O QUE SUSTENTA A INCULTURA?
Quando
acontece de um País inteiro, no caso do Brasil com 27 estados e 6 mil
municípios, [LCS1] adotar a <<cultura da indicação>>
para cargos de comunicação e informação [...] obviamente, quem farão isso serão
os dominantes locais. E neste caso, eles decidem o que você pode ou não saber
no município! E quem decide o que eles podem fazer em termos de controle
municipal, produção de riquezas Et cetera, são outros poderes que controlam o dinheiro do mundo [LCS2] .
A
<<cultura da indicação>> ela não pode ser declarada. Caso em que
logo se identificaria <<publicamente>> esses grupos de pessoas e
depois, as pessoas que os manipulam, isso, em hipótese alguma poderia ser bom,
para os “planos dos grupos”, e seu “quinhão de poder”. Considerando que a maioria das cidades não consigam
<<indicar>> um candidato a prefeito [LCS3] , pode-se supor que a qualidade dos
grupos tenha o mesmo nível de confiabilidade.
Isso
mesmo que está sendo dito é uma suposição, sobre a <<cultura da indicação>>.
Se isso não fosse dito aqui, de forma pública, mas completamente oculta pelo
meio midiático, que não discute isso [...] essa suposição não existiria na
forma literária e que qualquer um pudesse ter acesso [...]. E isso, a que chamo
de suposição, o’ é, no ambiente cultural literário [LCS4] , onde isso não aparece publicamente,
não obstante, é uma <<leitura>> da
realidade [LCS5] do que acontece, de fato.
No
ambiente de <<comunicação>> todos os “comunicantes”, sabem disso e todos se
calam [LCS6] [...], por receio que o outro saiba que
ele sabe [...] e seja pressionado – no meio – por “pensar e externar”, algo
perigoso à estabilidade
da categoria. [LCS7] E de certa forma, “colocar em cheque” outras modalidades de indicações [LCS8] mais oportunas, como essas do executivo
e legislativo [...] e mesmo, o <<concurso>> é facilitado, no
sentido de garantir a vaga [LCS9] , aos indicados. Mas, nosso tema, é
comunicação e vamos nos ater a isso. E tentar exemplificar o máximo possível, o
sentido mesmo desse texto e a <<perda cultural e informativa [LCS10] >> que é inalienável a esse tipo
de conduta cultural dominante, no País.
Poderia
agora, citar vários [...] temas candentes no cenário internacional, [LCS11] mas sinto que não devo fazê-lo, para
não alertar o inimigo [...] e, a sua ação subsequente que ele demandaria sobre
seus “comandados”. Depois, é preciso sair desse estágio estático de cultura e
creio, que todos
tenham essa necessidade [LCS12] , caso em que não seriam humanos [...].
Nesse
sentido de aculturamento
livre [LCS13] , que hoje se encontra preso nas
Universidades, nas Fundações de Cultura, nos meios de Comunicação, no linguajar
do baixo
academicismo [LCS14] controlado por <<agendas>>
internacionais [...], a única reação possível é nesse próprio meio,
considerando que boa parte da hegemonia cultural das últimas décadas tenha sido
<<dilacerada>> pelo filósofo, jornalista e escritor O. de Carvalho,
a quem odeiam [...], quando deveriam respeitar, não obstante, <<o
meio>>, não lhes permite sequer, reconhecer a figura desse senhor, assim
como não reconhecem e não respeitam os mais velhos [...], por culpa-los da
<<atual situação>> em que se encontram [...], com uma cultura
desvalida e moral corrompida. Não obstante, mal sabem eles que compõe um grupo
seleto de analfabetos
funcionais [LCS15] institucionais. Precisamente com o
fenômeno das <<indicações>>, e tem um propósito que vemos ser externado,
pelo <<ódio>> ao conhecimento e a falsificação ao conhecimento, aquele que produz soluções na vida
real. Você pode se perguntar, por que? A resposta imediata e objetiva seria: até
agora, não temos noção do quanto a cidade [...], paga de luz, água, combustível
e, impostos. Ou, porque não dão ao <<lixo>> um destino industrial
de recuperação de matérias primas, circulantes no município!
Bem,
são apenas perguntas, porque isso não é feito? Por exemplo, quantos
desempregados por região? Em tese, qualquer um com conhecimento real[LCS16] , os tirariam dos cargos [...] públicos
a “pontapés” pelo mal que estão deixando se transformar em malignidade. Mas na
verdade e de acordo com a cultura Ocidental, ninguém deseja que fiquem
desempregados, mas deseja que cada um ocupe o cargo que lhe compete [LCS17] , sob o risco de falsificação da
política, que pode muito bem, <<ser orquestrada>> para esse fim e
não sabem disso, talvez esse seja um dos objetos da <<indicação>>.
E isso é a própria disfuncionalidade. Ou seja, não funciona ao objeto de
trabalho a que foi <<indicado>>.
Os
males da indicação no distrito de F. do Iguaçu, são inumeráveis e cumulativos e
criam o que se poderia chamar de factóides culturais, como por exemplo, tudo o que
se resume [LCS18] no termo <<atípico>>. Ora,
atípico é o que não faz o tipo. Pergunto [...], qual o tipo? Que o leitor, por
exemplo, imagina? Vejamos isso no próximo parágrafo.
Atípico
também pode ser considerado, uma cidade que não
faz só um tipo [...]! A cidade de Barretos, parece fazer só um tipo: tem
[...] gado, campo de plantio, venda de coisas do campo, rodeios e, chapéu Panamá.
Mas seria só isso ou, o forte da cidade seria esse? Certamente esse seria o
forte da cidade. Não obstante, devido aos monopólios (Friboi etc.), o que
parecia estável se desvaneceu [LCS19] [LCS20] e sobrou apenas o rodeio. E o rodeio de
peão de boiadeiro, aos poucos, se transforma em um circo [...] pelo fim da
função, do peão de boiadeiro. Assim sendo, o que para a mídia organizada [...],
pode parecer atípico, para quem sofre
os efeitos da economia real, é apenas incompetência de governo, em pensar o
futuro [...], ao menos, daquele espaço distrital. O que também denuncia, um
analfabetismo funcional de Estadista [LCS21] .
A
<<cultura da indicação>>, no entanto, é um fruto daninho de uma
árvore doente, que tem como base “os donos da cidade” e, as diversas “organizações”,
que nos aparecem como partidos políticos [...], não necessariamente, pois que, pouco há de política [LCS22] nessas organizações – basta ver o
ambiente cultural - considerando que sejam <<parte>> e a <<política>>
é o todo e não parte. Desta forma e com essa visão de política por partes e
divisões, agem outras organizações <<ocultistas>>, que ocultam a
verdade e ocultam-se e se movimentam livremente entre as partes [...]. Isso é
outro tema.
Se
por um lado <<eles>> indicam, por outro lado, eles
perseguem[LCS23] quem diz sobre seu “modus operandi” no cotidiano da política
que eles criaram e que lhes garante os melhores lugares na arquibancada [...].
E pela própria ignorância, quando desejam para si o melhor e para os outros o
resto [...], não se dão conta de que toda a cidade se deteriora, ao ponto de não
se ter uma única referência de um bom governante.
Digo
que um Estadista – que não temos, nem o conceito [...] –, digo que ele pode
indicar [...], só um estadista tem autoridade
moral para isso e em nenhum momento isso se configurara como protecionismo
de qualquer espécie [...], mas como ardil de ter em sem meio, alguém que possa lhe oferecer opções
[...] e, inteligência, em aspectos
que o próprio estadista não tem tempo para pensar pela sua intensa
atividade [LCS24] política e, confiar “o pensamento” a
outros, requer habilidade de Estadista. No entanto, na vida real, o comerciante
bem situado nas médias cidades, ele indica o seu rebento àquele que não sendo
um Estadista o aceita como compromisso de fidelidade do comerciante ou,
autônomo influente. Não obstante, à indicação, ela acontece em circunstâncias
apelativas e condicionais, quando “os negócios” do apelante [...] não
vislumbram uma continuidade no tempo político, que se avizinha com nuvens
escuras e plasmas elétricos. E, ao invés de se aprovisionar a sociedade, contra
os maus dias, cuida-se de si e dos seus [...]. De outra forma, as organizações
que se acreditam, elas próprias serem “os melhores dias”, se aliam ao poder
econômico e lhes dão o respaldo necessário ao controle de massas.
A
única forma de se combater esse, modos
malignos é um intenso debate público nos meios de comunicação. Evidente que
isso apartaria os bons dos maus ao tempo em que os maus se aprouveriam do rumo
a seguir e novos conhecimentos adquirissem. Porém essa fórmula é frágil, quando
a única forma de ela acontecer está nas mãos de tiranos da informação ou, desinformação,
com objetivos políticos de pontos remotos do próprio país. E tão pouco esses
assuntos são claros, quando malignamente são confundidos a “teorias de
conspiração [LCS25] ”, que não rebatem, não contestam, mas confundem
o subconsciente com idiotismos de toda sorte que funcionam como um anabolizante
que incha o celebro, ao invés de refrigera-lo, através de consequências
explicáveis e não ocultas!
[LCS1] Temer
negocia com Dilma a criação de 200 municípios, Dilma nega. Temer assume a presidência
e se refere a 400 municípios. (O poder da Maçonaria no Brasil).
[LCS2] Dom.
Luiz P. de Orleans e Bragança – faz um do Banco dos bancos, que controlam o
Banco Mundial e, o FMI. A ONU está mais abaixo.
[LCS3] Em
F. do Iguaçu houve um <<duelo>> entre dois blocos de mandatários.
Aquele de P. M. Donald e o outro de C. Brasileiro. Em momento algum, isso teve
referência ao que fosse melhor para a cidade.
[LCS4] Há
pequenos círculos de ambiente cultural, no contexto de uma hegemonia de cultura
marxista
[LCS5]As
leis da constituição norte americana foram tiradas da prática consensual do
povo norte americano.
[LCS6] Uma
forma de “espiral do silêncio” e uma forma de corporação de categoria
profissional.
[LCS7] O
Sindicato dos Jornalistas, de fato comandado por organizações comunistas, negou
o próprio princípio do comunismo ao exigir “diploma de jornalista”, para se
sindicalizar e arrumar emprego. Quando é sabido que todo o movimento comunista
nunca teve diploma de coisa alguma e hoje ocupam cargos importantes, que foram
ocupados antes, de terem diploma o que foi favorecido pelo cargo e o salário
além é claro, da <<indicação>>.
[LCS8] A
“guerra autofágica” pelo poder faz com que uns acusem os outros e os meios de
comunicação se obrigam a se manifestar conforme a tendência popular, que os
acusa do que eles são: oportunistas e carreiristas e que nunca [...], se
incomodaram em pensar a cidade.
[LCS9] Um
dos objetos do concurso, além da necessidade imediata de dinheiro [...] é a “venda”
das inscrições.
[LCS10] A perda cultural ela
não é sentida. No entanto, se há uma verdade que circunda todo o ambiente
social traduzida em agendas e planos [...], isso também circunda como fantasma
o imaginário popular, o que pode gerar estresse, assim como os peixes criados
em cativeiro.
[LCS11]Temas
que nos são fornecidos por cientistas e instituições renomadas e, o
cristianismo. Considerando que todo o cristianismo, judaico, cristão e
muçulmano tenham sido infiltrados.
[LCS12] A
curiosidade, o desejo de conhecimento é inerente ao ser humano, no entanto, com
a possibilidade de alteração do gene [...] as coisas podem se alterar
substancialmente.
[LCS13]Seria
uma espécie de concorrência cultural, quando os temas candentes são discutidos
à exaustão nada ficando, de obscuro. Isso leva tempo e é preciso começar em
algum momento [...], ou emburrecer com o auxílio [...] dos produtos químicos.
[LCS14] A
princípio no ambiente acadêmico não deveriam existir <<barreiras>>
ao conhecimento. No entanto, os textos acadêmicos, apesar de abrirem todas as
discussões, o fazem dentro de um ambiente previamente estabelecido. Quando poderíamos
dizer que dize uma coisa e faz outra.
[LCS15] O
analfabeto funcional não sabe que o’ é, ele (como funcionário público, por
exemplo) cumpre suas funções com o maior desvelo possível, não obstante, ele
percebe – em si – a artificialidade daquilo que faz, pois que não é a
prioridade da maioria do povo e quando tenta tornar isso substancial, o faz
através de leis repressivas [...].
[LCS16] O
conhecimento real é terrível, por onde se olhe. É previsível e calculado e, em
função disso, desde as organizações no poder, que nem são tantas e muito menos
importantes [...] e, em função dessa fragilidade emocional <<do
grupo>>, da aceitação da realidade, ou <<invenção>> de outra
realidade artificial [...] é que precisam ostentar o poder e demarca-lo, com leis
municipais pueris, quando tentam impor <<cultura>> pela força da
lei. O que também é um demonstrativo objetivo da ausência de uma cultura
social, desde propostas condizentes ao povo que necessita de trabalho e
trabalho, digno!
[LCS17] Em
uma fundação cultural na promoção de uma festa contrataram oradores [...] para
falar mal do governo eleito pela maioria da população da cidade. Houve reação e
a festa foi cancelada. A questão é: quais providências administrativas se tomou
a respeito? Na verdade, foi um show de provocação pueril.
[LCS18] O
termo atípico foi inventado pela mídia local, considerando, a desordem
econômica, cultural e política, devido ao turismo misto com muamba da China e
ainda, segundo eles, a cidade ter uma característica de ser uma cidade de
<<passagem>>.
[LCS19] Em
se considerando a ação <<financeira internacional>>, a concentração
de capital, os monopólios e carteis, tudo o que vier, em termos de economia
pequena ou média, pode ter um caráter temporário e artificial; quando o termo
<<atípico>> parece emergir do caos econômico, dos pequenos
produtores.
[LCS20] O
próprio contexto de meio ambiente vindo da ONU acontece contra as grandes
indústrias e recai sobre os pequenos.
[LCS21] Esse
termo se perdeu nesses dias de caos cultural. Mas um estadista servia como
referência aos ministérios e à política. E sempre, seus pronunciamentos tinham
um caráter duplo de esforço e prosperidade imediata, visível.
[LCS22] Ora,
quem não percebe que a construção da 2ª. ponte foi e continua sendo uma “armação”
com objetivos econômicos e eleitorais. Quando terão três anos de dinheiro
garantido para a política. Pois, em se
considerando a utilidade da 2ª. ponte ela perde para uma simples linha de trem
integrando cidades brasileiras e não, o Paraguai e a China [...] que tanto uso
fizeram da primeira ponte e nunca retribuíram isso ao Brasil, ao contrário,
trouxeram coisas ruins.
[LCS23] Um
dos motivos da indicação é o total controle sobre o que a pessoa pensa. O
exemplo da construção da segunda ponte é exemplar. Será que nunca ninguém
pensou que fosse melhor se integrar ao Brasil, do que países estrangeiros?
Certamente o povo pensou! E as “lideranças”, cuidaram para que ninguém nunca
soubesse disso. Não se pode dizer que isso seja política.
[LCS24] Ainda
no caso da 2ª. ponte. Com relação ao Presidente da República. Todas as “informações
políticas” de que dispunha vieram de um bloco de poder voltado à “Integração
Latino-Americana”, que o convenceram [...] à construção da 2ª. ponte. Em nenhum
momento, seus ministros e assessores e tão pouco a inteligência, aliou isso a
uma vitória do Foro de s. Paulo.
[LCS25] Convenhamos
uma coisa, até para se falar mal de determinado escritor ou comentarista, é
preciso ouvi-lo. Aqueles que se usam do argumento da “teoria da conspiração”,
eles próprios conspiram contra a cultura.
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