CENTRAL DE JORNALISMO DA
DIREITA
POLÍTICA & ECONOMIA
O título direciona a um jornalismo de direita.
Porque isso? (Podem perguntar). Você não teria que opor os textos e tirar o
melhor? Em se tratando de textos e o “mundo” acadêmico, sim! Jornalismo é assim ou assado! Relatar os fatos como
eles são. Ora, do ponto de vista da esquerda ela continua atacando o capitalismo, depois de tê-lo deformado e o que a direita deve fazer, ponderar o modelo socialista? Deixar a política aos políticos?
Quando a esquerda, têm a hegemonia política? E tudo o que ela quer é a paz
dos cemitérios?
O título direciona a direita por que ela, deve
dizer ao público o significado de ser direita e não, esquerda. O
que é, a direita! Aqui, na
sua cidade! E creio, que "a Central", tenha um período
de duração – nestes termos – até 2022! Considerando o ataque deliberado dos meios de comunicação à Bolsonaro, como foi o recente caso, dos “caça níqueis de radares móveis”, que foi
debochado pelo Editores de jornalismo
da RPC! Isso, não é capitalismo e nem democracia.
De outra forma se
trata de política, leis e coisas mundanas, que afetam para
pior, a vida das pessoas, colocando-as no pior cenário da
existência e não é concebível à
justiça e ao cristianismo, silenciar sobre isso. [001]. Essa é uma
característica dos conservadores, quando tem seu veículo de comunicação, pois
que, de nada adianta comentar isso em círculos fechados.
O que não quer dizer, também, que os escritores
e jornalistas sejam de direita, mas, obviamente detestam, a conversa “furada e frustrada”, da esquerda. De outra
forma, afasta o que é de esquerda. [002]. Não existe
diálogo entre coisas tão diferentes:
totalitarismo e democracia! Mesmo que seja, a nossa, tão frágil. E é frágil pela
ausência de argumentos que destruam, coloquem abaixo dos vermes na
terra e na essência mesmo, os propósitos “internacionalistas”, da esquerda
mundial, que desprezam o povo em suas localidades.
O capricho, daqueles que
representam a direita, o capricho, deles a uma Central de Jornalismo
de Direita, ou coisa parecida, é um demonstrativo de que não
sabem como definir a direita. E sequer, quais, estão próximos
mais da direita, do que, da esquerda. Mesmo porque, essa direita é nova (na
cidade) e não basta dizer o nome “Bolsonaro”, para que a magia aconteça. A
magia acontece na realidade da vida da
maioria da população e com temas fortes para discussão.
A “direita” aparece e é notada e tem
apoio. Mas, se for só isso, e tudo ficar restrito a um nome de
Bolsonaro e um cristianismo político de apelo e xingamentos à esquerda ...,
ora, a esquerda já faz isso, na ação econômica, política e contra a direita! Seria como,
jogar no campo “enfeitiçado”, da esquerda!
A esquerda interviu na Santa Igreja
Católica pelo viés do Frei Beto e outros, o Concílio
do Vaticano II e criou a CNBB e a teologia da libertação. Com
os evangélicos não foi diferente, com a “teologia da prosperidade”. A
história desses termos é dramática e vem da Europa Oriental! Desde, creio, Brejnev.
A Câmara municipal está repleta de
cristãos não definidos, neste patamar, onde o
cristianismo (mundano), pretende “mudar a cara da política”.
Eles acreditam que fazendo o papel de
“colocar panos quentes”, nas chagas da esquerda, estejam fazendo um papel cristão!
A esquerda se sente cristã, oportunamente. E se
ajoelha (...), todos os finais de semana, se preciso for. De outra forma, em
geral – esses cristãos – são desconhecedores da política e são
iludidos com duas ou três frases de boa-aventurança! [003]. Isso, lhe é
conveniente. E é um sinal!
Uma Central de Jornalismo de direita,
deve buscar os temas pertinentes à realidade da maioria do
povo [004]. O tema economia deve entrar em pauta, todo
o tempo. As relações de trabalho, no Setor Privado, contaminadas pelo
esquerdismo, o oportunismo dos “negociantes”, e controladas por
impostos e tarifas, devem ser postas à limpo! [005] A CLT deve focar a
questão econômica nacional, na relação com os ganhos.
Quando digo, “à limpo”, quero dizer
“que deva ser posto na mesa”, deva ser discutido publicamente e
a situação econômica equacionada a partir do município. [006]
Quando digo, que deve buscar a realidade
da maioria do povo não quero dizer, que deva agir como a
esquerda, que se usa do povo, em absoluto.
Buscar a realidade é: solucionar,
equacionar, ajustar, problemas econômicos no município para que todos tenham
o seu direito inalienável de trabalho. Isso é histórico.
Desta forma e, em oposição, a
primeira grande questão do momento, que não é coisa nenhuma, se refere
ao meio-ambiente, que foi um cenário montado pela
esquerda mundial, junto com as dinastias do Ocidente (em
grande parte maçons), que se usaram fartamente do
capitalismo e agora, querem impedi-lo, nas bases elementares, de
fazer o que é próprio do capitalismo, fazer! Desenvolver e civilizar. [007]
Posto dessa forma, e considerando
que a maioria dos trabalhos ainda
são do Setor Privado e considerando que o Setor Privado colaborou com os bancos e corporações privadas e do Estado, para tirarem o dinheiro de circulação (quem
cala consente), quando eles próprios, do Setor Privado, são os maiores
prejudicados, logo depois dos
trabalhadores. Creio que o mínimo que se possa fazer é discutir isso de forma ampla, como diz o ditado: “colocando os
pingos nos is”.
A “direita”, os conservadores têm muito
a dizer, mas, obviamente NÃO têm espaços institucionais para
isso. Assim como os espaços midiáticos institucionais, estão tomados pelo
silêncio ou “espiral do silêncio”, a questões de fundamento. Bolsonaro
deveria ter um canal de televisão e no entanto, usa a Internet.
Coloquei aspas na
<<direita>>, porque evidentemente ela vai sofrer a infiltração da
esquerda. A Central de Jornalismo de Direita, ou coisa do tipo, vem para deslocar
o eixo das discussões, bem como preparar os novos candidatos a prefeito,
vereadores, deputados Et cetera e sair do mundinho prive da
esquerda. E colocar as discussões pertinentes no centro da realidade da
maioria da população.
O que os políticos de esquerda vão
fazer, não sabemos! Eles já estão na ativa há anos. [008].
Do ponto de vista da direita e, já que
eles continuam no poder é preciso fazê-los responder e se posicionar ao
público, no contexto da realidade da vida da
maioria. Justamente, não se trata de “trincheiras” contra a esquerda,
mas de diplomacia constitucional, já que ainda existe algo de
democracia. Afinal, por que a esquerda vem insistindo em “golpe”?
Convenhamos, quanto tempo
precioso, não vem se perdendo com discussões inúteis, como é o drama
policial ou, a estratégia política da esquerda e,
o jogo das cadeiras na
câmara de F. do I.?
Ora, quando os vereadores são confrontados, todos
dizem a mesma coisa de sempre:
“agora vai”, “vou continuar com o que vinha fazendo antes”, “vamos esquecer o
passado”, “o mundo é belo e maravilhoso”. E ..., está aí, “o corpo estendido no
chão”. Isso não pode ser sério! Mas, é tido como sério!
Quando v. pergunta a um vereador o
sentido mesmo da sua ação política no município, aquela do
diretório, da executiva, do partido nacional, ele é franco em dizer, não
dizendo, mas mostrando, que é contra Bolsonaro, é a favor da Globalização, da Integração Latino
Americana, do Mercosul aos moldes de Requião e
que faz a mesma política desde 2004!
O povo, nas ruas e com os seus próprios
recursos, se mostrou contrário a isso. E agora, José? Pergunto
à direita, vai investir ou vai
assistir?
Essa é a grande oportunidade da
direita, do seu diretório, da sua executiva, do seu veículo próprio de
informação, porém restrito, mostrar a que veio e que está a favor do
povo, não pelo viés do populismo, mas pelo viés da produção
e geração de riquezas. [009]. Evidente, que sem o caráter monopolista, corporativista, seja do Estado ou
privado.
Esse é um longo tema, considerando que
não existam “capitalistas” em toda a cidade, mas sim, pequenos feudos de um
trabalho maçante e decadente, para cumprir uma
“cota” de impostos e tarifas. Além das afamadas corporações que tomaram a
cidade para si que são os, “empresários” afiliados ao Estado corporativista
e ideológico.
Essas “aglomerações econômicas”, elas
vêm acontecendo, há anos em F. do I., entre grupos organizados, visíveis na
cidade. Isso, a princípio não caracterizado nem de capitalismo, nem é
socialismo, mas de um momento de transição no contexto de uma ideologia mundial de fóruns da esquerda. Uma transição que,
no caso de F. do I., se arvora como a melhor coisa <<futura>> para
a cidade. Quando na realidade é um artificialismo econômico à moda de
Dubai. E não diz nada, com relação de como será a vida da
maioria da população. Bem, a direita também, não diz!
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[001] – As pessoas se negaram a
ver, os mais de 60 mil assassinatos/ano por uma década, no governo esquerdista.
Da mesma forma, as religiões escondem dos fiéis, os assassinatos de cristãos. E
quando elas se comprometem com isso pela ignorância, forjada por aqueles que
sabem o que acontece, tornam-se cúmplice da falsidade.
[002] – O site Carta Capital,
UOL etc., da esquerda, usam uma estratégia de intervir nos sites que não são de
esquerda, de forma a induzi-los ao erro. Por exemplo, fingem ou, dão a entender
que apoiam Bolsonaro nas “manchetes”. Ao ponto, de um sujeito que não é
esquerda e nem da direita, reproduzi-lo! Esse é o objetivo. Assim sendo o
conteúdo do texto é dúbio. E isso, é uma modalidade de desinformação e não
chega a ser fake News, este, é uma modalidade mais agressiva.
[003] – Quase sempre, quando o
“cristão político” é confrontado com a verdade e, não pode se manifestar sem
não atingir aquele que protege, “para salva-lo do inferno”, ele recorre às
frases bíblicas.
[004] – Ora, sempre se supôs que
o “empresário” fosse de direita e isso não se mostrou verdadeiro. Mas também, o
empresário não é de esquerda. Então, o que define o empresário se não, o
sistema econômico? Por exemplo, você classificaria um proprietário de loja, de
um hotel, como capitalista? Ou seriam, atravessadores em um modelo de um
capitalismo estatal, corporativista etc. Logo, o termo atravessador, que é
pejorativo, faz todo sentido nesse capitalismo deformado e não, no capitalismo
original, que obviamente não existe mais, nas cidades médias. E não são estes
<<não capitalistas>>, que empregam a maioria das pessoas? E como
fazem isso?
[005] – As relações de trabalho,
no Setor Privado, os ganhos, estão diretamente ligados aos impostos e tarifas.
Isso é importante. Coisas que não são nem um pouco diferente, do que acontecia
na URSS de 1921 com relação aos camponeses, quando recolhiam 2/3 de sua
produção como impostos! O que um trabalhador do Setor Privado e o empresário,
recolhem de impostos e tarifas, hoje, significa a metade do seu ganho.
[006] – Quando? nos foi dito,
sobre o quanto? a cidade toda, paga de conta de Luz, por mês? Neste sentido,
sou obrigado a fazer um comparativo com o Paraguai que recentemente entrou em
estado de greve, quando ameaçaram de aumentar o preço da energia elétrica. A
proporção de preço no Brasil para o Paraguai é muito grande. Evidentemente que
esse assunto é muito amplo e todo ele tem a ver como “capital de circulação”,
no município.
[007] – O meio ambiente é algo
falso por princípio, de quem o defende. Um exemplo, no PR é a “Estrada do
Colono”. Trata-se de 17 quilômetros! Há um enorme interesse do povo dessas
diversas cidades que se abra a estrada do colono, que foi fechada por um ato
arbitrário e ditatorial fundado, na tese do “meio-ambiente”. Quando na verdade,
esconde e isola as pequenas cidades de outras com um centro comercial maior e
isso não pode ser ou ter, o caráter capitalista! Nesses dias querem reabrir a
Estrada do Colono e querem fazer disso um ato “político”. Ao invés de colocarem
estrada ferro ligando as cidades, vão fazer uma espécie de Shopping Selva, com
cancelas, horários e claro, taxas. Mais uma vez a mídia trata isso com uma
seriedade de espantar! Enquanto “lutam pelo meio ambiente”, não têm tempo para
pensar coisas substanciais como por exemplo, “a máquina que sopra pó, ao invés
de suga-lo”, o afamado “aterro sanitário”, o excesso de veículos por ausência
de transportes eficientes etc. etc. etc.
[008] – Anos atrás existia, em Foz do
Iguaçu, uma espécie de central de jornalismo da esquerda. Visitei o local. O
agente principal, foi transferido para Curitiba. Antes, da pulverização dos
jornalistas. Eles se encontravam em uma sala muito ampla e com várias mesas,
cadeiras, computadores etc. A questão é: porque isso não vingou? Ora, vingou e
migrou para Curitiba, que é a principal central política do Paraná. E de lá vem
informativos, para nivelar as ações políticas em cada município. Os outros que
ficaram, foram distribuídos em vários órgãos de comunicação existentes e por
existir e todos, ligados ao mesmo movimento que tem início a partir de 2004.
[009] – Muitas coisas podem ser exploradas.
Recentemente até Bolsonaro fez menção à Tilápia como um produto. Bem,
acrescento, fábrica de enlatados de peixe, peixe seco, fábrica de barcos. As
matérias primas que circulam pelo município, são um capital que se deve agregar
valor. Os metalúrgicos podem fazer as máquinas para os catadores, desenvolverem
a reciclagem industrial. Os lojistas que são apenas “negociantes decadentes”,
podem investir no capitalismo, criando sistema de cotas e bolsa de valores na
própria cidade e alavancarem a exposição de: máquinas diversas, matérias primas,
manutenção e cursos. Os sítios podem evoluir para industrialização de seus
produtos. Os meios de transporte podem tomar outra forma, além dos ônibus e
desenvolver sistemas integrados de modelos de transporte, como existe de forma
– extrema e precária pelo volume populacional – em várias capitais. Mas, se
tudo isso for trocado, por ações megalomaníacas das corporações e Estado, a
opção já foi feita! Agora, o povo sabe disso?
Passe à frente, tome uma atitude!
Passe à frente, tome uma atitude!
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