa política, um plano maquiavélico, um exercício de confronto teórico [...], no âmbito das leis [...], um confronto, com <<todos>> os eleitores de Bolsonaro e também no contexto da democracia.
Ora, aprovar uma lei de <<abuso de autoridade>>, fundada no combate à corrupção [...], POR QUEM, é um dos corruptos, deve ser algum tido de piada!
Pois não é que o senhor Renan um político vitalício [...], conseguiu enfiar o <<abuso de autoridade>> precisamente, contra a autoridade da lava Jato! Lava Jato que está cada vez mais, próxima dele e, de seus comparsas.
Afinal, o sumiço de um trilhão de reais, deve ter tido uma enorme participação de forças alheias ao <<mundo político>>, alheias no sentido em que <<nunca aparecem>>, mas, <<lavam o produto do roubo>>. Digamos que sejam, os receptadores.
Convém lembrar que, um primeiro movimento nesse sentido, creio no ano passado foi com a tentativa de criar a <<lei contra o ódio>> é uma lei que está na constituição cubana, por primeiro e venezuelana, diria que a lei contra <<abuso de autoridade>> é uma variante dessa lei.
O Senador Álvaro Dias, dias antes da votação da lei de <<abuso de autoridade>>, ele insistiu, pelo viés do face book, na criação de outra lei, contra o <<Foro Privilegiado>>, ao menos essa, tem um destino certo [...], só para quem tem foro privilegiado. A lei não foi aprovada.
A variante da lei <<contra o ódio>>, a lei de <<abuso de autoridade>>, foi aprovada. O que falta agora, é aprovar o conteúdo dessa lei. Pareceres a favor e contra. E nessa condição [...], com os pareceres ela segue para o presidente da república [...], alguns pareceres feitos à propósito para serem tirados [...], o presidente pode “tirar fora” e então [...], retornar a lei ao congresso nacional. Essa é uma estratégia maquiavélica da Lei [...], se Bolsonaro retornar a lei ao Congresso, as discussões terão um reinício e desta feita, não seguirá mais para a presidência da república. O golpe se consumou!
A única saída de Bolsonaro é VETAR a lei de <<abuso de autoridade>>! Aconteça o que acontecer ele tem que vetar a lei. Não vetar a lei de <<abuso de autoridade>>, significa, “dar asas” a um poder econômico [...], de pelo menos grande parte desse um trilhão de reais [...], que inevitavelmente se voltará contra ele, desde agora, até 2022, quando fatalmente será destruído [...], isso, se a “direita”, não endireitar.
Nesse sentido as forças digamos, mais progressistas, vamos usar esse termo por hora, elas decidiram criar um movimento nacional de paralisação, pelo veto da Lei de <<abuso de poder>> e pela aprovação da abertura de Inquérito com relação a ação de alguns juízes do supremo.
A paralisação acontecerá no domingo dia 25 de agosto de 2019 –, dia de domingo, que se diferencia da esquerda [...], em respeito ao trabalho alheio [...], e que dá a chance para que as pessoas possam participar ou não! Isso é uma atitude democrática. A mesma atitude democrática, que levou milhões de pessoas [...], as ruas contra políticos e partidos e contra o Foro de s. Paulo [...] e que, concluindo essa empreita de ações nas ruas, elegeram Bolsonaro.
As forças progressistas entenderam que a lei de <<abuso de autoridade>> de início, ela já abusa da autoridade do presidente da república quando o coloca em situação de instabilidade junto ao Congresso Nacional e Senado. Portanto, é algo, além de grave. Sugere um golpe político.
Nos lembremos que boa parte desses políticos de Brasília se locupletaram com o Mensalão e Petrolão! Políticos, que continuam no poder como se nada tivesse acontecido. Coisa que, se a Capital Federal estivesse em uma metrópole como Rio de Janeiro e São Paulo, eles não teriam tido tantas facilidades de esconderem seus malfeitos. E nem a mídia “institucional”, seria tão conivente. Ao que tudo indica, Brasília, fôra feita para isso e seu construtor, coincidência ou não, foi um notório comunista.

2ª. Parte

O dia 25 de agosto acontecerá a manifestação em Foz do Iguaçu, na praça do Mitre entre 10 e 12h. A divulgação, ficou por conta de algumas pessoas, ligadas ao PSL [...]. Não, o partido propriamente.
A deputada Joice Hasselmann é uma forte representação do PSL, assim como o Delegado Franceschini do Paraná, o deputado Paulo Eduardo Martins é do PSC, o deputado Marcel Van Hattem do NOVO, são os deputados com maior evidência que apoiam a manifestação. O deputado Fruet também tem se mostrado um aliado do Presidente da República. O deputado Fruet é do Prós. No Paraná, na eleição de 2018 o Prós do Paraná se aliou ao PMB e PMN [...], no mesmo período, em 10072018 o Prós de São Paulo se encontrou com o diretório Nacional do PT[...].
Fiz uma pesquisa na câmara municipal de F. do Iguaçu para ver qual partido apoiaria, ou sabia, da manifestação de domingo.
É preciso que o leitor entenda que cada um daqueles partidos tem seu diretório e executiva (municipal, estadual e nacional), portanto alegar não saber de nada [...], está fora de questão.
Os partidos na câmara são: PTB (R. Quadros e Narizão), PSD (J. Miranda), DEM (Queiroga), PSD (Inês e M. Rosa), PSC (Edilio), PDT (C. Fertrin e N. Rafain), PSB (B. Rodrigues), PR (E. Liberato) e PRB (J. Brayner). Os restantes estão sem partido.
Bem, nenhum desses partidos e nem o PSC de Paulo E. Martins iriam participar. A maioria da assessoria dos vereadores, que não estavam presentes, alegou desconhecimento da manifestação. Caso, <<fossem participar>>, evidente que todos saberiam e se não sabiam é porque nada lhes foi comunicado, desde os diretórios! Ou, lhes foi comunicado, que ignorassem!

3ª. Parte

Paralelamente a isso, em F. do I. aconteceria a Feira do Livro, no mesmo final de Semana em outro local (Gresfi – grupo esportivo e social de F. do I.). E a Feira do Livro foi adiada. Haviam sido contratados seis palestrantes, entre eles, M. Leitão. O que havia em comum entre os palestrantes [...], é que todos eram contra o Presidente da República.  
O que, em se realizando a Feira, nestas circunstâncias [...], a Feira que deveria ser “Cultural”, pois que foi promovida pela Fundação Cultural de F. do I [...], se caracterizou [...], como um “movimento de oposição ao Presidente do País”, que acabou de aprovar a construção de uma 2ª. ponte, para servir ao Paraguai, China e uma pequena parte do Brasil.
O mais irônico disso é que, fariam isso, <<uma oposição pública>> ao presidente da república, se usando dos recursos do Estado Municipal, onde o presidente da república teve 70% dos votos!
Portanto, seria inconcebível que uma Fundação Cultural e Turismo da cidade permitissem tamanha indelicadeza ao Presidente que obteve 70% dos votos na cidade e ainda [...], se usando do dinheiro tirado à carteira do eleitor do Presidente.

Um jornalista da Câmara Municipal, ao ouvir sobre a Feira do Livro e seus palestrantes, em especial a M. Leitão [...] e, nesse ambiente [...], o natural, “ato público”, anti-Bolsonaro [...], ele disse que, se Bolsonaro, fizesse algo semelhante [...], uma Feira do Livro em Brasília com palestrantes [...], ele não convidaria nenhum palestrante da esquerda! Com certeza JB. não recusaria um pronunciamento de Lula se ele estive solto. O problema de Lula seria com a plateia e não JB. E ele, teria que iniciar explicando aonde enfiou um trilhão de reais! [...], digo, para iniciar o diálogo.  
Bem, isso que ele disse, apenas confirmava que todos os palestrantes eram de esquerda e confirmava que havia uma intenção não favorável ao presidente, no conteúdo das palestras.  E disse ainda, que era preciso acabar com essas divergências entre esquerda e direita! E que Bolsonaro não quer ouvir a direita!
Obviamente, um discurso hostil ao Presidente do País. Um presidente que teve os votos na cidade e que, na verdade [...], esse diálogo do povo com os políticos municipais [...], a esquerda procura, anular por que ela perdeu, feio [...]. Esse <<conclave das eleições de 2018>> ou, debate público das urnas [...], foi a última grande declaração do <<povo da cidade>>.
Outra declaração não ouvida, foi em 2016, quando o povo da cidade elegeu aos vereadores [...], em uma situação real ou muito próxima de <<anulação eleitoral>>, por falta do quórum!
A própria insistência em ocultar o debate público, desde a mídia municipal, confirma o caráter <<socialista e bolchevique>> da câmara municipal. Inexiste uma direita na câmara!
Portanto o diálogo, por princípio [...], está impossibilitado de acontecer. Coincidências à parte, não existe uma foto de Bolsonaro em nenhum dos prédios públicos [...] e, em nenhum dos gabinetes dos vereadores. Bem, tão pouco eles apoiam que se dê uma resposta justa, democrática e pública, ao maquiavelismo de Renan Calheiros. Quem cala consente.

Complemento

A UNILA é um exemplo de monólogo, que não concebe nada que não seja aquilo que eles discutem o tempo todo. A Fundação Cultural sempre quando se refere a debate público, ser refere à UNILA. O Turismo, Indústria e Comércio é dirigido por Piolla, que foi dirigente do PT. O vice-prefeito, é do PCdoB. As discussões públicas de forma geral [...], municipal, estadual [...], negligenciam o Setor Privado, que consideram muito próximo do capitalismo. Os primeiros indícios de direita em F. do I., são tímidos e eventualmente, só aparecem nas manifestações mais evidentes de ataques ao Presidente da República. O que talvez, pudesse existir de direita na Câmara Municipal, estava com o PSC, mas o vereador e empresário perdeu a vaga para Edilio que era do PSB e agora, assumiu uma forte tendência religiosa que concilia com a esquerda, por nobreza.

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