sexta-feira, 16 de agosto de 2019

CENTRAL DE JORNALISMO




CENTRAL DE JORNALISMO DA 
DIREITA  
  POLÍTICA & ECONOMIA

O título direciona a um jornalismo de direita. Porque isso? (Podem perguntar). Você não teria que opor os textos e tirar o melhor? Em se tratando de textos e o “mundo” acadêmico, sim! Jornalismo é assim ou assado! Relatar os fatos como eles são. Ora, do ponto de vista da esquerda ela continua atacando o capitalismo, depois de tê-lo deformado e o que a direita deve fazer, ponderar o modelo socialista? Deixar a política aos políticos? Quando a esquerda, têm a hegemonia política? E tudo o que ela quer é a paz dos cemitérios?
O título direciona a direita por que ela, deve dizer ao público o significado de ser direita e não, esquerda. O que é, a direita! Aqui, na sua cidade! E creio, que "a Central", tenha um período de duração – nestes termos – até 2022! Considerando o ataque deliberado dos meios de comunicação à Bolsonaro, como foi o recente caso, dos “caça níqueis de radares móveis”, que foi debochado pelo Editores de jornalismo da RPC! Isso, não é capitalismo e nem democracia.
De outra forma se trata de política, leis e coisas mundanas, que afetam para pior, a vida das pessoas, colocando-as no pior cenário da existência e não é concebível à justiça e ao cristianismo, silenciar sobre isso. [001]. Essa é uma característica dos conservadores, quando tem seu veículo de comunicação, pois que, de nada adianta comentar isso em círculos fechados. 
O que não quer dizer, também, que os escritores e jornalistas sejam de direita, mas, obviamente detestam, a conversa “furada e frustrada”, da esquerda. De outra forma, afasta o que é de esquerda. [002]. Não existe diálogo entre coisas tão diferentes: totalitarismo e democracia! Mesmo que seja, a nossa, tão frágil. E é frágil pela ausência de argumentos que destruam, coloquem abaixo dos vermes na terra e na essência mesmo, os propósitos “internacionalistas”, da esquerda mundial, que desprezam o povo em suas localidades.
O capricho, daqueles que representam a direita, o capricho, deles a uma Central de Jornalismo de Direita, ou coisa parecida, é um demonstrativo de que não sabem como definir a direita. E sequer, quais, estão próximos mais da direita, do que, da esquerda. Mesmo porque, essa direita é nova (na cidade) e não basta dizer o nome “Bolsonaro”, para que a magia aconteça. A magia acontece na realidade da vida da maioria da população e com temas fortes para discussão.
A “direita” aparece e é notada e tem apoio. Mas, se for só isso, e tudo ficar restrito a um nome de Bolsonaro e um cristianismo político de apelo e xingamentos à esquerda ..., ora, a esquerda já faz isso, na ação econômica, política e contra a direita! Seria como, jogar no campo “enfeitiçado”, da esquerda!
A esquerda interviu na Santa Igreja Católica pelo viés do Frei Beto e outros, o Concílio do Vaticano II e criou a CNBB e a teologia da libertação. Com os evangélicos não foi diferente, com a “teologia da prosperidade”. A história desses termos é dramática e vem da Europa Oriental! Desde, creio, Brejnev.
A Câmara municipal está repleta de cristãos não definidos, neste patamar, onde o cristianismo (mundano), pretende “mudar a cara da política”.
Eles acreditam que fazendo o papel de “colocar panos quentes”, nas chagas da esquerda, estejam fazendo um papel cristão! A esquerda se sente cristãoportunamente. E se ajoelha (...), todos os finais de semana, se preciso for. De outra forma, em geral – esses cristãos – são desconhecedores da política e são iludidos com duas ou três frases de boa-aventurança! [003]. Isso, lhe é conveniente. E é um sinal!

Uma Central de Jornalismo de direita, deve buscar os temas pertinentes à realidade da maioria do povo [004]. O tema economia deve entrar em pauta, todo o tempo. As relações de trabalho, no Setor Privado, contaminadas pelo esquerdismo, o oportunismo dos “negociantes”, e controladas por impostos e tarifas, devem ser postas à limpo! [005] A CLT deve focar a questão econômica nacional, na relação com os ganhos.
Quando digo, “à limpo”, quero dizer “que deva ser posto na mesa”, deva ser discutido publicamente e a situação econômica equacionada a partir do município. [006]
Quando digo, que deve buscar a realidade da maioria do povo não quero dizer, que deva agir como a esquerda, que se usa do povo, em absoluto.
Buscar a realidade é: solucionar, equacionar, ajustar, problemas econômicos no município para que todos tenham o seu direito inalienável de trabalho. Isso é histórico.
Desta forma e, em oposição, a primeira grande questão do momento, que não é coisa nenhuma, se refere ao meio-ambiente, que foi um cenário montado pela esquerda mundial, junto com as dinastias do Ocidente (em grande parte maçons), que se usaram fartamente do capitalismo e agora, querem impedi-lo, nas bases elementares, de fazer o que é próprio do capitalismo, fazer! Desenvolver e civilizar. [007]
 Posto dessa forma, e considerando que a maioria dos trabalhos ainda são do Setor Privado e considerando que o Setor Privado colaborou com os bancos e corporações privadas e do Estado, para tirarem o dinheiro de circulação (quem cala consente), quando eles próprios, do Setor Privado, são os maiores prejudicados, logo depois dos trabalhadores. Creio que o mínimo que se possa fazer é discutir isso de forma ampla, como diz o ditado: “colocando os pingos nos is”.
A “direita”, os conservadores têm muito a dizer, mas, obviamente NÃO têm espaços institucionais para isso. Assim como os espaços midiáticos institucionais, estão tomados pelo silêncio ou “espiral do silêncio”, a questões de fundamento. Bolsonaro deveria ter um canal de televisão e no entanto, usa a Internet.
Coloquei aspas na <<direita>>, porque evidentemente ela vai sofrer a infiltração da esquerda. A Central de Jornalismo de Direita, ou coisa do tipo, vem para deslocar o eixo das discussões, bem como preparar os novos candidatos a prefeito, vereadores, deputados Et cetera e sair do mundinho prive da esquerda. E colocar as discussões pertinentes no centro da realidade da maioria da população.
O que os políticos de esquerda vão fazer, não sabemos! Eles já estão na ativa há anos. [008].
Do ponto de vista da direita e, já que eles continuam no poder é preciso fazê-los responder e se posicionar ao público, no contexto da realidade da vida da maioria. Justamente, não se trata de “trincheiras” contra a esquerda, mas de diplomacia constitucional, já que ainda existe algo de democracia. Afinal, por que a esquerda vem insistindo em “golpe”? 
Convenhamos, quanto tempo precioso, não vem se perdendo com discussões inúteis, como é o drama policial ou, estratégia política da esquerda e, o jogo das cadeiras na câmara de F. do I.?
Ora, quando os vereadores são confrontados, todos dizem a mesma coisa de sempre: “agora vai”, “vou continuar com o que vinha fazendo antes”, “vamos esquecer o passado”, “o mundo é belo e maravilhoso”. E ..., está aí, “o corpo estendido no chão”. Isso não pode ser sério! Mas, é tido como sério!
Quando v. pergunta a um vereador o sentido mesmo da sua ação política no município, aquela do diretório, da executiva, do partido nacional, ele é franco em dizer, não dizendo, mas mostrando, que é contra Bolsonaro, é a favor da Globalização, da Integração Latino Americana, do Mercosul aos moldes de Requião e que faz a mesma política desde 2004!
O povo, nas ruas e com os seus próprios recursos, se mostrou contrário a isso. E agora, José? Pergunto à direita, vai investir ou vai assistir?
Essa é a grande oportunidade da direita, do seu diretório, da sua executiva, do seu veículo próprio de informação, porém restrito, mostrar a que veio e que está a favor do povo, não pelo viés do populismo, mas pelo viés da produção e geração de riquezas. [009]. Evidente, que sem o caráter monopolista, corporativista, seja do Estado ou privado.
Esse é um longo tema, considerando que não existam “capitalistas” em toda a cidade, mas sim, pequenos feudos de um trabalho maçante e decadente, para cumprir uma “cota” de impostos e tarifas. Além das afamadas corporações que tomaram a cidade para si que são os, “empresários” afiliados ao Estado corporativista e ideológico.
Essas “aglomerações econômicas”, elas vêm acontecendo, há anos em F. do I., entre grupos organizados, visíveis na cidade. Isso, a princípio não caracterizado nem de capitalismo, nem é socialismo, mas de um momento de transição no contexto de uma ideologia mundial de fóruns da esquerda. Uma transição que, no caso de F. do I., se arvora como a melhor coisa <<futura>> para a cidade. Quando na realidade é um artificialismo econômico à moda de Dubai. E não diz nada, com relação de como será a vida da maioria da população. Bem, a direita também, não diz!

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[001] – As pessoas se negaram a ver, os mais de 60 mil assassinatos/ano por uma década, no governo esquerdista. Da mesma forma, as religiões escondem dos fiéis, os assassinatos de cristãos. E quando elas se comprometem com isso pela ignorância, forjada por aqueles que sabem o que acontece, tornam-se cúmplice da falsidade.
[002] – O site Carta Capital, UOL etc., da esquerda, usam uma estratégia de intervir nos sites que não são de esquerda, de forma a induzi-los ao erro. Por exemplo, fingem ou, dão a entender que apoiam Bolsonaro nas “manchetes”. Ao ponto, de um sujeito que não é esquerda e nem da direita, reproduzi-lo! Esse é o objetivo. Assim sendo o conteúdo do texto é dúbio. E isso, é uma modalidade de desinformação e não chega a ser fake News, este, é uma modalidade mais agressiva.
[003] – Quase sempre, quando o “cristão político” é confrontado com a verdade e, não pode se manifestar sem não atingir aquele que protege, “para salva-lo do inferno”, ele recorre às frases bíblicas.
[004] – Ora, sempre se supôs que o “empresário” fosse de direita e isso não se mostrou verdadeiro. Mas também, o empresário não é de esquerda. Então, o que define o empresário se não, o sistema econômico? Por exemplo, você classificaria um proprietário de loja, de um hotel, como capitalista? Ou seriam, atravessadores em um modelo de um capitalismo estatal, corporativista etc. Logo, o termo atravessador, que é pejorativo, faz todo sentido nesse capitalismo deformado e não, no capitalismo original, que obviamente não existe mais, nas cidades médias. E não são estes <<não capitalistas>>, que empregam a maioria das pessoas? E como fazem isso?
[005] – As relações de trabalho, no Setor Privado, os ganhos, estão diretamente ligados aos impostos e tarifas. Isso é importante. Coisas que não são nem um pouco diferente, do que acontecia na URSS de 1921 com relação aos camponeses, quando recolhiam 2/3 de sua produção como impostos! O que um trabalhador do Setor Privado e o empresário, recolhem de impostos e tarifas, hoje, significa a metade do seu ganho.
[006] – Quando? nos foi dito, sobre o quanto? a cidade toda, paga de conta de Luz, por mês? Neste sentido, sou obrigado a fazer um comparativo com o Paraguai que recentemente entrou em estado de greve, quando ameaçaram de aumentar o preço da energia elétrica. A proporção de preço no Brasil para o Paraguai é muito grande. Evidentemente que esse assunto é muito amplo e todo ele tem a ver como “capital de circulação”, no município.
[007] – O meio ambiente é algo falso por princípio, de quem o defende. Um exemplo, no PR é a “Estrada do Colono”. Trata-se de 17 quilômetros! Há um enorme interesse do povo dessas diversas cidades que se abra a estrada do colono, que foi fechada por um ato arbitrário e ditatorial fundado, na tese do “meio-ambiente”. Quando na verdade, esconde e isola as pequenas cidades de outras com um centro comercial maior e isso não pode ser ou ter, o caráter capitalista! Nesses dias querem reabrir a Estrada do Colono e querem fazer disso um ato “político”. Ao invés de colocarem estrada ferro ligando as cidades, vão fazer uma espécie de Shopping Selva, com cancelas, horários e claro, taxas. Mais uma vez a mídia trata isso com uma seriedade de espantar! Enquanto “lutam pelo meio ambiente”, não têm tempo para pensar coisas substanciais como por exemplo, “a máquina que sopra pó, ao invés de suga-lo”, o afamado “aterro sanitário”, o excesso de veículos por ausência de transportes eficientes etc. etc. etc.
[008] – Anos atrás existia, em Foz do Iguaçu, uma espécie de central de jornalismo da esquerda. Visitei o local. O agente principal, foi transferido para Curitiba. Antes, da pulverização dos jornalistas. Eles se encontravam em uma sala muito ampla e com várias mesas, cadeiras, computadores etc. A questão é: porque isso não vingou? Ora, vingou e migrou para Curitiba, que é a principal central política do Paraná. E de lá vem informativos, para nivelar as ações políticas em cada município. Os outros que ficaram, foram distribuídos em vários órgãos de comunicação existentes e por existir e todos, ligados ao mesmo movimento que tem início a partir de 2004.
[009] – Muitas coisas podem ser exploradas. Recentemente até Bolsonaro fez menção à Tilápia como um produto. Bem, acrescento, fábrica de enlatados de peixe, peixe seco, fábrica de barcos. As matérias primas que circulam pelo município, são um capital que se deve agregar valor. Os metalúrgicos podem fazer as máquinas para os catadores, desenvolverem a reciclagem industrial. Os lojistas que são apenas “negociantes decadentes”, podem investir no capitalismo, criando sistema de cotas e bolsa de valores na própria cidade e alavancarem a exposição de: máquinas diversas, matérias primas, manutenção e cursos. Os sítios podem evoluir para industrialização de seus produtos. Os meios de transporte podem tomar outra forma, além dos ônibus e desenvolver sistemas integrados de modelos de transporte, como existe de forma – extrema e precária pelo volume populacional – em várias capitais. Mas, se tudo isso for trocado, por ações megalomaníacas das corporações e Estado, a opção já foi feita! Agora, o povo sabe disso?

Passe à frente, tome uma atitude!

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