domingo, 27 de outubro de 2019

DOIS BRASIS (Jacques Lambert)



Nove Governadores contra o Presidente!




A “solidariedade” dos governadores[LCS1]  do Nordeste e tudo o que implica nisso é constrangedora. Exclua-se o povo.

Coincidência ou não, meses após este grande encontro no Maranhão os estados são afetados pela borra preta de Venezuela [...]. De forma curiosa, <<o histórico>> maldizente sobre o caso, afeta mais ao Sudeste do que o Nordeste. Ora, quantos governadores fizeram pronunciamentos sobre o caso? Como o pronunciamento do Ministro do Meio Ambiente e da Marinha! Isso caberia aos governos, também! De outra forma, porque os “defensores” do meio ambiente silenciaram? E a “Paz-Verde” [LCS2] não quis sujar suas luvas e botas no trabalho pesado? E apenas circunda a Costa, vigiada pela Aeronáutica e Marinha?  Isso é uma questão. Outra, é o Turismo.
A questão é que se adotou no Brasil um modelo de economia artesanal [...] que por princípio, é <<a consequência>> do desenvolvimento econômico de um País. Pois bem. Com a quebra do parque industrial [...] e tudo o que isso significa [...], o Brasil inventou por sua “conta e risco” e também copiou [...] os Parques Tecnológicos [...] como “filhos” diletos das Estatais [...] e o fenômeno [...] temporal do Turismo.
O Nordeste, no tempo da industrialização, teve todas as chances de desenvolver uma “frota de navios mercantes” ou, possantes “locomotivas” para <<espalhar>> os benefícios da industrialização no Norte, Centro e no próprio Nordeste, não o fez! Médici foi contrariado no princípio de desenvolvimento do Amazonas. Para onde, depois, foram as ong’s pelo viés do auxílio de países ricos e a ONU.
Agora, não é certo que, por conta de governos irresponsáveis, controlados por organizações diversas, no poder, não é certo que os meios de comunicação queiram <<encalacrar>> o governo presidencial. Que também está com as mãos amarradas, como Médici [LCS3]  esteve. E, em nenhum momento, querem passar às mãos do povo o controle da Nação. Por exemplo, preferem entregar a pesca [...], nas mãos de espanhóis; os trens, nas mãos de chineses [...], os alimentos nas mãos da Monsanto. Quer dizer, é 8 ou 80? Com a diferença de que quem exige isso está seguro no Estado e Governo, quem não precisa disso, é precisamente quem paga impostos.




[LCS1]


[LCS2]


[lcs3]




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