segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Querem infernizar o Presidente!



Figuras escolhidas à-dedo, querem infernizar o Presidente!

Por Luiz Carlos - FozVox
   
 Tirando fora o site “A República de Curitiba”, a informação em si é um atentado à Lei de Segurança Nacional. Os deputados do PSL já estão em ação, contra. O Site está avisando o que estão construindo, na parte obscura do Congresso, a mando das “organizações nacionais e internacionais. Claro, sob o tacão nativo da mesma organização que desgovernou o País, criando uma dívida impagável e “amarrando” o País a juros sem-fim [...]. Ao lado de JB, na montagem da foto, a figura da mediocridade da maioria da política nacional. Coloque-se na posição de JB. Fazendo o possível para melhorar <<índices>> terríveis que eles, dessas organizações deixaram [...] como o desemprego e a criminalidade [...] e vem sendo bem-sucedido. Não obstante os “globalistas”, contam com a desgraça dos outros, para fazer cumprir “os mandamentos” do Manifesto Comunista de tomada do poder pela força. Como aconteceu em Venezuela. Ora, são três pedidos e ninguém se digna a dizer nomes? A maioria tem o direito de saber quem, e o quê, são esses [...], que não querem que JB governe.


     Ora, a ABIN, a polícia federal, a Receita Federal que protegem as fronteiras do País, também deveriam proteger o País e, as instituições. O exército protege o País contra o invasor estrangeiro! As agências federais ao terem essa informação de atentado contra o presidente do País ou atentado do Presidente contra o País, deveriam se mobilizar – em todo o país – para se certificar da veracidade disso e, os nomes envolvidos. E para se furtarem da “pecha” de “conspiradores” de um e outro lado, DIVULGAREM suas ações em horário nobre de televisão. É preciso dizer mais? É preciso demonstrar total seriedade nesses casos. É necessário comprometer publicamente as pessoas que tomam essas atitudes que beiram ao terrorismo ou heroísmo, ainda mais se são pessoas públicas, como o próprio representante maior do País, que já está exposto pela natureza do cargo. E algo deve existir para defende-lo e quando este “algo” que existe para defende-lo se contrapõe a ele, deve ter motivos substanciais e visíveis ao povo, como foi o caso de Dilma e o agravamento da situação econômica nacional, promovida por outro, antes dela. Mas, que não foi o caso de Collor de Mello que perdeu a presidência por motivos pouco palpáveis e mais midiáticos. De outra forma, essas pessoas, como Trota [...], elas têm que justificarem seu pedido, suas intenções, ao povo que votou em JB e depois de público [...], se saberá o que fazer [...]. Más, o fato, é que alguém tem que pagar por isso. Caso contrário tudo termina em “pastelão”. E as organizações morrem-de-rir! E as pessoas continuam sofrendo por conta dessa gente desumana. 




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