Políticas
Públicas, direitos universais, do cidadão?
Tema - Políticas Públicas
... segundo o prefeito Chico e o IBGE,
'metade
da cidade de Foz do Iguaçu é ocupada por pessoas (469 hab./km²). As
pessoas vivem em um espaço mínimo de 4 a 5 mts² ... assim sendo, não seria de
interesse público que se fizesse o mapa de cada
região e, em cada região o mapa de cada
bairro e a quantidade de terrenos? Isso não ajudaria a explicar os
crescentes problemas sociais? como os crimes que são relatados diariamente?
Depois, não é o momento de as universidades subsidiadas pelo Estado, mostrarem
algum serviço útil?
... digamos assim: um jornalista em são Paulo, dentro de um ônibus,
observou que, em UM PONTO (de ônibus), o ônibus LOTOU! Pois bem, pergunto? e v.
quer o quê? em São Paulo cidade, são mais de 7.500 hab./km² e as regiões em
torno, chegam a 10 mil! Então, como fazer política pública assim? Agora, o
Estado de Bahia com mais de 500 mil km² de extensão tem 25 hab./km² (o dobro e mais um pouco que o Estado de S. Paulo) é um lugar ótimo
para se viver! e por quê? as pessoas continuam vivendo em cidades marcadas? Ou seria,
um caso de simples especulação imobiliária? e ou transporte interestadual
confiável e pagável! E ainda, IPTU para subsidiar a festividade imobiliária dos
senhores proprietários ‘que engoliram mais do
que seu estômago faminto do ‘velho e bom cachorro magro ..., podia suportar? Isso não é caso de
política pública?
- o -
Não suporto falar de pessoas, religiões e política (o que um parlamentar discute com outro etc.) ou seja, ‘psicologia de vaca é pasto e curral. Depois,
as coisas estão muito aceleradas e propositalmente confusas. Explico, lembra
dos ‘trabalhadores, do período da
formação do PT? Que o PT (e o mundo
sindical) ‘usou se lambuzou e ocultou deliberadamente a ‘quebra do
parque industrial brasileiro, que todos
sabiam teria apenas 20 de existência, segundo acordo de Juscelino, pois então,
curiosamente esses trabalhadores das indústrias e ESPECIALIZADOS, foram
esquecidos! Deletados! A estória (pequenos fatos isolados) é longa, chata e
óbvia. Em determinado momento os trabalhadores, ameaçados com a demissão, que
já era prevista, fugiram dos meios políticos que queriam inflamar a situação
por conta de interesses políticos, que conseguiram [...] e os trabalhadores se
perceberam utilizados como idiotas. E foram idiotas! E eu pergunto, quem não
seria idiota nessas condições? sem saber a verdade dos fatos? Pergunta. O que acontece agora? seria tão
diferente? Em quem v. vai votar ... uma boa pergunta? Ao menos, v. sabe o que
eles pensam? Disseram a v. claramente o que pretendem fazer? Não? Então ... a
história se repete, com fenômenos sociológicos diferentes ... é o que dizem!
Agora, não foi nesse período de 20 anos de industrialização que
aconteceram tantos enganos e atropelos, inclusive com relação às famílias [...]
que a ‘direita defende como
defende ‘ração para cachorro, ou salvem as
baleias, com ótima conta bancária?
Ora, quando tiraram nordestinos do Nordeste e Nortistas do Norte, sem
falar dos outros estados em menor monta, ‘quebraram suas famílias, via propaganda, onde folhetos eram
jogados por aviões e crescia o número de ‘paus de arara ... e suspeitas transportadoras, transportadoras, não raro do
próprio negócio de comércios que compravam geladeira no sul e revendiam no
Norte a preços escandalosos. Por exemplo.
Pois
então, tudo isso é o princípio da deformação de um sistema que só poderia ser
concebido desde cada município
segundo a sua realidade e como transformaram essa realidade do que deveria ser
para o que parece improvável? simplesmente, criando a figura da Concentração
Populacional que daria abertura
ao desarranjo social, e um nível altíssimo de corrupção, social, moral,
endêmico, isso em nome da própria concentração populacional. Levando na linha
do absurdo que se combina com o ambiental: Super População! Falso,
evidentemente. E quem fez isso tudo, não foram as vontades internacionais? Não
é o FMI, agora na Argentina, que está direcionando o atual presidente? Não
foram as ordens internacionais e nacionais, que maquiavam e manietavam os
nativos brasileiros não com ‘espelhos, mas
com domínios e poder relativo. E quem? a caso, da suposta e dita nobreza, criada
desde o império e a república, não se serviria desse pasto, oportuno, sem
pensar, um mínimo, nas consequências? E mesmo assim, são considerados,
políticos?
- o -
Em 2004,
dois anos após a eleição de Lula, em Foz do Iguaçu, o Senhor Paulo M.D. iniciou
sua campanha para prefeito, dizendo sobre três questões importantes; uma, que daria terras
para a primeira moradia, duas, que cuidaria dos pequenos rios e três e igualmente
importante, que criaria ‘galpões de trabalho,
o que daria origem ao PTI, não segundo os planos de Paulo, mas planos dos
‘conselheiros de
Itaipu. Quer dizer, nada que Paulo pensou fazer, aconteceu! Ao contrário, logo
lhe jogaram o problema da Santa Casa no primeiro mandato, depois fizeram a
festa da habitação popular, com o dinheiro do governo federal, que no futuro se
transformaria em outros grandes investimentos, alheios ao povo.
No
segundo mandato de Paulo ele estava exaurido, sem recursos públicos! Bem, a
estória (conjunto de pequenos fatos) é longa. Depois a quem interessaria? As
universidades, as mídias sociais e o jornalismo, já não lhe dizem tudo o que v.
precisa saber? Contente-se com isso! e acredite nisso, porém lembre-se, está
dentro de um contexto deformado.
Veja como se nega um processo,
uma discussão que seria pertinente, se deforma um contexto e isso, esse
exemplo, acontece no teatro político municipal a que chamam de ‘Câmara
itinerante. Depois de mais de um
mês de reuniões em bairros com as Associações de Amigos, amigos mais de uns
vereadores do que de outros ..., o que causou muitos transtornos e
desencontros, levaram ao prefeito Paulo 1.799 reivindicações. Paulo, olhou para
os ‘vereadores, e disse: ‘Não tem dinheiro! Vereadores, agora,
versados na oposição covarde de um processo político que eles acompanharam o
dia-a-dia e sabiam da intervenção do governo de Curitiba e o Federal, além de
outras intervenções mais próximas, nas questões da Santa Casa, dos terrenos,
deixando ao Paulo, questões menores como ajuda à instituições que como
instituições sempre ajudaram a si mesmas e desprezavam aquilo que se convencionou
chamar de ‘políticas
públicas.
O que aconteceu com Paulo, de
outra forma, mas com os mesmos objetos econômicos, acontece com Dobrandino, que
vendeu terrenos ao preço 6 reais o m². Aconteceu com Daijó que criou a cidade
nova e ousou a reciclagem industrial do lixo. Ora, 200 toneladas de lixo diário
(de Foz), não é o suficiente para manter uma indústria de reciclagem (nenhum matemático ou economista se
manifestou, ninguém se debruçou a respeito, nunca houve interesse),
entretanto, se buscaria lixo nas cidades vizinhas. Acontece, porém, que o lixo
... uma grande porcentagem dele, é matéria prima e como sabemos a matéria prima
no Brasil é uma ‘briga
de foice no escuro e entre os grandes ... pelo menos, a matéria
prima, pós período industrial, logo, não é improvável que isso seja
disciplinado e regulamentado ... pelo Estado dos bons! E as deformações não param!
- o -
Assim
sendo, chegamos, em termos de argumentação, no que se convencionou chamar de
capital + ismo, social + ismo e propriedade privada. Evidentemente, teriam de ‘dar nome aos
bois. Apenas nome! Afinal, a essência do capitalismo é a mais
sombria honestidade. Sombria porque, as ações econômicas garantidas, geralmente são feitas pelo Estado, pois que, a
princípio não visa lucro pelo lucro, mas lucro para manutenção, essa é a saída
estratégica e, necessária. Entretanto, quando a empresa do estado se associa à
empresa privada em grandes negócios, afinal o Estado não se demandaria a fazer
postes [...] apesar de todo o aparato jurídico, sempre há uma questão sombria
que é a disputa entre as grandes empresas para ‘ganhar o serviço do Estado. E
isso, com variantes, acontece desde o município, o Estado e a Federação. Ora,
por qual motivo ‘negociariam (nos bastidores, nos diretórios de partidos, nas
associações etc.) a tomada de Estados?
O social
+ ismo, é o mesmo capitalismo voltado para o que chamam de ‘políticas públicas, é a face
esquerda da direita muitas das vezes e quase sempre confundida à negação
daquilo que a face direita usufrui no contexto do capital + ismo e o poder, em associação
desde cada município, com os interesses pretextuosos de um progresso, que seja
municipal, não identificado e que poderia ser como foi, o progresso da
corrupção e dos crimes, das enchentes, incêndios, pandemias etc.
A
propriedade privada é a melhor das farsas e poderia ser dito da seguinte
maneira: ‘... propriedade privada a
título de impostos a serem recolhidos, da verdadeira [...] propriedade privada,
que não teria como pagar impostos, caso em que, perderia um terreno por ano, devido
o volume de terrenos que acredita possuir, ou que possui segundo as leis
criadas pelos grandes proprietários em aliança com o Estado, seja ele qual for.