A Esquerda quer Diálogo ...
1ª. Parte
COMO SE CONSTRÓI UMA FARSA
Uma farsa política, um plano maquiavélico, um exercício de confronto
teórico [...], no âmbito das leis [...], um confronto, com <<todos>> os eleitores de Bolsonaro e
também no contexto da democracia.
Ora, aprovar uma lei de
<<abuso de autoridade>>, fundada
no combate à corrupção [...], POR QUEM,
é um dos corruptos, deve ser algum tido de piada!
Pois não é que o senhor Renan um político vitalício [...],
conseguiu enfiar o <<abuso de autoridade>> precisamente, contra a autoridade da lava Jato! Lava Jato que
está cada vez mais, próxima dele e,
de seus comparsas.
Afinal, o sumiço de um trilhão de reais, deve ter tido uma
enorme participação de forças alheias ao <<mundo político>>,
alheias no sentido em que <<nunca aparecem>>, mas, <<lavam o produto do roubo>>.
Digamos que sejam, os receptadores.
Convém lembrar que, um primeiro movimento nesse sentido, creio
no ano passado foi com a tentativa de criar
a <<lei contra o ódio>> é uma lei que está na constituição cubana, por primeiro e venezuelana, diria que a lei contra
<<abuso de autoridade>> é
uma variante dessa lei.
O Senador Álvaro Dias, dias antes
da votação da lei de <<abuso de autoridade>>, ele insistiu, pelo viés
do face book, na criação de outra lei,
contra o <<Foro Privilegiado>>, ao menos essa, tem um destino certo [...], só para quem tem foro privilegiado. A lei
não foi aprovada.
A variante da lei <<contra
o ódio>>, a lei de <<abuso de autoridade>>, foi aprovada. O que falta agora, é aprovar o conteúdo dessa
lei. Pareceres a favor e contra. E nessa condição [...], com os pareceres ela
segue para o presidente da república [...], alguns pareceres feitos à propósito
para serem tirados [...], o presidente pode “tirar fora” e então [...],
retornar a lei ao congresso nacional. Essa é uma estratégia maquiavélica da Lei [...], se Bolsonaro retornar a lei
ao Congresso, as discussões terão um
reinício e desta feita, não seguirá mais para a presidência da
república. O golpe se consumou!
A única saída de Bolsonaro é VETAR
a lei de <<abuso de autoridade>>! Aconteça o que acontecer ele tem
que vetar a lei. Não vetar a lei de <<abuso de autoridade>>,
significa, “dar asas” a um poder econômico
[...], de pelo menos grande parte
desse um trilhão de reais [...], que
inevitavelmente se voltará contra
ele, desde agora, até 2022, quando
fatalmente será destruído [...], isso, se a “direita”, não endireitar.
Nesse sentido as forças digamos,
mais progressistas, vamos usar esse termo por hora, elas decidiram criar um movimento
nacional de paralisação, pelo veto
da Lei de <<abuso de poder>> e pela
aprovação da abertura de Inquérito com relação a ação de alguns juízes
do supremo.
A paralisação acontecerá no domingo dia 25 de agosto de 2019 –, dia
de domingo, que se diferencia da esquerda [...], em respeito ao trabalho alheio
[...], e que dá a chance para que as
pessoas possam participar ou não!
Isso é uma atitude democrática. A mesma atitude democrática, que levou milhões de pessoas [...], as
ruas contra políticos e partidos e contra o Foro de s. Paulo [...] e que, concluindo essa empreita de ações nas
ruas, elegeram Bolsonaro.
As forças progressistas
entenderam que a lei de <<abuso de autoridade>> de início, ela já abusa da autoridade do presidente
da república quando o coloca em
situação de instabilidade junto ao
Congresso Nacional e Senado. Portanto, é algo, além de grave. Sugere um golpe político.
Nos lembremos que boa parte
desses políticos de Brasília se locupletaram com o Mensalão e Petrolão! Políticos,
que continuam no poder como se nada
tivesse acontecido. Coisa que, se a Capital
Federal estivesse em uma
metrópole como Rio de Janeiro e São Paulo, eles não teriam tido tantas facilidades de esconderem seus malfeitos.
E nem a mídia “institucional”, seria tão conivente. Ao que tudo indica,
Brasília, fôra feita para isso e seu
construtor, coincidência ou não, foi um notório comunista.
2ª. Parte
O dia 25 de agosto acontecerá a
manifestação em Foz do Iguaçu, na praça do Mitre entre 10 e 12h. A divulgação,
ficou por conta de algumas pessoas, ligadas ao PSL [...]. Não, o partido
propriamente.
A deputada Joice Hasselmann é uma forte representação do PSL, assim como o Delegado Franceschini
do Paraná, o deputado Paulo Eduardo
Martins é do PSC, o deputado Marcel Van Hattem do NOVO, são os deputados com maior
evidência que apoiam a manifestação. O deputado Fruet também tem se mostrado um aliado do Presidente da República.
O deputado Fruet é do Prós. No Paraná, na eleição de 2018 o Prós do Paraná se
aliou ao PMB e PMN [...], no mesmo período, em 10072018 o Prós de São Paulo se
encontrou com o diretório Nacional do PT[...].
Fiz uma pesquisa na câmara municipal de F. do Iguaçu para
ver qual partido apoiaria, ou sabia, da manifestação de domingo.
É preciso que o leitor entenda
que cada um daqueles partidos tem
seu diretório e executiva (municipal, estadual e nacional), portanto alegar não saber de nada [...], está fora de
questão.
Os partidos na câmara são: PTB (R. Quadros e Narizão), PSD (J. Miranda), DEM (Queiroga), PSD (Inês e M.
Rosa), PSC (Edilio), PDT (C. Fertrin e N.
Rafain), PSB (B. Rodrigues), PR (E. Liberato) e PRB (J. Brayner). Os restantes estão sem partido.
Bem, nenhum desses partidos e nem
o PSC de Paulo E. Martins iriam
participar. A maioria da assessoria dos vereadores, que não estavam presentes,
alegou desconhecimento da manifestação. Caso, <<fossem participar>>,
evidente que todos saberiam e se não sabiam é porque nada lhes foi comunicado, desde os diretórios! Ou, lhes foi comunicado, que ignorassem!
3ª. Parte
Paralelamente a isso, em F. do I.
aconteceria a Feira do Livro, no
mesmo final de Semana em outro local (Gresfi – grupo esportivo e social de F.
do I.). E a Feira do Livro foi adiada.
Haviam sido contratados seis palestrantes, entre eles, M. Leitão. O que havia
em comum entre os palestrantes [...], é que todos eram contra o Presidente da República.
O que, em se realizando a Feira,
nestas circunstâncias [...], a Feira que deveria ser “Cultural”, pois que foi
promovida pela Fundação Cultural de
F. do I [...], se caracterizou [...], como um “movimento de oposição ao Presidente
do País”, que acabou de aprovar a construção de uma 2ª. ponte, para servir ao
Paraguai, China e uma pequena parte do Brasil.
O mais irônico disso é que,
fariam isso, <<uma oposição pública>> ao presidente da república,
se usando dos recursos do Estado Municipal, onde o presidente da república teve
70% dos votos!
Portanto, seria inconcebível que
uma Fundação Cultural e Turismo da cidade permitissem tamanha
indelicadeza ao Presidente que obteve 70% dos votos na cidade e ainda [...], se
usando do dinheiro tirado à carteira do eleitor do Presidente.
Um jornalista da Câmara Municipal,
ao ouvir sobre a Feira do Livro e seus palestrantes, em especial a M. Leitão
[...] e, nesse ambiente [...], o natural, “ato público”, anti-Bolsonaro [...], ele
disse que, se Bolsonaro, fizesse algo semelhante [...], uma Feira do Livro em
Brasília com palestrantes [...], ele não convidaria nenhum palestrante da
esquerda! Com certeza JB. não recusaria um pronunciamento de Lula se ele estive
solto. O problema de Lula seria com a plateia e não JB. E ele, teria que
iniciar explicando aonde enfiou um trilhão de reais! [...], digo, para iniciar
o diálogo.
Bem, isso que ele disse, apenas
confirmava que todos os palestrantes eram de esquerda e confirmava que havia uma intenção não favorável ao
presidente, no conteúdo das
palestras. E disse ainda, que era
preciso acabar com essas divergências entre esquerda e direita! E que Bolsonaro
não quer ouvir a direita!
Obviamente, um discurso hostil ao
Presidente do País. Um presidente que teve os votos na cidade e que, na verdade
[...], esse diálogo do povo com os políticos municipais [...], a esquerda
procura, anular por que ela perdeu, feio [...]. Esse <<conclave das
eleições de 2018>> ou, debate público das urnas [...], foi a última grande declaração do <<povo da cidade>>.
Outra declaração não ouvida, foi
em 2016, quando o povo da cidade elegeu
aos vereadores [...], em uma situação
real ou muito próxima de
<<anulação eleitoral>>, por falta do quórum!
A própria insistência em ocultar o debate público, desde a mídia municipal, confirma o caráter <<socialista e
bolchevique>> da câmara municipal. Inexiste
uma direita na câmara!
Portanto o diálogo, por princípio [...], está
impossibilitado de acontecer. Coincidências à parte, não existe uma foto de
Bolsonaro em nenhum dos prédios públicos [...] e, em nenhum dos gabinetes dos
vereadores. Bem, tão pouco eles apoiam que se dê uma resposta justa,
democrática e pública, ao maquiavelismo
de Renan Calheiros. Quem cala consente.
Complemento
A UNILA é um exemplo de monólogo, que não concebe
nada que não seja aquilo que eles discutem o tempo todo. A Fundação Cultural
sempre quando se refere a debate público, ser refere à UNILA. O Turismo,
Indústria e Comércio é dirigido por Piolla, que foi dirigente do PT. O
vice-prefeito, é do PCdoB. As discussões públicas de forma geral [...],
municipal, estadual [...], negligenciam o Setor Privado, que consideram muito
próximo do capitalismo. Os primeiros indícios de direita em F. do I., são tímidos
e eventualmente, só aparecem nas manifestações mais evidentes de ataques ao
Presidente da República. O que talvez, pudesse existir de direita na Câmara
Municipal, estava com o PSC, mas o vereador e empresário perdeu a vaga para
Edilio que era do PSB e agora, assumiu uma forte tendência religiosa que
concilia com a esquerda, por nobreza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário