Parabéns à Associação Comercial e Empresarial de F. do Iguaçu
COMENTÁRIOS
Recentemente a vereadora Anice buscou fazer uma
Audiência Pública sobre as áreas reservadas aos galpões, creio que sejam quatro
áreas [...], com a devida infraestrutura elétrica; de amperagem adequada às
exigências da produção [...]; água, esgoto (?), asfalto e iluminação pública.
Esse conjunto de áreas, segundo a pesquisa da vereadora, compõem-se de 113 empresas que empregam 700 pessoas.
Mais ou menos 6 pessoas por empresa. Tive uma empresa de montadora de bombas
d’água e cheguei a empregar 4 pessoas, na loja de reparos [...]. E nunca fui
procurado por nenhuma dessas entidades ... e quando procurei não me serviu de
nada e as máquinas voltaram para a origem em outro estado.
Evidente que há um certo equívoco no conceito de indústria e, de Área
Industrial. Considerando isso, a ACIFI e as 21 entidades [...] trocaram o termo
“industrial”, por “empresarial” e
acrescentaram outro termo “sociedade
civil organizada”. E a ACIFI e as 21 entidades, concluem dizendo: “para
impulsionar a economia”, graciosamente [...] se comprovou a ineficácia do que
se convencionou chamar de “indústria” ou, Área Industrial.
Esse “descaso” [...], aos pequenos patrimônios em
máquinas [...] ou, uma grande indústria pulverizada em pequenas indústrias
ativas ou, em potencial, ele existe em função de negociatas [...], desculpem,
mas o termo é esse. Não há outro. E com isso, não quero ofender ninguém, isso
não me faz bem, logo, quero ressaltar que “o sistema funciona assim”:
recentemente soubemos de 6 ou 7 municípios envolvidos em um <<único
negócio>> de fora dessas cidades. Um negócio de peças recondicionadas ou
novas, de tratores e implementos agrícolas. Não vou entrar no mérito do ilícito
que ficou público e é do conhecimento público. Más é importante ressaltar que
essas peças poderiam e deveriam ser feitas nos municípios! Isso basta! Não é
preciso dizer mais nada. Da mesma fora "o sistema" deveria ser alterado para melhor.
Agora, vamos a outro caso. Noto que todos esses
casos têm íntima relação com o governo municipal, a câmara e todas as 20 e
tantas associações, inclusive aquele agente especial, secretário, que sai da
cidade procurando “negócios” fora do município e para não voltar com “as mãos
abanando”, traz acordos que poderiam muito bem, serem construídos na própria
cidade.
Recentemente o governo de F. do Iguaçu gastou
ou, deixou de ganhar 10 milhões com os empresários do transporte [...] e anunciou
o “aumento” do valor da passagem para seguir “um ritual de aumentos ao nível
nacional”; gastou mais 10 milhões para trocar, creio que 5000 lâmpadas (2 mil cada
lâmpada c/a colocação), gastou isso, com empresas de materiais elétricos [...].
Gastou também alguns milhões com praças e viadutos para salvar empresas de
construção civil [...] creio que, empresas de dentro e fora do município.
Também está inaugurando um novo tipo de <<trabalho social>>,
construindo calçadas em futuras praças com o auxílio de algumas pessoas da
comunidade, eventuais candidatos a vereador e pedindo apoio das instituições
[...]. E com o total apoio da mídia televisiva, se também não é a responsável
pelo projeto.
O ex prefeito P. M. Donald construiu muitas
obras, mas não considerou a manutenção e a segurança e quase todas foram
depredadas e roubadas [...], o que confirma um “modus operandi” de uma
circunstância que precisamente [...] vivem esses bairros.
Logo, uma ação de governo legítima –
considerando os recursos – e para o bem da população local, seria a construção
de “Estufas de Alimentos”, para suprir os hotéis e mercados. Isso é apenas um
exemplo. Si, portanto, os hotéis e mercados, enquanto corporações, não
<<pudessem>> comprar os produtos produzidos na cidade [...], eles poderiam
serem vendidos para outras cidades [...], mas, de forma inequívoca cairíamos
[...], no mesmo <<esquema>> comercial das 6 ou 7 cidades, descrito
acima [...].
E a pergunta é a seguinte: será, que nenhuma
dessas 20 e tantas instituições e mais as tantas secretarias, e os tantos
diretórios de partidos, e outros tantos sindicatos e órgãos do
governo, câmara inclusive, nunca [...] pensaram
nisso? A próxima pergunta é fatal: porque?
Ora, seria a mais perfeita SINERGIA de interesses reais, da cidade, dos
bairros, das pessoas e claro, dos compradores e fornecedores.
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Sinergia – 1) Ato ou esforço coordenado de vários órgãos na realização de uma
função. 2) Associação simultânea de vários fatores que contribuem para uma ação
coordenada. 3) Ação simultânea em comum, ao fundir-se em nós ... o pré-espirito
das almas idas, como que se opera uma simbiose fecunda, se tal termo pode
aplicar-se à <<sinergia>> de vida e morte. (Aurélio Ed. Nova Fronteira).
Ciclo – 1 - Série de fenômenos que sucedem numa ordem determinada: ciclo das estações do ano; ciclo das horas. 2) Período ou revolução
de certo número de anos passados nos quais se devem repetir na mesma ordem os
fenômenos astronômicos. 3) Período (2) em que ocorrem fatos históricos
importantes a partir de um acontecimento, seguindo uma determinada evolução: o ciclo das grandes navegações; o ciclo do ouro no Brasil. 8) Período ou
revolução ao fim dos quais se deveriam repetir, na mesma ordem, os fatos
observados. 14) Repetição de situações culturais ou sociais ligadas entre si.
15) um dos períodos, reversíveis ou irreversíveis, do desenvolvimento social
[...] (Aurélio Ed. Nova Fronteira).
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