quinta-feira, 17 de outubro de 2019

ÀS EXECUTIVAS DOS PARTIDOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU



ÀS EXECUTIVAS DOS PARTIDOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU




O deputado Paulo vem se empenhando em mostrar a verdade dos bastidores da política. Digamos que ele, no mínimo corre riscos [...], na mesma proporção do “silêncio público”, daqueles que apoiam JB nos municípios. A questão sindical é minha especialidade e posso dizer que 90% dessas ações que o deputado vem mostrando, são ações “corporativas”, que engolem os sindicatos ligados ao setor privado, patronal ou de empregados. De fato, não há distinção, apenas encenação para um e outro.
Veja como querem inviabilizar o País. O projeto de emenda constitucional (PEC) tem um nome atrevido: PEC do fim do Brasil. Como diz o deputado <<torna o país refém dos sindicatos>> (corporações: centrais sindicais, federações, confederações e, sindicatos na base, mais de 16 mil sindicatos.
Os maiores interessados nisso, são os empresários e os empregados. A questão deve ser levada urgentemente, de forma pública, em cada município e só quem vai poder fazer isso são os diretórios e as executivas dos partidos que apoiam JB. E torcer para que cada município de relevância faça o mesmo. Os parlamentares não podem ficar sozinhos nisso.
No segundo chamamento de alerta sobre a PEC 161/2019 “PEC do fim do Brasil”, o deputado alerta <<para a formação um “soviete” controlado pelas CENTRAIS SINDICAIS, que praticamente obriga os trabalhadores a ter uma filiação sindical>>.
Se v. conseguir acessar o “livro negro comunismo”, nas páginas 60 a 120, verá que tudo aquilo que ali está relatado com farta documentação é o que pretendem no Brasil. A começar pelo título da PEC.

O terceiro chamamento, também de alerta é do deputado Filipe que faz notar [...] o <<silêncio da esquerda>> [...] sobre a questão da borra de petróleo espalhada por mais de 2 mil quilômetros e, a relação disso com Venezuela, Maduro e, o ambientalismo midiático. Governo de Maduro, que eles apoiam de forma incondicional. Mas não é só o silêncio [...], coisa que caberia ao <<ser>>, conivente. E isso daria na vista [...].

Da mesma forma como as Centrais Sindicais (leia organizações de esquerda, Foro de s. Paulo), ousaram dar <<um fim ao Brasil>> em sua PEC [...], segundo o que eles e alguns deputados sindicalistas pensam [...], a Rede Globo de televisão no dia 16, no programa da senhora Fátima [...], a <<rede>> enfiou um de seus comentaristas em meio às praias do Nordeste para mostrar as borras de petróleo. E aí, inauguraram [...] duas coisas que não haviam sido notadas [...] pelo ministério e nem pela aeronáutica que desde o início, sobrevoa o espaço em ziguezague procurando as “manchas” do petróleo bruto [...], com resíduos ásperos, pesados e grudentos na composição. Fosse petróleo <<refinado>> as coisas seriam mais controláveis. As duas coisas fabulosas que notaram foi que “o petróleo se mistura à areia na praia [...] e volta para as profundezas do oceano”, outra grande descoberta ficou por conta de “um minuto” do G1, que para dissimular as declarações do ministério quando afirma que <<o petróleo é venezuelano>> [...], e entra com um estranho argumento de <<empresas>> que fornecem o petróleo, <<empresas>> que transportam et cetera.
Em nenhum momento, <<desse momento nobre de TV>>; com Fatima e <<um minuto do G1>>, eles da Central de jornalismo da G.l.o.b.o e as retransmissoras nos municípios [...], fazem referência ao Ministério, ao ministro, à aeronáutica [...], ao fato de o petróleo ser de Venezuela. A meu ver, em toda a matéria, existe uma intenção insincera e manipuladora dos fatos, coisa conhecida como informação subliminar (aquela que fica no inconsciente ou, a técnica da Esfinge: “decifra-me ou devoro-te). Fazem isso, no que falam e no que mostram, por exemplo, fazem a matéria com um “certo peso emocional”, como se realmente tivessem percebido [...], por alguns instantes, se tudo isso, pelo que vem passando o País, por conta de hipóteses de domínio mundial [...], valeria a pena!

No mais, insisto em que as executivas dos bons partidos, deveriam se unir, nesses momentos, ou constituir uma central de informações, para fortalecer os próprios partidos e seus nobres deputados, junto aos empresários e os empregados, que no caso da PEC, para o Setor Privado, é um caso de <<altíssima gravidade>> e fica claro, que a preocupação não é com a “classe trabaiadora”, é algo mais do que grave. E se alguns se iludem achando que as coisas não podem piorar, para si, acreditem pode e vai, se não houver resistência real e viva imediatamente.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário