Câmara de Foz e os Requerimentos
Comentários sobre um Post da Câmara Municipal e os
requerimentos, em sua maioria da Saúde.
... Entretanto, apesar de todos os requerimentos
serem justos, eles tem um mesmo caráter que indica um modo operacional de
transação de valores substanciais para um município que parece ter todo o seu
orçamento comprometido. Entretanto, segundo Bobato, por exemplo, a dívida de
300 milhões não é uma dívida, mas sim um “JOGO” de valores, como aqueles que
acontecem na Bolsa de Valores, que tudo suporta, enquanto interessa aos
banqueiros.
Mas o dado em questão é que isso, os requerimentos,
se repetem de períodos em períodos. Poderia dizer como, comumente se diz, que é
um “período eleitoral”. Seria um fato, que os Partidos se manifestem à sua
moda, para alavancar os seus possíveis candidatos. Poderia dizer também, que os
requerimentos aparecem como uma espécie do gênero “desastre não natural”, por
exemplo, é possível se supor que após as enchentes, terríveis enchentes, do Rio
Grande do Sul e Oeste de Santa Catarina, muitos problemas de saúde e moradia,
venham acontecer.
Neste momento é oportuno dizer sobre prevenção. Ora,
quando se sabe que uma laje tem vazamentos se cobre a laje com mantos de piche
... A Perimetral leste, por exemplo, se sabe que é para a passagem de caminhões
pesados e, em grande quantidade. Então, se propôs a Perimetral para REMEDIAR um
problema para atender as empresas de transporte que atendem aos produtores etc.
Não obstante, a cidade de Foz, se é que ela tem apenas 609 km², seus espaços
são reduzidos. E quanto, em km², ocuparia uma Perimetral “em movimento”, pergunto.
Depois, tem as filas para averiguação das cargas. E quando se muda para a
Perimetral, o problema continua o mesmo, apenas muda de endereço. Mesmo que se
invente um termo ‘glorioso, como logística ... o problema permanece. Dia desses
a Vale enviou 136 vagões ao Porto do Rio de Janeiro e deve ter descarregado os
vagões com matérias primas em algum navio. Ela não estaria passeando com 136
vagões ... ou estaria ... Bem, este é um caso que não se prevê, se remedia.
Mas como se poderia precaver, se adiantar ao
problema em uma cidade com supostos 300 mil habitantes, pergunto. Uma forma,
diria a forma inicial, seria se conhecer em detalhes a cidade. Quando se
poderia criar MAPAS da cidade com aglomerados de 10 mil pessoas e os espaços
que cada grupo de 10 mil, ocupam e como. Quanto à problemas de altas
propriedades, respondo com outra pergunta, o que está sendo feito de Ucrânia,
de Europa, das cidades adjacentes à Israel. Um Estado, mesmo o municipal, não
pode se considerar autoridade de Estado estando à mercê de “acionistas”, por
isso, a política! É preciso considerar que os denominados acionistas que
arriscaram o seu capital já tiveram seu tempo de recuperá-lo com vantagens ou
não, é um jogo. E quem coordena, os jogos financeiros, são os bancos. E todos
os bancos de Estado, dos Estados, foram fechados porque o “Jogo financeiro”
tomou rumos instáveis. Apenas, vislumbro as dimensões do problema econômico e
político.
Recentemente, na Câmara de Foz, teve a audiência da “população
de rua”. Onde produzi um artigo, onde neste artigo, localizava a mesma situação
de reuniões e discussões no Rio de Janeiro em que se dizia > em 2008 se
criou um plano de ação para resolver os problemas de moradores de ruas. Este
plano, havia se estendido em organizações até 2014, e a população de rua havia
aumentado. E se estendia até 2016 e a população de rua havia aumentado. E se
estendia até 2017 e a população de rua havia aumentado mais um pouco. Quer
dizer, a reunião de 2008 só teria servido ao proponentes que eventualmente
teriam conseguido alguma ajuda governamental e que parte disso, serviria para
REMEDIAR.
Foz
Vox : Vulnerabilidade dos MORADORES Em situação de RUA ...
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