sexta-feira, 25 de outubro de 2019

TRABALHO PRODUTIVO IGUAL RIQUEZA SOCIAL


Parabéns à Associação Comercial e Empresarial de F. do Iguaçu




COMENTÁRIOS




Recentemente a vereadora Anice buscou fazer uma Audiência Pública sobre as áreas reservadas aos galpões, creio que sejam quatro áreas [...], com a devida infraestrutura elétrica; de amperagem adequada às exigências da produção [...]; água, esgoto (?), asfalto e iluminação pública. Esse conjunto de áreas, segundo a pesquisa da vereadora, compõem-se de 113 empresas que empregam 700 pessoas. Mais ou menos 6 pessoas por empresa. Tive uma empresa de montadora de bombas d’água e cheguei a empregar 4 pessoas, na loja de reparos [...]. E nunca fui procurado por nenhuma dessas entidades ... e quando procurei não me serviu de nada e as máquinas voltaram para a origem em outro estado.


Evidente que há um certo equívoco no conceito de indústria e, de Área Industrial. Considerando isso, a ACIFI e as 21 entidades [...] trocaram o termo “industrial”, por “empresarial” e acrescentaram outro termo “sociedade civil organizada”. E a ACIFI e as 21 entidades, concluem dizendo: “para impulsionar a economia”, graciosamente [...] se comprovou a ineficácia do que se convencionou chamar de “indústria” ou, Área Industrial.
Esse “descaso” [...], aos pequenos patrimônios em máquinas [...] ou, uma grande indústria pulverizada em pequenas indústrias ativas ou, em potencial, ele existe em função de negociatas [...], desculpem, mas o termo é esse. Não há outro. E com isso, não quero ofender ninguém, isso não me faz bem, logo, quero ressaltar que “o sistema funciona assim”: recentemente soubemos de 6 ou 7 municípios envolvidos em um <<único negócio>> de fora dessas cidades. Um negócio de peças recondicionadas ou novas, de tratores e implementos agrícolas. Não vou entrar no mérito do ilícito que ficou público e é do conhecimento público. Más é importante ressaltar que essas peças poderiam e deveriam ser feitas nos municípios! Isso basta! Não é preciso dizer mais nada. Da mesma fora "o sistema" deveria ser alterado para melhor.
Agora, vamos a outro caso. Noto que todos esses casos têm íntima relação com o governo municipal, a câmara e todas as 20 e tantas associações, inclusive aquele agente especial, secretário, que sai da cidade procurando “negócios” fora do município e para não voltar com “as mãos abanando”, traz acordos que poderiam muito bem, serem construídos na própria cidade.




Recentemente o governo de F. do Iguaçu gastou ou, deixou de ganhar 10 milhões com os empresários do transporte [...] e anunciou o “aumento” do valor da passagem para seguir “um ritual de aumentos ao nível nacional”; gastou mais 10 milhões para trocar, creio que 5000 lâmpadas (2 mil cada lâmpada c/a colocação), gastou isso, com empresas de materiais elétricos [...]. Gastou também alguns milhões com praças e viadutos para salvar empresas de construção civil [...] creio que, empresas de dentro e fora do município. Também está inaugurando um novo tipo de <<trabalho social>>, construindo calçadas em futuras praças com o auxílio de algumas pessoas da comunidade, eventuais candidatos a vereador e pedindo apoio das instituições [...]. E com o total apoio da mídia televisiva, se também não é a responsável pelo projeto.
O “gancho” para a construção de calçadas [...], aconteceu devido o “lixo”, que jogavam no terreno. Foi limpado em um final de semana e na 2ª. já tinha lixo. Bem, deram um título pomposo a ação da comunidade e convocam outras comunidades a fazerem o mesmo. A questão é: 1. Que isso dê certo e todos os bairros façam a “sua praça”. 2. Um bairro que requer uma praça feita pelo próprio morador [...] é um bairro pobre e com gente desocupada. 3. A “construção” terá o mérito de gerar ocupação e não renda e, é temporário. 4. Uma praça em meio a bairros pobres, pode trazer problemas e virar um de ponto de encontro [...] com dois sinais.
O ex prefeito P. M. Donald construiu muitas obras, mas não considerou a manutenção e a segurança e quase todas foram depredadas e roubadas [...], o que confirma um “modus operandi” de uma circunstância que precisamente [...] vivem esses bairros.


Logo, uma ação de governo legítima – considerando os recursos – e para o bem da população local, seria a construção de “Estufas de Alimentos”, para suprir os hotéis e mercados. Isso é apenas um exemplo. Si, portanto, os hotéis e mercados, enquanto corporações, não <<pudessem>> comprar os produtos produzidos na cidade [...], eles poderiam serem vendidos para outras cidades [...], mas, de forma inequívoca cairíamos [...], no mesmo <<esquema>> comercial das 6 ou 7 cidades, descrito acima [...]. 

E a pergunta é a seguinte: será, que nenhuma dessas 20 e tantas instituições e mais as tantas secretarias, e os tantos diretórios de partidos, e outros tantos sindicatos e órgãos do governo, câmara inclusive, nunca [...] pensaram nisso? A próxima pergunta é fatal: porque?

Ora, seria a mais perfeita SINERGIA de interesses reais, da cidade, dos bairros, das pessoas e claro, dos compradores e fornecedores.  
  
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Sinergia – 1) Ato ou esforço coordenado de vários órgãos na realização de uma função. 2) Associação simultânea de vários fatores que contribuem para uma ação coordenada. 3) Ação simultânea em comum, ao fundir-se em nós ... o pré-espirito das almas idas, como que se opera uma simbiose fecunda, se tal termo pode aplicar-se à <<sinergia>> de vida e morte. (Aurélio Ed. Nova Fronteira).
Ciclo – 1 - Série de fenômenos que sucedem numa ordem determinada: ciclo das estações do ano; ciclo das horas. 2) Período ou revolução de certo número de anos passados nos quais se devem repetir na mesma ordem os fenômenos astronômicos. 3) Período (2) em que ocorrem fatos históricos importantes a partir de um acontecimento, seguindo uma determinada evolução: o ciclo das grandes navegações; o ciclo do ouro no Brasil. 8) Período ou revolução ao fim dos quais se deveriam repetir, na mesma ordem, os fatos observados. 14) Repetição de situações culturais ou sociais ligadas entre si. 15) um dos períodos, reversíveis ou irreversíveis, do desenvolvimento social [...] (Aurélio Ed. Nova Fronteira). 




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