quarta-feira, 31 de julho de 2019

Agência do Trabalhador Pode Mudar para Melhor



Agência do Trabalhador Pode Mudar para Melhor


Dia desses fiz um artigo sobre a Agência do Trabalhador em Foz do Iguaçu, onde comentava sobre os “títulos de empregos e a experiência”. Considerando que F. do Iguaçu é uma “Área de Serviços”, área preferencial à mulher e os jovens: Turismo, Hotelaria, Comércio. O resto são construção civil e funcionalismo público: Setor público em Foz tem 6 mil funcionários, entre estado e federação 14 mil funcionários. Estamos a tratar do Setor Privado.
Realmente da forma como vem sendo feito o trabalho de intermediação entre o trabalhador e o empresário, creio eu, que o resultado não seja eficaz. Os títulos de profissões, profissões que não são profissões e que estão na linha de auxiliar, portanto, são auxiliares. Estes títulos dessas profissões, eles existem por simples “mimetismo” funcional, ou analfabetismo funcional, considerando que aqueles que repassam esses títulos aos chamados “captadores de empregos”, são funcionários subalternos, sem qualquer qualificação, no rumo de administração de empresas, que sucumbiu desde a quebra do parque industrial, ao ponto de não se discernir entre qual área de serviços se exige tais funções.
Bem, sendo assim, não seria nada incorreto, que a Agência do Trabalhador saísse da defensiva e partisse para a ofensiva, tanto para facilitar a vida do empregador, quando agilizar a vida de quem necessita de trabalho. Considerando também que a Agência do Trabalhador tem fortes vínculos com o Estado Municipal.
Assim poderiam pensar e discutir junto aos advogados tributaristas, a opção de <<contratar>> a pessoa (extra CLT) no <<regime temporário>> e a enviar à empresa para experiência e se a empresa gostasse do serviço da pessoa ela faria o registro. Esse procedimento eliminaria uma série de “prevenções” com relação às exigências da CLT, que neste momento se caracteriza como um impedimento ao trabalho. O contrato por sua vez, ele tem a vantagem de excluir os benefícios o que aumenta o dinheiro e, os “acertos da CLT”, com relação a férias e 13°, eles podem ser negociados no salário, considerando o caráter da temporalidade do contrato e isso para não encarecer à empresa o produto oferecido pela agência, que evidentemente pode cobrar uma taxa ao trabalhador, que pagará de bom grado.

terça-feira, 30 de julho de 2019

Governo do Paraná e Foz do Iguaçu


Parabéns ao Governador do Paraná, e que F. do Iguaçu se acorde!






O Senhor Carlos Roberto Massa, Governador do Paraná enviou o secretário de educação Renato Feder aos EUA, no “Vale do Silício” em uma feira de informática [01]. O Senhor R. Feder é proprietário de empresas de informática em São Paulo e, tem uma fábrica em Minas Gerais. Provavelmente fábrica de produtos eletrônicos. O quanto, o senhor R. Feder gastou, por conta do governo isso é um assunto de governo, desde que, não tenha ido fazer compras e sim, participar da feira, neste caso, desta feita. De fato, seria a pessoa mais indicada do Brasil, para esse evento, pois que é do ramo. E essa justificativa comprovada atropela soberbamente o fato de ser ligado à educação. Quando se poderia imaginar, como se imaginou, que ele fosse fazer compras de computadores para as escolas ou, coisa parecida etc.
A princípio é uma ação de governo, muito acertada que vasculha bons negócios para o seu Estado e por extensão ao País. Que pode dar certo ou não, considerando que “O Vale do Silício”, está mudando ..., para Detroit. Logo, está havendo um <<rearranjo>> nos modos de produção – o que é natural nos modos de produção (como foi a linha de montagem – para robótica etc.) – e novas tecnologias, de produção [02]. Assim torna-se necessário abrir um escritório, uma espécie de embaixada, para a concretização de negócios, escolher as mercadorias, supervisionar os carregamentos, acertas questões fiscais, fazer os acertos econômicos etc. O que significa também um montante razoável de negócios, que possam suprir essas despesas com vantagens. E não há outra forma de fazer isso nesse montante de compras em várias vezes e, para se manter atualizado. O que se questiona, e é muito justo é se isso que está sendo feito com dinheiro público, incluindo o aluguel de um escritório e, as futuras compras o são para o setor público, privado ou ambos. Porém considerando, que não sejam produtos acabados, quando concorreria seriamente e com vantagens corporativas com o comércio de informática ..., mas, peças, circuitos e tecnologia, para comporem um produto, isso é vantajoso ao setor de informática do Brasil. Afinal, você só pode jogar na roleta estando em um cassino (legal). Parabéns à inciativa do Governo do Paraná, que está fazendo aquilo que os <<governos>> do Nordeste deveriam ter feito no período da industrialização do Brasil e não fizeram e perderam uma grande chance ao Brasil.

Quero aproveitar o ensejo da ousadia do governo do Estado, para traçar uma linha paralela de semelhança entre: a ação do governo para beneficiar o setor de informática no Estado (e, o país), e proporcionalmente, de um governo Municipal para beneficiar o setor de máquinas para reciclagem de lixo, na cidade [03], desta feita considerando o grande número de homens dos metais, <<metalúrgicos>> na cidade e, os cuidados com as <<matérias primas>>, o que tem o aspecto de sustentabilidade e economia para o município.
Dizendo de outra forma, os estrategistas de economia de F. do I. [Turismo, Ind. e comércio, Codefoz, etc.] eles (...), não conhecem nada de indústria, exceto o que vêem pronto e acabado ou, o que desmontam e montam. E eles estão ligados a Usina hidrelétrica binacional, pelo viés burocrático. Ora, sou, jornalista [fora, do jornalismo corriqueiro] no momento certo e com a idade certa (experiência), mas fui torneiro ferramenteiro e isso significa alguns anos de trabalho e, comecei em “Caldeiraria”, na produção de Caldeiras, Tanques de caminhão e tive uma montadora de bombas d’água! Cheguei a ensaiar “passos”, na fundição (900 graus). E sei do que um metalúrgico é capaz! Neste nível de produção a que farei referência adiante, em nada afeta o meio ambiente. [04]
Voltando, lembremo-nos que o Paraguai ou, o lado paraguaio da usina, tem se saído muito bem com relação ao seu desenvolvimento: agrário, tecnológico, elétrico e comercial. Mesmo porque é um País com dimensões visíveis a todo o tempo (1/32 do Brasil). E é justo que se aproveitem da oportunidade. Estão poupando e fazendo o que é certo, o que é próprio de um governo sadio, que se aproveita dos bons tempos considerando, que virão os maus dias.
Do lado brasileiro, essa mesma oportunidade até existe [05], nas alturas dos royalties e dos recursos das Cataratas, mas, está sendo desperdiçado por vários motivos. Tomam (...) esses recursos com a gana de quem tem muitas dívidas e recebe um salário minguado! Em termos, de quantidade e da qualidade dos grupos políticos que recebem esses valores é mais ou menos, como um enorme balão que caí em um bairro horroroso e com gangs inimigas que disputam o balão, onde só sobrará, a “tocha queimada” do balão.

Nesses vários motivos de desperdício, do que poderia ser um dinheiro útil ao País, considerando as fronteiras, um deles, bastante visível, mas disfarçado pela “suntuosidade midiática do turismo”, pois que, só falam disso ..., é a << dupla jornada de ocupação>> de mão-de-obra dos trabalhadores de hotéis e similares, seguranças, portarias etc., eles todos trabalham em regime de guerra! [06]. E isso poderia ser resolvido de forma favorável ao “Setor Privado”; à cidade, aos bairros e, ao comércio si ..., soubessem o que fazer com isso e certamente, saberão no momento oportuno, quando derem horários normais às pessoas e <<extirpar de-vez>> os benefícios e auxílios [07], que são <<retirados dos salários>> das pessoas (e que devem voltar para lá) e que na realidade, antecipam dinheiro a corporações <<bem-crescidinhas>>, que deveriam ter uma boa administração, para não se tornarem o que são hoje!
Tal qual, o desaforo que é a <<repartição>> do dinheiro arrecadado nas Cataratas, quando até o governo Dilma, suspeitava-se que parte do dinheiro fosse para manter o MST nos acampamentos, isso acontece pelo viés da ONG ICMbio de um ex sindicalista socialista, assassinado por posseiros e grileiros de terras, nos rincões do Amazonas.  
Pois bem, apenas parte desse volume imenso de dinheiro (calculo uma média de 400 milhões/ano), deveria voltar para a Área de Serviços <<cobrindo trabalhos nos finais de semana e feriados>>, onde se abriria uma nova frente de trabalho, dando folgas às pessoas para que desenvolvessem <<outras formas>> de ocupação e renda. Neste ponto entram os comerciantes como <<fornecedores>> de máquinas e matérias primas, com a relativa integridade nos preços. [08] Como seria vender uma “moeda de prata”, ao preço de mercado da prata! São milhares de máquinas, incluindo, as motocicletas, que deram “asas”, diria, a um milhar de empregos.
Comerciantes estes, que até o momento, a única perspectiva dos comerciantes locais (Centro) é salvar sua loja o máximo de tempo possível e encaixar seus filhos no setor público! Pois que não encontram espaços na <<economia>> local, simplesmente porque os “setores dominantes da economia” definiram o que é melhor para cidade, segundo o ponto de vista deles! Que se acreditam muito mais do que são na realidade! Ao menos, falam o que pensam se é que pensam e não repetem aquilo que ouvem!

Bem, meu amigo, se v. achou isso um absurdo! Dizer que o Turismo, não precisa ser só o Turismo .... Então, vou lhe dizer o que é absurdo. Absurdo é reunir um bando de pessoas bem empregadas no setor público e elas, decidirem sobre a cidade do ponto de vista delas. E então, “pensarem grande”, com o dinheiro alheio! Isso é um nonsense!
Como, construir pontes desnecessárias, parques temáticos de três países, pistas-pontes circundando três fronteiras, aeroportos de futuras e possíveis naves espaciais etc. etc. etc.  
Isso é um absurdo maior, quando os catadores, na verdade, limpadores do lixo social e, ao mesmo tempo <<transformadores em potencial>>, do lixo, em matéria prima; matéria prima, que dizem estar em falta no planeta (...). Isso é um absurdo maior, quando estas pessoas precisam que lhes forneçam (ferramentas de trabalho), máquinas para o trabalho e todos, os “estrategistas econômicos do município” se fazem de sonsos! Mas, <<trazem>> veículos do exterior; como os senhores Pais compram legos para os filhos ..., os “estrategistas econômicos” trazem <<carros de experiência industrial>>, para justificarem os salários, dos seus agentes políticos! E no lado, da prefeitura, compra caminhonetes para fazer trabalho político eleitoral! Ora, isso beira à irresponsabilidade! E a câmara municipal assiste a isso, com uma normalidade das “lavas de Vulcão”, que incendeiam cidades e as florestas.
E além disso, inventam economias fantasiosas que não vão a lugar algum exceto os próprios egos, e fazem isso – de forma mórbida se usando do falso recurso da sustentabilidade e ambientalismo – para dissimular a simplicidade da realidade produtiva que está ao alcance de todos <<democraticamente>>, pois que as máquinas que os senhores da “transformação” precisam, podem ser compradas, os preços variam de mil e quinhentos a quarenta e cinco mil etc., mas também, podem e devem ser produzidas na cidade, mediante uma ação organizada do setor privado, para compra de matérias primas da linha de ferragem de qualidade. (Quando um Trem faz toda a diferença!).

Para encerrar essa visita à Auschwitz na versão brasileira, convém lembrar de outro fenômeno que ocorre na cidade de Foz do Iguaçu. Digamos assim, você vê uma empresa média/grande, a impressão que você tem é que ela existe por si. É autônoma, responde por si, tem o poder de decisão. Ledo engano, toda empresa significativa do Setor Privado, excluindo o mundinho privado dos alugueis que existe para concentrar e especular com o dinheiro ..., toda empresa significativa, ela tem o mesmo sistema de trabalho e de relação com o público, que o Estado. Ora, copiaram o que havia de pior no Estado. A relação dessas empresas com a sociedade do ponto de vista social e apenas, aparente e superficial. Não resolvem, na Aldeia, absolutamente nada! Tudo é de fora e isso significa, que o dinheiro que deveria circular na cidade também, sai da cidade. Os “pobres gerentes”, não passam de garotos de recados das Corporações e Monopólios e reagem a isso – <<quando não se dão conta>> da própria situação ou, quando tem motivos ideológicos e corporativos para isso –, mostrando aparências fingidas de uma cultura que não alcançam, inclusiva naquilo que acham que fazem, más, imitam, como diria Aristóteles, imitam, como se a imitação trouxesse o conteúdo ou, lhes desse algum poder extra, frente a outros mais humildes. Não vejo que futuro econômico se possa esperar disso e por isso, a relação com Auschwitz do século XXI e, os governos socialistas.  
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  [01] - Originariamente, matéria do jornal Gazeta do Povo.
[02] - Com a mudança de algumas gigantes para Detroit pode ser que elas estejam disponibilizando os sistemas tecnológicos usados até o momento, e com mudança para Detroit, queiram criar outros mais elaborados.
[03] - A cidade em questão é a cidade de Foz do Iguaçu. Que seria uma cidade turística, tão somente se a população industrial e da construção civil, vinda com a usina hidrelétrica de Itaipu tivesse vindo para retornar aos seus locais de origem. Também, com a vinda do Mercado Chinês no Paraguai vieram outras civilizações para a cidade e estavam voltadas a esse comércio que concorria com o comércio local. E isso fez a população crescer em pelo menos duas vezes e meia além do que seria o ideal para uma cidade turística, ou qualquer cidade que tivesse apenas uma vocação de trabalho e na Área de Serviços. E isso se complica um pouco mais, quando nos governos socialistas de FHC a Temer, ensaiam uma expansão artificial das três fronteiras a título de integração latino-Americana, o que causa o aumento da criminalidade e o contrabando.
[04] - Na verdade a questão ambiental é uma fachada para encobertar a ação das Corporações privadas e Estatais, no sentido de controle da produção e Administração das Sociedades, segundo o seu ponto de vista. O que seria por exemplo, em meio a essa realidade de Foz do Iguaçu, determinar que ela seja eminentemente turística, quando principal recurso do turismo (Cataratas) não fica na cidade. É uma grande incoerência.
[05]- Seria inconcebível que uma Estatal favorecesse uma cidade, isso é inconstitucional. De fato, um Estatal paga royalties. Foz do Iguaçu tinha 700 km² e foi reduzida a 500 Km² (grosso modo, e foi obrigada enquanto cidade, a comportar uma população bem maior, para os tímidos modos de produção da cidade original. Uma cidade que cresceu é verdade, mas, com estruturas econômicas especulativas, como aluguel e terrenos. O próprio funcionalismo público tornou-se especulador, por ignorar processos produtivos e máximo de sua criatividade o levou aos condomínios fechados para se separa o máximo possível da realidade circundante, a qual despreza.
[06] - O desrespeito à pessoa é flagrante e ele não aparece na forma como trabalham, pois, que, já é uma situação aceite como normal em um estado de decadência, similar ao estado guerra, que coincidentemente é a origem das Leis do Trabalho no Setor Privado. O desrespeito aparece na forma de alta tecnologia e concorrência, quando as pessoas começam a ser substituídas por sistemas eletrônicos. Prédios feitos de ferro e solda, com cartões magnéticos. Portarias eletrônicas etc. E geralmente pelas mãos das Corporações, as mesmas que atuam na retirada do Capital de Circulação das cidades. Bem, isso é traição! Não é capitalismo.
[07] - Os benefícios, auxílios, foram tão impregnados no conceito do trabalho, que o salário tomou outra forma, a forma mesmo de “auxílio”. É comum se ouvir que o brasileiro se acostumou “a ter tudo de graça do Estado”. Isso é tão falso quanto nota de 23 dólares. O dinheiro é algo que tão logo, que você recebe, imediatamente repassa aos bancos ou casas “lotéricas”. De outra forma, e também é um caráter mais específico da Área de Serviços, onde o trabalho passa a ser trocado por alimentos e moradia, luz e água, que são as contas com a fazenda do Estado e as Corporações privadas e estatais. Como nas antigas fazendas e a conta no mercado da fazenda. Recentemente ao procurar um emprego, depois de dizerem o horário (estranho), disseram sobre o salário: “o salário é mil reais ..., mas, - com ênfase - tem os auxílios isso, aquilo etc. Quer dizer, já se perdeu a noção de respeito à pessoa. Aos 14 anos de idade, no meu primeiro emprego, o gerente contador, me perguntou se eu queria optar pelo fundo de garantia, ou não! Pedi explicação e ele, disse o que tinha que dizer sobre o fundo, mas, não disse, caso não aceitasse, se o regime de trabalho seria outro. (Termo de Opção do Fundo de Garantia).
[08] - Quando digo sobre integridade me vem à mente, o Fozhabita como resultado da maior negociata de terrenos no período de 2010 (não me refiro às pessoas que precisam do trabalho), desde os programas de habitação de Lula, quando se criou uma bolha econômica de pleno acordo com a opinião popular, quando asfaltavam a rua e dia seguinte a isso, a pessoa valorizava seu patrimônio por um critério oportunista e mal sabia ela, que por isso, teria aumentado o valor do IPTU. O Fozhabita, na atualidade julho/2019 é apenas um “poleiro de empregos”, com dizem. Nada mais que isso. E não é mais que isso, porque não há interesse político/imobiliário, em dar consequências às moradias, pois que fere duas estruturas econômicas da cidade: uma, o aluguel, outra a especulação imobiliária, na relação com o valor dos impostos.  
[09] - “Auschwitz na versão brasileira” é título de matéria com relação aos 60 mil assassinatos cruéis/ano, por décadas do governo petista, socialista, quando da determinação (...), da redução populacional. Assim como, de investimentos em América Latina e África como partilha dos espólios do capitalismo ao socialismo e por isso, Lula nada responde, devido as enormes implicações a que leva essa situação; desde a ONU (dirigida por grandes dinastias), o comunismo internacional, as invasões de Europa e a compra à propósito, dos parlamentares com a desmoralização e desestabilização do País, quando, com o Brexit, Trump e Bolsonaro, criou-se uma figura de “trégua”.

domingo, 28 de julho de 2019

República Tupiniquim?


República Tupiniquim?





Em uma República com 27 Estados Federados e três poderes, como pode uma estatal, seja ela, parte do Tataguai e parte do Bachil, arbitrar e decidir sobre a sua própria constituição (Bi-nacional), sobre a Zona Neutra de fronteira e, a geopolítica de dois países? Que poder é esse?
“O Setor produtivo nas cidades foi extinto, finalmente (...), pela ausência de matérias primas e é disso que trata o lixo. O Capital de Circulação vem diminuindo, logo restará apenas o mercado das corporações que como o transporte, serão agregados ao Estado. As leis criadas ao acaso, de pueris adaptações para remediar outras leis, à propósito e, desde cada Aldeia, extinguirão o “Livro Arbítrio”, pela destruição da leis e imposição de uma “sociedade administrada” e, o partido único, parece bastante óbvio, que isso já aconteça”!

A primeira pergunta que voz faço é: porque a Itainu precisa tanto aparecer na mídia? E toda a mídia que ela sustenta é uma mídia disciplinada e obediente. Ela não é, uma empresa de eletricidade dividida em dois países, que juntos formam a maior usina do mundo em geração de energia? E com qual Itainu nós, do Bachil, tratamos, a do Tataguai/Bachil, ou do Bachil? Considerando que eles, da diretoria e conselho (...), vivam o seu “sonho de consumo mundial”, de um e outro lado e, se considerem “irmãos siameses” nas questões econômicas a que tratam vulgarmente como royalties e certamente não é só isso, a 2ª. ponte não é dinheiro dos royalties. .... Poderiam ter feito investimentos, no mercado de ações, se fossem privadas, e não precisariam dar satisfações a ninguém, tanto uma como a outra Itainu. De qualquer forma à exemplo do desastre da Petrofoi, me parece que, o comando das estatais, eles obedecem mais às corporações do Estado (localizadas), do que, aos Ministérios da Economia e Indústria e Comércio e, o Banco Central.
Também é verdade que a Itainu foi entregue ao Itamek e que Itamek era do IMDB em 1990, quando migra para o IPT, precisamente no período da fundação do Foro de s. Pavlov por Lulia e Fidel Lastro. E isso não é uma simples coincidência quando Geisi em 1991 também migra para o IPT e em pouco tempo desabrocha como Senadora! Tal qual, uma borboleta que antes habitava o casulo! Em 1993 Lulia e FCC se encontram em Princeton para um acordo, que aconteceu, na parte visível, em 1994 quando FCC assume a presidência e, em 2002 é a vez de Lulia! Que parece quebrar um acordo, com a eleição de Gilma com Lulia ao lado, até o inevitável impeachment. Isso não é um nonsense democrático? Em 2004 Loz do I. é entregue ao IPT, IPCdoB e IPDT com o aval de Itainu. E contou com o apoio de 16 misteriosos partidos. Poderia supor que o IMDB (oculto) ficou com a Itainu e o IPT com a cidade para execução de um mesmo plano: “A Integração Latino-Americana”.

E porque estou dizendo o que digo? Porque isso influiu muito na vida das pessoas, ou classes de pessoas, quando algumas classes se beneficiaram outras não, e na medida mesmo da eleição de Bolsonaro: 30% da população se deu bem, 70% não! Mas isso não diz tudo. Você percebe isso, pela diminuição drástica do Capital de Circulação e sua total administração por parte de corporações que se aliaram a esse plano de “mundo melhor”. Um plano que se afunda ano-após-ano porque têm o caráter, inevitável de <<impedir>> o desenvolvimento e a prosperidade da cidade real em oposição ao seu modelo de sociedade hipotética e convenhamos, surrupiadora de recursos. E por isso, os planos “mirabolantes” de construções artificiais, e intolerantes; bonitas na maquete e sem conteúdo humano e são intolerantes às classes de pessoas que precisam de ocupação e renda.
Os empregados atuais, seja pela CLT, seja pelo sindicalismo obtuso e cego, seja pelos maus empresários, seja pela visão socialista do trabalho ..., os empregados (e, empresários e todos os familiares) e ambulantes, trabalham e tem suas vidas ocupadas, como se vivêssemos em <<estado de guerra>>. Como foi quando da ocupação Japonesa sobre a China, por oito anos.  Quanto aos desempregados a melhor e única indicação – por ausência do caráter de produção –, é a muamba, o crime organizado ou, o narcotráfico! Ora, esse foi o resultado de 15 anos do plano de “Administração da cidade”?
Mas isso é um enfoque. O outro é pior. Após 15 anos no poder na cidade, salvo os revezamentos pueris e os “golpes” (FCC x Lulia etc.) que são próprios do esquerdismo e, entre eles mesmos, o que causa espécie ao povo, que ignora os fundamentos do seu próprio governo, e que acredita que esteja acontecendo uma luta política pela prosperidade da cidade de acordo com diversas e variadas propagandas etc. Assim pensavam os dominantes locais ...
.... e qual não foi a surpresa dos “dirigentes”, quando Bolsonaro em 2018, se fez a voz-do-povo, dizendo e fazendo aquilo que o povo sabia, ao menos, não ser errado, como estava habituado forçosamente a ver; imposições dos meios de comunicação, das grandezas da cidade, do turismo e que o povo não tinha alcance algum e a ele só restavam os trabalhos serviçais, quando, empregado. Era, e pretende continuar sendo, uma insistência midiática pedante, apelativa, emocional de “uma cidade política/econômica tão maravilhosa, que parece um sonho. E por ser um sonho, quando se acorda se percebe enterrado em dívidas.

De outra forma, na cidade de Loz e na política e, sem surpresas, era de se esperar que aqueles que perderam o seu presidente (Jhaddad da Cracolândia) em 2018 e que estavam no poder desde 2016, estivessem inconformados. E coincidentemente, quantas coincidências não? .... é quando ocorre uma infusão fervente desde Muritiba e os tiram da política em 2016 e agora em 2019 devem retornar, 14 meses antes da eleição de 2020. Quer dizer, em 2016 as coisas esquentaram e a cidade ficou perplexa, agora em 2019 com seu retorno, novamente a cidade – anestesiada – assiste passivamente esse teatro e incongruências que vão desde os seus substitutos “disponíveis na política” até eles próprios, quando ainda não se sabe com certeza – como pedra e pedra – que crime cometeram. E quem vai arcar com esse “desequilíbrio na força” são os cofres públicos e eles terão muito dinheiro para próxima campanha política. Ora, é não é que pode dar certo? Isso fica evidente, nas confidências do ambiente político, pois que nada falam sobre Bolsonaro, nenhuma foto do presidente e exibida em lugar algum dos 350 prédios da prefeitura e muito menos nos gabinetes dos ilustres vereadores. O que nos leva a outro problema, que tipo de política eles fazem? E para quem?
Ora, não seria o momento mais oportuno, para investir em infraestrutura na economia do setor privado? Afinal, parte do dinheiro do turismo, das Cataratas, poderia normalizar o trabalho na Área de Serviços e gerar – concretamente – milhares de empregos além de especializar os trabalhos nas empresas, que precisam se aprimorar nas relações humanas, dando o peso devido à Lei da CLT naquilo que é justo e bom. E isso abriria outros espaços econômicos – ao povo – que ao invés de investirem em “motos-fantasmas”, investiriam em máquinas úteis até para criar ambientes de novos negócios aos parentes. Uma estrutura econômica, que poderia ser “dirigida” por empresas privadas associadas. Sem excluir e incluir. Que dificuldade intrínseca há, em se criar um Shopping de máquinas, por exemplo. Se não, porque não investir em infraestrutura – moral, de progresso e desenvolvimento, junto às centenas de metalúrgicos e catadores originais, rumo à reciclagem industrial e que exige modelos variados de máquinas e que estão ao alcance dos homens dos metais, o que lhes falta é matéria prima, coisa que em havendo política séria, direcionada, vocacionada à prosperidade da cidade, pode ser resolvido através de uma diplomacia, conforme o próprio termo indica.
Claro, você pode dizer isso nunca vai acontecer! Mas, eu pergunto, de onde você tirou isso? Não foi dos meios de comunicação, ou será que os metalúrgicos e catadores com quem tenho conversado são ilusões?
Talvez, as pessoas que são “ocupadas” pelos hotéis sem direito a feriados e finais de semana se sintam felizes por isso. Ou será que fingem se sentir felizes por medo, porque é só isso o que lhes restou? Medo, como a “pobre criatura” que é trazida de outro país pelos próprios patrícios, para servir de escrava doméstica ou sexual e deve sua vida à criminosos?
Será que qualquer funcionário público trocaria o serviço público pelo setor privado? Obviamente não. E não sejamos cínicos. Pois que a solução, pelo menos para a cidade de onde voz falo, a única solução é equilibrar as coisas boas do setor público e do setor privado, equilibrar para o melhor, como por exemplo, reduzir impostos e colocar mais dinheiro (e neste caso, tempo), no bolso das pessoas. Mas, não é isso o que pensa e não é esse o plano da “cidade administrada”. Cuidado.

Feita essa introdução e localizando o ambiente em que isso é dito, tendo a entender isso como um relato, um registro da atual situação em que vivemos. Para que um dia, se esse dia acontecer, daqui há décadas ou como diz o filósofo, séculos, tenham informações reais, do nível civilizacional pelo qual a sociedade viveu. Algumas delas em berço esplêndido e a maioria sendo levada à eminência de se servir “como prato principal”, da riqueza alheia, precisamente daqueles que se arvoravam em sua defesa, pois que, essa “riqueza” ela acontece de forma “absolutamente ditatorial” e sob o controle de pessoas que são induzidas a pensar que possam “mudar o mundo para melhor”, quando o que fazem é impedir que o mundo seja mais cordial e educado, segundo os ensinamentos cristãos de milhares de anos de acordos, ajustes etc. Como fundamento de uma sociedade culta e justa. Assim sendo, nos próximos parágrafos vamos adentrar nesse “mundo da ficção política”, quando o que dizem não é o que fazem!  

Quero dizer, que desde muitas décadas, tudo é feito mediante estranhos encontros e reuniões, a maioria delas discretamente ocultas ao povo. E seu poder ilusório representado por ações artificiais com recursos públicos é tal, que o que eles decidem a mídia corrobora sem questionar. A mídia desaprendeu isso, sob a condição de ter ou não o “título de jornalista”, como é o título de advogado, médico etc. Essa “força estranha no ar”, age como se não houvesse uma “opinião pública”, quando a desestimularam, a anestesiaram é verdade. Agem como se “opinião pública” fosse comprável, maleável segundo uma espécie de engenharia de comportamento para fins, de as coisas acontecerem segundo os interesses dos lobistas no poder. Mas quem seriam eles? Ora, a partir de FCC já tem um reinício do Mercosul, não o Mercosul de Juscelino, mas o Mercosul da Integração Latino-Americana. Que só agora, com Bolsonaro começa a ser desmontado, o princípio ideológico do Mercosul e direcionado ao comércio real. Acaso, seria em troca da construção da 2ª. Ponte? (E v. acreditou nisso?). Quando ela já existe na forma de barragem e é sistematicamente oculta?
Lembremo-nos que os “Fóruns Internacionais”, a partir de Quioto no Japão e segundo os integrantes do Fórum, que “criaram” o Fórum à sua cara e à sua vontade, são de esquerda e simpáticos a uma nova ordem mundial (...), a que apelidaram temporariamente de Globalização (algo que sempre existiu no planeta). Mas essa Globalização ou Globalismo ainda está no contexto de um ambiente ideológico e redundante. E esse é o fundamento do Brexit. Mas isso, e outro tema. 
Esses Fóruns, que nunca mais ocorreram, no Japão, pois que o Japão se sentiu enganado. Mas o “Fórum”, havia cumprido a sua principal etapa. Daí para diante eles foram para Europa e Bachil. Não lembro dessas reuniões do Fórum terem acontecido nos EUA, Rússia, China, África, Índia. Mas aconteceu no “Oriente/Japão” e no Ocidente: Europa e Bachil. Rio mais 20, Rio mais 30 etc.
E quando chegam ao Bachil, aquilo que dizem, como papagaio, imita, o que dizem têm o porte de “resoluções” de uma suposta “importância mundial”. Convenhamos é um lastro e tanto que coloca “governos de Estado”, no chinelo! Eles parecem querer decidir os destinos de 27 Estados e eles não estão sós nisso, as grandes dinastias querem extinguir a concorrência e os comunistas querem implantar um novo modelo de controle social, inclusive se usando dos títulos universitários.
Daí para diante, inacreditavelmente, o Bachil, os governos, os sindicatos, a grandes corporações industriais, começam a desmontar o parque industrial Bachileiro sob o pressuposto do preço da mão-de-obra, o que é falso. O problema não é o custo da mão-de-obra, mas os impostos sobre a mão-de-obra e, a produção. Isso é coisas do Estado. É quando surge um termo enigmático, que dizia em poucas palavras as deliberações (...), dos Fóruns Internacionais; de abelhudos, e figuras patéticas, higienistas, hipocondríacos e drogados, afirmando que o Bachil era “eminentemente agrícola”.  Vejam o estrago, a estupidez desses Fóruns, acima mesmo, da presidência da república, da soberania nacional e da constituição.  

Já que nos lembramos disso, lembremo-nos também que Itainu, ao menos até Itamek e o que restou dele na diretoria, no conselho e igualmente no lado Tataguaio ..., a Itainu segue exatamente esse plano de um “mundo melhor”, ambiental, ecológico, politicamente correto etc. Na parte principal se liga aos municípios (50 deles até então) pelos royalties por um lado, por outro, por “apoio político”. E também, pelo lado da Itainu do Tataguai, ela defendeu e defende a ajuda ao “Estado Chinês” na distribuição de mercadorias no Bachil. É preciso dizer que tenho admiração e respeito pelo povo chinês, não, pelo governo que mantém os mesmos critérios de governabilidade das piores dinastias até mesmo, em determinado momento (revolução cultural) sendo bem pior do que se poderia conceber de uma País tão antigo no comércio.
Bem, finalmente volto ao começo ... quando de uma propaganda dizendo sobre obras miraculosas de Itainu, quando 10% de um milésimo disso que pretendem investir (dinheiro público), resolveria muitos problemas de emprego imediato. Por exemplo, é incompreensível que em uma cidade com dezenas de galpões e prédios abandonados, queiram construir novos prédios, quando os alugueis se esgotaram e uma simples “fabriqueta” de enlatados de peixe, daria mais prosperidade à cidade que todo esse Dubaísmo perdulário e indecente.

Com relação à construção da ponte, na verdade, não creio que seja a Itainu quem patrocina coisa alguma. Isso é cortesia com o chapéu alheio. Quem patrocina, ou patrocinou à força, foi o Sudeste. Força da Lei e da espada sim! ... espada da esquerda, socialista, comunista, quando Lênin afirma que: “para destruir a burguesia é só aumentar os impostos”! Ora, essa ponte vai favorecer a China e o Tataguai na transação de soja e muamba, o que mais? A única justificativa da ponte seria se ela tivesse trilho de trem rumo ao Pacífico. Caso contrário poderia usar a Barragem para autos, como 2ª. ponte. O preço dessa ponte e outros dinheiros ..., dados ao Tataguai é às custas do não desenvolvimento industrial do Sudeste ao longo de muitos anos, precisamente, enquanto o Bachil perdia o seu parque industrial. Não há heróis nessa história.
E ao povo, nos bairros miseráveis que se tornaram as cidades pela <<redução drástica>> do Capital de Circulação e também o preço da conta de luz, água, gasolina ..., essa obra fantasiosa é o mesmo que construir uma Pirâmide no deserto! Considerando que o País tem 27 estados <<incomunicantes economicamente>>, até o momento. Só agora, conseguimos uma bendita ferrovia; si, a carga subsidiar a passagem e ter um preço justo, como é em Índia e nos países desenvolvidos, mais as estações de trem, isso significa desenvolvimento real e não artificial, e porque a Itainu Bachileira, não subsidia a estrada de ferro?
Creio que a Itainu deveria se colocar no lugar dela, cuidar da eletricidade, dos preços e da barragem, considerando o alto nível de desastres de barragens e só. E mais, cuidar da economia do lado Bachileiro, o Tataguai é outra história! E faça o que quiser com a sua parte! E distribua (...), a sua parte da forma como achar necessário. É inconcebível a Itainu ter “dois pesos e duas medidas”, uma para o Bachil e outra para o Tataguai. E abraçar dois países, tirando altíssimas vantagens no preço das tarifas de um, enquanto ou outro é privilegiado e recebe o mesmo em royalties que outro, que paga tudo!
O que resta dessa história é meramente política e uma política de favorecimento das esquerdas. Digo isso, me fiando em Bolsonaro, que aprovou a construção da ponte depois de Cida (governadora), Temer (Presidente) e Bolsonaro <<pela segunda vez>> e, com Luna (que foi ministro do IMDB). E Itamek e Geisi eram do IMDB de Requentão. Da primeira vez, parece que não engatou a primeira, considerando que o caso não é tão simples, como divulgam os interessados.

sábado, 27 de julho de 2019

Política como Fachada


Política como Fachada


Parte 1


Olhando sob o aspecto político, secular, de algumas poucas décadas do século XX e XXI, a partir de junho de 2005 (e regredindo até 1990), a constatação que faço é que o PT e o Foro de s. Paulo <<entraram em declínio>>. Desde 1990 [01], é impossível desvencilhar o PT do Foro de S. Paulo, mesmo que a população ignorasse e ignora [02], as ações do Foro, ele agia desde antes de 1990, na América Latina e Caribe elegendo presidentes. Assim, politicamente é impossível desconsidera-lo na eleição de Lula em 2002. Que o PT entrasse em declínio, após a denúncia do Mensalão, por R. Jefferson do PDT, isso era óbvio demais! O que não era óbvio, era como isso repercutiria às massas, ao ver tantos crimes econômicos cometidos contra o País.
Na derrocada do PT, ao menos como partido político e enquanto partido político como são os outros, o PT levava consigo o congresso nacional, que havia se vendido, se vendido, como prostituta em esquina, sem desmerecer a prostituta. Esse era o Mensalão! O Mensalão do Congresso Nacional, Senado e o governo de plantão, que em outra feita, foi FHC, e a cenografia do fechamento dos bancos de estado! [03]. Mas, o foco, do ponto de vista do Congresso Nacional, enquanto uma <<estratégia>> de <<desmoralização e desestabilização>> que <<já havia ocorrido>>, com a conivência e aceite dos “líderes políticos comprados”, o foco da tragédia moral teria que ser desviado para o PT e, nem todo o PT, mas o PT de Lula, Zé Dirceu e Genoíno. Enquanto isso e em meio a isso, o Foro de s. Paulo (duzentas e tantas organizações comunistas), corria às largas <<elegendo>> presidentes em vários países de América Latina e Caribe, incluindo o Lula, por duas vezes e depois Dilma.
Ou seja, o Congresso Nacional, com partidos de “esquerda” era e é, tão <<conspirador>> quanto o PT, no entanto, tinha como se desviar da crise moral, como ilustre traído, e o fez através de <<encenações teatrais>> como aquelas que foram criadas, como “dólares em cuecas” [04]. A situação dos políticos no cenário de fogo do Congresso Nacional e Senado, ela acontece de acordo com <<decisões partidárias>>, que muitas vezes estão além do alcance de visão daqueles que as apresentam, junto, com os <<interesses do político>> nas suas regiões. À parte disso, existe um estatuto para regrar e não expandir nada além daquilo que se configura como parlamento de um sistema político determinado na constituição. Não raro, se ouve dizer; “que rasgaram a constituição! ”. E isso é uma incoerência só explicável na relação direta com vida econômica nos Estados. [05]. E disso não se fala, nem se contabiliza.

Ora, pense um pouco, quem como líder e farta assessoria, espiões, agentes infiltrados, escroques de toda espécie, se daria ao desplante de se deixar filmar “enfiando dólares na bunda”? ... como traficantes que engolem pacotes de cocaína! ... ou, escondem “pacotes” na vagina! Isso não lhe parece desumano, não lhe parece uma gozação? Não lhe parece ironia com o que fazem com o dinheiro público. Como se dissessem, “vocês não mandam nada, não sabem nada”! E não é isso o que, as cópias humanas demonstram comumente, diariamente, com aqueles <<sorrisinhos hipócritas, cínicos>>, que por sinal, virou um caráter do povo brasileiro, um caráter ruim disfarçado pelo fingimento, que é a terra fértil do ódio, como complemento da caricatura deste novo homem? Socialista, individualista e caricatural?  
De outra forma, se o mensalão e coisas da mesma espécie, acontecesse em um ambiente sério, todos os criminosos e sem muitas delongas, seriam expulsos do país, ou perderiam os direitos políticos por 50 anos, ou teriam uma pena de morte por crime de lesa pátria! Ponto. E porque, não é assim? Não é assim porque “o longo braço da corrupção e das leis sujas”, atinge a todos ligados ao poder, desde o mais humilde município. É uma espécie de corrupção, que em muitos municípios pequenos, ainda “dorme”, está em hibernação. O <<germe>> está posto, assim como o vírus já foi inoculado e está inativo, como um vulcão. E nunca se pensou, sobre leis mais severas, porque eles próprios se usam dessa maleabilidade da lei, na realidade para eles, é uma lei de “Maria Joana”, onde, até um crime de lesa pátria, pode servir para tornar o criminoso, um ídolo às avessas, mas, um ídolo, uma pessoa importante (...), aos olhos das massas e seu limitado alcance de visão, <<um desserviço>> prestado ao longo dos anos pelos meios de comunicação, na performance de massificação.

Parte 2

Quando chegamos até aqui, espero, que o que tenha sido dito até agora, incluindo os adendos, sirva como lastro de entendimento de que espécie de política estamos falando: uma política cínica, de duas caras, de interesses privados e corporativos e orientada desde organizações internacionais, no fim da linha! O que significa que no mínimo, os políticos, por menores que fossem, teriam que ser inteligentes o suficiente para entender o tamanho do problema. Sem o que, poderiam ser acometidos por tragédias pessoais sem que, sequer soubessem de onde viriam e nada poderiam dizer, por estarem enredados no mesmo círculo vicioso de luta pelo poder. Isso é fácil de decifrar. Imagine um simples vereador, preocupado com a Palestina ou, o meio ambiente ora, ele está dentro e fora, do ar. Dentro porque é aceito pelo coletivo partidário que o induziu ao erro de apoiar por exemplo, a homofobia etc. E fora, porque ele foi induzido a uma política artificial que não diz respeito à realidade da Aldeia (ou município). Quando, os poderes políticos do município que estão à parte [06], lhes repassam afazeres <<domésticos>>, como “tampar buracos nas ruas”, ou aplaudirem-se e, coisas afins.
.... Desde que não pense em política municipal para o progresso e prosperidade da população com o um todo. Quando não se admitiria pessoas desempregadas, ou pessoas largadas nas ruas e muito menos, assassinatos que atingissem patamares de competição ao nível nacional, como aconteceu e como acontece agora, com um número absurdo de pessoas depressivas, que lotam as UPAs. E neste caso depressivo, a doença se antecipou à miséria propriamente e não pode haver nada mais demoníaco do que isso, antes de morte.

Passemos ao objeto principal do texto: A prisão de R. Pereira e 12 vereadores! Na cidade de F. do Iguaçu. F. do Iguaçu, dentre 6 mil municípios, como a central de América Latina e Caribe da Integração Lulo petista (do ponto de vista dos partidos de esquerda).

Não é possível falar da tragédia de 2016 com as prisões e tal, sem não recorrer aos recursos da história sociológica e imediata, que nos mostram a configuração e a formação deste cenário de tragédia, à qual não se tem maiores informações e que só serão encontradas, de forma hipotética, no círculo de vários momentos políticos que se encaixam como em um “quebra-cabeças. Nesse sentido, trago uma matéria que foi escrita alguns dias atrás e que trata desse assunto:

Continua nebulosa essa questão da prisão de 12 vereadores e, a liberação - completa - de três vereadores (Bobato, Vitorassi e Gessani). Dos 12 vereadores, creio que 5 foram reeleitos e desses, um assume (Beni R.) a cadeira na câmara. A ação da câmara - de cassação de mandato -, em tese e segundo a opinião pública, ela acontece, primeiro, aos 12 vereadores (e Prefeito) presos e que eles os políticos presos <<humilharam>> o legislativo (e, o Executivo), mesmo que muitos deles não tenham sido reeleitos em tese, foram todos cassados. A princípio é como o "soldado" que comete ato-falho, no exército e é exonerado, isso fica na sua ficha para sempre.
No segundo momento, acontece a cassação dos que foram reeleitos .... Esta sim, tem efeitos midiáticos imediatos e também corroboram com a tese de que não houve a primeira cassação, ela nunca existiu, conforme exposto neste parágrafo. Mesmo porque, essa segunda cassação dos vereadores reeleitos, ela comete o ato-falho de excluir, da suposta cassação, o senhor Beni Rodrigues. O que <<deveria>> abrir um precedente aos outros vereadores – imediatamente. Não se justifica ao público - o porquê do privilégio dado a B. Rodrigues. Um privilégio que será renovado quando Beni R. assumir a Presidência da Câmara; quando o legislativo reafirma a inocência moral de B. Rodrigues e, de todos os outros. De alguma forma essa aventura dada a B. Rodrigues, à moda de "Papillon que foge, da Ilha do Diabo", deve estar nos autos do processo. Seria interessante conhece-la.
De outra forma, nenhum vereador se usou desse precedente dado a Beni Rodrigues. O que em tese, causa dúvida e estranheza ao caso. Posso supor que Beni R., tenha auxiliado a justiça na elucidação do ocorrido. Coisa que, outros, [especialmente três deles] se mantiveram alheios ao caso, como se nunca tivessem participado daquela gestão e sequer tivessem conhecido o grande protagonista do caso: o empresário que supostamente distribuiu propinas, pelo privilégio do serviço que prestou ao município. E que serviço foi esse? E, se foi concluído?

Vendo o mesmo caso sob o espectro político, há uma confluência dos mandatários locais – até Curitiba -, uma confluência de tolerância política que extrapola o senso comum e se aconchega a um velho ditado: “antes perder os anéis que os dedos”. Mas mesmo essa confluência ela é indefinida. Como ficou indefinido e fechamento louco da S. C. de Misericórdia. Ou, a bolha imobiliária criada na cidade e que, não se sustenta. O único movimento que se sustenta em meio à crise dos vereadores é o movimento das assessorias: pró e contra e lógico, a mídia empenhada em descobrir fatos.
Nada se fala dos diretórios dos partidos políticos, que igual aos três vereadores que se salvaram, eles também, dos diretórios, nem se imaginam no jugo popular, nunca se preparam para isso, e por isso criaram o “paredão político”, que deve ter “a cara do povo”. O que não quer dizer que não tenham articulado ações em conjunto. E os anéis perdidos – por um tempo - foram os vereadores e o Prefeito. Logo, em dois anos e meio estariam prontos para a nova aventura. Mas, quais dedos foram preservados? Lembremos que o povo desde 2014, gritava nas ruas “fora políticos”, “fora partidos”. E também nos lembremos que a “marca” da câmara empossada em 2016 era nada mais, nada menos que, “honestidade com o povo”. O que nos leva a concluir – a priori – que os dedos eram os Diretórios do Partidos, onde estão os dirigentes locais e, a configuração de modelo eleitoral, que desmoralizaram e que precisam dele para continuarem no poder. E continuarem com a separação entre a realidade econômica real da prata e do ouro e realidade emocional chafurdada no mundo do trabalho, ou coisa pior.
Esses momentos dramáticos dos blocos políticos em F. do Iguaçu, creio que aconteça em dois períodos marcantes: <<o primeiro>> acontece em julho de 2005, quando do fenômeno do mensalão e o PT. Quando Vitorassi do PT, ocupava o carago de vice-prefeito e, de forma proposital, P. Bernardo do PT, abre a vaga de deputado á Vitorassi ..., abrindo espaço ao PCdoB, com Chico B. Obviamente que isso ocorre em função do drama que vivia e vive a esquerda e que, na época não queriam “aliar” o drama nacional, à prefeitura de Foz (...).
Certamente, que todos os mandatários, tanto políticos, quanto as principais corporações privadas e, o turismo, já estavam comprometidos desde a <<Frentona>>, e a ideia era que isso continuasse nas sombras, e a luta atual era para desmontar esse cenário de horrores (Mensalão), junto às massas populares (votos), no que foram razoavelmente bem-sucedidos até o segundo evento.
O <<segundo momento>> é mais dramático, 9 anos depois, ocorre com a morte de E. Campos do PSB (2014). Reni Pereira é do PSB (1ª. coincidência). O Foro de s. Paulo se sentiu traído pelo PSB, quando o PSB podia tomar parte do Nordeste do PT e também, em uma suposta aliança do PSB com o PSDB e, com Ratinho Pai e na esteira da vice-presidência, com Temer (outra facção do PMDB de oposição a Requião).  
Reni Pereira foi eleito pelo partido de Ratinho Jr. (hoje, governador do PR) e logo em seguida <<migrou>> para o PSB. Sua esposa, “o casal nota 10”, em Foz, ela também foi eleita pelo partido de Ratinho Jr e lá permanece.
No segundo mandato de P. M. Donald, em 2010 (2ª. coincidência) ele é “convocado” desde Curitiba a <<evidenciar>> o então deputado R. Pereira e o convida para ser Secretário da Indústria e Comércio em F. do I. É certo que ele não aceitaria, mas <<se>> abriria o precedente de dar a R. Pereira e, ao PSB mais precisamente, a Presidência da Câmara Municipal que no momento, como terceira grande coincidência, continua com o PSB, no momento mais oportuno às eleições de 2020.
Na gestão de 2012 a 2016 os vereadores do PSB eram: Edilio, Beni e P. Rocha. Agora em 2016, apenas B. Rodrigues. Dos dois do PT (Anice e Duso) em 2012, agora em 2016, nenhum. É certo que velhos parceiros do PT foram salvos, os PC’s, o PDT e, o PSB de Beni R. Outra curiosidade apenas, é que Vitorassi em 2012 havia sido eleito vereador pelo PV, quando havia sido escaldado em meados de 2005, em função do descalabro do PT e seus aliados mais próximos.

Com a “dança das cadeiras no legislativo”, de F. do Iguaçu, pouca, ou nenhuma coisa de útil se pode tirar disso para a cidade! A única coisa concreta é a propaganda, o merchandising de uma instituição que desde o início do mandato em 2016 nunca trouxe algo de substancial ao povo de F. do Iguaçu, apenas palavras, promessas e investimentos com o dinheiro de impostos, o que significa que “estes sim”, os impostos devem continuar em alta.
Aquela conversa, de que, “desta vez será diferente” ela ocupou os primeiros dois anos do legislativo com R. Quadros à frente. Uma pessoa tão digna quanto Vitorassi que lhe cedeu as bases do Jd. São Paulo. Mas infelizmente, política, neste estágio em que, a câmara municipal em hipótese alguma pode se manifestar favoravelmente ao Presidente da República (Bolsonaro), que obteve 70% dos votos na cidade e os mandatários o rejeitam, como uma “peste”. Há algo de muito podre no ar. No geral, é mais ou menos como um coronel de fazenda (...), que perde a pose, mas não perde a influência econômica que exerce no município.

No geral, no computo geral das câmaras municipais do país, na relação do que deveriam e poderiam fazer em suas cidades; como o cinismo dos governos do Nordeste que convivem com regiões de seca extrema e resistem em mudar esse povo para outras regiões, por simples negociatas políticas ... e, voltando à cidade de F. do I, e considerando o computo geral dito acima, antes desta câmara, separada para o drama de 2016 e antes desta, e a atual câmara  dos vereadores, aos olhos das massas que disseram “fora políticos e partidos”, e eles fingiram não ouvir ..., aos olhos das massas, eles não passam de “Caras-de-Pau”, quando antes eram considerados, “Santinhos-do-Pau-oco”.

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Notas

[01] – No Paraná, em Curitiba, com o Governador R. Requião no ano de 1990, quando da fundação do Foro de s. Paulo, Lula faz um acordo com Requião para trazer para a o PT Samek e Gleisi. Ambos atuarão em Foz do Iguaçu na usina de Itaipu. De onde Gleisi sai para o Senado da República, como um sujeito que ganha na loteria. Os acordos e tramas haviam começado em 1990 também no Paraná com Requião, em função da Integração Latino Americana, o Mercado Chinês, a Usina de Itaipu e estratégica fronteira de F. do Iguaçu, para os fins de um Mercosul ideológico e não comercial.  Requião e aliados do PMDB no Paraná, foram os grandes devotos da “nova política socialista” e que durará até o evento do Lava Jato! E, daquilo que Lula, por ódio do imprevisto, apelidou de “República de Curitiba”. De fato, o Paraná – o Judiciário – o <<terceiro poder>> reagia de acordo com a Lei. Como era de se esperar de um Judiciário e isso causou enormes transtornos no meio Político do Paraná, <<que culmina>>, entre outras ações nos municípios, em especial aquele escolhido como “carro-chefe” da integração latino-americana, culmina, com a “prisão” de Beto Richa! O curioso nisso é que a política queria acabar com o Lava Jato, mas, o povo disse não. E disse isso nas urnas, também. O que era, uma reação desde os acordos de 1990 como PMDB e Requião, houve outra reação ao contrário partindo do terceiro poder e não, dos políticos. Neste repertório de acordos lembremo-nos do acordo de 1993 entre Bill Clinton e FHC ambos, representando a “Sociedade Fabiana” e Lula representando o “Foro de s. Paulo”. Onde acontecerá um acordo para eleição de Lula em 2002. Nesta reunião se decide pela eleição de FHC (1994) para presidente do País, por oito anos.  
[02] – Nestes dias 25 a 28 de julho de 2019, acontece a Reunião do Foro de s. Paulo em Caracas – Venezuela. Nesse interim, houve um questionamento bastante plausível sobre quem estava financiando este encontro de centenas de organizações comunistas. A resposta veio do ditador de Venezuela, quando disse que havia gasto 200 milhões (...), para a realização do encontro. Não lembro de ter notado em que moeda eram os 200 milhões.
[03] – Os Bancos dos Estados foram fechados por simples descontrole do governo central com relação aos <<empréstimos>> feitos a políticos para campanha política. Em cada maldito Estado, o que causou um rombo nas contas públicas. Creio que, as indenizações dos ex funcionários dos bancos, além da aposentadoria e recolocação, tenham sido, os clubes que ficaram e foram esquecidos e que de alguma forma podem ser mantidos com recursos públicos ainda hoje.
[04] – No rol das encenações, houve uma, em especial, que só poderia ter partido de um sujeito como Zé Dirceu (um suposto agente cubano) e que acontece quando Zé Dirceu marca o número de série dos dólares que serão entregues a um agente, e ele, vai à televisão para mostrar isso em público. Como que, querendo se lavar e lavar o PT, nas costas do agente previamente orientado e acertado. E com isso, segundo Zé, dar um novo aspecto público à questão do mensalão. Como si o mensalão tivesse sido uma estratégia, para mostrar ao País, de como o congresso nacional e o senado da república eram corruptos quando se deixaram comprar. De fato, isso era a verdade, exceto pelo fato de que eles também representavam esse ambiente, eram parte integrante disso e nada disso aconteceria se tivessem continuado no <<mesmo passo>>, do período das CPIs quando o PT não estava no governo e queria se lançar ao governo e precisava do apoio das massas. Mas, ao entrar para o governo e dentro do governo <<antes mesmo>> de se eleger foram necessários acordos, divisões e negociatas sem o que, Lula não seria eleito em 2002. Até as CPIs, elas eram uma estratégia para garantir a sucessão de Lula à presidência do País.
[05] – Em síntese uma constituição rasgada, é o mesmo que um comerciante que se obriga a trabalhar com “meia nota” e viver na defensiva. E a Receita sabe disso! Ela, criou esta circunstância. É a Receita Federal que tem mais de 5 mil leis tributárias para encalacrar qualquer um, a qualquer momento! Isso é um nonsense de governo ditatorial e sujo por princípio, de um governo igualmente sujo e que começa nas cidades, nos municípios, nos distritos, Vilas e Aldeias, desde a divisão das terras! Bem, não há culpados, há irresponsáveis e falsários ou, analfabetos funcionais.

[06] -   O que fizeram com os líderes do PMDB em F. do I.  em 2004, é o mesmo que sempre fizeram, com os “filhos-bem-nascidos”, das classes dominantes. E isso em todo o País. É importante notar, que esses “herdeiros da sociedade”, no contexto geral, nunca se envolveram diretamente em política, assim como nunca se envolveriam diretamente em “muambas” ou, negócios ilícitos, o que não quer dizer que nunca sabiam de nada ou, não tenham tido alguma participação. De fato, eles sempre atuaram nos bastidores. Pois que, seus <<sobrenomes>> tinham poder midiático regional. Um bom local de trabalho, aparentemente alheio à política municipal e nacional é o terceiro poder, por onde passam todas as ocorrências notáveis. O terceiro poder reúne todas as informações que desejar, inclusive as bancárias. Logo, essas figuras ilustres, são as que realmente trabalham com a política de fundo, quando lançam à frente os “seus candidatos”, com probabilidade acertada de ganho. Ora quando você vê um promotor de justiça, proprietário de escola, sorrindo por nada e em cada sorriso um “Quê” de ironia do tipo: “sei de coisas que você nem imagina” e, no entanto, sua arguição, quando ousa se manifestar publicamente sobre política, é uma manifestação redundante, é porque não pode se manifestar sobre aquilo que acha que sabe, pois que se concentra em pessoas e não, nas organizações que atuam sobre ele mesmo, como foi a determinação do Brasil ser <<eminentemente agrícola>>, o que vem sendo acentuado pelo atual governador. Seria relativamente fácil <<entabular>> essa luta pelo poder político se o Estado e governo, não dependessem do “Setor Privado”, quem em tese, os sustentam e eles odeiam isso! Se não fosse daí, do Setor Privado, que manipulam o capital de circulação. Se não fosse daí, que tramam formas de influir na vida de cada pessoa através de uma legislação trabalhista feita na medida de seus interesses e logicamente, do Estado.