domingo, 6 de outubro de 2019

O QUE SUSTENTA A INCULTURA?


O QUE SUSTENTA A INCULTURA?



Quando acontece de um País inteiro, no caso do Brasil com 27 estados e 6 mil municípios,  [LCS1]  adotar a <<cultura da indicação>> para cargos de comunicação e informação [...] obviamente, quem farão isso serão os dominantes locais. E neste caso, eles decidem o que você pode ou não saber no município! E quem decide o que eles podem fazer em termos de controle municipal, produção de riquezas Et cetera, são outros poderes que controlam o dinheiro do mundo [LCS2] .
A <<cultura da indicação>> ela não pode ser declarada. Caso em que logo se identificaria <<publicamente>> esses grupos de pessoas e depois, as pessoas que os manipulam, isso, em hipótese alguma poderia ser bom, para os “planos dos grupos”, e seu “quinhão de poder”. Considerando que a maioria das cidades não consigam <<indicar>> um candidato a prefeito [LCS3] , pode-se supor que a qualidade dos grupos tenha o mesmo nível de confiabilidade.
Isso mesmo que está sendo dito é uma suposição, sobre a <<cultura da indicação>>. Se isso não fosse dito aqui, de forma pública, mas completamente oculta pelo meio midiático, que não discute isso [...] essa suposição não existiria na forma literária e que qualquer um pudesse ter acesso [...]. E isso, a que chamo de suposição, o’ é, no ambiente cultural literário [LCS4] , onde isso não aparece publicamente, não obstante, é uma <<leitura>> da realidade  [LCS5]  do que acontece, de fato.
No ambiente de <<comunicação>> todos os “comunicantes”, sabem disso e todos se calam  [LCS6]  [...], por receio que o outro saiba que ele sabe [...] e seja pressionado – no meio – por “pensar e externar”, algo perigoso à estabilidade da categoria. [LCS7]  E de certa forma, “colocar em cheque” outras modalidades de indicações [LCS8] mais oportunas, como essas do executivo e legislativo [...] e mesmo, o <<concurso>> é facilitado, no sentido de garantir a vaga [LCS9] , aos indicados. Mas, nosso tema, é comunicação e vamos nos ater a isso. E tentar exemplificar o máximo possível, o sentido mesmo desse texto e a <<perda cultural e informativa [LCS10] >> que é inalienável a esse tipo de conduta cultural dominante, no País.

Poderia agora, citar vários [...] temas candentes no cenário internacional, [LCS11]  mas sinto que não devo fazê-lo, para não alertar o inimigo [...] e, a sua ação subsequente que ele demandaria sobre seus “comandados”. Depois, é preciso sair desse estágio estático de cultura e creio, que todos tenham essa necessidade [LCS12] , caso em que não seriam humanos [...].
Nesse sentido de aculturamento livre [LCS13] , que hoje se encontra preso nas Universidades, nas Fundações de Cultura, nos meios de Comunicação, no linguajar do baixo academicismo [LCS14] controlado por <<agendas>> internacionais [...], a única reação possível é nesse próprio meio, considerando que boa parte da hegemonia cultural das últimas décadas tenha sido <<dilacerada>> pelo filósofo, jornalista e escritor O. de Carvalho, a quem odeiam [...], quando deveriam respeitar, não obstante, <<o meio>>, não lhes permite sequer, reconhecer a figura desse senhor, assim como não reconhecem e não respeitam os mais velhos [...], por culpa-los da <<atual situação>> em que se encontram [...], com uma cultura desvalida e moral corrompida. Não obstante, mal sabem eles que compõe um grupo seleto de analfabetos funcionais [LCS15] institucionais. Precisamente com o fenômeno das <<indicações>>, e tem um propósito que vemos ser externado, pelo <<ódio>> ao conhecimento e a falsificação ao conhecimento, aquele que produz soluções na vida real. Você pode se perguntar, por que? A resposta imediata e objetiva seria: até agora, não temos noção do quanto a cidade [...], paga de luz, água, combustível e, impostos. Ou, porque não dão ao <<lixo>> um destino industrial de recuperação de matérias primas, circulantes no município!
Bem, são apenas perguntas, porque isso não é feito? Por exemplo, quantos desempregados por região? Em tese, qualquer um com conhecimento real[LCS16] , os tirariam dos cargos [...] públicos a “pontapés” pelo mal que estão deixando se transformar em malignidade. Mas na verdade e de acordo com a cultura Ocidental, ninguém deseja que fiquem desempregados, mas deseja que cada um ocupe o cargo que lhe compete [LCS17] , sob o risco de falsificação da política, que pode muito bem, <<ser orquestrada>> para esse fim e não sabem disso, talvez esse seja um dos objetos da <<indicação>>. E isso é a própria disfuncionalidade. Ou seja, não funciona ao objeto de trabalho a que foi <<indicado>>.
Os males da indicação no distrito de F. do Iguaçu, são inumeráveis e cumulativos e criam o que se poderia chamar de factóides culturais, como por exemplo, tudo o que se resume  [LCS18]  no termo <<atípico>>. Ora, atípico é o que não faz o tipo. Pergunto [...], qual o tipo? Que o leitor, por exemplo, imagina? Vejamos isso no próximo parágrafo.
Atípico também pode ser considerado, uma cidade que não faz só um tipo [...]! A cidade de Barretos, parece fazer só um tipo: tem [...] gado, campo de plantio, venda de coisas do campo, rodeios e, chapéu Panamá. Mas seria só isso ou, o forte da cidade seria esse? Certamente esse seria o forte da cidade. Não obstante, devido aos monopólios (Friboi etc.), o que parecia estável se desvaneceu [LCS19] [LCS20]  e sobrou apenas o rodeio. E o rodeio de peão de boiadeiro, aos poucos, se transforma em um circo [...] pelo fim da função, do peão de boiadeiro. Assim sendo, o que para a mídia organizada [...], pode parecer atípico, para quem sofre os efeitos da economia real, é apenas incompetência de governo, em pensar o futuro [...], ao menos, daquele espaço distrital. O que também denuncia, um analfabetismo funcional de Estadista [LCS21] .
A <<cultura da indicação>>, no entanto, é um fruto daninho de uma árvore doente, que tem como base “os donos da cidade” e, as diversas “organizações”, que nos aparecem como partidos políticos [...], não necessariamente, pois que, pouco há de política [LCS22]  nessas organizações – basta ver o ambiente cultural - considerando que sejam <<parte>> e a <<política>> é o todo e não parte. Desta forma e com essa visão de política por partes e divisões, agem outras organizações <<ocultistas>>, que ocultam a verdade e ocultam-se e se movimentam livremente entre as partes [...]. Isso é outro tema.
Se por um lado <<eles>> indicam, por outro lado, eles perseguem[LCS23]  quem diz sobre seu “modus operandi” no cotidiano da política que eles criaram e que lhes garante os melhores lugares na arquibancada [...]. E pela própria ignorância, quando desejam para si o melhor e para os outros o resto [...], não se dão conta de que toda a cidade se deteriora, ao ponto de não se ter uma única referência de um bom governante.  


Digo que um Estadista – que não temos, nem o conceito [...] –, digo que ele pode indicar [...], só um estadista tem autoridade moral para isso e em nenhum momento isso se configurara como protecionismo de qualquer espécie [...], mas como ardil de ter em sem meio, alguém que possa lhe oferecer opções [...] e, inteligência, em aspectos que o próprio estadista não tem tempo para pensar pela sua intensa atividade [LCS24] política e, confiar “o pensamento” a outros, requer habilidade de Estadista. No entanto, na vida real, o comerciante bem situado nas médias cidades, ele indica o seu rebento àquele que não sendo um Estadista o aceita como compromisso de fidelidade do comerciante ou, autônomo influente. Não obstante, à indicação, ela acontece em circunstâncias apelativas e condicionais, quando “os negócios” do apelante [...] não vislumbram uma continuidade no tempo político, que se avizinha com nuvens escuras e plasmas elétricos. E, ao invés de se aprovisionar a sociedade, contra os maus dias, cuida-se de si e dos seus [...]. De outra forma, as organizações que se acreditam, elas próprias serem “os melhores dias”, se aliam ao poder econômico e lhes dão o respaldo necessário ao controle de massas.
A única forma de se combater esse, modos malignos é um intenso debate público nos meios de comunicação. Evidente que isso apartaria os bons dos maus ao tempo em que os maus se aprouveriam do rumo a seguir e novos conhecimentos adquirissem. Porém essa fórmula é frágil, quando a única forma de ela acontecer está nas mãos de tiranos da informação ou, desinformação, com objetivos políticos de pontos remotos do próprio país. E tão pouco esses assuntos são claros, quando malignamente são confundidos a “teorias de conspiração [LCS25] ”, que não rebatem, não contestam, mas confundem o subconsciente com idiotismos de toda sorte que funcionam como um anabolizante que incha o celebro, ao invés de refrigera-lo, através de consequências explicáveis e não ocultas!

 [LCS1] Temer negocia com Dilma a criação de 200 municípios, Dilma nega. Temer assume a presidência e se refere a 400 municípios. (O poder da Maçonaria no Brasil).
 [LCS2] Dom. Luiz P. de Orleans e Bragança – faz um do Banco dos bancos, que controlam o Banco Mundial e, o FMI. A ONU está mais abaixo.
 [LCS3] Em F. do Iguaçu houve um <<duelo>> entre dois blocos de mandatários. Aquele de P. M. Donald e o outro de C. Brasileiro. Em momento algum, isso teve referência ao que fosse melhor para a cidade.
 [LCS4] Há pequenos círculos de ambiente cultural, no contexto de uma hegemonia de cultura marxista
 [LCS5]As leis da constituição norte americana foram tiradas da prática consensual do povo norte americano.
 [LCS6] Uma forma de “espiral do silêncio” e uma forma de corporação de categoria profissional.
 [LCS7] O Sindicato dos Jornalistas, de fato comandado por organizações comunistas, negou o próprio princípio do comunismo ao exigir “diploma de jornalista”, para se sindicalizar e arrumar emprego. Quando é sabido que todo o movimento comunista nunca teve diploma de coisa alguma e hoje ocupam cargos importantes, que foram ocupados antes, de terem diploma o que foi favorecido pelo cargo e o salário além é claro, da <<indicação>>.
 [LCS8] A “guerra autofágica” pelo poder faz com que uns acusem os outros e os meios de comunicação se obrigam a se manifestar conforme a tendência popular, que os acusa do que eles são: oportunistas e carreiristas e que nunca [...], se incomodaram em pensar a cidade.
 [LCS9] Um dos objetos do concurso, além da necessidade imediata de dinheiro [...] é a “venda” das inscrições.
 [LCS10] A perda cultural ela não é sentida. No entanto, se há uma verdade que circunda todo o ambiente social traduzida em agendas e planos [...], isso também circunda como fantasma o imaginário popular, o que pode gerar estresse, assim como os peixes criados em cativeiro.
 [LCS11]Temas que nos são fornecidos por cientistas e instituições renomadas e, o cristianismo. Considerando que todo o cristianismo, judaico, cristão e muçulmano tenham sido infiltrados.
 [LCS12] A curiosidade, o desejo de conhecimento é inerente ao ser humano, no entanto, com a possibilidade de alteração do gene [...] as coisas podem se alterar substancialmente.
 [LCS13]Seria uma espécie de concorrência cultural, quando os temas candentes são discutidos à exaustão nada ficando, de obscuro. Isso leva tempo e é preciso começar em algum momento [...], ou emburrecer com o auxílio [...] dos produtos químicos.
 [LCS14] A princípio no ambiente acadêmico não deveriam existir <<barreiras>> ao conhecimento. No entanto, os textos acadêmicos, apesar de abrirem todas as discussões, o fazem dentro de um ambiente previamente estabelecido. Quando poderíamos dizer que dize uma coisa e faz outra.
 [LCS15] O analfabeto funcional não sabe que o’ é, ele (como funcionário público, por exemplo) cumpre suas funções com o maior desvelo possível, não obstante, ele percebe – em si – a artificialidade daquilo que faz, pois que não é a prioridade da maioria do povo e quando tenta tornar isso substancial, o faz através de leis repressivas [...].
 [LCS16] O conhecimento real é terrível, por onde se olhe. É previsível e calculado e, em função disso, desde as organizações no poder, que nem são tantas e muito menos importantes [...] e, em função dessa fragilidade emocional <<do grupo>>, da aceitação da realidade, ou <<invenção>> de outra realidade artificial [...] é que precisam ostentar o poder e demarca-lo, com leis municipais pueris, quando tentam impor <<cultura>> pela força da lei. O que também é um demonstrativo objetivo da ausência de uma cultura social, desde propostas condizentes ao povo que necessita de trabalho e trabalho, digno!
 [LCS17] Em uma fundação cultural na promoção de uma festa contrataram oradores [...] para falar mal do governo eleito pela maioria da população da cidade. Houve reação e a festa foi cancelada. A questão é: quais providências administrativas se tomou a respeito? Na verdade, foi um show de provocação pueril.
 [LCS18] O termo atípico foi inventado pela mídia local, considerando, a desordem econômica, cultural e política, devido ao turismo misto com muamba da China e ainda, segundo eles, a cidade ter uma característica de ser uma cidade de <<passagem>>.
 [LCS19] Em se considerando a ação <<financeira internacional>>, a concentração de capital, os monopólios e carteis, tudo o que vier, em termos de economia pequena ou média, pode ter um caráter temporário e artificial; quando o termo <<atípico>> parece emergir do caos econômico, dos pequenos produtores.
 [LCS20] O próprio contexto de meio ambiente vindo da ONU acontece contra as grandes indústrias e recai sobre os pequenos.
 [LCS21] Esse termo se perdeu nesses dias de caos cultural. Mas um estadista servia como referência aos ministérios e à política. E sempre, seus pronunciamentos tinham um caráter duplo de esforço e prosperidade imediata, visível.   
 [LCS22] Ora, quem não percebe que a construção da 2ª. ponte foi e continua sendo uma “armação” com objetivos econômicos e eleitorais. Quando terão três anos de dinheiro garantido para a política.  Pois, em se considerando a utilidade da 2ª. ponte ela perde para uma simples linha de trem integrando cidades brasileiras e não, o Paraguai e a China [...] que tanto uso fizeram da primeira ponte e nunca retribuíram isso ao Brasil, ao contrário, trouxeram coisas ruins.
 [LCS23] Um dos motivos da indicação é o total controle sobre o que a pessoa pensa. O exemplo da construção da segunda ponte é exemplar. Será que nunca ninguém pensou que fosse melhor se integrar ao Brasil, do que países estrangeiros? Certamente o povo pensou! E as “lideranças”, cuidaram para que ninguém nunca soubesse disso. Não se pode dizer que isso seja política.
 [LCS24] Ainda no caso da 2ª. ponte. Com relação ao Presidente da República. Todas as “informações políticas” de que dispunha vieram de um bloco de poder voltado à “Integração Latino-Americana”, que o convenceram [...] à construção da 2ª. ponte. Em nenhum momento, seus ministros e assessores e tão pouco a inteligência, aliou isso a uma vitória do Foro de s. Paulo.
 [LCS25] Convenhamos uma coisa, até para se falar mal de determinado escritor ou comentarista, é preciso ouvi-lo. Aqueles que se usam do argumento da “teoria da conspiração”, eles próprios conspiram contra a cultura.


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