terça-feira, 1 de outubro de 2019

Notas do Face Book nº 101



Notas do Face Book nº 101

 
Que sou eu. Obrigado.


(Ao Senhor L. Philippe). Um outro aspecto. A questão não é se o transgênico é um tipo de "remédio”, ou feitiçaria do mundo do ocultismo, que no tempo pode causar doenças ao paciente. O fato, é que o transgênico é distribuído por uma <<rede de mercados>>, Monsanto e Bancos [...]. E me parece que, faça a <<política>> o que fizer, essa situação de lastro econômico, que deformou o capitalismo, não se modifica. O senhor mesmo (L. Philippe), já disse sobre <<as contas>> dos países, frente bancos no topo da pirâmide. Bem, esse <<domínio econômico>> se repete nas <<redes de educação>>, nos <<remédios, vacinas>> etc. e cria monopólios privados que se aliam às corporações do Estado e sempre procurando formas de implementar seus planos [...], por exemplo o <<controle populacional>> e isso não é pouco e chega ao <<pacifismo>> da Antártica e ao mundo imagético da Nasa. Vejo isso ..., esse drama, como cenário mundial e é bastante concreto si atentarmos às questões restritivas da produção no meio ambiente e curiosamente, as restrições que foram feitas em função dos modos de produção da velha indústria, afetam as pequenas “indústrias” e de sobra, controlam tudo, em termos de produção e, locomoção! O velho direito de ir e vir foi modificado pelo baixo poder aquisitivo das pessoas. Um outro aspecto disso mesmo que foi dito até agora, parte da lógica desses “deuses”, que profetizam o controle populacional e o que estão fazendo nesse sentido [...]. O aspecto a que me refiro é referente aos <<pequenos produtores>> que estão isolados e lutam por si nas médias cidades, de 300 a 500 mil habitantes, e lutam, ainda, no contexto de uma economia inteligível [...], porém, de um capitalismo ultrapassado, desde as corporações. Corporações com vários sinônimos [...], cujo objetivo mostrou ser a mais ridícula concentração de poder relativo a uma dependência bancária, o que significa adotar o mundo do chipp, o que não é pouco. Diria que, na mesma medida em que os <<senhores do mundo>> lutam por seu poder de controle sobre as matérias primas, desde o ouro, nióbio, grafiteno etc. e tecnologia de controle de massas, como o <<chipp e G5>> [...], creio que, os governos municipais devessem ter a obrigação de garantir formas dignas de trabalho às pessoas, revertendo o que <<ainda>> existe de impostos [...], nas mãos dos pequenos [...], em processos produtivos, desde alimentos, remédios [...] e, um bom patrimônio municipal de matérias primas, além de um  modelo econômico alternativo ao modelo nacional. Um modelo alternativo de economia que garantisse o <<recurso>> ao município. O que acontece hoje, nos municípios, é uma incrível retirada de dinheiro dos municípios, desde a gasolina à última gota d’água! E gradualmente isso empobrece todo o município. A ideia seria boa para o município, isso é o que importa. Assim como as “ideias” de Suíça, com o túnel de são Gotardo e bom para onde está o túnel. Seria como unir as centenas de metalúrgicos, com as centenas de “catadores”, para cuidarem da reciclagem <<industrial>> etc. Coisa que os senhores do mundo abominam. E isso é a assumpção do caos, enquanto se fingem preocupados com o meio ambiente em meio a milhares de armas atômicas.    


(Ao senhor Ricardo A.). A "Câmara" regulou tanto, que agora vai ter que <<desregular>>. A câmara, como legislativo, deveria <<regular>> as ações do executivo, no sentido de proteger a instituição executivo e fazer indicações e uma vez por ano uma moção de qualquer coisa [...]. Quando o executivo que não estava no executivo e era candidato [...], solicitou através da prefeita interina indicada pela câmara, uma verba de 3.5 milhões de reais para “estruturar o executivo”, a câmara nem pestanejou e aprovou! E depois, aprovou outra, de um valor aproximado e motivo semelhante. A câmara foi <<incitada>> a crer – desde a indicação da prefeita –, quando N. R. queria ser indicada sem chance de apoio, o que foi um fake incitatório para reforçar a indicação da outra, mais ligada ao governo, a câmara foi incitada a crer que era o início de governo e ele, tão irmão [...], precisava de alguns milhões de reais! É só isso. Um legislativo muito amigo do prefeito e vice-versa, esse era o “tom”. Só em um ambiente desses – caricatural – os “cristãos do parlamento” conseguiriam se sentir políticos [...], agora que somos amigos, vamos governar [...]. Quem bom! O que não aconteceu exatamente assim no caso de algumas assessorias evangélicas que logo perceberam o preço daquela amizade e foram afastadas da câmara. A maçonaria, morre de rir.  O governo vira um clube de bons amigos. Agora, imagine que situação mesquinha, fora do ambiente dos amigos queridos. Um aviãozinho sobrevoa a área da cidade (P. M. D.) e fotografa telhas! As telhas denunciam construções! E aumenta o valor do ISS, ICM e IPTU e claro, a fiscalização ...$$$. Os empresários por sua vez evitam a construção e, as ... telhas. Para as telhas não aparecerem na foto! Isso é para rir. E agora, acontece de aparecer esse cenário municipal, parabéns à Anice. A maioria desses empresários da área industrial não estão na <<cota>>, licitatória rotineira da política municipal, onde estão outros <<modelitos de empresários>> que negam a <<indústria propriamente>> e, têm a própria indústria do <<turismo>>, aquela que não tem chaminés, mas tem caldeiras enormes em cada grande hotel, além de churrasqueiras com perfume de gordura. Então, produz fumaça, sim! O pum da vaca produz fumaça invisível! E, de acordo com a relação desses modelos de empresários com os seus representantes, que são os mesmos para ambos é que acontecem as pressões do estamento burocrático. Basta seguir o rastro do dinheiro e vamos chegar no turismo anual das cataratas. Então pergunto quais modelos de empresários tem mais chances de se beneficiar dessa “alegria”. Evidente que, aqueles do turismo! Por isso, o seu “poder extra”, de negociação com o estamento burocrático. Ora, recentemente, uma empresa do meio político, conseguiu receber do município uma antiga dívida de catracas e rampas, impostas desde o governo federal. E fizeram isso, nesses dias, da forma mais absurda possível, fazendo a relação entre 16 ares condicionados em 16 ônibus e a bagatela de 10 milhões e duzentos e tantos mil reais. Só os duzentos e tantos mil reais dariam para comprar 100 ares condicionados! E com 10 milhões mais ou menos 200 100 ônibus! Faça as contas. A coisa é tão ridícula e pueril, que cheira encrenca da grossa, e certamente o motivo não é tão somente a compra de catracas e rampas ou ares condicionados, mas, algum acordo monopolista entre o consórcio e o governo municipal, que entalou na passagem “gratuita”!  Nesse mundo do dinheiro fácil, tudo é possível, desde que, seja compartilhado os benefícios do espólio, que é o dinheiro tirado da carteira de cada pessoa.


(Ao senhor C. Muniz). Interessante seu comentário sobre <<pessoas>>, digamos, cristãs, que <<rondam>> o mundo político. Hoje mesmo pensava em fazer um comentário sobre isso. Sou católico e não aceito a CNBB. Como católico, ao menos isso creio ter acertado. Agora, como cristão e estudioso de questões políticas [...] e, não participante de nenhum tipo de organização ou partido, associação, clube do Bafomete. O Bafo é o cara de bode com corpo de homem e com o pênis à mostra!  E conhecedor [...] de boa parte dos <<planos>>, dos “senhores do mundo” no topo da pirâmide [...], os homens do dinheiro etc. Notei que houve uma reunião em Foz do Iguaçu e que essa reunião tratava de nada mais nada menos do que a velha <<eugenia/genética>>, aquela fundada desde antes de Hitler. E o próprio vice-prefeito do PCdoB, deixou escapar, em uma entrevista, que ele – nas questões de saúde e vacina – iria “alcançar a <<todos>> no município”. E está afirmação do vice, tinha íntima relação ou, conexão, com a tal <<reunião>> que ocorreu nos espaços Nietzschianos da quase sagrada binacional, que por sua vez, em comparação com o vice, pretende alcançar a “tríplice fronteira”. Bem, em síntese, isso <<evoca>> os <<planos>> dos “senhores do mundo”. O que me perguntava era, qual a relação de uma pessoa temente a Deus, com esse mundo de um só olho e muito ocultismo? A primeira pergunta é: será que elas sabem “onde estão metidas? ”. Ou compactuam com isso? De qualquer forma, não é visível nenhuma, reação! Talvez, queiram enganar-se a si mesmos, mas, isso significa algo muito pior, como querer enganar à Deus? E o mais <<cabuloso>> nisso, é que fogem à discussão, usando velhos recursos, do bom-mocismo, da “esperança a qualquer custo”, que seriam até cabíveis, por fingida cortesia, no ambiente religioso e assim mesmo por falta de conhecimento, mas nunca, no próprio ambiente em que o cristianismo é tratado como praga!


A intolerância ao Conhecimento, Tensão e Problema Filosófico.

 "Quando Aristóteles coloca o seguinte problema, 'isso é mais difícil de conhecer porque está mais afastado dos sentidos', mas ao mesmo tempo ele diz que a forma inteligível não está dada fora e acima do objeto sensível, mas no próprio objeto sensível, parece uma contradição lógica, mas não é. É uma tensão que está presente no próprio objeto e no próprio processo cognitivo. E temos que dar graças a Deus que Aristóteles disse essas duas coisas. Ele disse uma coisa numa aula e disse a outra na outra aula. Se ele fosse brasileiro, ia aparecer imediatamente quinhentos caras dizendo 'ah, professor, o senhor está com contradição!'. Perceber contradição lógica, qualquer computador percebe, um macaco também percebe, até papagaio percebe. O problema é saber se essa contradição lógica é um erro ou se ela está expressando uma tensão real. Nós não podemos transformar num problema filosófico o que é apenas uma dificuldade empírica, uma dificuldade acidental, por assim dizer."

Resposta sobre a tensão

Depois, o objeto nunca se mostra por inteiro ao mesmo tempo, assim como um gato, aquele do prof. O. e todos os outros (as), não podem se mostrar por inteiro, a palavra-chave é tensão cognitiva que também transferimos e recebemos [...] tensão do objeto [...] na forma que ele se faz representar e que pode ser radioativo [...] e, depois da cognição [...], a aceitação dessa condição natural. A não aceitação desse limite natural – é um passo para ser deus – e leva a pessoa a fazer igual a um cientista da bola com coletes coloridos com bolas, que admite, que <<todos>> sejamos uma espécie de holograma de computador e isso é a fuga pelo artificialismo da virtualidade misto de oportunismo enquanto ganha dinheiro para dizer isso, até que se insira [...] na “nuvem” da inteligência artificial e se torne uma lagartixa falante para a eternidade! (A lagartixa faz referência a uma entidade ocultista de F. do I.)

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