Questão
de Segurança Nacional
Evidente
que o milionário <<V.i.t.a.l do R.ê.g.o>> da Paraíba – faz parte
daquele seleto <<grupo de
governadores do Nordeste>>. Mais um, com parentes importantes {...], importantes para o temerário meio político brasileiro, que vive de acertos camaradas, jogando restos ao povo [LCS1] .
Como consequência dessa política controlada,
desde os recursos, criaram o maior desemprego, jamais visto, no país. Esse era o preço dos <<malditos
restos>>.
E
em se tratando de gente, <<feita>> importante, podemos lembrar de pessoas como <<B.i.l.l G.a.t.e.s>>,
<<criado>> pelas dinastias
para representar o moderno operador de
controle social. Um brasileiro importante,
criado por Lula [...] quando na presidência do Brasil, poderia ser aquele
sujeito do petróleo [...], o senhor <<E.i.k.e B.a.t.i.s.t.a>>>. Agora, quando se trata de Foro de s. Paulo organizado [...] e com muito dinheiro [...] não de
mortadela [...], dinheiro de diversos
países <<amigos>> [...], previamente enriquecidos pelo tesouro
nacional brasileiro [...], para <<destruir>> o atual presidente do País, aí a coisa tem uma dimensão
internacional. E também, de “segurança nacional”, por isso a ação de <<R.ê.g.o>>
contra S. Moro no combate ao crime organizado, que inclui atos de terrorismo.
Muitos
assistiram ao teatro farsesco do que aconteceu com <<C. de
M.e.l.l.o>> e que 11 anos depois, transformou M.e.l.l.o em “capacho” do
PT - nos momentos áureos de esbanjamento do dinheiro do povo brasileiro e
endividamento <<eterno>> do Brasil. Um teatro promovido pelo PT, a mando das ordens, quando o PT ainda tinha o apoio popular e fazia o papel de
bom-moço, que daria continuidade à caça de marajás [...], quando criou outro
factóide dos “inquéritos e, das Pizzas”, de fato “salvando os Marajás”. E o PT,
estava 10 ou 11 anos antes da presidência. Lula estava em vias de fundar o Foro de s. Paulo (1990), com >>F.
C.a.s.t.r.o>>. Foi quando, pelo PT
ter derrubado o <<C.o.l.l.or>>,
e Fundado o Foro de s. Paulo, Lula se
sentiu a “última pipoca do saco” e ele e FHC, fizeram um acerto em Princeton em
1993, para FHC entrar antes e depois, Lula.
Voltando.
A estratégia do Foro de s. Paulo e PT [...] são várias e se alternam, mas, as
mais evidentes no momento, são duas; uma
não deu muito certo porque os ministros de JB, não são amadores [...], como
eram os ministros de <<C.o.l.l.o.r>>. É certo que Moro vem pagando
um alto preço devido as escutas de <<Verde Val>> e agora a
emboscada de V.i.t.a.l. A segunda
mais recente, se refere aos partidos de <<direita>>, mais
especificamente ao PSL. Claro, o partido do presidente. [LCS2]
O Foro de s. Paulo e PT,
esperavam deputados sonsos por parte da direita e se surpreenderam [...], a
maioria delas e depois, deles, eram líderes natos
[...]. Bem, pensou o PT, “desse mato não sai cachorro”: nossos melhores
atacantes <<dão uma>> e recebem três! E a maioria dos nossos
líderes, não conseguem pronunciar a palavra <<Golpe>> e isso vira
chacota instantaneamente na internet [...], outros lembram dinheiro nas cuecas
[...] chacota novamente ..., outros não podem andar em aeroportos que são
achincalhados pelo público! Gleisi a president[a] do PT, assimilou a mentira
como verdade; Lula se diz o mais honesto dos homens!
Logo,
na área parlamentar <<a esquerda>>, não teria chances. Porém, a
esquerda descobriu o “calcanhar de Aquiles” da direita recém-criada [...], ao
acaso, das eleições de JB que parecia “desembaçar os vidros em dias de temporal
e ambiente fechado”. O “calcanhar de Aquiles” eram os diretórios e executivas! Com
o andar da carruagem, prontamente, <<O.l.a.v.o de C.a.r.v.a.l.h.o>>,
tinha certeza que a esquerda em hipótese alguma, abandoaria o campo de batalha.
E que nesses três anos restantes de JB eles
atacariam o tempo todo. Assim sendo, O.C. sugeriu a formação de uma
<<Militância de JB>>. Acreditando
unicamente em JB e seus filhos. Quando isso, trouxe para junto de JB, um bom
ministério e bons deputados. Desta feita, com a sugestão da “militância”, houve resistência, dos diretórios nos
municípios. De outra sorte, temerosos da
organização da direita [...], os movimentos de esquerda, aumentaram
os ataques [LCS3] contra O. de C., para desmoralizá-lo. Outros, nos municípios, na direita,
enfurecidos, se negavam o termo “militante”, porque era de esquerda! E com isso, negavam a ideia de divulgação pública dos objetivos da direita
tendo em vista as eleições. O que parecia conveniente à esquerda. E não só
isso, mas, agiriam exatamente como a esquerda, se usando da “espiral do
silêncio”, para se fundir e confundir à metodologia política da esquerda,
talvez, por não saberem fazer diferente (?).
Esse movimento político de
tentativa de se criar a militância de JB e, a <<resistência>> em
fazê-lo, alertou a JB. Que <<cobrou>> ao “seu partido”, aos
<<diretórios e executivas>> e não aos parlamentares! E
cobrou com firmeza alegando que eles recebiam fundo partidário para <<fazer política>>, o que não significava campanha política, pois
que não é o momento, segundo a lei.
A
direita, no geral, nas cidades, nas câmaras municipais e creio que, em todo o
País, ela tem se mantido <<discreta>>, demais. O líder do PSL em F.
do I. foi enfático ao dizer que “não levantaria barreiras” evidentemente,
contra rivais políticos [...]. Ora, não se
trata de <<barreira>> se trata de ação política. Ou seja, a
direita, mostrar publicamente, a que veio! Outra coisa, não é possível conciliar
com a esquerda sem não ser a própria esquerda: a regra número um da luta contra
<<comunistas>> é desmoraliza-los ou ser desmoralizado. O
convívio “pacífico”, significa ceder, à esquerda. Não há alternativa! De fato,
uma outra alternativa é ficar <<manso>>, mas, porque entraria na
política para se prestar a esse papel? Ainda mais considerando, que a maioria dos diretórios e executivas, da
direita, da esquerda, são compostos por <<funcionários públicos>>,
de carreira, aposentados etc. Que acreditam que política é uma espécie de
passa-tempo para senhores experientes! Realmente isso é possível em algum grau
baixo da maçonaria, mas não, na política real em cada município.
O
cerco se aperta. Os partidos, as executivas, os diretórios <<de
direita>> precisam se decidir se vão honrar seus deputados, senadores,
ministros e presidente ou, se vão “ficar na moita”, para não desagradar os
amigos de esquerda! Ora, amizades,
amizades, negócios à parte! Não é assim, para negócios privados? E para a
definição dos destinos de um País, quando se sabe que a esquerda deseja para o
Brasil o mesmo que criou em Venezuela? A amizade continua a mesma e durará,
depois? Certamente, não!
2ª. Parte
Na
câmara de Foz do Iguaçu, acontece um fenômeno
estranho. É preciso definir [...], primeiro, que, são as organizações de
esquerda, quem dominam [...] a cidade: desde universidades, mídia,
estatais, associações, fundações, sindicatos, partidos, executivo e câmara. E
dominam com dinheiro! Ok, até aí, acho que está claro. Há uma ou dez exceções,
talvez. Um ou outro “repórter de internet”, às vezes critica o prefeito [...]
enquanto outro, elogia e se revezam. Depois
se encontram em churrascadas promovidas por líderes políticos! Os órgãos de
comunicação maiores [...], fazem o papel de “autoridades
da mídia”. Ora, ao povo, “de-longe”, parece tudo igual! Mas isso faz parte
de uma estratégia de massas: o
policial bom, o policial ruim; a teoria da tesoura, dois cortes com o mesmo
fim; situação e oposição, a dualidade
bem e mal. Mas no fim, são amigos [...]. Será? Além disso, há uma indicação –
do Foro de s. Paulo – para concentrar os ataques ao governo de JB [LCS4] e o momento é agora.
Bem,
talvez sejam amigos no ambiente em que trabalham e se unem como “carne e unha”,
não há distinção de partido de forma alguma [LCS5] [...], há atritos entre vereadores, para
causas, diria, perdidas ..., misance político, aversão às massas, no popular
“aparecer”. Tanto que qualquer ação mais invasiva
ao “modus operandi” da política da esquerda e a economia, associada ao meio político, “termina em
pizza” e perseguição suja aos supostos detratores, segundo a esquerda. Esse
termo “termina em pizza” é popular e assenta, com o descrédito parlamentar e a
ausência nas urnas.
Mas,
vejamos mais de perto o que é, a esquerda, com relação à amizade [...].
Convenhamos que a câmara é partidária, fala a língua [...] da esquerda. Ok. As
universidades públicas têm orientação marxista, são de esquerda [LCS6] . Ora, você pode dizer: “quando houve a
discussão sobre ideologia de gênero e a câmara se confrontou com pedaços
organizados [...] da universidade [...], eles da universidade [...] perderam e
ficaram furiosos”. É verdade! Daí você pode deduzir – de forma precipitada –
que a esquerda das universidades – os grupos organizados – nas universidades -
grupos radicais -, não tenham tanta influência! Mesmo porque, muitos alunos,
não estão convencidos, ainda [...] e não fazem parte do grupo “dos militantes”
[...]. De outra forma, é sabido, que a sociedade não aceita a ideologia de
gênero. Outra, o islamismo na cidade tem poder político e abomina a ideologia
de gênero, como qualquer cristão (judaísmo, cristianismo e islamismo). Assim sendo,
a câmara no seu papel <<institucional>>, não poderia aceitar a IG.
Agora,
outro fenômeno no mesmo assunto. Os
“movimentos sociais”, que podem ser considerados também, como: “movimento do comunismo internacional”, tem
várias <<frentes>>, onde a IG
é apenas uma.
É
uma velha estratégia de bater na porta de uma pessoa e pedir para colocar um
cartaz na sua parede, um cartaz de 2mt². A pessoa se espanta com o tamanho e
diz: não! Aí, oferecem um outro de 30 cmts², a pessoa diz: esse pode, não tem
problema! Sequer leu o cartaz!
O leitor há de convir, que a
câmara não pode aceitar a IG, mas tentou, <<o racismo>> e não deu
muito certo. Mas, se utilizando de um recurso do próprio “movimento”, conhecido
como “Direitos Humanos”, abriu um precedente sobre Homofobia [...], <<nos
bairros>> que ficou a cargo dos longos braços do executivo e sua
“assessoria direta”. Como se percebe, isso é um jogo e a câmara e
a universidade [...] e todos os outros [...], são peças do mesmo tabuleiro do
jogo da esquerda.
E
agora, voltemos à amizade. Espero ter sido o suficientemente claro, para você
ter percebido o teatro dos agentes [...]. Que são poucos. Mas, e a reação das –
bases, da militância – como é que funciona! Evidente
que os líderes têm que se mostrar hostis
à câmara, se demonstrassem – amizade – perderiam a liderança. Afinal como
uma entidade institucional que
representa as classes dominantes, ou
burguesia [...], pode ser favorável à revolução? Assim pensam as bases, no
mesmo ambiente de esquerda, em lugares diversos: câmara e universidade, associações
e sindicatos!
Agora,
que tipo de amizade resiste a tanta falsidade? [LCS7] Diria
que, precisamente dois tipos; uma amizade falsa, simplesmente ou, uma amizade
de conspiração. Uma
conspiração constante, entre os líderes do ambiente político, especialmente nos
períodos eleitorais ou, mediante um plano como a construção da 2ª. ponte que se
prorrogou por décadas [...] e curiosamente, nunca houve um contra-ponto,público Na verdade, o fato de ser <<conspiração>>, isso exige
controle de massas de pessoas; as universidades, a mídia, fazem isso. Os
partidos, sindicatos, associações fazem isso. O que torna a situação um tanto
complexa, para se entender esses caminhos [...] e fica mais evidente – ou aparece
mais – na particularidade de alguns casos, quando se voltam contra determinadas
pessoas [...], que sabem que não fazem
parte do seu mundo [...] de “pão e circo”. E
como a recente direita parece ter surgido do fosso da esquerda, ela não sabe
como se apartar desse inferno conspirativo; ora, com um norte globalista ora,
com o norte bolivariano, mas essencialmente, administrado e controlado, segundo
o que eles imaginam, nos gabinetes.
[LCS1] O
ato de construção de casas “populares” torna-se um evento político. Na verdade,
é um ato corporativo entre as correntes políticas/econômicas [...] e ordens esotéricas,
os maçons, que possuem cadeira cativa no governo que eles próprios criaram – a
República e os Partidos. Nunca saem do poder, eles são o poder. A construção de
casas é apenas um título popular,
pedante, discricionário, falso, apelativo,
para justificar o espólio, ao nível nacional, de um volume de dinheiro do
Tesouro Nacional entre corporações regionais, as suas “mulas”. Ao mesmo tempo em
inibe o direito natural de as pessoas comprarem o primeiro terreno e construírem
a própria casa. E tudo tem o sentido de concentração de pessoas. A palavra-chave
é CONTROLE. Quando o “emprego ou desemprego” nos setores privados, tenham o
mesmo sentido, para eles. Ou seja, os 13 milhões de desempregados, que eram 11
antes de Lula, foram como que, sentenciados ao desemprego, pelas ordens
esotéricas.
[LCS2] Enquanto
o vice de Lula – falecido – trouxe os evangélicos da teologia da prosperidade,
o vice de Bolsonaro vive em estado suspeição conjuntural resistindo apenas, aos
exageros do radicalismo à moda cubana. O que já foi superado pela globalização
e a perspectiva da Nova Ordem Mundial que, suplantou [...], oportunamente
[...], mas não extinguiu o “movimento comunista internacional”.
[LCS3] Atacando
O. de Carvalho dissimulavam suas próprias ações e tirariam do foco o que fariam
a seguir. Recém, havia encerrado a 25ª. reunião do Foro de s. Paulo em Caracas
e tinham, muitas resoluções [...] e não queriam chamar atenção. Uma das
resoluções principais seria o ataque permanente ao governo de Bolsonaro: como
por exemplo jogar a culpa do desemprego em seu ministro. Nos municípios não se
comenta sobre JB, como se ele não existisse. Ora a própria direita não comenta
sobre o governo de JB.
[LCS4] Recentemente
ao – tentar – comentar com um desses jornalistas churrasqueiros, no reduto
iguaçuense da esquerda, sobre fatos recentes do governo JB, ele foi enfático: “nós
não comentamos sobre esse, Bolsonaro”.
[LCS5] O
Senhor Bobato entrou para o MDB,
acompanhado pelo PT, PDT e PCdoB. O senhor B
aderiu ao MDB legalmente, pelas vantagens do “fundo partidário”, que o PCdoB
não tem. O que não quer dizer que <<abandonou>> o PCdoB, ou que o
PCdoB deixou de existir em F. do Iguaçu.
[LCS6] Tive
a oportunidade de ouvir alguns comentários de um desses alunos – a mais
exotérica - de orientação marxista
falando sobre os títulos dos cursos: um deles, economia. Pude notar, que eles
são treinados em repetir termos complexos que ouvem nas aulas. E os juntam de
tal forma a parecer uma conversa, uma sentença. Uma sentença incompreensível e
a única coisa que se percebe são os termos complexos, porém indefiníveis no
próprio contexto em que são expostos. No popular, “querem aparecer
[LCS7] Quando
um agente induz a militância, o coletivo, a tramar contra a sociedade
institucional [...], quando ela própria – a esquerda e os esotéricos que
criaram a esquerda – são, essa sociedade institucional!
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