O
Juiz é ladrão! Mas o jogo não para!
Vejam o trabalho que
dá (no patamar de um continente), em se tentar passar a verdade, digamos, mais
acessível ao povo (portanto, uma verdade, “quebra-galho”). Uma verdade, que “se
acomoda, com críticas e reparos” à verdade anterior e desta forma tenta se
impor, para então, recomeçar de novo! Até que se requeira uma outra verdade,
isso só acontece no tempo, quando todas as verdades ditas em todos os tempos,
tem o mesmo fundamento de suporte, de fragilidade e insustentabilidade, que
leva ao esquecimento social ou simplesmente, o apagar a história, desde os “bancos
escolares”.
- A hegemonia dos comunistas na política e na
cultura no Brasil, tinha razão de ser, apesar de ELES PRÓPRIOS serem uma fraude
HISTÓRICA, desde a Revolução Francesa, eles tinham que simular alguma realidade
em suas criações de "movimentos políticos" sob os quais evidentemente
assumiriam o controle, como é dito por vários autores que diziam isso, fundados,
na própria ação ritualista dos supostos "comunistas, diria mais,
maçons", no Brasil.
- A razão de ser das ações comunistas sempre foram
criadas para causarem deformações na política, digamos, desmoralização em algo
que QUERIA ser desmoralizado. Pense um pouco, de que outra forma, poderiam
impor tantos impostos amalucados? De que outra forma, grandes laboratórios
poderiam criar doenças para venderem soluções? De que outra forma poderes
organizados poderiam usar FANTOCHES para se comunicarem ao povo, coisas
indesejáveis a esse povo? A DESMORALIZAÇÃO é a ferramenta!
- Então, chegaríamos ao cenário surreal – do tipo Gothan City de Hollywood - de um STF
absolutamente constrangedor e dirigido por elementos indicados e colocados na
função por agentes de um movimento internacional, rumo à Nova Ordem Mundial, na
América do Sul, com uma fachada comunista vulgar o que é mostrado por Cuba,
Venezuela e Colômbia.
- Isso explica porque a maçonaria no Brasil pode
ser "Evangélica", "Católica", atuar no judiciário, na
política, na Receita Federal e também na Religião da Nova Ordem Mundial ao
mesmo tempo.
- HÁ A NECESSIDADE DE POLOS, POLARIZAÇÃO se o “comunismo
genérico de América do Sul” é um polo ou outro, deve ser o contraditório em
termos! Criaram [...] o comunista melancia: verde por fora e vermelho por
dentro. E quando há dois polos e sempre há dois polos, então, há um terceiro (que
não deve ser considerado um polo) que os criou e joga com os dois.
É simples. O que ficou do “comunismo/Lula” na
cabeça das “massas”? Que Lula era um fanfarrão, um ladrão, que roubava mas
fazia? Igual a Ademar de Barros, governador de São Paulo? Que seja isso.
Então, para se opor a isso no outro polo, se cria
uma ação de convencimento das “classes falantes” para que elas cheguem às
massas de forma a convence-las, que Lula não era tão ruim, mas que, estava ultrapassado
e que precisamos resgatar o Brasil ao Brasil.
Atualmente dizem isso
– que Lula não é tão bandido -, através das pesquisas produzidas onde Lula
aparece como ganhador das eleições de 2022. Não há o menor pudor em nada disso!
Não é necessário sutilezas a um povo dominado!
... E para fazerem isso, usam os meios de
comunicação para campanhas populistas e projetos de auxílio, como esse, de
resgate das dívidas bancárias que produziram juros como se produz “peixes em
tanques”. Uma ação francamente criminosa “criar juros” ou, se cobrar IPTU para
a ÚNICA casa.
No caso IPTU/ALUGUEL,
é muito provável que se crie uma Lei para o inquilino reaver com “juros e
correção”, o IPTU pago por ele, ao proprietário. E assim por diante.
No atual caso dos BANCOS/JUROS versus devedores
ENREDADOS, amplamente divulgado nas téle-visões, isso se aproxima do povo endividado,
endividado, por ações de governos anteriores de um lado do polo e que serviria
a esse polo, agora.
Por isso, a “educação” ao se tratar do caso Lula
(movimento comunista na América do Sul) que todos sabem que foi um “pau-mandado”
de poderes além do Brasil. E que Lula ainda pode ser beneficiado, reparado, ao
invés de descartado [...]. Por isso, o apelo da família Bolsonaro ao que lhe
resta, que é a própria maçonaria – um lado dela, feito para isso - e os
evangélicos, neste caso extremo das transformações no Brasil, colocados como
fundamentalistas.