Alerta - transporte.

Alerta – Transporte  [...]

Por: Luiz Carlos – FozVox. 

Essa foto, refere-se ao Chile [...], ao transporte de METRÔ [...], Oito mortes (oito famílias) [...], Caverões, micro caminhões blindados [...] e, Aumento de tarifa ou, aumento de passagem!

O Chile quando democrático, era o País mais avançado [...], da América do Sul. O Brasil é um continente rico. Sem dúvida. Mas, isso tem servido para alguma coisa? Do ponto de vista das massas de pessoas? O Brasil não é um país endividado? Quanto Petróleo já não foi tirado do Brasil? E qual foi a vantagem do povo que usa o combustível? Pagar mais caro o combustível internamente, para subsidiar um preço menor ao exterior, para “fazer caixa” e cobrir a dívida? Isso, acaso não acontece com a energia elétrica da “maior” Usina Hidroelétrica do mundo? Então, ser o mais rico também pode significar ser o mais miserável [...].

A matéria fala de Metrô e não ônibus. São Paulo o Metrô funciona com integração do ônibus. Em F. do Iguaçu só existe o ônibus [...] e a integração é de ônibus com ônibus. Uma integração tarifária.

O que há de Alerta nisso é essa estranha relação entre o Estado (municipal, estadual e federal) e as empresas não tão privadas [...], mas, dentro de um “balaio” corporativo e monopolista [...] que, do ponto de vista do Estado visa apenas uma coisa: A SOCIEDADE ADMINISTRADA.

O Alerta é sutil. Afinal, os sinônimos de administrado, são: dirigido, gerido, orientado e governado, quando se pressupõe que seja ÚTIL à sociedade [...].  

Porém, o Brasil vive seu drama [...], a escolha entre ser um País “Globalista sob um governo mundial” ou, ser Nacionalista conforme o caráter das manifestações da maioria do povo. O que está “vencendo”, na mídia e no congresso é o modelo Globalista, que concentra a quase totalidade das classes falantes em situação estável. Evidente que são a minoria, mas, são falantes, enquanto [...], nada vem representando a maioria, que quando quer se representar, toma as ruas e elege o seu presidente. É o que ela pode fazer. Sair às ruas [...]. Evidente que não há democracia, há um plano, uma agenda para implantar uma Nova Ordem Mundial.

O Alerta vai no sentido de que as coisas já estão acontecendo “debaixo-do-seu-nariz” e você continua achando que isso é democracia! Por exemplo, em F. do Iguaçu acontecem coisas muito estranhas [...], uma delas refere-se ao transporte do público.

.... Ou transporte de massas [...] ou transporte de pessoas que não tem transporte próprio, considere aí, que até 2030 – na Alemanha – serão extintos todos os veículos à combustão [...]. No caso do Brasil isso também deverá ocorrer e os veículos serão substituídos por outros modelos caros, o que vale dizer, que o transporte do público, continuará a existir.

O que aconteceu em F. do Iguaçu, de fato,

.... refere-se a uma <<licitação de 2010>>, que a mídia e o governo não querem comentar [...], mas que ficou evidente quando um representante das empresas cobrou insistentemente o valor de 43 milhões de reais ao município.

.... o valor em questão, é de 10 milhões de 200 mil reais [...]. A estória contada [...], diz respeito a 25 ares condicionados em ônibus [...], até o ano que vem [...], a conclusão <<pública>> ou, ao público [...] é que o custo para se ter 25 ônibus com 25 ares condicionais é de 10.200 mil reais. (Cada ônibus vai sair por 408 mil reais). Cogitou-se de o valor ser mensal [...], ao menos, a exclusão de alguns impostos!

O curioso, falando no âmbito de um ambiente controlado de forma subliminar (com falas e imagens), é a reação dos usuários, ao ônibus. A mídia o apelidou de <<frescão>>. As pessoas ficaram ansiosas em andar no ônibus. Algumas chegam a descer do ônibus verde, sem ar condicionado, para pegar o ônibus azul com ar condicionado. E tudo termina assim, em um “pastelão”.  

      Obviamente, isso não tem muito a ver com ADMINISTRAÇÃO, segundo a concepção correta de administrar. Mas, tem a ver com repartição de capital de circulação diário. Tem a ver com dinheiro! Já anunciam o novo aumento do valor da passagem de ônibus! Ainda não temos metrô e não se cogita sobre outros modelos de transporte. Logo, por natureza desse “controle”, temos um outro problema dentro do mesmo problema das “Cidades Administradas” [...]. Uma coisa é administrar a cidade [...], isso parece hipotético [...] outra, bem diferente é a administração de cada grupo de poder [...], influindo no hipotético ambiente de administração [...] das cidades, o que vale dizer que os grupos de administração [...], formam um bloco hegemônico de interesses próprios: “os donos da cidade”. Isso não me parece democrático! Ironicamente, segundo estudantes de economia da Unila, isso é apenas “concorrência”. O que significa outra coisa, que o capitalismo não presta [...], pois que gerou esse modelo “bastardo” e fascista. Não obstante, esse é o princípio de administração da Nova Ordem Mundial, perfeitamente adaptado ao socialismo e ao fascismo.