terça-feira, 29 de outubro de 2019

O que é “a Direita”, ela existe, porque existe? a Esquerda?



O que é “a Direita”, ela existe, porque existe? a Esquerda?





Aproveitando o ensejo da eleição da Argentina, em que o sujeito “eleito”[...] em seu primeiro pronunciamento a um público tendencioso [...], demonstra hostilidade ao Brasil. Quem o elegeu foi uma quantidade de pessoas proporcional à quantidade de pessoas que apoiam o Haddad.




Nesse momento e para o Brasil com 27 estados e 6000 municípios [...], com uma certa “moral de racionalismo econômico”, de direita [...] e conservador.




Basta ver o excelente discurso do Ministro da Educação Abraham, quando ele diz que: “o estudante brasileiro estuda 12 anos e não aprende nada de útil (se referindo ao ensino técnico), sendo obrigado [...], o que nem sempre é possível, a fazer uma faculdade [...], mais 4 ou 6 anos para poder concorrer no mercado de trabalho, inchado pela concorrência”. Então, nesse momento o que fará a direita, para firmar a questão econômica, desde os municípios?


Como seria, a direita? O povo quer saber e quer saber qual a diferença da política econômica – no MUNICÍPIO –, daquilo que é a política econômica da esquerda –, artificial e temporal, que não diz respeito à realidade do Setor Privado e protege o Setor Estatal [...] e, a política econômica da direita.


É isso o que deveria definir quem vence e quem perde a eleição em 2020 para vereadores e Prefeito. Não basta dizer: “não vote em candidato que é contra Bolsonaro”. Fosse assim, no caso de F. do Iguaçu seria melhor não votar ou, acreditar nas boas intenções de qualquer mancebo, com um “topete” bem aparado.

 Isso, do candidato ser contra JB, é apenas um referencial; se o sujeito e contra JB não quer dizer que seja contra a direita, pois ninguém sabe o que é, a direita, no município. E quem está no poder no município de F. do Iguaçu é, a esquerda, desde a Estatal, as Universidades, os Sindicatos, os Partidos; 20 e tantas associações de desenvolvimento e comércio e, tudo o mais que eles controlam no município, incluindo saúde e escolas.  Talvez por isso, a direita, nos municípios, <<tema>> em aparecer! 

O sujeito que é contra Bolsonaro em F. do Iguaçu, ele está entre os 30% da população e, ele será a favor? de tudo o quanto, a esquerda representa? Mesmo porque não conhece nada [...] do que a direita representa, no município.

Por exemplo, a diferença para a cidade, para as pessoas, entre; si construir uma 2ª. ponte ligando Brasil e Paraguai com vista a uma INTEGRAÇÃO Latino-Americana [...], que é um objetivo da Nova Ordem Mundial e os esquerdistas [...] ou, construir Estradas de Ferro (com passageiros) ligando a cidade de Foz do Iguaçu com outros municípios do Brasil [...] esse é um exemplo de diferença, que a pessoa vai decidir. Outro exemplo é que a esquerda, seja como for [...], ao longo dos anos tem se mostrado contra o uso da Estrada do Colono e os motivos são políticos e econômicos que envolve os “donatários das cidades” [...], como se eles fossem os donos do País e nesse caso a <<esquerda>> age como um bom imperialista a favor da “burguesia”. E qual é a posição da direita?

Mas quando todos os políticos de um determinado município são de esquerda [...], ou acham que são [...], e estão no poder [...], a tendência é que eles disfarcem [...] e eles próprios criem “blocos de direita”, para não cederem espaços [...] à direita ou, cederem espaços, no sentido em que a direita os reconheçam como dignos políticos concorrentes. O que é o caso dos evangélicos com os ateus. Quando na verdade, a esquerda não pensa assim. A esquerda quer destruí-los:

Recentemente em F. do Iguaçu houve uma Audiência Pública sobre Ideologia de Gênero – a questão era sexual – de um lado os evangélicos de outro o “movimento social”. Bem, eles não foram na câmara para ganhar nada [...], foram lá dar um show midiático; introduzir <<100>> para passar <<40>>! Tão logo, esfriou a Audiência ...


.... uma vereadora <<do movimento social>>, entrou com <<racismo>>, o CDH entrou com a homofobia etc. Toda a trama foi planejada, incluindo os próprios evangélicos [...], quando eles fazem parte do <<movimento social>> e não sabem disso, nesse contexto de realismo. Há um oportunismo nisso. Não há como negar que muitos pastores e padres são maçons e, como pastores e padres, devem ser cristãos [...], mas, um cristão segundo, o ponto de vista Maçom e Comunista, do Jesus revolucionário construtor e não criador! Nesse dia da audiência teve um caso interessante para quem sabe ver [...]. Uma feminista [...] professora na UNIOESTE, entrou na sala de um vereador e viu uma <<santinha no balcão>>. Ela deu dois passos para trás [...] e começou a proferir impropérios ao vereador[...]. Quando digo show, me refiro a isso. Ela queria <<mijar no poste>>, desta feita [...], para dar aos vereadores <<os parâmetros do movimento social>> [...] que, a câmara municipal, como instituição pública tinha que ser laica [...] ou, que expusesse todas as outras religiões [...], quando o vereador sagaz lhe ofereceu uma “parede em branco”. O episódio mostra na prática, o que eles pensam a respeito da câmara municipal e, das pessoas que trabalham ali. Logo, ser esquerda em um ambiente municipal – integrado – e ser desmoralizado pela própria esquerda [...], me parece contraditório se não absurdo, pois que a esquerda considera a câmara, uma entidade burguesa. Mas se é a própria esquerda quem está na câmara, isso também pode significar um teatro “para inglês ver”. Daí, para se criar várias <<direitas>> é um pulo! Mas, querem enganar a quem? Quem não sabe que esses “políticos de universidade”, só enxergam a si mesmos?


Porque a resistência da direita em formar candidatos junto à opinião pública, com temas pertinentes ao presente imediato? Ora, porque é tão difícil discutir a aplicabilidade de uma política de reciclagem de lixo industrial, para ativar o “catador autônomo e os metalúrgicos”? Porque não se propõem a discussão de três horários de serviço – para a Área de Serviços? Porque não se pode usar por três anos que seja [...], parte do dinheiro das Cataratas para gerar empregos [...] e injetar dinheiro no ....

 .... município? Porque não discutem a Estrada de Ferro para integrar várias cidades e criar outras? Porque não se discute o dinheiro propriamente, ou seja, quanto a cidade remete de dinheiro para fora da cidade e o que poderia ser feito aqui, na cidade. Por exemplo, na alimentação! De outra forma, como enfrentar a questão da <<retirada do papel moeda>> de circulação e, eventualmente o cartão de crédito? Porque não há uma perspectiva naval em uma região cercada de água? Porque não criam um Turismo real, ao invés de um Turismo artificial e especulativo. São muitos temas que devem estar presentes no universo, especialmente, daquelas pessoas que votaram em JB e que foram 70% da cidade! Porque? Ninguém quer investir nisso? Uma pergunta. Outros temas são sobre economia: no município, no estado, na federação e no mundo. O espaço geográfico é regional entre cidades, fala dos terrenos, da pertinência do aluguel como algo especulativo e usurário, fala sobre bolhas econômicas [...], o capital de circulação diário.
Noto que o fundamento disso que foi dito é muito abrangente e considera o presente de forma estratégica do ponto de vista da força humana de trabalho e reprodução da vida e não a força dos robôs [...], como simples “macacos” de força que é o que são, sem a assistência humana. De outra forma, o “mundo das misses”, o “mundo melhor”, são falsificações da realidade, precisamente, onde estão as pessoas e suas famílias. Não existe, segundo essa concepção, “mundo melhor” sem a participação interessada das pessoas. Decidir sobre qual deve ser o interesse das pessoas só é possível quando se tenta manipular seus destinos. E isso é demoníaco, antes de partidário. A seguir uma pequena distração [...], fundamental.








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