Notas do Face Book nº 101
(Ao
Senhor L. Philippe). Um outro aspecto. A questão não é se o transgênico é um
tipo de "remédio”, ou feitiçaria do mundo do ocultismo, que no tempo pode
causar doenças ao paciente. O fato, é que o transgênico é distribuído por uma
<<rede de mercados>>, Monsanto e Bancos [...]. E me parece que,
faça a <<política>> o que fizer, essa situação de lastro econômico,
que deformou o capitalismo, não se modifica. O
senhor mesmo (L. Philippe), já disse sobre <<as contas>> dos países,
frente bancos no topo da pirâmide. Bem, esse <<domínio
econômico>> se repete nas <<redes de educação>>, nos <<remédios,
vacinas>> etc. e cria monopólios privados que se aliam às corporações do
Estado e sempre procurando formas de implementar seus planos [...], por exemplo
o <<controle populacional>> e isso não é pouco e chega ao
<<pacifismo>> da Antártica e ao mundo imagético da Nasa. Vejo isso
..., esse drama, como cenário mundial e é
bastante concreto si atentarmos às questões restritivas da produção no meio ambiente e curiosamente, as
restrições que foram feitas em função dos modos de produção da velha indústria, afetam as pequenas
“indústrias” e de sobra, controlam tudo, em termos de produção e, locomoção! O velho direito de ir e
vir foi modificado pelo baixo poder aquisitivo das pessoas. Um outro aspecto
disso mesmo que foi dito até agora, parte da lógica desses “deuses”, que
profetizam o controle populacional e
o que estão fazendo nesse sentido [...]. O
aspecto a que me refiro é referente aos <<pequenos produtores>> que
estão isolados e lutam por si nas médias cidades, de 300 a 500 mil
habitantes, e lutam, ainda, no contexto de uma economia inteligível [...],
porém, de um capitalismo ultrapassado, desde as corporações. Corporações
com vários sinônimos [...], cujo objetivo mostrou ser a mais ridícula
concentração de poder relativo a uma dependência bancária, o que significa adotar
o mundo do chipp, o que não é pouco. Diria
que, na mesma medida em que os
<<senhores do mundo>> lutam por seu poder de controle sobre as matérias
primas, desde o ouro, nióbio, grafiteno etc. e tecnologia de controle de massas, como o <<chipp e G5>>
[...], creio que, os governos municipais
devessem ter a obrigação de garantir formas
dignas de trabalho às pessoas, revertendo o que <<ainda>>
existe de impostos [...], nas mãos dos pequenos [...], em processos produtivos, desde alimentos, remédios [...] e, um bom
patrimônio municipal de matérias primas, além de um modelo econômico alternativo
ao modelo nacional. Um modelo alternativo de economia que garantisse o
<<recurso>> ao município. O que
acontece hoje, nos municípios, é uma incrível
retirada de dinheiro dos municípios, desde a gasolina à última gota d’água!
E gradualmente isso empobrece todo o município. A ideia seria boa para o município,
isso é o que importa. Assim como as “ideias” de Suíça, com o túnel de são
Gotardo e bom para onde está o túnel. Seria como unir as centenas de
metalúrgicos, com as centenas de “catadores”, para cuidarem da reciclagem
<<industrial>> etc. Coisa que os senhores do mundo abominam. E isso
é a assumpção do caos, enquanto se fingem preocupados com o meio ambiente em
meio a milhares de armas atômicas.
(Ao
senhor Ricardo A.). A "Câmara"
regulou tanto, que agora vai ter que <<desregular>>. A câmara, como legislativo, deveria <<regular>> as ações do executivo, no sentido de proteger a instituição executivo e fazer indicações e uma vez por ano uma moção de qualquer coisa [...]. Quando
o executivo que não estava no
executivo e era candidato [...], solicitou através da prefeita interina indicada pela câmara, uma verba de 3.5 milhões de
reais para “estruturar o executivo”, a câmara nem pestanejou e aprovou! E
depois, aprovou outra, de um valor aproximado e motivo semelhante. A câmara foi
<<incitada>> a crer – desde a indicação da prefeita –, quando N. R.
queria ser indicada sem chance de apoio, o que foi um fake incitatório para reforçar
a indicação da outra, mais ligada ao governo, a câmara foi incitada a crer
que era o início de governo e ele, tão
irmão [...], precisava de alguns milhões de reais! É só isso. Um legislativo
muito amigo do prefeito e vice-versa, esse era o “tom”. Só em um ambiente
desses – caricatural – os “cristãos do parlamento” conseguiriam se sentir
políticos [...], agora que somos amigos, vamos governar [...]. Quem bom! O que não aconteceu exatamente assim no caso
de algumas assessorias evangélicas que logo perceberam o preço daquela amizade e
foram afastadas da câmara. A maçonaria, morre de rir. O governo vira um clube de bons amigos. Agora,
imagine que situação mesquinha, fora do ambiente dos amigos queridos. Um
aviãozinho sobrevoa a área da cidade (P. M. D.) e fotografa telhas! As telhas
denunciam construções! E aumenta o valor do ISS, ICM e IPTU e claro, a
fiscalização ...$$$. Os empresários por sua
vez evitam a construção e, as ... telhas. Para as telhas não aparecerem na
foto! Isso é para rir. E agora, acontece de aparecer esse cenário municipal,
parabéns à Anice. A maioria desses empresários da área industrial não estão na
<<cota>>, licitatória rotineira da política municipal, onde estão outros <<modelitos de
empresários>> que negam a <<indústria propriamente>> e, têm a
própria indústria do <<turismo>>, aquela que não tem chaminés, mas
tem caldeiras enormes em cada grande hotel, além de churrasqueiras com perfume
de gordura. Então, produz fumaça, sim! O pum da vaca produz fumaça
invisível! E, de acordo com a relação desses modelos de empresários com os seus
representantes, que são os mesmos para ambos é que acontecem as pressões do
estamento burocrático. Basta seguir o rastro do dinheiro e vamos chegar no
turismo anual das cataratas. Então pergunto quais modelos de empresários tem
mais chances de se beneficiar dessa “alegria”. Evidente que, aqueles do
turismo! Por isso, o seu “poder extra”, de negociação com o estamento
burocrático. Ora, recentemente, uma empresa do meio político, conseguiu receber
do município uma antiga dívida de catracas e rampas, impostas desde o
governo federal. E fizeram isso, nesses
dias, da forma mais absurda possível, fazendo a relação entre 16 ares
condicionados em 16 ônibus e a bagatela de 10 milhões e duzentos e tantos mil
reais. Só os duzentos e tantos mil reais dariam para comprar 100 ares
condicionados! E com 10 milhões mais ou menos 200 100 ônibus! Faça as contas. A coisa é tão ridícula e pueril, que cheira encrenca da grossa, e
certamente o motivo não é tão somente a compra
de catracas e rampas ou ares condicionados, mas, algum acordo monopolista entre o consórcio e o governo municipal, que entalou na passagem “gratuita”! Nesse mundo do dinheiro fácil, tudo é
possível, desde que, seja compartilhado os benefícios do espólio, que é o
dinheiro tirado da carteira de cada pessoa.
(Ao
senhor C. Muniz). Interessante seu comentário sobre <<pessoas>>,
digamos, cristãs, que <<rondam>> o mundo político. Hoje mesmo
pensava em fazer um comentário sobre isso. Sou católico e não aceito a CNBB. Como
católico, ao menos isso creio ter acertado. Agora, como cristão e estudioso de
questões políticas [...] e, não participante de nenhum tipo de organização ou
partido, associação, clube do Bafomete. O Bafo é o cara de bode com corpo de
homem e com o pênis à mostra! E
conhecedor [...] de boa parte dos <<planos>>, dos “senhores do
mundo” no topo da pirâmide [...], os homens do dinheiro etc. Notei que houve
uma reunião em Foz do Iguaçu e que essa
reunião tratava de nada mais nada menos do que a velha <<eugenia/genética>>,
aquela fundada desde antes de Hitler. E
o próprio vice-prefeito do PCdoB, deixou escapar, em uma entrevista, que ele –
nas questões de saúde e vacina – iria “alcançar a <<todos>> no
município”. E está afirmação do vice, tinha íntima relação ou, conexão, com
a tal <<reunião>> que ocorreu nos espaços Nietzschianos da quase
sagrada binacional, que por sua vez, em comparação com o vice, pretende
alcançar a “tríplice fronteira”. Bem, em síntese, isso <<evoca>> os
<<planos>> dos “senhores do mundo”. O
que me perguntava era, qual a relação de uma pessoa temente a Deus, com esse
mundo de um só olho e muito ocultismo? A primeira pergunta é: será que elas
sabem “onde estão metidas? ”. Ou compactuam com isso? De qualquer forma, não é
visível nenhuma, reação! Talvez, queiram enganar-se a si mesmos, mas, isso
significa algo muito pior, como querer enganar à Deus? E o mais
<<cabuloso>> nisso, é que fogem à discussão, usando velhos
recursos, do bom-mocismo, da “esperança a qualquer custo”, que seriam até
cabíveis, por fingida cortesia, no ambiente religioso e assim mesmo por falta
de conhecimento, mas nunca, no próprio ambiente em que o cristianismo é tratado
como praga!
A intolerância ao Conhecimento, Tensão
e Problema Filosófico.
"Quando Aristóteles coloca o seguinte
problema, 'isso é mais difícil de conhecer porque está mais afastado dos
sentidos', mas ao mesmo tempo ele diz que a forma inteligível não está dada
fora e acima do objeto sensível, mas no próprio objeto sensível, parece uma
contradição lógica, mas não é. É uma tensão que está presente no próprio objeto
e no próprio processo cognitivo. E temos que dar graças a Deus que Aristóteles
disse essas duas coisas. Ele disse uma coisa numa aula e disse a outra na outra
aula. Se ele fosse brasileiro, ia aparecer imediatamente quinhentos caras
dizendo 'ah, professor, o senhor está com contradição!'. Perceber contradição
lógica, qualquer computador percebe, um macaco também percebe, até papagaio
percebe. O problema é saber se essa contradição lógica é um erro ou se ela está
expressando uma tensão real. Nós não podemos transformar num problema
filosófico o que é apenas uma dificuldade empírica, uma dificuldade acidental,
por assim dizer."
Resposta
sobre a tensão
Depois,
o objeto nunca se mostra por inteiro ao mesmo tempo, assim como um gato, aquele
do prof. O. e todos os outros (as), não podem se mostrar por inteiro, a
palavra-chave é tensão cognitiva que também transferimos e recebemos [...]
tensão do objeto [...] na forma que ele se faz representar e que pode ser
radioativo [...] e, depois da cognição [...], a aceitação dessa condição
natural. A não aceitação desse limite natural – é um passo para ser deus – e
leva a pessoa a fazer igual a um cientista da bola com coletes coloridos com
bolas, que admite, que <<todos>> sejamos uma espécie de holograma
de computador e isso é a fuga pelo artificialismo da virtualidade misto de
oportunismo enquanto ganha dinheiro para dizer isso, até que se insira [...] na
“nuvem” da inteligência artificial e se torne uma lagartixa falante para a
eternidade! (A lagartixa faz referência a uma entidade ocultista de F. do I.)
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