ÀS EXECUTIVAS DOS PARTIDOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU
O deputado Paulo vem se empenhando em mostrar a
verdade dos bastidores da política. Digamos que ele, no mínimo corre riscos
[...], na mesma proporção do “silêncio público”, daqueles que apoiam JB nos
municípios. A questão sindical é minha especialidade e posso dizer que 90%
dessas ações que o deputado vem mostrando, são ações “corporativas”, que
engolem os sindicatos ligados ao setor privado, patronal ou de empregados. De
fato, não há distinção, apenas encenação para um e outro.
Veja como querem inviabilizar o País. O projeto de
emenda constitucional (PEC) tem um nome atrevido: PEC do fim do Brasil. Como diz o deputado <<torna o país
refém dos sindicatos>> (corporações: centrais sindicais, federações, confederações
e, sindicatos na base, mais de 16 mil sindicatos.
Os maiores interessados nisso, são os empresários
e os empregados. A questão deve ser levada urgentemente, de forma pública, em
cada município e só quem vai poder fazer isso são os diretórios e as executivas
dos partidos que apoiam JB. E torcer para que cada município de relevância faça
o mesmo. Os parlamentares não podem ficar sozinhos nisso.
No segundo chamamento de alerta sobre a PEC
161/2019 “PEC do fim do Brasil”, o deputado alerta <<para a formação um “soviete”
controlado pelas CENTRAIS SINDICAIS, que praticamente obriga os trabalhadores a
ter uma filiação sindical>>.
Se v. conseguir acessar o “livro negro comunismo”,
nas páginas 60 a 120, verá que tudo aquilo que ali está relatado com farta
documentação é o que pretendem no Brasil. A começar pelo título da PEC.
O terceiro chamamento, também de alerta é do
deputado Filipe que faz notar [...] o <<silêncio da esquerda>>
[...] sobre a questão da borra de petróleo espalhada por mais de 2 mil quilômetros e, a relação disso com Venezuela, Maduro
e, o ambientalismo midiático. Governo de Maduro, que eles apoiam de forma
incondicional. Mas não é só o silêncio
[...], coisa que caberia ao <<ser>>, conivente. E isso daria na vista [...].
Da mesma forma como as Centrais Sindicais (leia organizações
de esquerda, Foro de s. Paulo), ousaram
dar <<um fim ao Brasil>> em sua PEC [...], segundo o que eles e alguns deputados sindicalistas pensam
[...], a Rede Globo de televisão no dia 16, no programa da senhora Fátima [...],
a <<rede>> enfiou um de seus comentaristas em meio às praias do Nordeste
para mostrar as borras de petróleo. E aí, inauguraram [...] duas coisas que não
haviam sido notadas [...] pelo ministério e nem pela aeronáutica que desde o
início, sobrevoa o espaço em ziguezague procurando as “manchas” do petróleo
bruto [...], com resíduos ásperos, pesados e grudentos na composição. Fosse petróleo
<<refinado>> as coisas seriam mais controláveis. As duas coisas
fabulosas que notaram foi que “o petróleo se
mistura à areia na praia [...] e volta para as profundezas do oceano”,
outra grande descoberta ficou por conta de “um minuto” do G1, que para dissimular as declarações do ministério quando afirma que <<o
petróleo é venezuelano>> [...], e entra com um estranho argumento de
<<empresas>> que fornecem o petróleo, <<empresas>> que
transportam et cetera.
Em nenhum momento, <<desse momento nobre de
TV>>; com Fatima e <<um minuto do G1>>, eles da Central de
jornalismo da G.l.o.b.o e as retransmissoras nos municípios [...], fazem
referência ao Ministério, ao ministro, à aeronáutica [...], ao fato de o
petróleo ser de Venezuela. A meu ver, em toda a matéria, existe uma intenção insincera
e manipuladora dos fatos, coisa conhecida como informação subliminar (aquela que fica no inconsciente ou, a
técnica da Esfinge: “decifra-me ou devoro-te). Fazem isso, no que falam e no
que mostram, por exemplo, fazem a matéria com um “certo peso emocional”, como
se realmente tivessem percebido [...], por alguns instantes, se tudo isso, pelo
que vem passando o País, por conta de hipóteses de domínio mundial [...],
valeria a pena!
No mais, insisto em que as executivas dos bons
partidos, deveriam se unir, nesses momentos, ou constituir uma central de
informações, para fortalecer os próprios partidos e seus nobres deputados,
junto aos empresários e os empregados, que no caso da PEC, para o Setor Privado,
é um caso de <<altíssima gravidade>> e fica claro, que a
preocupação não é com a “classe trabaiadora”, é algo mais do que grave. E se
alguns se iludem achando que as coisas não podem piorar, para si, acreditem
pode e vai, se não houver resistência real e viva imediatamente.
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