segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Coisas atuais, velhos problemas.



Coisas atuais, velhos problemas.










Esta página que leva o meu nome [...], que não significa nada no inferno político em que se transformou o Brasil das últimas décadas [...], se não por grande parte da sua história de ocultismo nos poderes, como também pela invasão materialista e, os dois juntos, infiltrados no cristianismo [...], essa página pode aceitar algum gênero feiticeiro, de iniciantes da política com a tolerância ao que representaria o <<ser humano>> no limite do céu e o inferno. Seriam aqueles desavisados, até para alertá-los [...] do que são essas entidades ocultistas, materialistas e muitas vezes com envolvimento do crime e, irresponsáveis com a humanidade e, no particular da vida de muitas pessoas a quem pretendem controlar ou extirpar do corpo social que eles controlam pelo poder econômico e político [...], nas cidades. E se acham importantes, por isso! Aliás, o maior poder, das <<bases, dos principiantes>> desses covis [...] e que raramente conseguem antever o nível de malignidade [...], aonde estão metidos; esses trabalhos de “queima de reputação e perseguição no trabalho” é a própria assumpção da malignidade camuflada, e que ninguém quer acreditar que seja capaz de tal coisa, e transfere isso, em nome da proteção do “coletivo”, seja ele qual for nas salas escondidas ou abaixo do solo de suntuosos prédios. Da mesma forma, aqueles anúncios no âmbito da AI (inteligência artificial) que aparecem com um glamour invasivo, dando a quem vê isso, a impressão de que “ele - quem vê isso -, está no futuro e basta um curso [...], para aderir ao grupo [...] e etc. De outra forma, a forma invasiva é apenas uma demonstração [...], por enquanto, virtual, de poder, que passa a ocupar o lugar da insuficiente forma dos diplomas, que se vulgarizou – para a maioria – ao ponto de se tornar apenas um título mas, sem conteúdo útil. Seria como estudar a vida dos dinossauros e nada saber sobre a serpente do milho! Ora, quando? se vê, nos meios de comunicação ou revistas especializadas, declarações úteis desses senhores (as)? Ao contrário, é comum se ver técnicos genéricos “dando pitacos” em ciência molecular, por simples inexistência de ambiente cultural para nivelar um mínimo de legitimidade informativa. Isso não se vê, não obstante, todos se escondem atrás de cargos e entidades [...], criadas para esse fim de demonstração [...] e ao mesmo tempo que seleciona uma classe de mercenários do caos [...], bem vestidos, bem-falantes para cooptar e enganar e claro, com muitos doutorados [...] títulos, “como uma luva que se coloca nas mãos para ocultar as chagas malignas”.  Assim sendo, não sou obrigado a assistir esse show de horrores e dispenso a “entidade eice uqi”, de querer saber os motivos [...], quando nenhum daqueles que ela – elenca – são, sequer razoáveis, quando acredito que sejam mal-intencionados, como se fossemos o que ela é em – cada cidade. E certamente, não somos!




Primeiro, o fim do imposto obrigatório não afetou em nada os sindicatos do Estado, que são, em maioria. Segundo, havia um atrito sindical de obediência e competição entre as centrais, a CUT reunia os sindicatos do Estado e outra Central, tratada pela CUT, como pelega, reuniam os sindicatos ligados ao setor privado que não queriam receber as ordens da CUT. Terceiro, esse projeto já estava em andamento “no meio sindical”, há muito tempo e, movido pela CUT [...] e, também era uma proposta do GERAL do movimento sindical, acabar com o imposto obrigatório. O fato, é que os sindicatos do setor privado sempre cumpriram a regra [...] de atacar o Setor Privado, esse era o mandamento sindical e que a CUT ensejava. Mas, em determinado momento o sindicalismo do Setor Privado, começou a desconfiar que estavam sendo usados para desmotivar e desmobilizar - na medida do controle do estado -, o Setor Privado. Considerando que o Estado nesses últimos 40 anos tenha sido dirigido por nacionalismos divergentes, comunismo, maçonaria e alguns modelitos de fascismo. A história é longa, creio que o deputado tenha feito o que era para ser feito para o bem do assalariado do Setor Privado. Afinal, os impostos (o obrigatório e, o assistencial) estavam igual ao IPTU, cada vez mais caros e os parcelamentos atingiam quase todo o ano. O mesmo não acontece no Estado. E isso é outra história.



Não é difícil se contrapor aos mandamentos da esquerda em cada município, digo isso porque a maioria deles se não a totalidade, são artificiais. Mas, “para a direita”, falta recursos para se fazer esse trabalho e fazê-lo de forma a criar perspectivas reais onde a esquerda nada cria, por um princípio de revolução onde o caos faz todo o sentido! Quer dizer, a direita, se realmente fosse direita, ela teria tudo nas mãos [...], si tivesse as pessoas certas, em cada município, sem isso nada acontece. E o que acontece é conjuntural por insolvência moral da esquerda que a direita combate no mesmo campo e com os mesmos argumentos da esquerda, chegando mesmo a anular as diferenças de esquerda e direita em uma espécie de isentismo por falta de liderança municipal, quando no fim do campeonato sempre vence o “dono do estádio”.  Aqui em minha cidade aconteceu uma reunião sobre <<eugenia>> claro, com outros termos como: <<geneticismo>> e a mídia não se deu conta disso, porque eles, da mídia, conscientes ou não - pois que não há parâmetros no ambiente cultural -, estão promovendo essa agenda. A direita, recém-criada, no espectro do movimento de JB é pueril e acha que "se grudando ao Bolsonaro" o ajuda, quando piora a situação. Porque, se ele sofre esse tipo de coisa [...], como é demonstrado no quadro acima, imagine os internautas que são simpáticos ao seu governo, em uma cidade dominada pela esquerda? E tudo, que esses internautas da direita fazem é feito na base do tempo, quando é possível, por cortesia etc. E a direita com dinheiro fica na moita e age como se tudo isso fosse uma brincadeira, creio até, que essa direita [...] criada recentemente, excetuando seus deputados, creio que a “nova direita” não tenha noção do tamanho do inimigo e quando o inimigo aparece dizendo "que não vai usar tornozeleira" ela chega a pensar que possa ser humanitária [..] e deixa-lo sem tornozeleira. E do ponto de vista da esquerda, essa a deixa de que a luta cultural está ganha! O próximo estágio, que perdura até 2022 é a humilhação da direita do eice uqi! Considerando que o alcance do eice uqi também é controlado.


Ainda sobre essa “nova direita econômica, nos municípios”, que se supõem que seja composta por empresários [...] não afiliados a <<organizações>>, já citadas anteriormente, eles estão perdendo e temem perder mais. E eles têm razão em temer [...], um bom motivo é a drástica redução do “Capital de Circulação”, sob o controle das corporações privadas e, do Estado. Mas não tem razão em não tomar uma atitude nem que seja política! Ora, se o que essa “direita” ou, empresariado, fez até agora, politicamente, junto de suas lideranças políticas, não deu certo é a hora de repensar a política e, os seus interesses e, obviamente a sua <<base>>, por natureza do emprego, que é bastante significativa. Considerando que os sindicatos impertinentes, como já foi dito acima, estejam, digamos, em recesso “trabalhista” [...], considerando que procurassem “chifres em cabeça de cavalo”. Porque o ruim, a <<direita>> já tem, ninguém lhe tira isso e só pode piorar. Por isso, corre para encaixar seus filhos em baixo do “Guarda Chuvas” do Estado. Suas instituições todas são tomadas pela esquerda ou simpatizantes da esquerda, além de um forte ocultismo, que parece tomar as noites. Me refiro a reuniões noturnas. Neste dia 30 de setembro um jornal de internet anunciava a “Entrega do Omoiru (trabalho) e dava boas-vindas ao associativismo”.

De minha parte e considerando o termo “associativismo”, que me parece um pouco mais que “associação”, isso apenas confirma, as reuniões noturnas, no sentido em que as coisas acontecem e apenas uma sombra dos fatos, no setor imobiliário municipal são relatados na mídia. O que, convenhamos, relatado ou não, deveria ser motivo de alegria para a cidade. Porém, isso não acontece. Porque esse associativismo não aconteceu no caso da Caixa Econômica Federal que está abandonada há décadas e está no melhor ponto da cidade, salvo se a obra não estiver condenada [...], assim como os prédios populares foram condenados pela própria caixa [...] e que deram há alguns proprietários o privilégio de locarem casas [...], ao Estado protetor, protetor deles e, das pessoas que tiveram que abandonar os prédios, por incompetência da engenharia, não pode haver outra explicação. Mas, quando percebemos que esse prédio é da ACIFI e agora, creio que seja Associação Comercial e Empresarial de Foz do Iguaçu, aí podemos entender o sentido do associativismo, no sentido de ativismo empresarial. Que bom! Não obstante, se considerarmos o volume de salas, quartos e galpões vazios e ainda, se considerarmos que a ACIFI é um órgão que de alguma deveria auxiliar nas questões econômica, considerando que recebe por isso, e também considerando a enormidade de prédios de ferro (hotéis), que foram construídos nos últimos anos, creio que a entidade empresarial, comercial, industrial e turística além de estratégica, devesse investir sim, mas em algo que gerasse empregos permanentes. Ora, os exemplos são muitos. Dispenso-me de falar a respeito. No entanto, porque os empresários afiliados à ACIFI, não se manifestaram sobre isso. Não seria mais lógico, que os empresários, especialmente as lojas, revertessem certas situações danosas às pessoas, como por exemplo, dar dinheiro vivo às pessoas ao invés de cartões de crédito, auxílios, ajudas etc. Porque afinal, o “passe do ônibus”, pelo viés do controle magnético e contábil, encareceu o preço da passagem ao empresário [...]. O “trabalhador”, não se incomoda mais com os aumentos [...], ele recebe, “os passes eletrônicos” da empresa em que trabalha, que por sua vez, também não reclama dos aumentos da passagem [...], porque o dinheiro vivo, que tem que dispender todos os meses caiu pela metade, o resto são acordos entre empresários do transporte, dos mercados, dos seguros, saúde etc. e isso, se configura em uma espécie de “associativismo”, o qual, o próprio empresário de lojas [...], participa alegremente. Parece-me que uma coisa é certa, esse modelo de economia municipal, depende muito da mão de obra barata para continuar existindo e qualquer possibilidade de alteração desse quadro miserável, os deprime mais que o próprio comunismo, que coincidentemente vive dos baixos salários e cadernetas de racionamento, e por isso, não dão conta de que na realidade, estão seguindo “o chefe” errado!


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