quarta-feira, 9 de outubro de 2019

ACENO AOS PARTIDOS DE DIREITA


 PARTIDOS DE DIREITA SEGUNDO SEUS PARLAMENTARES





BOLSONARO: “VAMOS COMEÇAR CAMPANHA PARA PREFEITO SEM O PARTIDO DIZER A QUE VEIO”
SALVAR Brasil 09.10.19 14:22
Por Claudio Dantas

Na entrevista exclusiva à O Antagonista, Jair Bolsonaro mostra-se preocupado com a falta de planejamento do PSL para as eleições municipais de 2022. “Vamos começar campanha para prefeito, sem o partido dizer a que veio. ”
Para o presidente da República, o PSL “tem que se acertar”. “Cada estado tem que ter um comandante. Tem que se organizar, ter um compliance. Investir fundo partidário. ”
 “A gente está bem politicamente. A gente pode fazer muitos prefeitos. Mas alguns da liderança não estão enxergando isso. Ficam olhando para o próprio umbigo. O partido pega um pouco mais de R$ 8 milhões por mês. Pelo que sei, posso estar equivocado, nem todos os diretórios recebem isso todo mês. Como fica para 2020 as eleições municipais? Alguns espertalhões queimam a largada. A tendência é não dar certo. ”
Questionado sobre o movimento conservador que busca refundar o PSL, Bolsonaro diz o seguinte: “Vários parlamentares discutiram ontem e hoje uma espécie de refundação do partido, um novo estatuto bem claro. Você deve me acompanhar… Eu não quero mandar no partido. Quero ajudar o Brasil. ”
O presidente ressalta que o PSL é hoje “um partido rico”, com acesso ao fundo partidário e mais de 100 cargos na Câmara. “Dá para fazer uma estrutura partidária enorme com esses cargos, com fundo partidário, com tempo de televisão. ”
“A bancada é coisa pra burro. Tem que deixar a vaidade de lado, a arrogância, a petulância de alguns… É só anular isso daí. Não existe prazer maior que ver o meu partido votando coisa séria, todo mundo se comunicando, conversando. A gente quer o bem do país. Não podemos entrar numa linha de ser um partido que já tem alguns hábitos. Temos excelentes parlamentares… mas não é tanto os parlamentares, é a Executiva que tem que mostrar que é diferente. ”
Bolsonaro lembra que a cúpula do PSL impôs os líderes na Câmara e no Senado, sem consultar a base. “Como foi eleito o líder na Câmara? E no Senado. Teve eleição? Não teve. O foco de atrito começa com eles. Por que não teve eleição? Essas reclamações são reclamações simples. Dá para resolver, dá para compor. ”
O presidente alerta ainda que, por ocasião da janela partidária, o partido pode crescer ainda mais. Mas é preciso resgatar as pautas de campanha, o patriotismo, a defesa da família, do porte de armas. “Hoje a bandeira está a meio pau. A gente não quer nada além disso, servir o nosso país. ”




EXCLUSIVO: BOLSONARO DIZ QUE NÃO DEIXARÁ O PSL “DE LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE”
SALVAR Brasil 09.10.19 13:59
Por Claudio Dantas

Em entrevista exclusiva à O Antagonista, o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirma que não pretende deixar o PSL “de livre e espontânea vontade”. Quanto à possibilidade de ser afastado da legenda por Luciano Bivar, diz que não quer “entrar nessa briga”. É um direito dele.
Mas alerta que sua eventual expulsão teria efeito negativo para o partido. “Comigo fora da legenda, a tendência do PSL é murchar. Se eu sair, é natural que muita gente saia também. ”
Na conversa, por telefone, Bolsonaro se mostrou disposto a resolver o imbróglio com Luciano Bivar, mas reiterou suas críticas. Segundo ele, elas reverberam uma insatisfação de outros integrantes da legenda.
“Não integro a Executiva, só estou filiado ao partido, mais nada. Essas são as reclamações. Eu não quero esvaziar o partido. Quero que funcione. O PSL caiu do céu para muita gente, inclusive para o Bivar. O que faço é uma reclamação do bem. O partido tem que funcionar, tem que ter a verba distribuída, buscar solucionar os problemas nos diretórios. Todo partido tem problema. O presidente, o tesoureiro, eles têm que solucionar isso. ”
Em relação à polêmica declaração feita ontem, informalmente, em frente ao Palácio da Alvorada, o presidente esclarece que não apoia a antecipação da campanha de 2020.
“O rapaz falou que era candidato a vereador. Se começar a vincular nome à partido, à minha imagem, pode ter problema de campanha antecipada. Ninguém tem que se antecipar como candidato, cria ciúmes. Quando falei que ele (Bivar) estava queimado, é que ele não está bem no estado dele. ”


COMENTÁRIOS

Claro que não! Mas, parece que JB andou lendo alguns dos meus comentários no blog FozVox com relação aos <<partidos de direita>>. Que em Foz, segundo os seus deputados são: PSC (Paulo E. Martins) NOVO (Marcel von Hattem) e PSL com (Joice Hasselmann). Existem outros deputados tão bons quanto, nesses partidos [...] é importante que se saiba.
Desde a fundação do PSL tenho insistido em se criar uma Central de Jornalismo (de direita). Esse “de direita”, foi contestado, devido a isenção na comunicação etc. Então, tire “de direita”. Concordo com isso, isso foi apenas uma “força de expressão”. Uma identificação forte! Quem tem que falar por si, é o conteúdo do jornal. No entanto, imagino [...], se a esquerda teria como fazer uma Central de Jornalismo da Esquerda! Não daria muito certo porque ela não tem proposta alguma que realmente crie um ambiente de prosperidade ou, que permita que isso aconteça – nas cidades!
Tentei contato com os três partidos e consegui apenas com o PSC e o PSL, o NOVO – todos os partidos em Foz do Iguaçu –, apenas perguntou se eu era filiado (ao NOVO). Expliquei a ele que não era, justamente por esse motivo; um partido, pode ter um informativo do partido e não, um jornal.
A hegemonia da esquerda foi conseguida pela união das organizações DE esquerda em uma linha editorial própria da esquerda e que servia a todos os municípios, indistintamente, SALVO adaptações. Um jornal razoável, para bom [...], tem uma única linha editorial; a verdade buscada nos fatos e nas fontes primárias. E também associação a institutos e órgãos conservadores do Brasil e de fora do Brasil, com análises científicas sobre o caminho da política e a religião, de um Deus: (Judaica, Cristã e Muçulmana) bem como, observar os caminhos das seitas secretas, em suas ações na economia e política. Elas são em torno de seis grandes seitas com poderes de intervenção internacional e acendem velas para qualquer santo [...].
A sessão mais pertinente é a sessão local que registra o cotidiano e mostra opções. Mostra-as a todos, mas é direcionado a empresários sérios e seus empregados. Pois que, eles são a referência econômica que faz sentido à uma perspectiva de prosperidade nas cidades médias. E neste momento estão sendo “sacrificados” em nome de coisas abjetas e falsas.
A frase de JB, ela é esclarecedora e joga a bola aos filiados dos partidos (PSC, PSL e NOVO): Não existe prazer maior que ver o meu partido votando coisa séria, todo mundo se comunicando, conversando. A gente quer o bem do país. Não podemos entrar numa linha de ser um partido que já tem alguns hábitos. Temos excelentes parlamentares… mas não é tanto os parlamentares, é a Executiva que tem que mostrar que é diferente. ”

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