sexta-feira, 30 de abril de 2021

Ser rico não é pecado, pecado é concentrar a riqueza!

 

Ser rico não é pecado, pecado é concentrar a riqueza!

 


 

.... ser rico, não é pecado de forma alguma. Ter a condição de comprar algum terreno, alguma casa, para a família é algo bom. Conseguir produzir alguma riqueza que gere ocupações a outras pessoas é melhor ainda. Agora, se tudo isso e, da forma como é feito; de forma íntegra, honesta, justa ..., cria perspectivas às pessoas e elas tem a oportunidade de criarem negócios ..., então, diria que Miami e Dubai, não chegam nem "aos pés", dessa cidade.

- No entanto, se a forma de desenvolvimento é desonesta e injusta e favorece sempre os mesmos que cada vez enriquecem mais, isso é autofagia, seria como criar um Shopping para desestimular os pequenos negócios espalhados na cidade e nos bairros, trazendo para si, o consumo da classe média com salários acima de 4 mil reais. Ou, impor uma regra MONOPOLISTA, que tem um preço e exigências para o <pequeno> (muitos) e outro preço para os grandes (poucos), quando não são eles mesmos que produzem ...

- Ora, de que me adianta a construção de grandes viadutos e pontes se não há transporte de pessoas decente e funcional? De que me adianta haver tanta riqueza de algumas famílias e não existe emprego e os que existem são horríveis e,

- .... o “meio ambiente”, ou instituições que <vivem dessa mentira>, atropela qualquer iniciativa produtiva e ao mesmo tempo <cerca> todos os espaços possíveis de criação de trabalho e renda?

- De que me adianta ter um informativo pago por essas elites confusas afirmando que a cidade é uma Miami - para eles - quando para maioria é apenas mais uma cidade de monopólios, corporações, velhos oligarcas e vereadores que migraram para o mundo virtual?

 

Há um caso, há vários casos, de um magnata que não suporta a ideia de não estar na política e já criou o seu “palacete de comunicação e recepção de militância” para 2022. Obviamente, obrigatoriamente, sua visão de desenvolvimento – à moda de Miami – é artificial. Como tudo o que tem sido feito na “nova Miami”, com construções de prédios, galpões, apenas para <constar e investir> e no final, são abandonados, para "guardar lugar". A começar pela propaganda [...], que dizem: “é a alma do negócio”. Também artificial.

- Primeiro, é preciso entender que o mercado da China no Paraguai, todo ele, foi para o Brasil. E isso já era uma excrescência. Talvez tenham tido motivos para tanta absurdidade – de um mercado concorrencial do Oriente para com o Ocidente, criado pelo próprio Ocidente e Oriente. E os motivos, certamente não foram, tão somente, de ordem trabalhista e a decadente CLT de um governo ditatorial para a liberdade de trabalho e renda. Mas, também, e principalmente da doença capitalista, que são os monopólios e as oligarquias regionais, estaduais, nacionais, que foi a forma ditatorial de garantir a eles mesmos o poder absoluto e controle sobre as pessoas com seu braço comunista, curiosamente, também da China, pelo viés da ONU, para o Brasil.

- Segundo, a construção artificial ela é perfeitamente possível e tem uma bela aparência ... por exemplo, Dubai, encareceu tanto os terrenos que não consegue vende-los de forma alguma, ou seja cometeu um “haraquiri econômico”, quando criou uma condição estática na economia. Em resposta às dubais do Oriente Médio, no Ocidente, criaram os paraísos nas ilhas paradisíacas [...], para funcionários do governo e sorteados em loterias ...

- Tudo meramente artificial que responde à realidade dos possuidores em duas modalidades: aqueles que criam a artificialidade e aqueles que são objeto da artificialidade e francamente, a maioria da população ignora esse modo de economia especulativo e suicida de um modelo de economia que foi próspero até onde a ganância não o engoliu. Portanto, Miami não é aqui! E tão pouco Miami ainda existe com as mesmas características do que foi o ápice do Mercado Chinês no Paraguai para o Brasil. 

 

   

domingo, 25 de abril de 2021

Consórcio Sorriso ou ..., Lástima?

 

Consórcio Sorriso ou ..., Lástima?


O nome do consórcio onde tudo parecia “sorriso”, pelo que parecia um grande acordo [...], do plano de negócios do transporte de pessoas em 2010, com o passar dos anos, se tornou um Consórcio Lástima.

- A <irmandade financeira> criada entre aquilo é sinônimo popular de prefeito: “coisa sem utilidade; que não presta para uso”,

- .... junto com os empresários de bigas de 4 rodas em carroção e,

- aqueles outros, que se prestariam, como sempre, ao papel de “paraquedista precursor”-   que se joga atrás das linhas inimigas, para abrir caminho aos outros..., que anuncia um sucesso ou vai atrás de alguma suposta vantagem ...,

.... e, claro, as massas de pessoas condicionadas ou acondicionadas na trama econômica, que movimentam recursos que nunca são seus, mas, de um jogo de poder econômico ... e que, não existe mais, na forma <dinheiro>, mas sim, na forma <virtual> ...

- Tudo se tornou um jogo enfadonho e meramente simbólico quando o que seria o agente principal, o que <circula o capital>, que é o usuário de serviços ..., de transporte, de alimentação, da saúde, da escola etc., se torna algo inconveniente e dispensável.

 

Esta <inconveniência>, de modo geral, ela acontece em dois momentos, primeiro, no passe “gratuito” das pessoas com mais de 65 anos e segundo, com o desemprego do Turismo e Comércio e eventual Lockdawn [...]:

- trocando em miúdos, sem renda, sem aposentadoria por tempo de trabalho, a pessoa tem que ser mantida pela família, porém,

- se a família foi destruída pelo desemprego, pelas drogas, por ilícitos sem fim [...], muitos deles propiciados pela iniciativa de governos ... (o contrabando internacional), pela ignorância emocional e nesciência, criadas pelo aspecto cultural [...], da ambição, do oportunismo, da <especulação financeira> no âmbito de um intenso egoísmo, sociais ...

- tapeados, camuflados ..., por figuras simpáticas e femininas na TV e um cristianismo politizado ..., à moda da “Pacha Mãma”..., ou “seleção dos escolhidos”, sem falar, com detalhes,

- das macro propagandas do Governo <de uma nota só>, do estado do Paraná e, as duas agriculturas: <dos oligarcas> e, dos pequenos proprietários da reforma agrária, saídos do MST, até como experiência [...], em algumas vilas ou cantões do Paraná ..., como outrora aconteceu com as colônias ...

- Bem, se conclui que, não só o dinheiro sumiu e ninguém mais poderá ter o “gostinho”, de colocar as notas em “ordem crescente” e por alguns momentos se sentir uma espécie de banqueiro dos próprios recursos ...

- se a família, das classes, da maioria das pessoas, também foi diluída no seu conteúdo para <tocar a vida>, como fôra com seus antepassados, sem o inaceitável <mundo do salário controlado>, mas imposto, como é o próprio imposto!

- então, os bairros, as periferias das cidades com mais de 50 mil habitantes, se tornaram “campos de concentração ou, reeducação, como é na China, nos dias atuais.

 

E tudo isso, feito por mentes iluminadas ... e, no TEMPO. E, as pessoas continuam divagando sobre tais e quais candidatos, oriundos do mesmo meio. Isso não me parece razoável. E não é. Mas, o que fazer?

- Nosso consolo é saber, que, ao menos eles, têm a riqueza de que tanto precisam, têm o emprego eterno, enquanto vivo e nos presenteiam com suas aventuras e reuniões importantes que nos contam sobre suas vitórias e algumas possíveis derrotas ... Nada de novo! Exceto ...

- O imprevisto!  

quarta-feira, 21 de abril de 2021

E Eles, não usam Black-Tie

E Eles, não usam Black-Tie

 

        F. do I. sempre foi e sempre será "Área de Segurança Nacional" e isso não significa nada ao povo mas, significa muito aos que controlam os negócios, as terras, os aluguéis, os empregos assalariados e, os recursos públicos, arrancados da carteira das pessoas e,

- em nome da "segurança nacional", asseguram o poder para si e não deixam nada de fora entrar. Especialmente, algo que sugira algum tipo de poder econômico, porque obviamente seria explorado como é e, empresas sérias ou não, não aceitam o desaforo de especuladores com rótulo de governo [...], pois assim lhes parece.

 

Dobrandino buscou “dar terras” ao povo, porque sabia que as terras seriam tomadas. E não se trata somente de “propriedade privada”, mas, de TOMADA das terras, POSSE das terras, como são os POSSEIROS etc. E o exemplo, veio da Estatal que tomou 200 quilômetros quadrados de terra da cidades (e outras cidades) para a formação de um LAGO! Do qual nos fazem crer, que sejam “proprietários”, de quilômetros de terrenos em torno ... A maldição dos TERRENOS, na sua 2ª. fase, depois da Usina, aconteceu com os PLANOS DE HABITAÇÃO, dos comunistas, que construíram TOCAS ... com o troco da VENDA dos TERRENOS, mediante ACORDOS POLÍTICOS, com o maior ladrão do mundo, então, na Presidência do País e pretendem que ele retorne! Obviamente para consagrar o mal feito e fazer mais ...

- Então, nos lembramos de Daijó, que ousou trazer para a cidade uma USINA DE RECICLAGEM DE LIXO, um Usina de reciclagem industrial. Criou o bairro de Vila Nova, também para distribuir terrenos e habitações a preços pagáveis pelo salário ... e montou o PRIMEIRO Galpão de Reciclados, que curiosamente foi ROUBADO e INCINERADO! no governo subsequente, não que tenha sido o governo, mas, foi no governo do partido de Dobrandino. Um partido que parecia em constante transe político por conta do “avanço do petismo na região!”. Não é preciso dizer que Daijó, assim como Dobrandino, tiveram que sair da cidade, por bem ou, por mau. E se o leitor ainda não entendeu o sentido de Tiranos ... isso deve ajudar a entender.  

 

- E o desaforo, voltando ao parágrafo, o desaforo, não pode tomar “ares públicos”, porque denuncia uma ação muito particular à cidade dos tiranos, o que na verdade é um modelo de governo centralizador aos moldes dos dois modelos de totalitarismo: o comunismo e o nazismo. Seria um caso semelhante, à prática do governo do Antigo Egito, quando o Faraó indicava os governadores para gerenciar as cidades e como a comunicação era difícil, esses “governadores” faziam o que queriam, até quando eram descobertos e “tirados do governo”. O que raramente acontecia. Isso explica o DOMO de comunicação da cidade! Por exemplo, no momento, o assunto é CVD19 e isso se tornou um inferno e um fim de linha, que leva ao terror, ao desespero, ao suicídio, à depressão e eles sabem o que estão fazendo! E sabem que não é bom!

 

Isso tudo é representado nas eleições municipais e não só em Foz, mas em grande quantidade de municípios ... Por exemplo, quem? faz grandes construções no município? Construções cujo objetivo é uma demonstração de poder e controle e nada mais e leva a ASSINATURA, dos mesmos de sempre! Quais são os candidatos, senão, os de sempre! E qualquer candidato NOVO no cenário parece ter que rezar a mesma CARTILHA ... E todos eles tem sempre a mesma história ou estória ... construir, construir e construir ... suas pirâmides ... seus circos ... para onde recorrem os serviçais, quando lhes sobram algo ... 

 

O povo, iludido pelo emprego de empreita ou ocupações serviçais, se sujeita a entrar na seara do inferno das "família de berço" ... como costumam se nominar, os mais revoltados ... revoltados sem causa ou porque, querem "danificar" o "seu mundinho particular" e, também, não devem ser subestimados, os religiosos de ocasião, que ora são vereadores, ora são profetas e na maioria das vezes são coniventes com o péssimo.

- Quando isso acontece e acontece, a vida dessas pessoas não AFILIADAS ao Estado amigo, onde a irmandade comunista e oportuna prospera, a vida delas se torna um inferno; seu misero ganho - quando tem emprego - é controlado por sistemas de “vales e benefícios” de toda espécie e todos esses “vales e benefícios” compõe o “dinheiro de circulação nas mãos dos assalariados”, que desta forma são concentrados nas mãos dos "coronéis das posses" e locados de um canto para outro. Como o dinheiro nacional está sendo locado nos Estados em nome da CVD19 e a história não é ... bem essa, segundo vários processos em andamento, na busca de entender “aonde enfiaram o dinheiro”. E quando o assalariado entra nesse antro de perdição e mesquinhes, não conseguem mais sair, sem um custo que fatalmente o destruiria.

 

O turismo “dos milhões de visitantes”, que NUNCA, mostrou a CARTEIRA ... e o dinheiro menor, que é rateado entre as INSTITUIÇÕES ... para benefício de mais turismo ..., perdeu seu fôlego e a cidade, perdeu o único sentido que tinha, para algo de prosperidade! Prosperidade, que existiu em função do contrabando como forma de danificar ainda mais um sistema de capitais, deteriorado pela ambição desmedida e a criação de monopólios para destruir o preceito básico do capitalismo que é a concorrência, que ironicamente, criou a Globalização concreta e viável, desde tempos memoriais.

Os "picadeiros" (Circo) de Itaipu: parque disso, parque daquilo ..., as escolas do “mundo melhor”, comandadas por ateus, liberais mercenários e lunáticos que se acreditam Hindus ..., sem contar o infindável número de agentes da federação, todos muito politizados ..., MUITO ... preocupados com a muamba, criada pela vinda do Mercado Chinês no Paraguai PARA O BRASIL! e também, por conta da “segurança nacional”...  

.... todos juntos,  formaram e formam uma crosta de “segurança nacional”, que escraviza os desavisados e os tornam cativos e serviçais de suas próprias necessidades ... e no fim, tudo se resume “nos cuidados aos idosos”, pois que, foi o que restou! E de forma irônica, quando idosos de poder cuidam de idosos sem poder, nessa circunstância de transformação e retorno da mesma política obtusa de um socialismo oportuno a quem está no poder, é natural que os velhos do lado assalariado, sejam descartados, pela sociedade, como pano velho e isso é feito com grandes recomendações ... Muito educado!