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MP
elimina autorizações para atividades econômicas de baixo risco
Assinada
pelo presidente Jair Bolsonaro, medida tem validade imediata
Publicado em 30/04/2019 - 19:58
Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da
Agência Brasil Brasília
O
presidente Jair Bolsonaro assinou hoje (30), em cerimônia no Palácio do
Planalto, a Medida Provisória (MP 881) da Liberdade Econômica, que
estabelece normas gerais para garantir
a livre iniciativa de negócios no país, de forma desburocratizada. A MP permite
que empreendimentos considerados de baixo risco sejam desenvolvidos sem
depender de qualquer ato de liberação pela administração pública. Na prática,
atividades econômicas que não oferecem risco sanitário, ambiental e de
segurança não vão precisar mais de licenças, autorizações, registros ou alvarás
de funcionamento.
"Nós
buscamos isso, num linguajar meu, usado há muito tempo, que é tirar o estado do
cangote [de quem quer produzir], é traduzido agora num trabalho maravilhoso
dessa equipe econômica e também da Casa Civil, que vai, no meu entender,
ajudar muita gente no Brasil, em especial aquele empreendedor", disse o
presidente no discurso de assinatura da medida. A MP da Liberdade Econômica terá validade de até seis meses, mas
precisará ser aprovada pelo Congresso Nacional para se converter em lei.
A definição da atividade que se enquadre
como de baixo risco caberá aos municípios. Na ausência de
definição, será válida a listagem federal a ser editada pelo presidente da
República ou pelo Comitê Gestor da Rede Nacional para a Simplificação do
Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim). Segundo o
secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério
da Economia, Paulo Uebel, a regulamentação deve ocorrer em até 60 dias.
"O
governo recuará para que os cidadãos possam avançar. O ato que nós firmamos
hoje é símbolo deste novo Brasil, este
Brasil que começou a deixar para trás tudo aquilo que atrapalha a vida das
pessoas e que impede a prosperidade do nosso país", afirmou o
ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Segundo ele, a MP cumpre
um compromisso de campanha do presidente, que era desburocratizar os
negócios no país.
De acordo com a medida, as atividades
econômicas de baixo risco poderão ser desenvolvidas em qualquer horário ou dia
da semana, desde que não causem danos ao meio ambiente, respeitem normas
de direito de vizinhança, não gerem poluição sonora, nem perturbem o sossego da
população, e observem a legislação trabalhista.
"A questão principal é se a
atividade gera risco, e não o tamanho da empresa. Você pode ter empresa
pequena, de alto risco, e que precisa passar por um processo de
licenciamento e alvará. Se não oferece risco para a sociedade,
o Estado não precisa intervir, este é o conceito que está por trás da MP. Vou dar um exemplo: atividade de corte e
costura, de sapateiro, loja de roupas, não oferece risco à sociedade. Vamos
deixar de exigir que essas atividades tenham alvará,
autorização, licenciamento, para que o Estado possa focar sua energia nas
atividades de médio e alto risco, que realmente oferecem risco para a
sociedade", explicou Paulo Uebel.
"A
gente está tirando o ato de liberação, [mas] a fiscalização continua completamente
de pé", afirmou o diretor federal de Desburocratização, Geanluca Lorenzon.
Ele ressaltou, porém, que a atuação de órgãos como o Corpo de Bombeiros e a
Vigilância Sanitária na parte de fiscalização continua como está.
A
norma também reafirma a liberdade de preços no mercado, desde que não seja uma
atividade regulada ou com participação do estado. Outra medida definida pela MP
é a liberação tácita de atividades caso a administração pública não
responda o empreendedor nos prazos fixados.
"Quando esse prazo, fixado pelo próprio governo, não for respeitado, cria-se a figura da aprovação tácita, que já existe em muitos países desenvolvidos, é uma prática comum. O governo tem autonomia para fixar o prazo, mas, uma vez fixado o prazo, ele é obrigado a cumprir, se não existe uma aprovação tácita. Evidentemente, isso não vai se aplicar para atividade de alto risco que possam causar danos à sociedade", explicou Uebel.
"Quando esse prazo, fixado pelo próprio governo, não for respeitado, cria-se a figura da aprovação tácita, que já existe em muitos países desenvolvidos, é uma prática comum. O governo tem autonomia para fixar o prazo, mas, uma vez fixado o prazo, ele é obrigado a cumprir, se não existe uma aprovação tácita. Evidentemente, isso não vai se aplicar para atividade de alto risco que possam causar danos à sociedade", explicou Uebel.
Startups
De acordo com o texto, as pequenas
empresas e startups não precisarão de alvará de funcionamento para
testar novos produtos e serviços, desde que os itens não afetem a saúde ou
a segurança pública e sanitária e não haja uso de materiais restritos.
Os municípios que não quiserem adotar o
padrão nacional de atividades de baixo risco, que será elaborado pelo governo
federal, poderão criar o seu próprio. Paulo Uebel afirmou,
no entanto, que o padrão nacional poderá atrair mais investimentos de grandes
empresas para os municípios. "[Para] aqueles que estiverem usando o padrão
nacional, fica muito mais fácil receber investimentos, receber expansão de
redes de varejo, de franquias, que já vão
saber o tratamento que elas vão ter em determinados municípios",
disse o secretário.
Com a eliminação de burocracia para abrir
um negócio, o empreendedor terá apenas que abrir um CNPJ (Cadastro Nacional de
Pessoa Jurídica) se quiser tocar uma atividade econômica de baixo risco.
"Ele vai, no futuro, poder entrar no site, ver qual é a
atividade de baixo risco na cidade dele, obter um CNPJ e ele está livre para
exercer sua atividade", exemplificou Gencarlo Lorenzon.
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CIDADE DE FOZ DO IGUAÇU
& UM JORNAL AO ESTILO JB
Jair
M. Bolsonaro, vem fazendo a sua parte, isso é indiscutível. Até o crime vem
diminuindo. Lembro que muitos de nós concordamos que se JB reduzisse o crime já
teria feito um bom governo. Dissemos isso mediante a realidade nos diversos
Estados contaminados pelo comunismo e o ocultismo [...]. De resto, na lei da
liberdade econômica, os “truques” jurídicos, existem na mesma proporção do
nível de corrupção praticado nas últimas décadas.
Em
Foz do Iguaçu sugeri ao Instituto da Transparência, que fizesse um <<levantamento
mensal>> do quanto a cidade de F. do I. recolhe para a energia elétrica,
o consumo de água, impostos, combustível, alimentos, gás (e, etc.). O objetivo
é saber qual é a média de recursos com que o município trabalha todo mês e o que sobra no final do mês e, no ano.
Assim sendo, a cidade poderia contabilizar o seu movimento econômico.
Por
exemplo, na questão dos
<<alimentos>> quanto a cidade gasta por mês? O quanto de dinheiro
para adquirir alimentos, sai da cidade? Seja do governo, seja do setor privado.
Porque a cidade não é incentivada, com estufas, fabrica de enlatado de peixe
[...], para produzir parte desses alimentos e manter o máximo de dinheiro na
cidade? Na questão da água, da luz, dos combustíveis, impostos pagos ao
Estado e Federação, como isso poderia ser feito, no sentido de aumentar o
capital interno, para gerar mais empregos de qualidade?
Porque não se pensa em usar
parte do dinheiro do turismo, das cataratas, para subsidiar o trabalho nos
finais de semana e feriados? Ora, não é preciso alterar nada no horário
tradicional. Quem quiser trabalhar de 2ª. a 2ª. com uma folga por semana,
esteja à vontade. Mas, quem quiser trabalhar de 2ª. a 6ª. terá essa opção. E
aqueles que tem tolerância baixa para o trabalho maçante, poderiam se dispor a trabalhar
nos finais de semana! Agora, se a Legislação do Trabalho é um empecilho
ao trabalho ela, deve ser acrescida com essa nova modalidade. Não existe nada
mais antigo, no universo, do que a matemática. A matemática transcende toda a
civilização conhecida do mundo. Tudo pode ser ajeitado e contabilizado.
Uma
medida dessas geraria o dobro de empregos,
criaria opções de trabalho e abriria novas perspectivas de cursos, de pequenos
negócios e aumento dos grandes negócios. Isso é muito claro para mim. De outra forma, o pior inimigo da
<<pessoa>> que precisa trabalhar, são as exigências infundadas
[...], que na verdade são uma metáfora irônica, quando não há dinheiro de
circulação para sustentar isso. Diria que, as exigências, se não fossem
criadas por infantes e adolescentes morais, diria que são criminosas em termos
de sociedade. Explico, é comum se dizer que os empresários reclamam da falta de
empregados especializados [...]. Isso é mentira em se tratando de trabalho
rotineiro. Em outros tipos de trabalho,
mais técnico sempre a indústria soube como resolver muito bem essas questões.
A questão é, a má vontade. E isso veremos no parágrafo seguinte, cujo título
poderia ser: “a quarta revolução industrial não é revolução e nem é industrial”.
A
terceira “revolução industrial” foi a robótica. Quanto tiraram a linha de
produção e implementaram robôs mecânicos. Tiraram o torneiro – digamos -,
manual e colocaram um sujeito que programa a o torno. De fato, “a revolução”, acontece com a quebra do parque industrial
brasileiro e a ida de muitas indústrias que estavam no Brasil para a China.
A quarta revolução, em tese, seria a “especialização” da programação de
máquinas, pelas próprias máquinas! E tudo para produzir mais [...] com menos
pessoas? Isso não tem lógica. Não fecha, não combina. O objetivo é outro! Que
não cabe aqui neste escrito. Qualquer um diria que isso burrice, mas, se há uma
coisa que __ele__ não é [...] é ser burro!
Quanto
as pessoas, de fora desse <<domo artificial>>, desumano, mas perfeito,
que a ideia da 4ª. revolução industrial, mais para as máquinas do que para os
humanos ou, semi-humanos [...], quanto às pessoas de fora do domo, elas
receberiam alimentos, como recebem hoje, o bolsa família. O Bolsa Família desde FHC, veja quantos anos, não seria já, uma
espécie de treino? E o crime “organizado”, tão bem cuidado pelos tiranos, não
seria o “motivo”, no momento oportuno para uma perfeita e amplamente justifica
repressão social, na linha do extermínio de pessoas?
E você ainda acha que não
precisa URGENTEMENTE de uma central de jornalismo na cidade de F. do I.
controlada desde uma perspectiva de JB? A câmara municipal parece
estar “com os pés e mãos amarradas”, não podem discutir a cidade, por exemplo,
na relação com outras cidades! O prefeito
que tentou enviar <<mensageiro>> a outras cidades para conseguir
investimentos e não sendo bem-sucedido, apelou para empresas “fantasmas de AI”. (Inteligência Artificial). Aliás foi o
Governo príncipe de Curitiba, quem o induziu a isso, com aquela história de
montar um escritório na Vale do Silício.
A
situação é grave, não há empregos. Mas não
há empregos por maldade e estratégia! Isso é um absurdo! Mas quem discute isso?
A ACIFI, que acabou de inaugurar o “seu castelo”? Os empregos que existem são
<<desesperados>>, loucos! Segundo informações [...], 10 mil pessoas
devem sair de Foz do Iguaçu. Acho isso bom e ruim! Bom com relação à liberdade
de ir e vir. Ruim porque a
<<liberdade de ir e vir>> está condicionada a uma economia e
política degradantes e uma cultura deteriorada [...], que atinge à todas as
cidades. E também é ruim, em termos nacionais, porque prova o canalhismo desse
modelo de política [...] que tem prevalecido nas últimas décadas e não por
conta [...] da migração interna que foi intensa no período da industrialização,
mas, por conta da instabilidade de governo, quando se compara à Venezuela, Cuba
etc., dando-nos a impressão de que o Brasil <<morreu>>. E morreu em
certo sentido, quando esse governo factoide e esquerdista [...] fez por crescer
os monopólios, carteis, trustes e corporações, para que estes concentrassem os
recursos em suas mãos! Temporariamente! E
essa instabilidade de crime econômico contra o povo, fez o dinheiro sumir das
carteiras das pessoas. E isso culminou com uma enorme redução do capital de
circulação que já não era lá [...] essas coisas. É ruim também porque, já
fiz essa <<viagem>> e não é nada agradável, precisamente pela
insegurança de todos os tipos, seria como “navegar em alto mar, no Pacífico com
um bote”. E o país e as cidades o ignoram [...], enquanto politicamente acolhem
imigrantes, como eunucos de suas políticas.
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