sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Questão de Segurança Nacional


Questão de Segurança Nacional


Evidente que o milionário <<V.i.t.a.l do R.ê.g.o>> da Paraíba – faz parte daquele seleto <<grupo de governadores do Nordeste>>. Mais um, com parentes importantes {...], importantes para o temerário meio político brasileiro, que vive de acertos camaradas, jogando restos ao povo [LCS1] . Como consequência dessa política controlada, desde os recursos, criaram o maior desemprego, jamais visto, no país. Esse era o preço dos <<malditos restos>>.

E em se tratando de gente, <<feita>> importante, podemos lembrar de pessoas como <<B.i.l.l G.a.t.e.s>>, <<criado>> pelas dinastias para representar o moderno operador de controle social. Um brasileiro importante, criado por Lula [...] quando na presidência do Brasil, poderia ser aquele sujeito do petróleo [...], o senhor <<E.i.k.e B.a.t.i.s.t.a>>>. Agora, quando se trata de Foro de s. Paulo organizado [...] e com muito dinheiro [...] não de mortadela [...], dinheiro de diversos países <<amigos>> [...], previamente enriquecidos pelo tesouro nacional brasileiro [...], para <<destruir>> o atual presidente do País, aí a coisa tem uma dimensão internacional. E também, de “segurança nacional”, por isso a ação de <<R.ê.g.o>> contra S. Moro no combate ao crime organizado, que inclui atos de terrorismo.


Muitos assistiram ao teatro farsesco do que aconteceu com <<C. de M.e.l.l.o>> e que 11 anos depois, transformou M.e.l.l.o em “capacho” do PT - nos momentos áureos de esbanjamento do dinheiro do povo brasileiro e endividamento <<eterno>> do Brasil. Um teatro promovido pelo PT, a mando das ordens, quando o PT ainda tinha o apoio popular e fazia o papel de bom-moço, que daria continuidade à caça de marajás [...], quando criou outro factóide dos “inquéritos e, das Pizzas”, de fato “salvando os Marajás”. E o PT, estava 10 ou 11 anos antes da presidência. Lula estava em vias de fundar o Foro de s. Paulo (1990), com >>F. C.a.s.t.r.o>>. Foi quando, pelo PT ter derrubado o <<C.o.l.l.or>>, e Fundado o Foro de s. Paulo, Lula se sentiu a “última pipoca do saco” e ele e FHC, fizeram um acerto em Princeton em 1993, para FHC entrar antes e depois, Lula.
Voltando. A estratégia do Foro de s. Paulo e PT [...] são várias e se alternam, mas, as mais evidentes no momento, são duas; uma não deu muito certo porque os ministros de JB, não são amadores [...], como eram os ministros de <<C.o.l.l.o.r>>. É certo que Moro vem pagando um alto preço devido as escutas de <<Verde Val>> e agora a emboscada de V.i.t.a.l.  A segunda mais recente, se refere aos partidos de <<direita>>, mais especificamente ao PSL. Claro, o partido do presidente. [LCS2] 



O Foro de s. Paulo e PT, esperavam deputados sonsos por parte da direita e se surpreenderam [...], a maioria delas e depois, deles, eram líderes natos [...]. Bem, pensou o PT, “desse mato não sai cachorro”: nossos melhores atacantes <<dão uma>> e recebem três! E a maioria dos nossos líderes, não conseguem pronunciar a palavra <<Golpe>> e isso vira chacota instantaneamente na internet [...], outros lembram dinheiro nas cuecas [...] chacota novamente ..., outros não podem andar em aeroportos que são achincalhados pelo público! Gleisi a president[a] do PT, assimilou a mentira como verdade; Lula se diz o mais honesto dos homens!
Logo, na área parlamentar <<a esquerda>>, não teria chances. Porém, a esquerda descobriu o “calcanhar de Aquiles” da direita recém-criada [...], ao acaso, das eleições de JB que parecia “desembaçar os vidros em dias de temporal e ambiente fechado”. O “calcanhar de Aquiles” eram os diretórios e executivas! Com o andar da carruagem, prontamente, <<O.l.a.v.o de C.a.r.v.a.l.h.o>>, tinha certeza que a esquerda em hipótese alguma, abandoaria o campo de batalha. E que nesses três anos restantes de JB eles atacariam o tempo todo. Assim sendo, O.C. sugeriu a formação de uma <<Militância de JB>>. Acreditando unicamente em JB e seus filhos. Quando isso, trouxe para junto de JB, um bom ministério e bons deputados. Desta feita, com a sugestão da “militância”, houve resistência, dos diretórios nos municípios. De outra sorte, temerosos da organização da direita [...], os movimentos de esquerda, aumentaram os ataques [LCS3] contra O. de C., para desmoralizá-lo.  Outros, nos municípios, na direita, enfurecidos, se negavam o termo “militante”, porque era de esquerda! E com isso, negavam a ideia de divulgação pública dos objetivos da direita tendo em vista as eleições. O que parecia conveniente à esquerda. E não só isso, mas, agiriam exatamente como a esquerda, se usando da “espiral do silêncio”, para se fundir e confundir à metodologia política da esquerda, talvez, por não saberem fazer diferente (?).
Esse movimento político de tentativa de se criar a militância de JB e, a <<resistência>> em fazê-lo, alertou a JB. Que <<cobrou>> ao “seu partido”, aos <<diretórios e executivas>> e não aos parlamentares! E cobrou com firmeza alegando que eles recebiam fundo partidário para <<fazer política>>, o que não significava campanha política, pois que não é o momento, segundo a lei.



A direita, no geral, nas cidades, nas câmaras municipais e creio que, em todo o País, ela tem se mantido <<discreta>>, demais. O líder do PSL em F. do I. foi enfático ao dizer que “não levantaria barreiras” evidentemente, contra rivais políticos [...]. Ora, não se trata de <<barreira>> se trata de ação política. Ou seja, a direita, mostrar publicamente, a que veio! Outra coisa, não é possível conciliar com a esquerda sem não ser a própria esquerda: a regra número um da luta contra <<comunistas>> é desmoraliza-los ou ser desmoralizado. O convívio “pacífico”, significa ceder, à esquerda. Não há alternativa! De fato, uma outra alternativa é ficar <<manso>>, mas, porque entraria na política para se prestar a esse papel? Ainda mais considerando, que a maioria dos diretórios e executivas, da direita, da esquerda, são compostos por <<funcionários públicos>>, de carreira, aposentados etc. Que acreditam que política é uma espécie de passa-tempo para senhores experientes! Realmente isso é possível em algum grau baixo da maçonaria, mas não, na política real em cada município.   
O cerco se aperta. Os partidos, as executivas, os diretórios <<de direita>> precisam se decidir se vão honrar seus deputados, senadores, ministros e presidente ou, se vão “ficar na moita”, para não desagradar os amigos de esquerda! Ora, amizades, amizades, negócios à parte! Não é assim, para negócios privados? E para a definição dos destinos de um País, quando se sabe que a esquerda deseja para o Brasil o mesmo que criou em Venezuela? A amizade continua a mesma e durará, depois? Certamente, não!


2ª. Parte

Na câmara de Foz do Iguaçu, acontece um fenômeno estranho. É preciso definir [...], primeiro, que, são as organizações de esquerda, quem dominam [...] a cidade: desde universidades, mídia, estatais, associações, fundações, sindicatos, partidos, executivo e câmara. E dominam com dinheiro! Ok, até aí, acho que está claro. Há uma ou dez exceções, talvez. Um ou outro “repórter de internet”, às vezes critica o prefeito [...] enquanto outro, elogia e se revezam. Depois se encontram em churrascadas promovidas por líderes políticos! Os órgãos de comunicação maiores [...], fazem o papel de “autoridades da mídia”. Ora, ao povo, “de-longe”, parece tudo igual! Mas isso faz parte de uma estratégia de massas: o policial bom, o policial ruim; a teoria da tesoura, dois cortes com o mesmo fim; situação e oposição, a dualidade bem e mal. Mas no fim, são amigos [...]. Será? Além disso, há uma indicação – do Foro de s. Paulo – para concentrar os ataques ao governo de JB [LCS4] e o momento é agora.
Bem, talvez sejam amigos no ambiente em que trabalham e se unem como “carne e unha”, não há distinção de partido de forma alguma [LCS5] [...], há atritos entre vereadores, para causas, diria, perdidas ..., misance político, aversão às massas, no popular “aparecer”. Tanto que qualquer ação mais invasiva ao “modus operandi” da política da esquerda e a economia, associada ao meio político, “termina em pizza” e perseguição suja aos supostos detratores, segundo a esquerda. Esse termo “termina em pizza” é popular e assenta, com o descrédito parlamentar e a ausência nas urnas.
Mas, vejamos mais de perto o que é, a esquerda, com relação à amizade [...]. Convenhamos que a câmara é partidária, fala a língua [...] da esquerda. Ok. As universidades públicas têm orientação marxista, são de esquerda [LCS6] . Ora, você pode dizer: “quando houve a discussão sobre ideologia de gênero e a câmara se confrontou com pedaços organizados [...] da universidade [...], eles da universidade [...] perderam e ficaram furiosos”. É verdade! Daí você pode deduzir – de forma precipitada – que a esquerda das universidades – os grupos organizados – nas universidades - grupos radicais -, não tenham tanta influência! Mesmo porque, muitos alunos, não estão convencidos, ainda [...] e não fazem parte do grupo “dos militantes” [...]. De outra forma, é sabido, que a sociedade não aceita a ideologia de gênero. Outra, o islamismo na cidade tem poder político e abomina a ideologia de gênero, como qualquer cristão (judaísmo, cristianismo e islamismo). Assim sendo, a câmara no seu papel <<institucional>>, não poderia aceitar a IG.  
Agora, outro fenômeno no mesmo assunto. Os “movimentos sociais”, que podem ser considerados também, como: “movimento do comunismo internacional”, tem várias <<frentes>>, onde a IG é apenas uma.
É uma velha estratégia de bater na porta de uma pessoa e pedir para colocar um cartaz na sua parede, um cartaz de 2mt². A pessoa se espanta com o tamanho e diz: não! Aí, oferecem um outro de 30 cmts², a pessoa diz: esse pode, não tem problema! Sequer leu o cartaz!
O leitor há de convir, que a câmara não pode aceitar a IG, mas tentou, <<o racismo>> e não deu muito certo. Mas, se utilizando de um recurso do próprio “movimento”, conhecido como “Direitos Humanos”, abriu um precedente sobre Homofobia [...], <<nos bairros>> que ficou a cargo dos longos braços do executivo e sua “assessoria direta”. Como se percebe, isso é um jogo e a câmara e a universidade [...] e todos os outros [...], são peças do mesmo tabuleiro do jogo da esquerda.  
E agora, voltemos à amizade. Espero ter sido o suficientemente claro, para você ter percebido o teatro dos agentes [...]. Que são poucos. Mas, e a reação das – bases, da militância – como é que funciona! Evidente que os líderes têm que se mostrar hostis à câmara, se demonstrassem – amizade – perderiam a liderança. Afinal como uma entidade institucional que representa as classes dominantes, ou burguesia [...], pode ser favorável à revolução? Assim pensam as bases, no mesmo ambiente de esquerda, em lugares diversos: câmara e universidade, associações e sindicatos!
Agora, que tipo de amizade resiste a tanta falsidade? [LCS7] Diria que, precisamente dois tipos; uma amizade falsa, simplesmente ou, uma amizade de conspiração. Uma conspiração constante, entre os líderes do ambiente político, especialmente nos períodos eleitorais ou, mediante um plano como a construção da 2ª. ponte que se prorrogou por décadas [...] e curiosamente, nunca houve um contra-ponto,público Na verdade, o fato de ser <<conspiração>>, isso exige controle de massas de pessoas; as universidades, a mídia, fazem isso. Os partidos, sindicatos, associações fazem isso. O que torna a situação um tanto complexa, para se entender esses caminhos [...] e fica mais evidente – ou aparece mais – na particularidade de alguns casos, quando se voltam contra determinadas pessoas [...], que sabem que não fazem parte do seu mundo [...] de “pão e circo”. E como a recente direita parece ter surgido do fosso da esquerda, ela não sabe como se apartar desse inferno conspirativo; ora, com um norte globalista ora, com o norte bolivariano, mas essencialmente, administrado e controlado, segundo o que eles imaginam, nos gabinetes.   








[LCS1]    O ato de construção de casas “populares” torna-se um evento político. Na verdade, é um ato corporativo entre as correntes políticas/econômicas [...] e ordens esotéricas, os maçons, que possuem cadeira cativa no governo que eles próprios criaram – a República e os Partidos. Nunca saem do poder, eles são o poder. A construção de casas é apenas um título popular, pedante, discricionário, falso, apelativo, para justificar o espólio, ao nível nacional, de um volume de dinheiro do Tesouro Nacional entre corporações regionais, as suas “mulas”. Ao mesmo tempo em inibe o direito natural de as pessoas comprarem o primeiro terreno e construírem a própria casa. E tudo tem o sentido de concentração de pessoas. A palavra-chave é CONTROLE. Quando o “emprego ou desemprego” nos setores privados, tenham o mesmo sentido, para eles. Ou seja, os 13 milhões de desempregados, que eram 11 antes de Lula, foram como que, sentenciados ao desemprego, pelas ordens esotéricas.


 [LCS2]    Enquanto o vice de Lula – falecido – trouxe os evangélicos da teologia da prosperidade, o vice de Bolsonaro vive em estado suspeição conjuntural resistindo apenas, aos exageros do radicalismo à moda cubana. O que já foi superado pela globalização e a perspectiva da Nova Ordem Mundial que, suplantou [...], oportunamente [...], mas não extinguiu o “movimento comunista internacional”.


 [LCS3]    Atacando O. de Carvalho dissimulavam suas próprias ações e tirariam do foco o que fariam a seguir. Recém, havia encerrado a 25ª. reunião do Foro de s. Paulo em Caracas e tinham, muitas resoluções [...] e não queriam chamar atenção. Uma das resoluções principais seria o ataque permanente ao governo de Bolsonaro: como por exemplo jogar a culpa do desemprego em seu ministro. Nos municípios não se comenta sobre JB, como se ele não existisse. Ora a própria direita não comenta sobre o governo de JB.


 [LCS4]    Recentemente ao – tentar – comentar com um desses jornalistas churrasqueiros, no reduto iguaçuense da esquerda, sobre fatos recentes do governo JB, ele foi enfático: “nós não comentamos sobre esse, Bolsonaro”.


 [LCS5]    O Senhor Bobato entrou para o MDB, acompanhado pelo PT, PDT e PCdoB. O senhor B aderiu ao MDB legalmente, pelas vantagens do “fundo partidário”, que o PCdoB não tem. O que não quer dizer que <<abandonou>> o PCdoB, ou que o PCdoB deixou de existir em F. do Iguaçu.


 [LCS6]    Tive a oportunidade de ouvir alguns comentários de um desses alunos – a mais exotérica -  de orientação marxista falando sobre os títulos dos cursos: um deles, economia. Pude notar, que eles são treinados em repetir termos complexos que ouvem nas aulas. E os juntam de tal forma a parecer uma conversa, uma sentença. Uma sentença incompreensível e a única coisa que se percebe são os termos complexos, porém indefiníveis no próprio contexto em que são expostos. No popular, “querem aparecer


 [LCS7]    Quando um agente induz a militância, o coletivo, a tramar contra a sociedade institucional [...], quando ela própria – a esquerda e os esotéricos que criaram a esquerda – são, essa sociedade institucional!







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